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O julgamento da chacina de 2006, na zona Norte do Recife, que começou as 10h30 da manhã desta quinta-feira (2) teve o seu fim por volta das 21h30, cinco réus foram julgados e culpados pela morte de quatro irmãs. O caso durou seis anos para entrar em julgamento e teve como desfecho a acusação de cinco dos oito réus, por tentativa de homicídio e formação de quadrilha. A pena dos acusados varia de 54 anos e meio a 86 anos. Luiz Fernando foi o único inocentado pelos homicídios e condenado a três anos e meio por formação de quadrilha.

Tanto Ubiratan Nascimento da Rocha (Bira), quanto Nilton Alves de Santana Filho foram condenados a 84 anos e meio pelos homicídios. Anderson César Fraga (César China) e Evandro Silva dos Santos foram condenados em dois dos cinco homicídios e pela tentativa de homicídio contra a criança. Os cinco réus foram condenados por formação de quadrilha.

Já a situação judicial de Tiago Pereira da Silva (Titica) é mais complicada, a audiência dele ainda será remarcada. Isto por causa da saída, durante o julgamento, dos advogados Ygor Pereira de Lima e Wagner Domingos do Monte, que desacataram os dois pedidos do juiz. Segundo o promotor André Rabelo, os advogados queriam dificultar a ação da justiça. “Você não pode abandonar um cliente no meio da audiência. Eles queriam anexar um vídeo entre as provas, só que estava fora do prazo que o juiz permitiu. Isso é tentativa de dificultar a ação da justiça, e com certeza sofrerão processo disciplinar”, conta o oficial de justiça.  O oitavo integrante do grupo, Rafael Carlos Rodrigues dos Santos foi assassinato a tiros em 2009.

Caso - O crime aconteceu no dia 11 de novembro de 2006, em Campo Grande, Zona Norte do Recife, onde um grupo invadiu a casa de número 102, da rua José Bento Batista assassinando 5 pessoas e deixando uma criança ferida. O motivo da chacina foi um acerto de contas com o tráfico de drogas, já que Roseane e Vianei deviam uma grande quantidade de pedras de crack ao traficante Ezequiel Oliveira.                   

As irmãs mortas na chacina foram uma adolescente de 15 anos, Roseana Maria da Silva, Rosângela Maria da Silva, 20,  Vianei Guilhermino dos Santos,  22, e  Alexandra Maria da Silva, 24. Além de uma criança de um ano e dez meses ter ficado ferida.

Ainda acontece o julgamento de sete dos oito acusados pela chacina com cinco mortos no bairro de Campo Grande, zona norte do Recife, em novembro de 2006. A audiência está sendo realizada no 1° Tribunal do Júri da Capital, no Fórum Rodolfo Aurelino, na Ilha Joana Bezerra, desde às 10h30 da manhã desta quinta-feira. 

Três julgamentos foram adiados: o de Tiago Pereira da Silva, conhecido como “Titica”, por causa da retirada dos advogados do réu do plenário, Ygor Pereira de Lima e Wagner Domingos do Monte, por não obedecerem a dois pedidos não acatados pelo Juiz. 

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O término do julgamento está previsto para às 22h desta noite.

Chacina - Consta nos autos que por volta das 2h30 do dia 11 de novembro de 2006, os suspeitos invadiram a casa de número 102, da rua José Bento Batista, onde residiam as vítimas, e assassinaram a tiros as irmãs Alexandra Maria da Silva, 24 anos, Rosângela Maria da Silva, 20; Roseana Maria da Silva, 19; uma adolescente de 15 anos e Vianei Guilhermino dos Santos, de 22.

Durante a chacina, uma criança de um ano e dez meses ficou ferida e o casal, Elisângela Maria da Silva e Cláudio Crispim Soares, foram poupados pelos assassinos. De acordo com o promotor André Rabelo, o crime foi um acerto de contas do tráfico de drogas, já que Roseane e Vianei comparam grande quantidade de pedras de crack ao traficante Ezequiel Oliveira.          

Começou, por volta das 10h30 da manhã desta quinta-feira, o julgamento de sete dos oito apontados de cometerem uma chacina com cinco mortos, no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Recife, em novembro de 2006. O julgamento acontece no 1° Tribunal do Júri da Capital, no Fórum Rodolfo Aurelino, na Ilha Joana Bezerra.

Estão sendo julgados os réus Ezequiel José de Oliveira (Tuel), Tiago Pereira da Silva (Titica), Ubiratan Nascimento da Rocha (Bira), Nilton Alves de Santana Filho (Nino Satanás), Luiz Fernando da Silva (Pimentinha) Anderson César Fraga (César China) e Evandro Silva dos Santos. Um dos suspeitos, Rafael Carlos da Cunha (Rafa), já é falecido.

