Tópicos | suspeitos

Dois homens foram baleados e mortos em supostos confrontos com policiais militares durante a retomada da Operação Escudo, neste domingo, 28, no Guarujá, no litoral de São Paulo. Uma nova edição da operação está em andamento desde a sexta-feira, 26, depois que o soldado da Polícia Militar Marcelo Augusto da Silva foi assassinado a tiros na Via Anchieta, em Cubatão.

A primeira Operação Escudo aconteceu entre julho e setembro do ano passado, após o assassinato de um policial, e resultou na morte de 28 pessoas pela polícia; a Secretaria defende a legalidade da atuação policial na região. Dados divulgados pelo governo na sexta-feira, 26, mostraram que as mortes cometidas por policiais em serviço subiram 39,6% em 2023 na comparação com 2022.

##RECOMENDA##

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), na madrugada de domingo, policiais militares realizavam patrulhamento na Vila Zilda, bairro da periferia do Guarujá, quando se depararam com duas motocicletas em alta velocidade.

Segundo a pasta, os condutores das motos estariam em atitudes suspeitas e, quando houve uma tentativa de abordagem, na Avenida Prefeito Raphael Vitiello, eles teriam feito disparos de arma de fogo na direção dos policiais. Os PMs revidaram, baleando os suspeitos.

Acionada, uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) constatou a morte dos dois homens. Eles não tiveram a identidade divulgada.

Com a dupla, segundo o registro policial, foram apreendidos um revólver e uma pistola. O caso foi registrado na delegacia da Polícia Civil do Guarujá como mortes decorrente de intervenção policial e excludente de ilicitude, ou seja, os policiais teriam agido no cumprimento do dever.

A investigação será feita pelo setor de homicídios do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Santos.

Na noite de sábado, 27, policiais do 2º Batalhão de Operações de Polícia (Baep) que participavam da Operação Escudo prenderam um suspeito e apreenderam grande quantidade de drogas em um apartamento, em São Vicente, na Baixada Santista.

Localizado na Cidade Náutica, o imóvel funcionava como entreposto para distribuição da droga, segundo a polícia. Os policiais apreenderam 15,6 kg de maconha, além de cocaína e crack, mais de R$ 11 mil em cédulas e um automóvel que seria usado para o tráfico.

Em nota, a SSP informou que desencadeou na sexta-feira, 26, a Operação Escudo na região do litoral sul paulista com o objetivo de prender os criminosos que assassinaram o soldado Marcelo Augusto da Silva, do 38º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, na madrugada do dia 26, em Cubatão.

"A operação conta com policiais do batalhão local, em apoio ao batalhão de choque", disse. Ainda não há um balanço da nova fase da operação.

O policial, de 28 anos, foi abordado por criminosos quando retornava de moto para São Paulo, após ter trabalhado na Operação Verão, que reforça o policiamento no litoral durante a alta temporada.

O crime aconteceu no trecho de Cubatão da Imigrantes. A polícia recolheu dez cápsulas de vários calibres espalhadas pelo asfalto. A moto do policial não foi levada, mas sua arma desapareceu. Na ocasião, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, disse que o crime não ficaria impune.

Conforme a SSP, as Operações Escudo são deflagradas todas as vezes nas quais criminosos atentam contra o Estado por meio de ataques a policiais. "Têm como objetivo restabelecer a ordem pública e a sensação de segurança na comunidade local, além de identificar e prender os responsáveis pelas ações criminosas contra agentes de segurança paulistas", afirmou.

Letalidade em alta

Reportagem do Estadão, com base em dados do Instituto Sou da Paz, mostrou que as mortes cometidas por policiais militares e civis em serviço cresceram 39,6% no Estado de São Paulo. Foram registrados 384 óbitos desse tipo, ante 275 no ano anterior. Em contrapartida, as mortes cujos autores eram agentes de segurança de folga recuaram 17,8%: redução de 146 para 120.

