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A Bolsa de Tóquio fechou em baixa pelo quarto pregão consecutivo, pressionada pelos dados de exportação da China e pela leve desvalorização do dólar.

Essa é a maior sequência de perdas desde meados de maio, mas não parece ter acionado o alarme dos investidores. "Eu não trato o recente enfraquecimento do mercado acionário com muita preocupação, após seis semanas de compras e quase 10% em ganhos", disse Ed Rogers, executivo-chefe da Rogers Investment Advisors.

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O índice Nikkei encerrou o dia em queda de 0,6%, aos 15.216,47 pontos, com um volume fraco, mas em linha com as sessões recentes. No mesmo momento, o dólar operava a 101,53 ienes, de 101,61 ienes no fim do pregão anterior.

Também ajudou a piorar o sentimento no mercado os dados do governo da China, mostrando que as exportações cresceram 7,2% em junho, na comparação anual, muito abaixo dos 10% esperados pela mediana das projeções de 21 economistas consultados pelo Wall Street Journal.

Já a ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), divulgada ontem, mostrou que os EUA devem encerrar o programa de compra de ativos em outubro. "O Fed parece que vai fazer o que todos esperavam. À medida que as empresas entram no período de silêncio antes das publicações de resultados, os investidores estão no modo 'esperar para ver', já que os incentivos para operar são poucos", disse o gerente geral da Chibagin Asset Management, Yoshihiro Okumura. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os mercados de ações de Tóquio fecharam em queda acentuada nesta sexta-feira (27), após um fortalecimento no iene e migração para bônus, diante de uma aversão ao risco desencadeada por preocupações sobre a economia dos EUA. O índice Nikkei perdeu 213,49 pontos ou 1,39%, para 15095,00 pontos, marcando a queda mais acentuada desde 16 de maio. O volume de operações foi consideravelmente robusto, com mais de 2,5 bilhões de ações negociadas.

A mudança nos fluxos de capital ocorreu após uma onda de vendas nas bolsas de Wall Street na sessão anterior e uma queda nos juros dos Treasuries, devido, em grande parte, a temores sobre o ritmo de crescimento econômico nos EUA. Ontem, indicadores norte-americanos de consumo e inflação acenderam o sinal de alerta entre os investidores, resultando na busca por ativos mais seguros.

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"O cerne da questão é que os investidores se sentem mais confortáveis comprando títulos do governo dos EUA agora, o que está forçando para baixo as taxas de juros de longo prazo norte-americanas junto com o dólar", disse Mitsushige Akino, gestor chefe de fundos na Ichiyoshi Investment Management. "A recuperação econômica dos EUA está avançando mais lenta do que a maioria das pessoas tinha previsto".

Rendimentos mais altos nos Treasuries se traduzem diretamente em um dólar mais forte, o que, por sua vez, aumenta os lucros dos manufaturas japonesas que vendem seus produtos no exterior.

A fraqueza em Tóquio também ocorreu após dados mostrem uma queda nos gastos com consumo no Japão em maio, divulgados antes da abertura do mercado. Para alguns, os números colocam em dúvida a visão de que o impacto do aumento do imposto sobre vendas do Japão, em 1º de abril, é administrável. Mas a queda de 0,4% em maio ante o mesmo mês do ano anterior nos gastos foi muito melhor do que o mergulho de 4,3% de abril.

As preocupações mais amplas sobre a recuperação econômica foram desencadeadas também pela revisão para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA, para uma contração de 2,9%, na terceira estimativa dos números do primeiro trimestre, o que marcou o ritmo mais rápido de declínio em cinco anos. Acompanhando a baixa nos rendimentos dos Treasuries observada ontem, os juros dos títulos do governo japonês, conhecidos também como JGBs, tocaram uma mínima em 15 meses ao fim da sessão asiática desta sexta-feira, quando o yield (retorno ao investidor) do JGB de 10 anos atingiu 0,555%.

Ainda que o Banco do Japão (BoJ) esteja comprando de grandes montantes de JGBs, como parte de seu programa de flexibilização monetária, os dados mostram que os investidores japoneses estão retomando o ritmo de compras de títulos estrangeiros também, a um valor líquido de 1,487 trilhões de ienes (US$ 14,6 bilhões) na semana encerrada em 20 de junho, a maior quantidade desde agosto de 2013.

