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Duas baixas no elenco em menos de uma semana. Por motivos diferentes, o Náutico perdeu Bérgson e Fernando Pires nos últimos dias. O primeiro se lesionou e deve voltar apenas no final do Pernambucano, enquanto o segundo rescindiu seu contrato com o clube. Essas perdas fizeram com que o técnico Gilmar dal Pozzo voltasse em falar em reforços para o alvirrubro.

Até então satisfeito com um elenco enxuto como solicitado pelo próprio técnico no início desta temporada, Dal Pozzo pensa em repor as peças e reforçar mais ainda outros setores do time. “Estamos atentos ao mercado de contratações. Nós não temos ideia fechada ainda, mas precisamos de algumas posições. Duas ou três até o final do estadual. O Alexandre (Faria) está trabalhando em cima das características que a gente precisa. Continuamos nosso planejamento, mas acelerando um pouco mais devido às necessidades”, comentou o comandante.

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Quanto a saída de Fernando Pires, o técnico revela que se surpreendeu com o fato. Enquanto reforços para o setor não chegam, ele estuda mudanças de posicionamento dos atuais jogadores do elenco. “A questão do Fernando foi surpresa para todo mundo. É um jogador que vinha ganhando espaço e treinando bem. Foi um ato que aconteceu e uma decisão dele e da diretoria. Nesse primeiro momento o Eduardinho vai treinar de segundo volante. Ele vinha jogando mais adiantado e terá uma readaptação dele nessa posição. Vou ficar só com Eduardinho, Niel e Cal de volantes”, lembra.

O Náutico atualmente conta com 29 jogadores no elenco. O último contratado foi o meia Esquerdinha.

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Com dois gols marcados nas três primeiras rodadas do Pernambucano, o atacante Bérgson ficará por pelo menos um mês longe dos gramados. Substituído com uma lesão no pé durante o segundo tempo da partida contra o Salgueiro na última quarta-feira (10), na Arena Pernambuco, o atleta do Náutico teve diagnosticada uma fratura nos ossos do pé.

Segundo o responsável pelo Departamento Médico do Náutico, Múcio Vaz, o jogador passou por um exame de imagem após sentir a lesão, porém nada foi diagnosticado e com a continuidade das dores foi optado pela realização de uma ressonância magnética. “Foram realizados exames de imagem e não foi constatada nenhuma lesão. Como o exame não foi conclusivo e nos baseando nas queixas de fortes dores do jogador, achamos prudente fazer um exame de ressonância magnética. Então foi constatada a fratura em dois pequenos ossos do meio do pé”, informou o médico.

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A lesão ocorreu nos ossos da base do segundo metatarso e no cuneiforme intermédio, e a previsão inicial é de que Bérgson fique cerca de 40 dias em tratamento. O tempo afastado, porém, poderá variar para mais ou para menos, dependo da avaliação clínica dos médicos alvirrubros. Caso passe esse período afastado, o atacante deverá retornar apenas na última rodada do hexagonal do título.  

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Se a defesa do Náutico vem sendo exaltada por não ter sofrido nenhum gol ainda nesse pernambucano, outro setor do time tem se destacado, o ofensivo. A boa fase é mantida desde o ano passado com o time alvirrubro mantendo uma média de marcar pelo menos um gol por partida. Ao todo, se somados os jogos oficiais, já são 12 em que o ataque Timbu não passa em branco.

A boa marca de balançar as redes em todos os jogos vem desde a 30ª rodada da Série B, no dia 6 de outubro de 2015, quando Gastón Filgueira foi o autor do gol da vitória dos pernambucanos sobre o Mogi Mirim, na Arena Pernambuco. De lá para cá, o Timbu já teve confrontos com Botafogo, Santa Cruz e Vitória, todos com o acesso conquistado para a Série A e entre as melhores defesas da competição.

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Porém, apesar da boa média de gols, nenhum atacante conseguiu se sobressair na preferência da torcida. Casos como o de Bérgson e de Daniel Morais que estão no clube desde o ano passado, mas juntos marcaram apenas 13 gols se somados os jogos oficiais de toda a Série B e deste início do estadual. Daniel Morais, até antes da partida contra o Salgueiro, vinha sendo bastante contestado no time titular. “O Daniel tem vocação para gol. Ele tem instinto de goleador, mas trabalha muito para a equipe. O jogo contra o Central ele fez em alto nível, a bola estava entrando no pivô dele, mas não tivemos aproximação dos outros jogadores, isso é um aspecto que precisamos melhorar no posicionamento”, analisou o técnico Gilmar dal Pozzo.

Enquanto em 2015 os gols eram divididos por jogadores de todos os setores do time, no estadual dos cinco tentos feitos, apenas um foi de um atleta da defesa, Ronaldo Alves, de pênalti contra o Santa. Os outros foram marcados por Bérgson, duas vezes, Thiago Santana e Daniel Morais. Dos atacantes, apenas Roni não marcou ainda com a camisa alvirrubra.

