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O papa Francisco, 86 anos, cancelou sua agenda na manhã desta sexta-feira (26), devido a um estado febril — informou o porta-voz do Vaticano.

"Devido a um estado febril, o papa Francisco não recebeu uma audiência esta manhã", declarou o porta-voz da Santa Sé, Matteo Bruni, sem revelar qual era o programa previsto para o pontífice.

O anúncio acontece dois meses após a hospitalização de três dias do papa em Roma, no fim de março, em consequência de uma pneumonia, superada graças ao tratamento com antibióticos.

Em uma entrevista exibida na quinta-feira pelo canal de língua espanhola Telemundo, Francisco declarou que a pneumonia foi "tratada a tempo" e que, se tivessem esperado mais algumas horas, a situação poderia ter sido "mais grave".

Ao comentar as dores no joelho, que o obrigam a usar uma cadeira de rodas, ou a caminhar com a ajuda de uma bengala, o pontífice declarou que está "muito melhor".

Questionado sobre os problemas de saúde no fim de abril, quando retornou de uma viagem na Hungria, o pontífice expressou a vontade de continuar viajando.

De 2 a 6 de agosto, ele viajará para Lisboa para as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ). Em setembro, visitará Marselha, na França, e a Mongólia.

O papa argentino sofreu uma pleurisia aguda aos 21 anos, que foi tratada com a ablação parcial do pulmão direito.

A saúde frágil de Jorge Bergoglio, eleito papa em 2013, alimenta com frequência as especulações sobre uma eventual renúncia.

A Coreia do Norte registrou na terça-feira (segunda, 16, no Brasil) seis novas mortes por "febre", a poucos dias de anunciado seu primeiro caso de covid-19 e assegurou ter intensificado a distribuição de medicamentos a cargo dos militares.

A agência estatal de notícias KCNA reportou que até a noite de segunda-feira o país tinha registrado 56 mortes, com mais de 1.483.060 casos de febre e pelo menos 663.910 pessoas recebendo atendimento médico.

O número de mortos aumentou apesar de o líder Kim Jong Un ordenou um confinamento nacional para conter a propagação do vírus na população, que não foi vacinada.

Segundo KCNA, o exército "deslocou urgentemente suas forças poderosas às farmácias de Pyongyang para distribuir medicamentos".

Kim criticou duramente as autoridades de saúde pelo que considerou uma resposta deficiente à prevenção epidêmica, em particular por não manter as farmácias abertas 24 horas para distribuir medicamentos.

A Coreia do Norte reportou na quinta-feira da semana passada seu primeiro caso de covid-19 em toda a pandemia, e Kim assumiu o controle da resposta ao surto, segundo a imprensa estatal.

O isolado país asiático tem um dos sistemas sanitários mais deficientes do mundo, com hospitais mal equipados, poucas unidades de terapia intensiva e sem medicamentos para tratar a covid-19 ou realizar exames em massa.

O papa Francisco, que passou por uma cirurgia de cólon no domingo (4), "manifestou um episódio febril" na noite de quarta-feira (7), enquanto seus exames de rotina e análise clínica foram bons, confirmando sua recuperação - informou o Vaticano, nesta quinta-feira (8), em seu boletim diário.

Na quarta-feira (7), o "papa Francisco teve um dia tranquilo, alimentando-se e locomovendo-se de forma autônoma", relatou o Vaticano sobre o quarto dia de internação do sumo pontífice no Hospital Gemelli, em Roma.

"À noite, manifestou um episódio febril. Esta manhã (quinta-feira), foi submetido a exames de rotina, microbiológicos e a uma tomografia computadorizada de tórax e abdômen, com resultado negativo", acrescenta o boletim.

Segundo a nota do porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, no Hospital Gemelli, o papa "quis manifestar sua paterna proximidade às crianças internadas no departamento de Oncologia Pediátrica e Neurocirurgia Infantil, enviando a elas sua afetuosa saudação".

"Neste momento, dirige seu pensamento a todos os que sofrem, exprimindo sua proximidade aos enfermos, especialmente aos mais necessitados", acrescenta o comunicado divulgado em várias línguas.

O papa deverá permanecer no hospital "por cerca de uma semana", "salvo complicações", conforme anúncio feito pelo Vaticano na segunda-feira (5).

O pontífice argentino acompanha o noticiário do seu quarto e enviou um telegrama para expressar sua "tristeza" e condenar "toda forma de violência como meio de resolver crises e conflitos", após o assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moise.

Na mensagem, ele enviou "suas condolências ao povo haitiano" e também à esposa do presidente, Martine Moise, gravemente ferida e transferida de avião para Miami.