Em nota, a SSP-SP disse que "investe continuamente em treinamento e aquisição de equipamentos" para reduzir a letalidade. Também afirmou que ocorrências dessa natureza são "rigorosamente investigadas" e encaminhadas para análise do Ministério Público e da Justiça.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa do homem preso por tráfico em São Vicente.

A Polícia Militar do Ceará identificou e prendeu, na última quinta-feira (11), um dos suspeitos envolvidos em uma tentativa de assalto durante um passeio de buggy nas dunas da Praia do Cumbuco, em Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza. O ocorrido foi registrado por um dos turistas que estava no veículo e filmou o momento em que dois homens armados se aproximam, mas o condutor consegue escapar. 

Segundo a corporação, Antônio Carlos Silva dos Santos, conhecido como “Kekel”, de 25 anos, foi identificado pela Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), unidade especializada da Polícia Civil do Estado do Ceará. Ele possui antecedentes criminais por porte ilegal de arma de fogo e homicídio, além de responder a 12 processos por roubo. O segundo suspeito ainda não foi identificado. 

##RECOMENDA##

Relembre o caso 

A tentativa de assalto foi gravada na última terça-feira (9) durante um passeio de buggy. As imagens circularam nas redes sociais foram registradas por um dos turistas que estavam no veículo. O condutor conseguiu escapar da abordagem, mesmo os suspeitos empunhando uma arma de fogo. Veja o vídeo abaixo: 

[@#video#@]

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, deflagrou, com o apoio da Delegacia de Montes Claros, Minas Gerais, a oitava fase da Operação X-CON. A ação visa o combate aos crimes de extorsão e associação criminosa, praticados pelos investigados por meio do conhecido “golpe dos nudes”.

Duas pessoas foram presas, nessa sexta-feira (5), suspeitas de participarem do esquema criminoso, na cidade de Montes Claros. Três mandados de busca e apreensão também foram cumpridos no município, incluindo o presídio local. Nos locais de buscas, foram apreendidos celulares e cartões bancários.

##RECOMENDA##

O golpe consiste em uma jovem mulher que aborda a vítima, geralmente homem, por alguma rede social ou pelo aplicativo WhatsApp, com quem começa a trocar mensagens de cunho sexual. A suposta mulher passa, então, a extorquir a vítima.

Conforme as investigações, o golpe tem se sofisticado, e os criminosos utilizam outros elementos para atrair as vítimas.

No caso da investigação em questão, os criminosos utilizaram uma rede social de relacionamentos amorosos e encontros para extorquir a vítima, ameaçando enviar conversas e fotos íntimas para amigos e familiares.

Uma das vítimas, que procurou a polícia, perdeu cerca de R$ 1 mil. O dinheiro foi transferido para a conta de uma investigada, residente em Montes Claros.

Com informações da assessoria

A polícia alemã anunciou, neste domingo (31), a prisão de três "islamistas" suspeitos de planejarem um atentado na noite de Ano Novo na catedral de Colônia, no oeste do país.

Os três detidos fazem parte de "um grupo islamista", indicou Herbert Reul, ministro do Interior de Renânia do Norte-Vestfália, o estado onde fica Colônia, durante entrevista coletiva.

Reul detalhou que as medidas de segurança foram reforçadas no entorno da monumental catedral gótica da cidade, com cerca de 1.000 agentes destacados.

O encarregado da polícia em Colônia, Johannes Hermann, disse que há suspeitas de que os três detidos mantinham vínculos com um homem originário do Tadjiquistão, que as forças de segurança alemãs haviam detido na véspera do Natal.

Segundo o jornal Bild, estes quatro "islamistas" são de nacionalidade tadjique e queriam cometer atentados em nome do braço do Estado Islâmico no Afeganistão.

"Os grupos islamistas" estão "agora mais ativos do que em qualquer outro momento", alertou o ministro de Interior da Renânia do Norte-Vestfália.

Não obstante, Reul assegurou que as celebrações previstas para o Ano Novo em Colônia estão mantidas.

Nas últimas semanas, a Alemanha elevou seu nível de alerta antiterrorista devido a possíveis repercussões da guerra em Gaza.