Mesmo que o nível do rendimento dos títulos estrangeiros não seja tão atraente, a compra por parte dos investidores japoneses permaneceu forte desde abril e provavelmente vai continuar assim, ressaltou o analista Yujiro Goto, da Nomura Securities. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio fechou em alta nesta segunda-feira (9), se aproximando do maior nível em três meses, ajudada por números melhores que o esperado do mercado de trabalho dos EUA, pela revisão positiva do Produto Interno Bruto (PIB) japonês e pela desvalorização do iene.

O índice Nikkei, que reúne as ações mais negociadas na capital japonesa, subiu 0,31%, a 15.124,00 pontos, atingindo seu maior patamar desde 11 de março. O Nikkei avançou em 11 das 13 últimas sessões, acumulando ganhos de 7,7% no período.

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O volume de negócios, porém, foi fraco, refletindo a apatia dos investidores antes do vencimento de futuros e opções, previsto para a sexta-feira. Foram negociadas apenas 1,73 bilhão de ações, o menor total desde 2 de maio.

O mercado acionário japonês reagiu positivamente ao último dado sobre criação de empregos nos EUA, que veio ligeiramente acima do esperado. O documento contribuiu para o fechamento positivo das bolsas de Nova York na sexta-feira e, consequentemente, impulsionou o dólar ante o iene, favorecendo os exportadores japoneses.

A revisão do PIB do Japão no primeiro trimestre também incentivou a compra de ações em Tóquio. A última leitura mostra que a economia japonesa cresceu a uma taxa anualizada de 6,7% entre janeiro e março ante os três meses anteriores, em comparação a uma estimativa preliminar de expansão de 5,9%.

Entre os destaques do dia em Tóquio ficaram exportadores sensíveis a variações do iene, como Tokyo Electron (+2,3%) e Kyocera (+1,2%). A Sony, por sua vez, avançou 0,9% após notícias de que a empresa superou a Nintendo em vendas de consoles de videogame pela primeira vez em oito anos, no ano fiscal de 2013. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio fechou praticamente estável nesta quinta-feira (5), com os investidores assumindo uma postura cautelosa antes da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que será anunciada às 8h45 (de Brasília). Para a maioria dos analistas, o BCE deverá adotar novas medidas de estímulo para afastar o perigo de deflação na zona do euro e sustentar a recuperação econômica do bloco.

O índice Nikkei, das ações mais negociadas na capital japonesa, teve ligeira alta de 0,1%, a 15.079,37 pontos. O índice está em seu melhor momento do ano, tendo avançado em dez das últimas 11 sessões e acumulado ganhos de 7,3% no período.

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Segundo Nicholas Smith, analista de renda variável da CLSA, os temores em relação ao aumento do imposto sobre consumo, anunciado pelo governo japonês em abril, estão passando e "o Japão está simplesmente seguindo com os negócios, como antes". "Isso permitiu que o mercado acionário (em Tóquio) se recuperasse das mínimas vistas em abril", comentou Smith.

Alguns operadores preveem que a bolsa japonesa pode passar por um rápido momento de liquidação depois de que o primeiro-ministro Shinzo Abe fizer pronunciamento sobre sua estratégia de crescimento, nos próximos dias, lembrando que o volume de transações ainda não indica apoio de longo prazo dos investidores.

Entre as ações negociadas em Tóquio, os destaques foram a ANA Holdings (+0,9%) e a Sharp (+3,8%), que subiram após ter suas recomendações elevadas pelo Credit Suisse e Deutsche Bank, respectivamente. Com informações da Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio fechou no maior nível em oito semanas nesta segunda-feira (2), impulsionada por dados encorajadores de manufatura da China e pela expectativa de que o fundo de pensão do governo japonês ampliará suas compras de ações.

O índice Nikkei, das ações mais negociadas na capital do Japão, avançou 2,07%, a 14.935,92 pontos, seu maior nível desde 4 de abril. A valorização veio após o ganho de 2,3% visto em maio, o primeiro mês positivo do índice desde o início de 2014.