Zilu Camargo testou positivo para o coronavírus e logo ganhou o apoio das filhas, Wanessa e Camilla Camargo. Agora, por meio do Instagram, a ex-esposa de Zezé Di Camargo deu notícia aos seus seguidores e informou como está a sua luta contra a doença:

"Oiiii, meus amados!!! Passando aqui para agradecer o carinho e as orações de vocês, e dizer que ainda apresento febre e muito cansaço ao falar - por isso estou sumidinha e me recuperando aos poucos da Covid! (...) Continuem orando para que logo eu vença esse vírus e retome minha rotina aqui com vocês... Grande beijo, meus amores"

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Nos comentários, os fãs mandaram mensagens de apoio:

Melhoras, querida Zilu, Deus abençoe a todos nós.

Melhoras pra você! Está em minhas oração.

Saúde e uma rápida recuperação.

Uma câmera do circuito interno de segurança de um hotel em Varginha, cidade de Minas Gerais, flagrou uma briga que teria acontecido depois que um homem de 30 anos se recusou a medir a temperatura para entrar no local. O caso aconteceu na noite do último sábado (8).

A Polícia Militar chegou a ser acionada pelo recepcionista do hotel, que tem 24 anos. Segundo o site local Varginha Online, a vítima teria sido agredida ao solicitar a aferição da temperatura. 

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No vídeo, é possível ver que o homem de 30 anos pega uma barra que auxiliava no distanciamento das pessoas e atira contra o recepcionista, que também leva alguns socos, mas depois revida e consegue parar o agressor, que foge - com auxílio de uma mulher - em um veículo GM/Celta. 

Confira o vídeo

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Na noite dessa segunda-feira (10), a atriz Camila Pitanga confirmou que ela e a filha Antônia foram diagnosticadas com malária. Com picos de febre alta durante 10 dias, a atriz suspeitou que estivesse com Covid-19 e chegou a ser testada.

"Foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza", relembra. Isolada em uma região de Mata Atlântica no Litoral de São Paulo, o quadro descrito sintomático pela atriz fez com que uma amiga indicasse a possibilidade de malária.

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Após o resultado negativo para Covid-19, a atriz foi orientada por dois infectologistas a buscar ajuda no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), onde foi atendida por uma equipe formada por mulheres. "No HC, fui prontamente atendida por uma mulherada. Sim, uma equipe 100% de mulheres fantásticas do laboratório da Sucen", destacou.

Na publicação feita em sua conta oficial do Instagram, Camila ainda exaltou a importância do Sistema Único de Saúde (SES), que oferece tratamento gratuito para a doença. "Uma vez que a suspeita era malária, doença muito rara, não há melhor lugar para você ser tratado do que a rede SUS, local de referência e excelência para doenças endêmicas", escreveu.

Em agradecimento, ela reforçou o empenho dos profissionais de Saúde que compõem a linha de frente no combate à Covid-19. “Estamos num país onde uma doença matou mais de 100 mil pessoas em poucos meses. Esse número poderia ser o triplo ou mais se não fosse o SUS. A catástrofe seria ainda maior”, pontuou.

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O Rio de Janeiro iniciou o ano com menor número de casos de arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, na comparação com o ano passado. Dados da primeira quinzena de janeiro mostram 351 ocorrências de dengue e 15 de zika. Não houve ainda nenhum óbito. Na primeira quinzena de janeiro de 2018, foram registrados 781 casos de dengue e 133 de zika.

Embora o quadro epidemiológico possa gerar otimismo, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) se mantém alerta contra a febre chikungunya, doença que inspira uma atenção especial. Em relação a essa arbovirose, o número de casos revela um quadro mais próximo daquele observado no ano passado. Na primeira quinzena de janeiro de 2019, ocorreram 563 casos, somente 20 a menos do que no mesmo período de 2018.

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Segundo o subsecretário de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe, a preocupação com a chikungunya existe por ser um vírus relativamente novo no estado e pela maior parte da população não ser imunizada. No ano passado, o Rio de Janeiro registrou 39.082 casos da doença, com 18 mortes.

"A chikungunya vem se comportando com a ocorrência de surtos isolados bastante intensos, com o acometimentos de um número significativo de pessoas em algumas localidades. Não existe vacina e a maioria das pessoas nunca teve a doença, o que faz com que elas sejam, portanto, suscetíveis ao vírus. Então, estamos em alerta e nos preparando para que, em caso de aumento do número de casos, possamos agir de forma rápida", disse.