O atentado jihadista mais violento no país ocorreu em dezembro de 2016, quando um homem avançou com um caminhão em um mercado de rua natalino em Berlim, no qual morreram 12 pessoas.

Dois homens, de 35 e 43 anos, foram presos em flagrante na noite de terça-feira, 19, após tentarem roubar um loja de departamento na Avenida Giovanni Gronchi, na região do Morumbi, na zona sul de São Paulo. Três pessoas chegaram a ser mantidas reféns, mas foram libertadas com a chegada de agentes da Polícia Militar.

Foram recuperados cerca de R$ 105 mil em mercadorias, além de R$ 925 em espécie, segundo informações da PM. O caso ocorreu por volta das 21h. Os suspeitos, ainda de acordo com a corporação, estavam tentando roubar videogames, celulares e notebooks, entre outros produtos comercializados na loja.

##RECOMENDA##

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública, agentes da Polícia Militar se deslocaram até o local ao serem acionados para atender a uma ocorrência de roubo. Ao chegarem, viram os dois homens com os reféns.

Os PMs entraram na loja e a dupla se rendeu imediatamente, segundo a secretaria. Um simulacro de pistola foi apreendido pelos policiais no local. As mercadorias subtraídas foram recuperadas, apreendidas e entregues aos responsáveis.

Conforme a Polícia Militar, um dos presos era procurado pela Justiça por roubo e outro acumulava passagens por crimes contra o patrimônio. A possível participação de mais pessoas ainda é investigada. O caso foi registrado como roubo e localização/apreensão e entrega de objeto no 89.° Distrito Policial (Portal do Morumbi).

A Polícia Civil de São Paulo identificou mais dois suspeitos de integrar a quadrilha que sequestrou o ex-jogador Marcelinho Carioca. Ambos estão foragidos e são procurados pela polícia.

Já foram presos dois homens e três mulheres pela Divisão Antissequestro. Parte do grupo tem passagem pela polícia. Uma sexta pessoa foi conduzida à delegacia como testemunha. O caso foi registrado como extorsão mediante sequestro.

##RECOMENDA##

O atleta aposentado, de 51 anos, ficou em cárcere privado desde a madrugada de domingo (17) até a tarde da segunda-feira (18). Ele disse que foi abordado por uma quadrilha quando chegava à casa de uma amiga, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo.

Na tarde de segunda-feira (18), a Polícia Civil o encontrou em um cativeiro um dia e meio após o seu desaparecimento. Conforme as investigações, as buscas começaram após o veículo do atleta aposentado, uma Mercedes, ser achado horas antes na mesma cidade.

Marcelinho relatou que no sábado (16) estava na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na zona leste, onde ocorria um show do cantor Thiaguinho. Após o evento, passou na casa de uma amiga, em Itaquaquecetuba, para deixar os ingressos da apresentação de domingo do mesmo cantor, quando foi abordado por três criminosos. Segundo Marcelinho, essa amiga foi levada junto com ele.

De acordo com a polícia, dois pagamentos aos criminosos foram feitos pela família de Marcelinho via Pix - um de R$ 30 mil e outro de R$ 12 mil. Os ladrões chegaram a pedir uma terceira transferência, que não foi efetuada.

Também durante o período em que esteve no cativeiro com os sequestradores, o ex-jogador disse que foi obrigado a gravar um vídeo no qual afirma que saiu com a mulher que aparece ao seu lado e depois ficou sabendo que ela era casada e o marido, então, descobriu a suposta traição. A mulher também aparece nas imagens confirmando a versão.

Com o olho esquerdo roxo, o ex-jogador disse ter vivido momentos de terror no cativeiro.

A Polícia Civil prendeu um suspeito de organizar assaltos coletivos, conhecidos como arrastões, em Copacabana, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. O jovem, de 21 anos, estava escondido na casa do pai, na Baixada Fluminense, e tinha contra ele um mandado de prisão pendente. 

Segundo a Polícia Civil, a identificação do suspeito ocorreu depois de uma investigação, que envolveu levantamento de informações, depoimentos de testemunhas e vítimas e análise de imagens.  