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Números mais fortes que o esperado da indústria chinesa alimentaram o otimismo de que a recuperação da segunda maior economia do mundo está ganhando ritmo. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) oficial do setor industrial da China subiu para 50,8 em maio, de 50,4 em abril, superando a previsão dos analistas, de uma leitura de 50,6. O resultado mostra que a indústria do país se expandiu no ritmo mais forte em cinco meses.

As ações em Tóquio também foram beneficiadas pela especulação de que o fundo de investimento do fundo de pensão do governo japonês poderá anunciar nesta semana um aumento na alocação feita para ações, segundo o executivo-chefe da Investrust, Hiroyuki Fukunaga. Atualmente, o fundo conta com 130 trilhões de ienes (US$ 1,218 trilhão) de investimentos em carteira.

As empresas que apresentaram melhor desempenho hoje em Tóquio foram as exportadoras e do setor imobiliário, com a Kyocera e a Mitsui Fudosan saltando 3,3% e 3,8%, respectivamente.

A Dai-ichi Life Insurance, por sua vez, caiu 5,0% após confirmar que estuda a aquisição de uma seguradora norte-americana. As notícias recentes são de que a terceira maior seguradora de vida do Japão está tentando comprar a Protective Life, dos EUA, por US$ 4,87 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio fechou em alta e alcançou a maior série de ganhos do ano: seis pregões consecutivos. Apesar de um iene mais forte, as ações do setor automobilístico impulsionaram o índice no final do pregão.

O índice Nikkei avançou 0,1%, para 14.681,72 pontos, embora o volume continue baixo, o que sugere cautela sobre os movimentos futuros do mercado. Norihiro Fujito, estrategista sênior de investimentos no Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities, disse que pela análise fundamentalista não há muitas pistas para compra, portanto a sequência de ganhos parece mais uma recuperação técnica.

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Outros participantes do mercado disseram que o sentimento do mercado tem melhorado à medida que os temores sobre o aumento de imposto em abril e com as projeções mais conservadores de lucro das empresas começam a ceder.

Perto do final do pregão, as montadoras Mitsubishi, Honda, Nissan e Toyota apresentaram números de produção melhores que o esperado para abril. As ações da Nissan avançaram 2,1%, as da Toyota subiram 0,9%, as da Mitsubishi ganharam 0,6% e as da Honda valorizaram 0,2%.

A alta ajudou a compensar as perdas nos papéis de exportadoras, impactadas pela queda do dólar. No fim do pregão, o dólar negociava a 101,67 ienes, de um valor próximo a 102 ienes ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio fechou em alta pela quinta sessão consecutiva nesta quarta-feira (28) - a maior sequência do ano até o momento - impulsionada pela compra de ações do setor de construção civil e também pelos papéis de empresas como a varejista Yamada Denki e a Mitsui Fudosan. O índice Nikkei teve ganhos de 0,2%, aos 14.670,95 pontos.

A sessão de hoje não apresentou um grande volume, totalizando menos de 2 bilhões de ações negociadas, com os investidores estrangeiros não demonstrando grandes sinais de interesse.

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"Parece que a cotação entre o dólar e iene atingiu o pico um pouco abaixo aos 102 ienes. Sem taxas de juros elevadas por parte do Tesouro dos EUA, a expectativa por ganhos no índice Nikkei serão limitadas", disse Daisuke Uno, estrategista da Sumitomo Mitsui Banking Corp. "Apesar dos avanços recentes, o Nikkei está dentro da faixa estabelecida, entre 14 mil e 15,2 mil pontos", explicou.

O destaque do pregão foram as empresas do setor de construção civil. O governo japonês anunciou hoje que avançar no plano de reconstrução de casas danificadas e destruídas pelo terremoto e tsunami de 2011, que devastou o nordeste do país. Com isso, as ações da Shimizu Corp subiram 5,6%, assim como os papéis da Taisei Corp, que avançaram 3,4%, e da Obayashi Corp, que terminaram em alta de 3,4%.