A reduzida ocorrência neste verão observada até o momento não minimiza as preocupações. "Os números por enquanto são baixos, o que nos dá uma certa tranquilidade. Mas não é ainda o período de maior risco de transmissão de arboviroses no estado. Geralmente temos picos de transmissão no mês de abril", acrescenta Chieppe. De acordo com o subsecretário, é normalmente a partir de fevereiro que as tendências conseguem ser visualizadas com mais clareza.

Monitoramento

Em relação à zika e dengue, o subsecretário afirma que há um cenário epidemiológico mais tranquilo, considerando o histórico das doenças e a previsão para este ano. "O monitoramento dos casos não mostrou um aumento no final do ano passado. E não tivemos nenhum fato novo como a entrada de um novo vírus da dengue. Então, a perspectiva para 2019 é de baixa transmissão dessas duas doenças."

Chieppe atribui o quadro mais favorável à combinação de fatores que vão desde ações do governo e conscientização da população até a influência do clima. "Estamos com mês de janeiro muito seco. Isso, de certa forma, inibe a formação de novos criadouros de mosquito. Ao mesmo tempo, há uma ação também intensa do poder público seja estadual ou municipal."

Visando tanto a melhoria do atendimento das pessoas infectadas como a redução do numero dos casos, a SES-RJ preparou ações para os primeiros 60 dias do ano, algumas das quais já estão em curso. Equipes de saúde estão sendo capacitadas em todo o estado e edifícios públicos vêm recebendo visitas regulares para aplicação de inseticida e larvicida.

Algumas medidas envolvem parcerias com outros órgãos do governo. Em ação conjunta com o Corpo de Bombeiros, está em andamento um mapeamento de áreas onde há risco de transmissão. Também há um acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) para incluir o assunto no currículo do ensino infantil. "A ideia é começar a trabalhar no dia a dia das atividades escolares o tema de forma transversal", diz Chieppe.

Desde que Cristiano Ronaldo foi anunciado como novo reforço da Juventus, uma loja da "Velha Senhora" na cidade de Milão, no norte da Itália, está vendendo uma camisa do astro português por minuto.

A unidade, que fica no centro da capital lombarda, recebeu nesta quarta-feira (11) centenas de pessoas buscando comprar a camisa número 7 da Juve. Uma grande fila se formou no lado de fora da loja oficial do clube "bianconero".

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Em Turim, casa da Juventus, as lojas do clube também ficaram lotadas, e diversos torcedores e turistas garantiram o uniforme de CR7, cujo preço varia de 84 a 144 euros.

De acordo com a emissora "Sky Sports", o primeiro a comprar a camisa de Cristiano Ronaldo na Juventus foi o turista chinês Ethan Lee. Já a primeira camisa assinada pelo próprio Ronaldo foi a de uma menina.

Ela está na Grécia, hospedada no mesmo resort em que CR7 passa férias com a família, e após ter encontrado o craque, não perdeu a oportunidade de tirar uma foto e ter sua camisa autografada.

Da Ansa

À sombra do castelo de Windsor, Bianca Louzado escolheu um lenço violeta com as fotos do príncipe Harry da Inglaterra e Meghan Markle, e dois bonés de beisebol com motivos monárquicos.

"Somos grandes fãs!", disse essa indiana, dando um boné para seu filho de 10 anos.

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Bianca chegou de Mumbai com sua família para assistir ao casamento do príncipe com a atriz americana, no sábado, e aproveitou para comprar algumas lembrancinhas da data.

"Meus pais vieram ao casamento de Charles e Diana em 1981. Eu tinha apenas dois anos. Desde então, acompanhamos [a família real]", disse seu marido, Alan.

"Pensamos 'que momento melhor para vir do que o casamento?'", completou.

Do outro lado da rua, Carole Ferguson, uma executiva californiana de 63 anos, toma sol na varanda de um café, enquanto calcula a melhor posição para ver os noivos no trajeto de carruagem que farão pela cidade.

Espera-se que mais de 100.000 pessoas passem pelas ruas de Windsor por ocasião do casamento. Carole e seu namorado, Carl, já estão hospedados na cidade - mudando de hotel várias vezes por conta dos preços - e planejam começar o dia cedo.

"Será o último casamento real em um bom tempo", justificou.

Carole disse gostar dos rituais e da história da monarquia britânica, acrescentando: "adoro Harry, parece muito feliz. E Meghan parece uma boa garota".

Harry é um dos membros mais populares da família real. Seus deslizes de juventude e a perda trágica da mãe, Lady Di, tocaram fundo no coração de muita gente.