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com a Polícia Civil, ele aliciava pessoas para cometer os crimes, nos fins de semana, no momento em que as vítimas saíam das praias. Entre os aliciados estão adolescentes.  

Além do mandado de prisão, o jovem tinha contra ele mais de dez anotações criminais por roubo e furto cometidos em diversas áreas da cidade. Ele também já tinha sido preso anteriormente.

Recentes notícias veiculadas na imprensa sobre casos de roubos na orla de Copacabana, um dos principais destinos turísticos do Rio de Janeiro e do país, levaram o governo fluminense a anunciar um aumento das abordagens policiais e redistribuição do patrulhamento na região, na semana passada.

A polícia também monitora grupos de justiceiros, moradores que decidiram se unir para buscar e agredir suspeitos de roubos em Copacabana.

Coronel da reserva da PM e pesquisador na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Robson Rodrigues demonstra preocupação com a ação de grupos de justiceiros na zona sul carioca. Leia a seguir os principais trechos de sua entrevista ao Estadão.

O que motiva os grupos?

##RECOMENDA##

Vários fatores. Os últimos acontecimentos evidentemente exaltam e geram um clamor público, porque eles geram uma sensação de fragilidade, de fraqueza do Estado em fornecer o direito à segurança das pessoas. Há também um fator emocional, de psicologia social. Pesquisadores que trabalham com casos de linchamento mostram ligação entre a sensação de fragilidade em sociedade, enquanto grupo, com a possível não capacidade do Estado em oferecer segurança, o que gera esse tipo de comportamento. Mas é algo perigoso, que fere todo o pacto social. O Estado precisa ficar atento. Não é porque o Estado falha que se pode fazer justiça com as próprias mãos, isso é um crime. E não se pode resolver um crime com outro crime.

Além de usarem as redes para se unirem, eles as utilizam para postar vídeos das ações e fotos dos acusados. Como o sr. vê esse tipo de exposição?

É problemático, mas não podemos fechar os olhos porque as redes são um fenômeno que está aí. Só que, ao mesmo tempo que eles fazem essas postagens como ostentação, deixam uma pegada de crime, estão publicizando seus atos criminosos. Cabe à polícia fazer uma investigação o mais rápido possível.

É muito difícil coibir esse tipo de ação?

Quando se toma esse vulto emocional, se perde um pouco da responsabilidade. E ela pode transbordar para resultados nefastos. As forças de governo e de segurança precisam reagir o quanto antes para desestimular a adesão social. É uma conduta criminosa, é bom que se diga isso de maneira bastante clara. É preciso ação da Polícia Civil investigando - porque essas condutas são puníveis - e também ajudando a solucionar essas falhas da segurança pública. É bom que o Estado seja inteligente. A situação é complexa, mas é dever do Estado se debruçar sobre isso.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Justiça Federal mandou soltar dois homens que estavam presos preventivamente na investigação da Polícia Federal (PF) sobre uma rede de brasileiros que teriam sido cooptados pelo Hezbollah, grupo paramilitar xiita do Líbano.

Um mês após as prisões, a própria PF pediu que eles fossem colocados em liberdade. O Ministério Público Federal (MPF) concordou. Os alvarás foram expedidos pela juíza Raquel Vasconcelos Alves de Lima, da 2.ª Vara Federal Criminal de Belo Horizonte, nesta terça.

##RECOMENDA##

A investigação foi aberta em outubro, depois que a Polícia Federal recebeu um memorando da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, por meio do Escritório do Adido Legal do FBI, alertando para as suspeitas de ligação entre brasileiros e terroristas.

"O FBI identificou viagem suspeita ao Líbano de um pequeno grupo de indivíduos possivelmente envolvidos em atividades criminosas no Brasil, tais como atividades criminosas, tráfico de drogas, e potencialmente atividades terroristas", dizia o documento.

- Haissam Housin Diab, libanês naturalizado brasileiro;

- Mohamad Khir Abdulmajid, sírio naturalizado brasileiro, dono de tabacarias em Belo Horizonte;

- Jean Carlos de Souza, Michael Messias e Lucas Passos Lima, brasileiros que viajaram para o Líbano.