Outras duas empresas tiveram destaque ao longo desta quarta-feira devido à notícias de possíveis aumentos de capital. A Mitsui Fudosan anunciou que vai levantar 325 bilhões de ienes em mais uma oferta global de ações. A empresa vai participar de vários projetos de grande escala nos próximos anos, principalmente em Tóquio, visando os Jogos Olímpicos de 2020. As ações fecharam com ganhos de 4,7%.

Já a varejista Yamada Denki divulgou a oferta de 100 bilhões em bônus conversíveis, o que foi bem recebido entre os investidores. Os papéis subiram 6,4% depois que a empresa anunciou que pretende utilizar os recursos captados para a recompra de ações. Com informações da Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio atingiu seu maior nível em sete semana, com os investidores ignorando a trajetória descendente da maioria das bolsas asiáticas neste pregão. O desempenho das ações das empresas foi determinante para o tom positivo dos mercados japoneses.

O índice Nikkei fechou em alta de 0,23%, aos 14.636,52 pontos, cravando sua quarta sessão seguida de ganhos, marcando a sua mais longa sequência de aumentos desde pouco antes do aumento do imposto sobre vendas em abril. O noticiário corporativo impulsionou as ações e contribuiu para que o otimismo prevalecesse entre os investidores japoneses.

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Os papéis da Olympus subiram 2,2%, após a SMBC Nikko Securities reafirmar a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para a ação da companhia. Além disso, o papel da Fuji Heavy Industries, fabricante dos carros Subaru, avançou 1,0%, depois que o diretor financeiro da companhia indicou que empresa espera registrar lucro operacional global de 1 trilhão de ienes nos próximos três anos, 200 bilhões a mais do que em sua projeção anterior. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio encerrou o pregão desta segunda-feira (26) em terreno negativo, diante da diminuição da aversão ao risco após as eleições da Ucrânia terem ocorrido normalmente neste final de semana.

O índice Nikkei fechou em alta de 0,97%, aos 14.602,52 pontos. O principal índice da bolsa japonesa cravou seu terceiro ganho seguido. Desde quinta-feira, o índice Nikkei acumulou avanço de 4,0%, sua maior elevação em três dias seguidos desde fevereiro.

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O dólar oscilou pouco em relação ao iene, MAC chegou a operar acima de 102 ienes durante o pregão asiático. O dólar mais forte contribuiu com os exportadores japoneses, que se tornam mais competitivos no mercado internacional.

A expectativa dos analistas fica em torno da publicação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), que será divulgado nesta semana. Os investidores ainda estarão atentos aos dados dos Estados Unidos, como o índice de confiança do consumidor e de encomendas de bens duráveis, a serem publicados nesta semana.

Entre as ações, as da Nomura Holdings subiram 2,3%, enquanto as da Mizuho Financial Group avançaram 2,1%. Os papéis da Sony registraram ganho de 3,1%, após a empresa assinar um acordo com a Shanghai Oriental Pearl Group para fabricar e vender os videogames PlayStation na China. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio fechou em queda e atingiu seu menor nível em cinco semanas nesta quarta-feira (21), diante de enfraquecimento do dólar em relação ao iene e da venda de ações do setor imobiliário, impulsionada pela decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) de manter a política monetária inalterada.

O índice Nikkei recuou 0,24%, a 14.042,17 pontos e atingiu seu menor nível desde o início de abril. Os investidores ficaram aliviados que o principal índice da bolsa japonesa não recuou abaixo dos 14.000 pontos.

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A queda do dólar em relação ao iene pressionou as ações de empresas exportadoras. Empresas do setor imobiliário registraram quedas, por serem sensíveis aos efeitos deflacionários causados pelo fortalecimento do iene em relação à divisa norte-americana. As ações da Mitsubishi Estate perderam 2,6%, enquanto as da Sumitomo Realty & Development caíram 2,0%.

No mesmo sentido, os papéis da Hitachi Construction Machinery e da Komatsu recuaram 3,5% e 3,1%, respectivamente, após a norte-americana Caterpillar sinalizar uma forte queda nas vendas globais de maquinário de varejo no trimestre fiscal encerrado em abril. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio marcou sua alta mais acentuada em quase um mês, com os investidores operando com otimismo após notícias corporativas favoráveis. O principal índice da bolsa asiática reverteu as perdas registradas na sessão anterior, quando foi pressionado pelas ações da Bridgestone e da Konica Minolta.