"Acho que Harry precisa de um pouco de sorte na vida", afirmou Matty De Bruyn, uma sul-africana de 68 anos, da Cidade do Cabo.

De Bruyn se aproximou do Windsor para ver o clima, mas não estará no dia da cerimônia: "acho que será uma loucura".

- Atenção midiática -

Windsor é uma atração turística o ano todo, e muita gente já tinha planejado sua visita antes do anúncio do do casamento.

"Não me interessa. Estamos apenas de férias", explicou Martin Kirchner, um engenheiro alemão de 48 anos.

"Mas é interessante ver todas essas equipes de televisão", disse ele, enquanto se divertia observando os repórteres esperando sua vez para entrevistar uma mulher com uma coroa.

Muitos moradores constataram a transformação de sua cidade, tomada pelas redes americanas de televisão e por policiais fortemente armados.

"Não tem lixo, o que é bom", observou Steve Bradley, de 59 anos.

Alguns brasileiros amigos dele foram visitá-lo para ver o casamento, entre eles Consuelo Almeida, que está muito feliz.

"É diferente para nós. Não temos uma rainha, nem nada disso. E Meghan é uma pessoa normal. Dá a impressão de que qualquer um podia ser ela", comentou a brasileira.

"Esperava vê-los fazer um aceno da sacada, mas só ontem descobri que não haverá sacada", disse Consuelo, referindo-se a uma cena que costuma acontecer no Palácio de Buckingham em Londres, e não na residência real do castelo de Windsor.

"Mas tudo bem. E, claro, quero ver o vestido", acrescentou.

- 'Pra frente, garota!' -

Os turistas de Londres também pretendem celebrar o casamento.

Eric Márquez, de 40 anos, de Ohio (leste dos Estados Unidos), é um dos passageiros de um ônibus turístico que oferece ao clientes tomarem o chá, enquanto passeiam por lugares emblemáticos da monarquia britânica, como a casa de Harry no Palácio de Kensington.

"Desde que tinha 11 anos, sou esse tipo de garoto americano superfascinado pela realeza", contou Márquez.

"É a tradição... e, claro, o brilho e as joias. Para um gay, é superinteresante", completou.

Sua companheira de viagem, Christiane Jennings, elogia a noiva efusivamente.

"Eu a adoro. Estou muito orgulhosa dela. Mestiça, divorciada, sim! Pra frente, garota!", incentivou.

"Mãe, na sua graça, é eternidade", já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade. Foi sobre o valor das mães, que Drummond já falava, que o padre Fábio de Melo, conhecido pelas fases divertidas, fez uma reflexão e homenagem à sua progenitora por meio do seu Instagram.

O padre disse que, se pudesse, lhe dava um coração saudável e enfrentaria a cirurgia e todos os riscos, ao que deu a entender, que a sua mãe passaria por uma intervenção médica. "Queria poder sofrer as dores em seu lugar. Enfrentar seus desconfortos, transferir sua febre para o meu corpo, dar-lhe minha veia para questão sofra tanto com as agulhas que nunca alcançam os seus rios de sangue", escreveu.

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Ele, que passou a tarde dessa quinta (19), com a mãe, demonstrou o valor de cada momento. "Obrigado pela tarde que certamente fará parte das minhas melhores saudades".

Essa não é a primeira vez que o padre faz uma homenagem. Na gravação de um dos seus DVDs, onde ela estava presente, Melo emocionou a plateia ao falar da importância dela em sua vida.

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O hand spinner é um brinquedo com pequenas hélices que podem ser giradas com as mãos por seus usuários. Além de divertido, o spinner também ajuda a amenizar o estresse e a ansiedade de quem brinca com seus diversos modelos, com luzes, formatos e cores diversos que o ajudaram a se tornar uma febre entre pessoas de várias idades e facilmente encontrado na internet, nas lojas e bancas de camelôs nas ruas das cidades. Antes dele, outros brinquedos ficaram famosos e marcaram gerações de crianças, jovens e adultos.  

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Aquaplay

 

Muito popular na década de 1980, o aquaplay consiste em um recipiente com água e vedado. Em sua base dois botões serviam para colocar as argolinhas em espetos, ou bolas nas cestas, a depender da edição do brinquedo, que fez tanto sucesso que tinha diversas edições e modelos. 

 

Beyblade

 

Os beyblades são como piões dos anos 2000. Eles são lançados quando uma correia dentada é puxada fazendo com que o brinquedo rode bem rápido. Saídos da inspiração em um anime com o mesmo nome, os beyblades são usados para duelar e ainda fazem um grande sucesso entre as crianças. 