"O FBI acredita que uma investigação dos indivíduos mencionados iria revelar uma rede de atividades criminosas ao redor do mundo", sugere o ofício.

O inquérito, conduzido pelo delegado Leopoldo Soares Lacerda, investiga se os brasileiros têm conexão com organizações terroristas e se estavam envolvidos em planos de atentados.

"Conforme a comunicação de fato, tais indivíduos teriam se deslocado recentemente para o Líbano, onde permaneceram poucos dias e retornaram ao Brasil, o que, considerando a rotina, situação financeira e falta de conexão com o país estrangeiro, levantam suspeitas sobre a licitude das viagens", diz um trecho da portaria que instaurou o inquérito.

Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros investigados, está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

 

Depoimentos

Os brasileiros foram presos na Operação Trapiche. O autônomo Lucas Passos Lima, 35, foi detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, foi preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista, e o músico Michael Messias foi detido no Rio de Janeiro. Todos negaram envolvimento no planejamento de atos terroristas.

Lucas narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de "crescimento de negócio". Ele trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos, segundo relatou na audiência de custódia. A defesa dele entrou com uma reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso ao inquérito.

Michael disse aos investigadores que viajou com despesas pagas por libaneses que conheceu em um casamento no Alto da Boa Vista, na zona oeste do Rio de Janeiro, e que se "interessaram por sua música". Ele afirmou que a viagem foi um "intercâmbio musical".

Jean Carlos afirmou que vive uma rotina de viagens de trabalho, sem qualquer ligação com grupos extremistas.

Moradores do bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, tem se organizado para atacar pessoas suspeitas de cometerem crimes na região. Por redes sociais, circulam imagens de pessoas, incluindo adolescentes, apontadas como autoras de ocorrências na área acompanhadas de identificação por CPF e mensagens que sugerem espancamento e tortura. Vídeos chegam a mostrar a mobilização do grupo, andando em conjunto em ruas do bairro.

A ações denominadas de justiçamento se comprovadas podem caracterizar prática criminosa. A Polícia Civil do Rio informou que "tomou conhecimento da situação" envolvendo a mobilização de grupos de justiceiros. "Diligências estão em andamento para identificar os envolvidos e esclarecer os fatos." A atuação desses grupos ocorre em um momento no qual o bairro se assusta com a reincidência de casos violentos, como assaltos.

##RECOMENDA##

Na noite de sábado (2), um empresário foi agredido com socos e chutes na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, após tentar ajudar uma mulher que estava sendo assaltada. Imagens de câmeras de monitoramento mostram mais de dez suspeitos envolvidos na ação. O empresário chegou a desmaiar com os golpes e precisou ser levado a uma UPA da região.

A ação dos criminosos provocou uma onda de revolta e levou algumas pessoas a sugerir mais violência para combater os furtos e assaltos. Um perfil no Instagram está postando imagens de suspeitos, inclusive com seus números de CPF. Algumas das fotos são de menores de idade que, segundo a página, já cumpriram medidas socioeducativas pela prática de delitos.

Vídeos de pessoas que estariam atrás de acusados de cometer crimes na zona sul também circulam pelas redes sociais. "Olha, metendo o pau no menor lá. Já 'engravataram', pegaram o moleque aqui e meteram o pau. Estão indo atrás dos outros", diz um homem que narra o vídeo de uma perseguição no bairro de Botafogo, vizinho à Copacabana.

Policiais do 19º Batalhão de Polícia Militar (19º BPM), alocado no Recife, interromperam um sequestro em andamento na manhã desta quinta-feira (5), em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A ação aconteceu a partir da denúncia de que uma caminhonete Toro havia sido alvo de um assalto a mão armada na região. O carro com uma vítima e três suspeitos passou pela viatura policial pouco após o registro da ocorrência. Assim, foi iniciada uma perseguição.  