O índice Nikkei fechou em alta de 1,95%, a 14.425,44 pontos, após ter recuado na segunda-feira. Este foi o ganho porcentual mais expressivo desde o pregão de 16 de abril. As ações da Nissan Motor e da Sharp tiveram bom desempenho na segunda sessão da semana, após as empresas divulgarem bons números referente ao último ano fiscal.

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Os papéis da Nissan subiram 5,06%, depois que o executivo-chefe da companhia, Carlos Ghosn demonstrou confiança sobre o plano de negócios de médio prazo da empresa. No mesmo sentido, as ações da Sharp avançaram 5,02% após a empresa anunciar um lucro líquido no último ano fiscal, após três anos de prejuízos. A companhia projetou um lucro líquido de 30 bilhões de ienes para esse ano fiscal, de 11,5 bilhões de ienes no último. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio encerrou o pregão desta quinta-feira (8) em terreno positivo apagando parte das perdas do principal índice da bolsa japonesa no pregão anterior. O otimismo, porém, foi limitado pelo desempenho das ações de empresas que registraram resultados trimestrais abaixo das expectativas.

O índice Nikkei fechou com ganho de 0,93%, a 14.163,78 pontos, após ter recuado 2,9% na sessão anterior, quando registrou o declínio mais acentuado desde março. O dólar permaneceu praticamente inalterado em relação ao ienes e por isso não influenciou muito o comportamento dos investidores nesta quinta-feira.

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Os resultados corporativos, que foram divulgados ontem após o fechamento da bolsa, não contribuíram positivamente para o sentimento dos investidores. Entre as ações negociadas na bolsa japonesa, o papel do Softbank recuou 1,6%. No mesmo sentido, as ações da Nintendo caíram 0,7%. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio avançou nesta terça-feira e ultrapassou a barreira dos 15.000 pontos pela primeira vezes em fevereiro, em reação ao forte desempenho dos papéis do Softbank. O índice Nikkei subiu 1,4%, a 15.051,60 pontos.

A alta das bolsas norte-americanas no primeiro pregão da semana também ajudou a impulsionar as ações japonesas. Mais tarde, os rumores de que o Softbank vai comprar uma participação na empresa de serviço de mensagens on-line Line Corp. Com isso, as ações da instituição avançaram 4,1%.

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O dólar avançou ligeiramente frente ao ienes. A valorização da moeda norte-americana normalmente eleva as ações japonesas, uma vez que permite que os exportadores do país vendas seus produtos no exterior de forma mais competitiva. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Valores de Tóquio fechou nesta segunda-feira (26)com um ganho modesto, impulsionada pela fraqueza do iene frente ao euro e também pela alta dos papéis de empresas exportadoras como TDK, Honda e Canon. A realização de lucros, no final do pregão, levou embora parte da alta intraday. O Nikkei fechou com um ganho 22,14 pontos (0,2%) aos 9.388,94 pontos, após um ganho de 1,6% na quinta-feira passada. Os mercados ficaram fechados na sexta-feira porque foi feriado no Japão.

O volume de transações foi robusto, com 2,1 bilhões de ações negociadas e superando a marca de 2 bilhões pela segunda vez nas últimas cinco sessões. O índice Topix da Bolsa de Tóquio também subiu 3,07 pontos (0,4%) para 779,50 pontos, com 24 dos 33 subíndices finalizando em território positivo.

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"As ações das empresas japonesas naturalmente se beneficiaram da fraqueza do iene, bem como das expectativas de que os bancos centrais tomem mais medidas de estímulo à economia", disse Yoshihiro Okumura, diretor geral da corretora Chibagin Asset Management. "Enquanto os níveis cambiais permanecerem favoráveis, os preços das ações continuarão ter um apoio no mercado".

As ações das empresas de tecnologia e exportadoras tiveram ganhos, impulsionadas pelo euro mais forte e por ganhos dos papéis das empresas de tecnologia nos EUA na semana passada. Os papéis da TDK avançaram 2,4%, enquanto da Canon tiveram alta de 0,2%. As ações da montadoras Toyota e Honda subiram 1,7% e 0,6%, respectivamente.

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