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Três homens e uma mulher, entre de 16 a 24 anos, morreram após serem encontrados passando mal no começo da manhã desta segunda-feira, 1º, dentro de uma BMW estacionada no Terminal Rodoviário de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. O caso é apurado pela Polícia Civil.

Qual é a principal linha de investigação?

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A hipótese de morte acidental, devido à asfixia por intoxicação de monóxido de carbono, que estaria vazando do veículo, é a principal linha de investigação. Porém, a Polícia Civil avalia outras hipóteses e aguarda o resultado dos laudos periciais cadavéricos e que estão sendo realizados no veículo. Após a ocorrência, familiares das vítimas relataram que a BMW havia passado por uma adulteração recente no escapamento, informação que agora é apurada pela polícia.

Qual foi a causa da morte?

Conforme o Corpo de Bombeiros Militar do Estado (CBMSC), as vítimas sofreram paradas cardiorrespiratórias. Houve tentativas de reanimá-las, mas elas não resistiram. O Corpo de Bombeiros afirma que as mortes foram decretadas no próprio local, "após 40 minutos de procedimentos avançados de reanimação" por integrantes da corporação e socorristas do Samu. Conforme a corporação, a causa das paradas cardiorrespiratórias ainda é desconhecida.

Quem estava no carro?

As vítimas são uma mulher, de 19 anos, e três homens, de 16, 21 e 24 anos. O delegado plantonista Bruno Effori afirmou ao Estadão que o grupo era composto por amigos e familiares de Paracatu, município no interior de Minas Gerais. Eles haviam passado o réveillon em Balneário Camboriú e estavam voltando para São José, município onde estavam hospedados.

Por que a BMW estava no Terminal Rodoviário de Balneário Camboriú?

Após a festa da virada, um carro seguiu com parte da família para a cidade vizinha e outro, com as quatro vítimas, foi para a rodoviária de Balneário Camboriú por volta de 3h. O objetivo era buscar uma quinta pessoa, que havia chegado de ônibus de Minas.

Assim que estacionaram no local, porém, os quatro passageiros começaram a passar mal dentro do carro. Com isso, o grupo optou por aguardar um pouco por lá mesmo após a chegada da pessoa que haviam ido buscar, mas não houve melhora. O resgate, então, foi acionado.

Uma menina de 11 anos morreu após cair da própria égua em Camboriú, em Santa Catarina. A família de Bárbara Montibeller decidiu homenageá-la levando o animal para o velório, para se despedir de sua companheira.

O momento foi registrado em um vídeo, que circula pelas redes sociais. As imagens mostram a égua indo até o caixão da tutora, acompanhado pelos pais de Bárbara. "Elas tinham uma conexão inexplicável. E a despedida era necessária para as duas", afirmou o avô Altamir Montibeller ao G1.

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O acidente ocorreu no dia 15 de agosto, quando a menina tentou subir no animal, se desequilibrou e caiu. Ela chegou a ser socorrida em estado grave para o Hospital Pequeno Anjo, em Itajaí, mas morreu no último sábado (19).

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O experiente meia atacante Jorge Henrique, formado nas categorias de base do Náutico, foi anunciado pelo seu 12º clube da carreira. O jogador vai defender as cores do Camboriú no Campeonato Catarinense.

Jorge, que estava no Brasiliense, chegou por indicação do treinador Luan Carlos, que estava na equipe do Distrito Federal e trabalhou com ele. 

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O campeão do mundo e da Libertadores com o Corinthians, também soma no seu currículo um título catarinense que ele venceu em 2018 quando jogava pelo Figueirense.

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Os engenheiros da construtora catarinense FG Empreendimentos passaram o segundo semestre de 2013 debruçados sobre o planejamento de uma operação que deve, finalmente, ser colocada em marcha daqui a algumas semanas. Trata-se da concretagem das fundações do Infinity Coast, um edifício residencial de 66 pavimentos que está sendo levantado em Balneário Camboriú, no litoral norte de Santa Catarina.