 

Tamagotchi 

O tamagotchi é um pequeno brinquedo eletrônico que contém um bichinho virtual do qual o usuário cuida alimentando, brincando, dando banho, cuidando quando ele adoece, entre outras formas de interação, durante o ciclo de “vida” do binhinho, que durava 20 dias caso o seu dono não o deixasse “morrer” antes. O brinquedo foi uma febre nos anos 90 e recentemente foi relançado no Japão. 

Pogobol

 

O pogobol foi uma febre nos anos 80 entre as crianças que passavam muito tempo pulando com o seu exemplar. O pogobol é uma bola com um disco que serve de base para que a pessoa fique de pé, prenda o brinquedo entre os pés e pule com ele. 

 

Amoeba 

 

A amoeba é uma espécie de massa mole e gelatinosa com uma consistência de “gosma”, flexível e levemente fria com a qual as crianças até hoje adoram brincar, mexendo, fazendo balões e apertando a amoeba dentro do potinho. 

 

Brickgame 

O brickgame, também muito conhecido como minigame, é um pequeno brinquedo eletrônico que vinha com muitos joguinhos de gráfico simples, como por exemplo o tetris e alguns jogos de naves e carrinhos quadrados. 

Mola maluca

A mola maluca tem um nome que não exige muitas explicações. É uma mola colorida com a qual é possível brincar segurando uma ponta em cada mão e balançando de um lado para o outro, fazendo um barulhinho agradável enquanto cada volta da mola vai e volta para cada mão. 

 

Banco Imobiliário 

 

Ainda muito famoso hoje em dia com versões mais modernas que incluem até mesmo maquinetas de cartão de crédito (de brinquedo) e aplicativo de celular para as transferências de valores, o jogo de tabuleiro Banco Imobiliário tem por objetivo que os jogadores adquiram várias propriedades em terrenos, construam nelas e lucrem com aluguéis e hipotecas, vencendo aquele que, ao final do jogo, é o mais rico. 

 

 

Tazo 

Os Tazos eram pequenos discos colecionáveis que foram uma grande febre nos anos 90. Em geral eram temáticos, havendo, por exemplo, linhas de tazo do anime Dragon Ball Z; além disso, eram de vários tipos: existiam os mais comuns, os Tazos voadores, holográficos, que brilhavam no escuro, que rodavam como piões, entre outros. Vários modelos foram lançados pelas empresas Elma Chips, que fabrica salgadinhos, e pelas marcas de chiclete Ping Pong e Buzzy. 

 

Miniaturas de pokémons 

O refrigerante Guaraná Antarctica Caçulinha lançou uma edição limitada no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 de garrafas que vinham com pokébolas contendo miniaturas de pokémons, inspirados em personagens do famoso anime. Na época, muitas crianças colecionavam os pequenos bonequinhos. Hoje crescidas, as crianças que brincaram com os pokémons do guaraná são saudosistas e queriam que a marca fizesse outra edição de pokémons na garrafinha.

Em um novo balanço das arboviroses, divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), na manhã desta terça-feira (16), Pernambuco ocupa o 1º lugar em óbitos por chikungunya no país. De acordo com dados do último boletim do Ministério de Saúde, divulgado em 9 de julho, no país já foram confirmadas 38 mortes pela doença. Nesta terça (16), só em Pernambuco, já estão confirmadas 46 mortes, dez a mais do que a estatística da SES da última semana. A região com maior taxa de incidência da infecção foi o Nordeste, com 267,8 casos por 100 mil habitantes.

No país, ja foram notificados 169.656 casos prováveis de chikungunya desde 3 de janeiro até o dia 9 de julho. Já em Pernambuco, as notificações chegaram a 50.305, quase 30% dos casos nacionais, com 20.677 confirmações e 9.913 descartes, em 183 municípios e em Fernando de Noronha. Em 2015, no mesmo período, o número de notificações chegou 330 casos. Já em todo o ano de 2015, foram notificados 6.840 casos suspeitos de chikungunya, sendo 3.649 confirmados e 1.420 descartados.  

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Entre os dias 3 de janeiro e 13 de agosto de 2016, já foram notificados 96.293 casos de dengue em Pernambuco. Desses, foram confirmados 25.433 registros e 31.188 casos descartados. No Brasil, o Ministério da Saúde informou que, em 2016, foram confirmadas 419 mortes por dengue. Já no estado de Pernambuco, a Secretaria Estadual de Saúde divulgou que no mesmo período são contabilizadas 24 mortes. Em 2015, no mesmo período, foram 62 óbitos suspeitos de dengue e 20 com resultado laboratorial positivo para a doença.

