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Uma senhorinha centenária, moradora do estado de MIchigan, nos Estados Unidos, decidiu cumprir com todos os sonhos e desejos constantes em uma lista feita ao longo da vida. Dorothy Pollack, de 103 anos, resolveu viver ao máximo após passar uma temporada confinada em uma casa de repouso, por conta da pandemia do novo coronavírus. O primeiro sonho realizado foi fazer uma tatuagem, que ela agora exibe muito orgulhosa. 

Dorothy vivia em uma casa de repouso e precisou passar vários meses isolada por conta da pandemia. Sem poder receber visitas de seus familiares, ela começou a ficar bastante deprimida, o que preocupou seus netos e até mesmo a equipe da sua moradia. “A enfermeira da casa disse que ela estava terrivelmente deprimida e que precisávamos tirá-la de lá. Não podíamos vê-la, então não tínhamos ideia de como ela realmente era. Ela é extremamente difícil de ouvir, então telefonemas não ajudaram", disse sua neta, Teresa Zavitz-Jones, em entrevista à CNN.

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Assim que pôde deixar a residência, Dorothy resolveu colocar em prática antigos desejos que ela vinha anotando em uma lista. O primeiro deles foi fazer uma tatuagem. Ela foi a cliente mais velha do tatuador Ray Reasoner Jr., que tatuou um sapo no braço da centenária. "Foi muito empolgante porque anos atrás meu neto queria que eu fizesse uma (tatuagem) e eu não queria. De repente, decidi que gostaria de ter uma. E, se pudesse, um sapo. Porque gosto de sapos”, disse a senhorinha. O próximo desejo da lista é fazer um passeio de motocicleta. 

Uma centenária sobrevivente da Covid-19 comemorou a recuperação bebendo cerveja. Jennie Stejna, de 103 anos, foi a primeira infectada no asilo onde vive, em Massachusetts, nos Estados Unidos. Mais 33 casos foram registrados no local.

A neta, Shelly Gunn, conta que chegou a ser pedida pela administração do retiro para visitar e despedir-se da avó. No entanto, a idosa melhorou aos poucos e surpreendeu a todos quando a cura foi confirmada no dia 13 de maio. "Ela é uma ávida jogadora de bingo, gostava de ler e de fazer crochê até ter artrite", conta.

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Shelly também revela que o maior desejo da avó é ouvir um jogo de beisebol do Red Sox novamente. "Ela costumava sentar do lado de fora e ouvir os jogos do time de beisebol de Boston", complementa.

A centenária tem dois filhos, três netos, quatro bisnetos e três tataranetos.

A centenária Louise Signore atingiu a expressiva marca de 107 anos, nessa quarta-feira (31), e realizou uma festa de aniversário no bairro do Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos. Em pleno vigor, ela não utiliza cadeira de rodas ou bengala, e revelou o seu segredo para a longevidade. 

O único medicamento ministrado serve para o controle da pressão alta. Louise continua comendo massa, porém não costuma ingerir doces ou refrigerantes. "Acho que o segredo de chegar aos 107 é nunca ter me casado. Minha irmã diz 'queria nunca ter me casado'", relatou a idosa nascida em 1912 à CBS. Durante a festa em um centro comunitário, que contou com 100 participantes, ela acrescentou que ter amigos também ajuda.

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Outro fato inusitado é que ela não é a única na família que superou os 100 anos. A irmã, que não pôde comparecer ao evento, tem 102 anos.

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Mieko Nagaoka, uma japonesa que acaba de completar 100 anos, conseguiu concluir uma prova de 1.500 metros nado livre em piscina curta, uma façanha que nenhuma pessoa com esta idade havia conseguido.

Competidora na categoria de 100 a 104 anos, Nagaoka completou a prova em 1 hora, 15 minutos e 54 segundos, no sábado, em Ehime, oeste do país. Ela recebeu o apoio do público durante toda a prova.

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Como comparação, o recorde da prova pertence à americana Katie Ledecky, de apenas 18 anos, 82 a menos que Nagaoka, com o tempo de 15 minutos, 28 segundos e 36 centésimos.

A anciã espera agora que o Guinness World Records homologue sua proeza, mas não pensa em parar com a natação.

"Quero nadar até os 105 anos se conseguir viver tudo isto", disse à agência Kyodo.

Nagaoka só começou a nadar aos 80 anos, como parte da fisioterapia para um joelho, segundo a agência

Ela tomou gosto pelo esporte e não parou de colecionar marcas expressivas. Aos 99 anos completou os 1.500 metros em uma piscina olímpica e no ano passado publicou um livro sobre suas proezas esportivas, com o título "Tenho 100 anos e sou a nadadora mais ativa do mundo".

Em setembro do ano passado o Japão tinha quase 59.000 pessoas com mais de 100 anos registradas, 87% mulheres, segundo o ministério da Saúde.

Um deles é Hidekichi Miyazaki, de 104 anos, que ostenta o recorde mundial dos 100 metros rasos na categoria acima de 100 anos com o tempo de 29,83 segundos, o que lhe valeu o apelido de "Golden Bolt", em referência ao astro do atletismo Usain Bolt.

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