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A mesa do júri popular foi formada por quatro mulheres e um homem. O promotor de Justiça André Rabelo representa o Ministério Público de Pernambuco na acusação dos réus. Os defensores públicos, José Fabrício Silva de Lima e Andrea Lundrigue de Morais (foto), cuidam da defesa dos suspeitos.

De acordo com a defesa, as provas apresentadas pela promotoria não são contundentes a ponto de condenarem os réus. “As provas são denúncias anônimas não documentadas e que não foram provadas”, afirmou a defensora pública. Questionada sobre a estratégia que será utilizada, Lundrigue adiantou que a defesa será baseada numa testemunha ocular que estava dentro da casa no dia da chacina e não reconheceu os suspeitos.

Para a promotoria, não há dúvidas de que os acusados sejam os responsáveis pelo crime. O promotor André Rabelo contestou a versão apresentada pela defensoria. “Uma das pessoas poupadas pela quadrilha reconheceu os acusados em juízo e isso será mostrado durante o processo”, declarou. Além da testemunha, o promotor revelou que dois meses após a chacina armas foram apreendidas com dois dos acusados. Segundo Rabelo, a polícia científica comparou os revolveres com as balas retiradas dos corpos das vítimas ficando provado que os projéteis sairam daquelas armas.

Quanto às penas que devem ser aplicadas nos réus, Rabelo antecipou que a promotoria pedirá a pena máxima. “Nós esperamos que a punição ultrapasse 60 anos para cada acusado, mas quem decide isso é o juiz”, concluiu.

Chacina - Consta nos autos que por volta das 2h30 do dia 11 de novembro de 2006, os suspeitos invadiram a casa de número 102, da rua José Bento Batista, onde residiam as vítimas, e assassinaram a tiros as irmãs Alexandra Maria da Silva, 24 anos, Rosângela Maria da Silva, 20; Roseana Maria da Silva, 19; uma adolescente de 15 anos e Vianei Guilhermino dos Santos, de 22.

Durante a chacina, uma criança de um ano e dez meses ficou ferida e o casal, Elisângela Maria da Silva e Cláudio Crispim Soares, foram poupados pelos assassinos. De acordo com o promotor André Rabelo, o crime foi um acerto de contas do tráfico de drogas, já que Roseane e Vianei comparam grande quantidade de pedras de crack ao traficante Ezequiel Oliveira.                                                              

Serão levados a julgamento, nesta quinta-feira (2), sete dos oito apontados de cometer uma chacina com cinco mortos, na madrugada do dia 11 de novembro de 2006, no bairro de Campo Grande, no Recife. O julgamento acontecerá no 1º Tribunal do Júri da Capital, no Fórum Rodolfo Aureliano, na Ilha Joana Bezerra, a partir das 9h. O promotor de Justiça André Rabelo vai representar o Ministério Público de Pernambuco na acusação dos réus, durante sessão a ser presidida pelo juiz Ernesto Bezerra Cavalcanti.

Consta dos autos que por volta das 2h30 daquele sábado, os réus Ezequiel José de Oliveira (Tuel), Tiago Pereira da Silva (Titica), Ubiratan Nascimento da Rocha (Bira), Nilton Alves de Santana Filho (Nino Satanás), Luiz Fernando da Silva (Pimentinha) Anderson César Fraga (César China), Evandro Silva dos Santos e Rafael Carlos da Cunha (Rafa) – este já falecido – invadiram a casa de número 102, da Rua José Bento Batista, onde residiam as vítimas, e assassinaram a tiros as irmãs Alexandra Maria da Silva, 24 anos, Rosângela Maria da Silva, 20; Roseana Maria da Silva, 19; e uma adolescente, de 15 anos; além de Vianei Guilhermino dos Santos, de 22.

Durante a chacina, uma criança de um ano e dez meses ficou ferida, mas sobreviveu aos ferimentos depois de levada ao Hospital da Restauração. De acordo com o promotor André Rabelo, o casal Elisângela Maria da Silva e Cláudio Crispim Soares foi poupado pelos assassinos, sem que se saiba a razão. “Esta chacina foi um acerto de contas do tráfico de drogas, já que Roseane e Vianei compraram grande quantidade de pedras de crack ao traficante Ezequiel Oliveira, que comanda a quadrilha da João de Barros, e não quitaram a dívida”, adiantou. Já as demais vítimas, segundo a Polícia, foram executadas para não servir de testemunhas.