Com relação ao vírus da zika, o Brasil registrou 174.003 casos prováveis de febre pelo vírus da zika no Brasil em 2016, até o dia 9 de julho. Já no boletim epidemiológico de Pernambuco, foram notificados 10.809 casos da arbovirose. Ao todo, foram confirmados 147 casos e 433 descartados. No país, o estado com maior número de infecções pelo vírus da zika é a Bahia, com 48.010 casos notificados.

O papa Francisco cancelou nesta quinta-feira (25) todas as audiências devido a estar com um pouco de febre, informou o Vaticano.

O papa, que voltou há uma semana de uma viagem de cinco dias pelo México, apresentou uma pequena indisposição e febre baixa, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.

Apesar do mal-estar, Francisco, como de costume, celebrou a missa matinal na Casa Santa Marta.

Cento e uma pessoas morreram de febre de Lassa na Nigéria desde o registro de um surto no país, anunciou o Centro Nacional de Controle de Enfermidades neste sábado.

As mortes provocadas por este vírus hemorrágico aconteceram na capital, Abuja, em Lagos e em outros 14 estados, acrescentou a fonte.

Segundo dados de 3 de fevereiro, foram registrados 175 casos de febre de Lassa no país, com um total de 101 vítimas fatais.

O primeiro caso suspeito desta nova epidemia foi registrado no estado de Bauchi, norte da Nigéria, em novembro.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Enfermidades dos Estados Unidos, são registrados entre 100 mil e 300 mil casos de febre de Lassa por ano no África Ocidental, dos quais 5 mil fatais.

Devido ao alto número de casos de dengue, a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) divulgou orientações à população sobre os riscos de contaminação da febre Chikungunya (CHIKV), doença com sintomas similares ao da dengue, que pode ser transmitida pela picada dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, ambos presentes no Brasil.

Os primeiros sinais da doença começam a aparecer entre três e sete dias após a picada do mosquito. Não há nenhum tratamento específico ou vacina para prevenir a infecção por esse vírus, que apresenta maior risco para crianças com menos de um ano, pessoas com mais de 65 anos de idades e/ou aqueles com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, entre outras.

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A infecção provoca febre alta, dor nas articulações, erupção cutânea, dores de cabeça e musculares. A doença raramente causa a morte, mas a dor articular pode durar meses ou mesmo anos em alguns casos.

A entidade alerta para o risco de transmissão por transfusão de sangue e transplante de órgãos. “Embora não haja qualquer descrição na literatura existe a possibilidade ao menos teórica de que o vírus Chikungunya possa ser transmitido via transfusão de sangue devido às muitas similaridades com o vírus West Nile e o vírus da dengue, os quais compartilham os mesmos vetores que o Chikungunya e possuem transmissão transfusional e por transplante de órgãos comprovadas”, explica o virologista José Eduardo Levi, membro do Comitê de Doenças Infecciosas Transmitidas por Transfusão da ABHH.

O vírus CHIKV não alcançou dimensões epidêmicas no Brasil até o momento, sendo registrada a grande maioria dos casos autóctones no Amapá e na Bahia (Feira de Santana). Entretanto, se faz necessária a recomendação enquanto a situação transcorrer no território nacional.

* Com informações da assessoria.

O grupo farmacêutico americano Johnson & Johnson anunciou nesta terça-feira ter realizado os primeiros testes em humanos de uma possível vacina contra a febre hemorrágica Ebola, que já deixou 8.100 mortos na África.

"Os primeiros voluntários receberam sua dose inicial", disse a J&J em um comunicado.

Estes estudos de fase I (a primeira das três pelas quais uma vacina deve passar antes de sua comercialização) são realizados pelo Oxford Vaccine Group da universidade britânica de Oxford.

O grupo americano, um dos mais avançados na luta contra o Ebola, havia anunciado no fim de outubro ter investido 200 milhões de dólares para acelerar a produção da vacina.

Os estudos de fase I, que englobam um número reduzido de pessoas (72 voluntários nesse caso) servem essencialmente para verificar que uma vacina é segura e bem tolerada.

Mas a J&J não planeja se limitar a esta fase e cogita acelerar o processo e a partir de abril ampliar os estudos a um universo muito mais amplo.

Já produziu mais de 400.000 doses da vacina e prevê fabricar 2 milhões este ano, o que significa uma aceleração do cronograma anunciado em outubro.

Se for necessário, o grupo disse estar em condições de elevar sua produção a cinco milhões de doses em um prazo de 12 a 18 meses.