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Focados apenas no CRB, esse é o posicionamento dos jogadores do Náutico quando o assunto é a troca de mando de campo para o jogo contra o Bahia no dia 21. Os atletas alvirrubros evitaram falar muito sobre o fato de ter que atuar no Arruda em uma partida decisiva, mas reconhecem a importância que a Arena Pernambuco teve para a campanha do Timbu na Série B, com 71% de aproveitamento como mandante. 

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“A importância é grande. É o ultimo jogo que vamos jogar lá (contra o CRB). A gente já está acostumado e adaptado a ter bons resultados lá. É onde nossa equipe se sente bem e gosta de colocar nosso jogo em prática”, afirmou o atacante Bérgson.

Para o atleta, contudo, a questão não é de decisão do grupo, e sim, da diretoria. Bérgson diz que nesse momento decisivo o mais importante é conseguir as vitórias necessárias para o acesso. “Não cabe a nós, são coisas do futebol. Acho que nosso dever é se nos colocarem para jogar no meio da rua vamos jogar. Nesse momento é mais importante a gente ganhar independente do lugar”, comentou.

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O zagueiro Rafael Pereira é mais enfático quanto ao assunto e afirma que o grupo no momento está focado no CRB. “Nosso próximo jogo é contra o CRB e é o mais importante. A gente prioriza nesse momento falar sobre o CRB”, resumiu.

A briga interna entre Náutico e Arena não vai atrapalhar o foco do grupo, segundo o zagueiro. Para ele a diretoria alvirrubra tem feio um bom trabalho ao blindar o grupo. “Não vai atrapalhar o grupo essa mudança. Estamos focados no objetivo que é o acesso, nosso próximo jogo é o mais importante, então e cabeça voltado para o jogo. Essa blindagem está sendo bem feita pelo clube para que a gente fique com a cabeça voltada apenas para o CRB”, finalizou.

Faltam apenas cinco rodadas para o final da Série B, e ainda assim o atacante Bérgson acredita que quase metade das equipes do torneio ainda disputam pelo acesso à elite do Brasileirão. O jogador alvirrubro vê o Náutico e mais oito equipes na briga pelo mesmo objetivo: América-MG, Vitória, Bragantino, Bahia, Sampaio Corrêa, Santa Cruz, Luverdense e Paysandu.

Do segundo colocado (América-MG) ao décimo (Luverdense), a diferença é de 12 pontos. Ou seja, quatro vitórias. O Náutico ocupa a nona posição, com 52 pontos, apenas dois a menos que o primeiro time do G4: o Bragantino.

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“Vejo o Náutico brigando ainda. Do 10º até o segundo ou terceiro ainda há disputa. Está tudo sendo bem calculado. Não dá para saber exatamente quantas vagas ficarão em aberto, mas estamos fazendo nosso trabalho”, disse Bérgson.

Neste sábado (7), o Náutico encara o Paraná, às 16h30 (horário do Recife), na Arena Pernambuco. “Nós teremos um jogo difícil, porque sabemos que o Paraná tem uma boa equipe. Mas o que viemos fazendo mostra que poderemos ter um bom resultado”, disse Bérgson. Caso vença o duelo, o Timbu pode até terminar a rodada dentro do G4. Mas precisa torcer por uma derrota do Sampaio Corrêa contra o Oeste e um empate entre Bahia e Santa Cruz.

Autor do segundo gol do Náutico no triunfo por 3x2 sobre o Vitória, neste sábado (31), no Estádio Barradão, na Bahia, Bergson foi um dos alvirrubros que mais festejaram o resultado. Após a partida, ele analisou o desempenho do time recifense e ressaltou que o placar demonstrou o poder de superação da equipe nessa reta final da Série B do Campeonato Brasileiro.

“Nosso time se superou. Todos os atletas se dedicaram ao máximo durante toda a partida. Tem momentos em que o jogador precisa ter a consciência de que precisa jogar para a equipe. Aqui, todos atuaram com essa maturidade. O resultado foi a recompensa”, vibrou o alvirrubro. 

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Na opinião de Bergson, o Timbu se destacou ao conseguir impor uma característica que ele considera determinante nos triunfos da equipe: os contra-ataques em velocidade. “No começo do jogo, sempre é difícil. Por isso, o professor Gilmar (Dal Pozzo) sempre pede para ficarmos ligados nos 15 minutos iniciais. Acho que fizemos bem o nosso papel e colocamos em prática uma saída de bola rápida, estabelecendo ligação com o ataque”, destacou.

Já sobre o Paraná, próximo adversário do Náutico na competição, Bergson pregou confiança e incentivou o elenco a ter personalidade para não se intimidar com o oponente. “Teremos um jogo complicado pela frente, mas o objetivo é seguir com essa pegada que mostramos contra o Vitória, sem medo de nada”, declarou o atleta.

Neste sábado (3), às 16h, o Náutico encara o Oeste, no Estádio Prefeito José Liberatti, em Osasco, São Paulo. O atacante Bergson está confiante na terceira vitória alvirrubra fora de casa nesta Série B.