Só essa etapa da construção consumirá 5,5 mil metros cúbicos de concreto, o equivalente a 785 caminhões betoneiras cheios, que será despejada na obra em apenas cinco dias. É que para formar um bloco único, como deve ser, o material não pode secar. Por isso, também será preciso montar duas fábricas de gelo no pátio da concreteira fornecedora, exclusivamente para atender ao empreendimento.

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Se tudo correr conforme o planejado, as fundações do maior prédio em construção no Brasil, segundo a consultoria Council of Tall Buildings and Urban Habitat (CTBUH), estarão prontas na primeira quinzena de fevereiro. "O volume de concreto usado apenas nessa fase seria suficiente para erguer um prédio inteiro de 30 andares", diz José Antônio Roncaglio, diretor comercial da FG Empreendimentos, que afirma faturar R$ 200 milhões por ano. "O desafio tecnológico e logístico de obras gigantescas como essa é enorme."

Encontrar saídas desse tipo é a rotina da indústria imobiliária de Balneário Camboriú. Na cidade, de 120 mil habitantes, a guerra é para ver quem consegue subir mais. Na fila de obras da FG há um edifício de 70 pavimentos, que vai concorrer com um prédio com potencial para ultrapassar 80 andares, previsto para ser lançado em 2015 pela Embraed, outra construtora local. "O que existe de mais caro numa construção são os terrenos. Para fazer valer o investimento, tentamos elevar os prédios tanto quanto possível", diz Adriana Amorim, diretora da Embraed, que afirma faturar R$ 400 milhões por ano. Nessa disputa, em que grandes incorporadoras nacionais não conseguem entrar, a Embraed ainda ostenta um título. No seu portfólio de obras está o Villa Serena, edifício entregue em março de 2013 que, por enquanto, ocupa o posto de prédio residencial mais alto já pronto.

A questão básica é a escassez de áreas disponíveis para construção. Em território, Balneário Camboriú é um dos menores municípios de Santa Catarina. Tem 46 quilômetros quadrados, o equivalente a menos de 7% da área de Florianópolis, a capital do Estado. A extensão da praia central, onde ficam os terrenos à beira-mar, não chega a 7 quilômetros. Por isso, eles praticamente já não existem. Nos últimos anos, as construtoras têm ocupado a chamada Barra Sul, área menos explorada - e onde, agora, se concentram os "espigões", como a população da região chama os prédios mais altos.

O plano diretor da cidade impõe índices de ocupação máxima dos terrenos. Porém, não estabelece limites para a altura dos prédios. Nos anos 2000, a prefeitura regulamentou a transferência de potencial construtivo (TPC), instrumento que permite às incorporadoras aumentar a área construída nos terrenos, mediante o pagamento de taxas usadas para realizar investimentos em intervenções urbanas específicas. Isso facilitou o caminho rumo ao céu - e ao luxo. Praticamente só há construções de alto padrão em Balneário Camboriú. Um estudo conduzido pela consultoria Brain, de Curitiba, indica que 60% do estoque de apartamentos lançados na cidade custa acima de R$ 1 milhão.

Ninguém se dispõe a precisar os impactos que construções tão grandes podem causar à cidade. "Não há estudos que nos indiquem quais podem ser as consequências sobre a incidência de luz, o regime de ventos ou o meio ambiente, e muito menos temos referências de como mitigá-los", diz o arquiteto e urbanista Ênio Faquetti, membro do Conselho da Cidade, órgão consultivo vinculado à Secretaria de Planejamento e formado por representantes da sociedade civil. Há pelo menos uma década a cidade discute a necessidade de aterrar a praia para alargar a faixa de areia, de modo a evitar que a sombra dos prédios se abata sobre os banhistas. Atualmente, acredita-se que o projeto possa ficar pronto até a temporada 2015/2016. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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