Febre, tosse por mais de duas semanas, produção de catarro e muito cansaço. Os sintomas podem ser confundidos com uma gripe forte ou uma virose. O diagnóstico da tuberculose, doença que atinge os pulmões, pode ser descoberto com um simples radiograma e exame de escarro. Atualmente, pode ser curada em quase 100% dos casos. Segundo dados do Ministério da Saúde, a taxa de incidência da doença teve uma redução de 21%, mas os números ainda são altos. 

A tuberculose atinge, em sua maioria, a população com sistema imunológico baixo. A arquiteta Mirella Dantas, de 23 anos, faz parte da estatística. “Senti uma dor muito forte nas costas, com muitas pontadas e febre. Quando o médico me examinou, percebeu que eu estava com muita água no pulmão direito. Foi feita uma punção de emergência, onde foram retirados 700 mililitros do líquido, que foi encaminhada para análise e confirmou a doença pleural”, relatou a jovem.

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Além disso, há outros fatores ainda mais iminentes à contaminação, que são a pobreza e má distribuição de renda. O fato ocorre devido ás más condições de saúde da população em determinados locais. A estatística em que a arquiteta faz parte inclui mais 70 mil novos casos. De acordo com os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, a redução de pessoas com a tuberculose também foi perceptível em relação aos óbitos. A taxa de mortalidade de 2013 foi de 2,3 mortes por 100 mil habitantes, 23% menor que a taxa de três óbitos por 100 mil habitantes registrada em 2012.

De acordo com o pneumologista Joaquim Cunha, responsável pelo setor de tuberculose infantil do Hospital Otávio de Freitas – unidade hospitalar referência em Pernambuco – a doença ganglionar, mais comum em crianças, não é transmissível. “Esse tipo de tuberculose extrapulmonar não é capaz de transmitir a bactéria para outras pessoas, pois não há risco de contágio. Por mês, atendemos 50 crianças aqui no Otávio”, relatou. Diferentemente da ganglionar, a tuberculose pulmonar pode ser pega através dos sintomas mais comuns da doença.

Tratamento

O tratamento é baseado na medicação por seis meses. “Nos primeiros meses, são quatro tipos de remédios diferentes. Depois, os antibióticos são trocados, geralmente dadas uma única vez ao dia, por ser muito forte”, afirmou Cunha.

"Comecei a tomar os medicamentos e as reações são terríveis. O que eu mais senti foi enjoo, insônia e urticária - lesões de pele com vergões vermelhos e inchaço. Mas depois, o organismo se acostuma e a pessoa não sente tanto", afirmou Mirella Dantas. 

Cerca de seis milhões de novos casos são notificados no mundo anualmente, levando mais de um milhão de pessoas a óbito. O Brasil ocupa o 17º lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo.

Há vários grupos de pessoas que tem um risco maior de desenvolver a doença. Dentre elas estão os idosos, alcoólatras, quem possui problema de insuficiência renal crônica, além de doentes com neoplasias ou quimioterapia, portadores de HIV e transplantados. O diagnóstico precoce ainda deve ser a melhor forma de tratar a doença. Caso os sintomas como tosse e febre persistam, o recomendável é procurar um médico. "Quanto mais cedo, melhor para que a doença seja curada logo. Não pode deixar que a doença se agrave para procurar um médico. Quanto antes, melhor", finaliza o pneumologista, Joaquim Cunha.

Imagem: campanha do Governo Federal

O número de casos de febre Chikungunya notificados em todo o estado do Amapá já chega a 629. A cidade de Oiapoque, que fica a 590 quilômetros da capital Macapá, já tem 366 pessoas com a doença confirmada.

“Nós estamos fazendo bloqueios sanitários na saída de Oiapoque para tentar conter o avanço da doença pelo estado”, diz a diretora da Divisão Estadual de Vigilância Epidemiológica, Iracilda Pinto.

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No município continuam sendo realizadas ações conjuntas entre os agentes de endemias, Exército e Corpo de Bombeiros para combater o mosquito Aedes aegypti, agente transmissor da doença. Entre as medidas preventivas estão visitas às casas, aplicação de inseticida e a limpeza da cidade.

Iracilda acrescenta que a ajuda da população é fundamental para erradicar a doença. “Assim como no caso da dengue, as pessoas precisam limpar os quintais e não deixar acumular água pela casa, que é onde o mosquito se reproduz”, diz.