O promotor de Justiça adiantou que vai se valer das provas colhidas durante a instrução do processo, sendo certo que se trata de uma perigosa quadrilha comandada por Ezequiel e que rivalizava com a quadrilha do Campo do Onze, chefiada pelo também traficante Valderrama, que se encontra preso.

As quatro mulheres foram abatidas a tiros dentro de casa, enquanto Vianei, namorado de uma delas, foi assassinado ao lado de uma cocheira, quando tentava escapar. O processo conta com sete volumes e 1.210 páginas.

Em depoimento na delegacia da cidade Garanhuns, no Agreste do Estado, no final da manhã desta segunda-feira (24), Luiz Lopes da Silva Neto, conhecido como Luizinho, confessou que matou a ex-companheira, Rosilene Ermínia da Silva, 32, a filha Fernanda Lopes da Silva, 8, e as outras duas crianças de 1 e 3 anos.

Segundo a Polícia, Luizinho, demonstrando bastante frieza, não deu sinais de arrependimento. De forma muito confusa, ele alegou legítima defesa, afirmando que a ex-mulher tentou agredi-lo com uma faca.  Ainda no depoimento, Luizinho contou que as duas crianças não paravam de chorar, e decidiu afogá-las.

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O acusado já foi encaminhado para a cadeia pública de Lajedo, no Agreste.

 

Foi preso, por volta das 6h desta segunda-feira (24), Luiz Lopes da Silva Neto, o Luizinho, 41, autor da chacina que chocou os moradores da cidade de Lajedo, no Agreste de Pernambuco, no último dia 18. O acusado foi capturado, após diligências, na zona rural do município de Calçados, também no Agreste, numa localidade conhecida como Sítio Mocós. De acordo com a PM, Luizinho estava com uma faca peixeira, mas não reagiu à ação conjunta da Polícia Civil e Militar. Houve tentativa de linchamento do acusado por parte de populares que presenciaram a prisão.

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Na barbárie, o homicida assassinou a ex-companheira, Rosilene Ermínia da Silva, 32, a própria filha, Fernanda Lopes da Silva, 8,  além de Nayane Keliane Ferreira, 3, e João Vitor Ferreira da Silva, 1 ano e 6 meses, filhos de outro relacionamento da ex-mulher. A motivação seria, de acordo com a família das vítimas, a recusa de Rosilene em reatar o relacionamento.

Ainda de acordo com informações da Polícia, Luizinho havia sido condenado a 10 anos de reclusão, por ter tentado matar uma ex-companheira, no ano de 1998, e estava em liberdade condicional desde outubro do ano passado.

O acusado, que prestou depoimento na delegacia regional de Garanhuns, já confessou o crime. Ele seguirá para o presídio desta cidade, e ficará à disposição da Justiça. Caso seja condenado, poderá pegar pena de 12 a 30 anos de prisão por homicídio qualificado.

 A polícia encontrou, na manhã desta terça-feira (18), os corpos de uma mulher e três crianças no sítio Bom Jesus, em Lajedo, Agreste pernambucano. De acordo com a delegacia do município, o suspeito do crime foi identificado como Luiz Lopes da Silva Neto, conhecido como Luizinho.  As vítimas já foram identificadas. Rosilene Ermínia da Silva, de 32 anos, ex-companheira do acusado, e a filha deles, Fernanda Lopes da Silva, 8, foram mortas à facadas. Nayane Keliene Ferreira e João Vitor Ferreira da Silva, de três anos e um ano e meio, respectivamente, foram afogadas em um barril de ferro. O crime bárbaro teria sido praticado nesta segunda-feira (17).

Segundo a polícia, o acusado estava em liberdade condicional no presídio de Canhotinho, também no Agreste, por assassinato. A motivação da chacina ainda é desconhecida, mas existe a possibilidade de crime passional.

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Equipes da Polícia Militar, juntamente com o delegado responsável pelo caso, Altemar Mamedes, realizam buscas na região no intuito de capturar o suspeito.

Uma chacina ocorrida no início da madrugada desta quinta-feira (8) na comunidade do Retiro, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, deixou um saldo de cinco mortos e dois feridos. Entre os mortos estão Fábio José da Silva, 33, Daniel Cícero da Silva, 27, Edjaneide Maria da Silva, 40, além de outras duas vítimas que não foram identificadas.

De acordo com a polícia, três homens e uma mulher seriam os autores dos disparos. As vítimas se encontravam em um bar da localidade. Além das vítimas fatais, outras duas pessoas ficaram feridas.

Segundo informações policiais, os feridos foram socorridos para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro de Engenho Velho, em Jaboatão dos Guararapes, e em seguida transferidos para os hospitais Otávio de Freitas e Dom Helder.

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