"Vencer é bom e vencer fora é melhor ainda. Estamos muito otimistas para esse jogo, confiantes e esperando coisas boas. Mas cabe nós se empenhar para poder colher coisas boas", comentou Bergson, que marcou dois dos três gols do Náutico contra o ABC, na última rodada.

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Apesar do Oeste ocupar a 15ª posição na tabela, o time paulista não perde há seis rodadas. A Onça também só foi derrotada em casa em duas oportunidades, contra o Vitória (2x1), na 2ª rodada, e diante do Botafogo (2x1), na 7ª.

"A gente sabe da dificuldade que vai encontrar lá. Mas vamos tentar colocar nosso jogo em prática como treinamos durante a semana, com pegada, com vontade, para conquistar essa vitória difícil", diz o atacante.

O Náutico segue com problemas no setor ofensivo e o técnico Lisca ainda não terá duas opções de ataque. Rogerinho e Bérgson não foram liberados pelo departamento médico e desfalcam o Timbu, mais uma vez, na partida contra o Macaé, sábado (1º), na Arena Pernambuco, pela Série B. 

Bérgson ainda sente dores no dedão do pé e sequer trabalhou com o restante do grupo nesta quinta-feira. O atacante atuou em apenas uma partida com a camisa do Náutico, que foi no segundo tempo contra o Flamengo. Desde então, está no departamento médico e sem poder ser utilizado pelo treinador.

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Já o problema de Rogerinho é muscular. O atleta saiu de campo no jogo diante o Vitória no primeiro tempo com uma contusão na coxa. A lesão é de grau um e somente na próxima semana ele será liberado para as atividades com bola.

O atacante Bérgson deixou uma boa impressão nos poucos minutos em que esteve em campo contra o Flamengo, pela Copa do Brasil. Mas o torcedor precisará ter paciência para vê-lo em campo novamente. O jogador sentiu uma lesão no dedão do pé no treinamento e ficará no departamento médico por duas semanas.

O técnico Lisca, que indicou o jogador, lamentou a lesão e espera que este período de recuperação seja reduzido. Pelo que foi dito pelo comandante alvirrubro, Bérgson tem tudo para ser titular do Náutico na Série B. Será apenas questão de tempo até ele ficar apto para jogar.

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“Demos azar com Bérgson. Jogou 20 minutos diante do Flamengo, iríamos colocá-lo contra o Botafogo para centralizar o Douglas, mas ele teve uma contusão no dedão do pé. A gente arriscou levando para o Rio de Janeiro, mas ele sentiu de novo. No exame feito, ficou constatada a lesão e serão duas semanas de recuperação. Esperamos que isso seja abreviado, porque trouxemos para reforçar o ataque”, disse o treinador alvirrubro.

Na partida contra o Vitória, no próximo sábado (25), na Arena Pernambuco, Douglas seguirá no ataque. Pedro Carmona, recuperado de lesão, é outra opção, mas deve ser utilizado no setor de meio-campo. 

Mesmo já tendo estreado pelo Náutico no Clássico das Emoções, o atacante Bergson foi apresentado apenas nesta segunda-feira (13) no Náutico. A experiência foi inédita para o atleta que mal chegou e já havia sido relacionado para o jogo contra o Santa Cruz. No atual esquema do Timbu o atacante afirma que se encaixa em qualquer função no ataque e quer conquistar vaga no time.

Bergson acredita que não terá problema em se adaptar ao estilo de jogo do alvirrubro e afirma que no atual formação do time já jogou em todas funções do meio para frente. “Eu já joguei aberto, centralizado e por dentro nesse esquema que o Náutico está atuando. Já joguei nas três posições do meio para frente, então não tenho preferência não. O negócio é estar bem preparado e a disposição para ajudar”, afirmou o atleta.

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O atacante ainda ressaltou suas principais características e que apesar de ser um atacante de referência, não gosta tanto de ficar preso dentro da área. “Sou um atacante de força e finalização, mas também não gosto de ficar parado lá na frente. Gosto de me movimentar bastante”, frisou. Sobre a concorrência com o artilheiro Douglas, o reforço do Timbu acrescenta que ambos já atuaram juntos na época de Juventude e podem fazer isso novamente no alvirrubro. “A gente já jogou junto no Juventude em 2013. Não foram muitas vezes, mas a gente já se conhece bem”, garante.

Sobre o duelo contra o Flamengo, Bergson diz que fisicamente está bem para atuar e se o técnico Lisca optar por usá-lo não terá problemas, pois já vinha treinando e atuando no time que defendia na Coréia do Sul. “Eu já estava treinando e acho que isso me ajudou bastante fisicamente. Me sinto bem, preciso apenas procurar me entrosar, adaptar e me familiarizar com todo mundo”, comentou. Ele ainda lembrou que o clube carioca tem uma certa importância na sua carreira. “Minha estreia como profissional foi contra o Flamengo, em 2009, no Maracanã. É uma coincidência poder jogar contra o Flamengo de novo, desta vez voltando da Coréia”, finalizou.

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