Os sintomas da doença também são semelhantes aos da dengue e começam a aparecer de quatro a oito dias depois da picada do mosquito infectado. O paciente apresenta febre alta e dores nas articulações. Outros sintomas comuns são dor de cabeça, dor muscular, manchas avermelhadas na pele e conjuntivite.

Ainda não há vacinas para prevenir a doença. Assim como na dengue, o tratamento é feito com uso de analgésicos para aliviar os sintomas que podem demorar de dois a seis meses para desaparecer. O vírus Chikungunya foi identificado pela primeira vez entre 1952 e 1953, durante uma epidemia na Tanzânia.

Dos parques de Pequim aos arranha-céus de Xangai, das fábricas de Cantão aos karaokês de Macau, os chineses cantam sem parar "Xiaopingguo" (Pequena Maçã), uma música que, para muitos, será a sucessora de "Gangnam Style" na Ásia.

Os autores deste inesperado hit são Xiao Yang e Wang Taili, os "Chopstick brothers", dois profissionais do vídeo na internet que na verdade não são nem irmãos, nem compositores. A música tinha o objetivo de promover seu último filme.

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No entanto, ao ouvir apenas uma vez "Xiaopingguo", ela não sai da cabeça. Os críticos falam inclusive de "intoxicação mental".

"Esta música é fácil de acompanhar, o ritmo é básico e repetitivo. Mesmo as mulheres idosas nos jardins públicos a aprendem rapidamente", explica Zeng Qiumei, uma jovem da província de Sichuan.

Apesar da censura ao YouTube na parte continental da China, o vídeo já ultrapassou dois milhões de acessos no site.

Nos sites chineses, no entanto, "Pequena Maçã" arrasa: sohu.com (20 milhões de visitantes), iqiyi.com (12 milhões), youku.com (7 milhões).

Xiao e Wang, nus em um delirante jardim do Éden com maçã e serpente incluídas, protagonizam a sequência de seis minutos, na qual aparece inclusive Bae Seul-Ki, uma estrela do K-pop, a música pop sul-coreana.

Sucesso mundial?

Na China, "Xiaopingguo" é ouvida por toda parte (nos celulares, em shoppings, discotecas, academias de ginástica...) e inclusive a polícia de Shandong (leste) a utilizou para advertir sobre as fraudes bancárias.

"Modificamos a letra para sensibilizar a população", explicou um policial à rede de televisão estatal CCTV.

O Exército Popular de Libertação também entendeu rapidamente o potencial do ritmo da canção. O gabinete militar da cidade de Xian (norte) se converteu no centro das atenções depois de divulgar um vídeo patriótico de recrutamento com a música como pano de fundo.

Soldados, comissárias de bordo, trabalhadores, bombeiros e estudantes, entre outros, protagonizam uma incontável série de vídeos caseiros na internet, nos quais dançam ao ritmo do sucesso chinês.

Uma paródia reúne o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, Barack Obama, Vladimir Putin, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, também originário da pátria do K-Pop.

Mas para além do sucesso no país asiático os especialistas duvidam que se torne um fenômeno planetário como "Gangnam Style", do sul-coreano PSY, muito ocidentalizado.

Para Hao Fang, famoso crítico musical chinês, "Xiaopingguo retoma o ritmo disco dos anos 1980 e 1990 na China. Isso a impede de rivalizar com os sucessos mundiais".

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O vírus chikungunya provocou indiretamente a morte de 33 pessoas nas Antilhas e na Guiana Francesa desde dezembro, indicou nesta quinta-feira a ministra francesa da Saúde, Marisol Touraine, classificando-o de "grande epidemia".

"Até hoje, a doença provocou indiretamente 33 falecimentos de pessoas idosas frágeis, afetou 100.000 pessoas e provocou mil hospitalizações nos departamentos franceses da América", anunciou o ministério da Saúde.

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"Trata-se de uma grande epidemia, com 5.000 novos casos por semana", declarou Marisol Touraine em declarações a meios de comunicação franceses. "A epidemia que afeta as Antilhas e a Guiana é um problema importante de saúde pública", acrescentou, ressaltando que "o início do período de verão e a estação de chuvas propiciam a reprodução do mosquito que o transmite, o que aumenta os temores de um crescimento do número de casos".

A ministra insistiu na importância das medidas de precaução para evitar a proliferação dos mosquitos. O vírus chikungunya que, assim como a dengue, é transmitido através dos mosquitos aedes, causa febre, dores articulares, musculares e de cabeça.

O tratamento se limita a tratar os sintomas, já que não existe cura ou vacina contra esta doença, que raras vezes é mortal, mas que pode ser fatal para as pessoas frágeis.

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