De acordo com a PM, durante a fuga, o veículo com os suspeitos colidiu com carros estacionados na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, uma das principais do bairro. O efetivo conseguiu capturar dois dos suspeitos imediatamente, mas um terceiro suspeito, armado, seguiu em fuga e ameaçou abrir fogo contra os policiais. Diante da ameaça, a equipe revidou, atingindo o homem na perna e no glúteo. 

##RECOMENDA##

O ferido foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira e, posteriormente, teria sido encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife, onde permaneceria custodiado até a alta médica. Como o nome do suspeito não foi informado também não foi possível confirmar o estado de saúde do homem. Já o refém do sequestro permaneceu no veículo até que fosse resgatado pelos policiais. A vítima não foi identificada, mas passa bem. 

 

Sete suspeitos de integrar uma facção criminosa morreram em confronto com policiais durante uma operação realizada na manhã desta quarta-feira, 29, em cidades do sul do estado de Sergipe. Outros dois suspeitos foram presos.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe, os homens mortos estavam armados e reagiram com violência à abordagem dos policiais. Cerca de 100 agentes participaram da ação que cumpriu 23 mandados de busca e apreensão nas cidades de Cristianópolis e Tomar de Geru, onde se deram os confrontos.

##RECOMENDA##

Conforme a SSP, os criminosos fazem parte de uma facção com sede na Bahia, especializada em homicídios, tráfico de drogas e assaltos violentos. De acordo com o delegado Josenildo Brito, que esteve à frente da Operação Cristianópolis, os trabalhos tiveram início a partir de denúncia anônima apontando o presidiário Michel Silva Pena como líder de um grupo investigado por tráfico de drogas e homicídios no município de Tomar do Geru, que fica a 134 km de Aracaju, capital sergipana.

Mesmo preso no complexo penitenciário de São Cristóvão, na Grande Aracaju, Michel comandava esse grupo criminoso, que tem ramificações pela região de Cristianópolis, a 120 km da capital sergipana. Conforme Brito, a investigação apontou que esse grupo entrou em disputa territorial com outra organização criminosa do conjunto Parque dos Faróis, em Nossa Senhora do Socorro, na região metropolitana, comandada por outro suspeito que não teve a identidade divulgada.

A rivalidade acirrada vinha causando conflitos armados e violentos na região sul do estado. Ainda segundo a SSP, Michel está preso, acusado do latrocínio que vitimou o policial militar Nabal Gomes de Menezes, na zona rural de Tomar Geru, em 2015. O PM era 3.o sargento e deixou esposa e três filhos. Na conta da facção de Michel estão também um homicídio consumado e outros cinco tentados, entre os meses de agosto e novembro deste ano, em Cristianópolis.

Segundo o delegado, os crimes estão relacionados com a disputa pelo controle de pontos de vendas de drogas e do comando da facção de Michel. Ele também foi alvo de mandado de busca e apreensão e, em sua cela, os agentes encontraram um celular e um canivete. Os corpos dos investigados mortos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Aracaju e ainda não tiveram a identidade confirmada.

A operação da Polícia Civil teve apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e unidades especializadas da Polícia Militar. De acordo com a SSP, a ação faz parte dos esforços das autoridades de combater o crime organizado. Segundo a polícia, Sergipe sofre infiltração de criminosos ligados à facção Bonde do Maluco, da Bahia, mas também está na mira do Comando Vermelho (CV), originário do Rio, e da paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

A reportagem não conseguiu contato com a defesa que atua no processo criminal da justiça contra Michel Pena.

Dois homens, de 18 e 29 anos, e uma mulher, de 22, foram presos em flagrante após tentarem roubar um homem na noite da segunda-feira (13), no bairro Baeta Neves, em São Bernardo do Campo, ABC paulista. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, eles são suspeitos de tentar roubar o carro do pai de um policial militar.

A SSP informou que a PM foi acionada para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo e, ao chegarem no local, foram informados por um policial militar, de 23 anos, que o pai dele teria sido vítima de um assalto. Ele disse que três criminosos abordaram a vítima e fugiram com o carro.

##RECOMENDA##

O militar, então, atirou na direção do veículo, que parou alguns metros à frente, fez a abordagem e deteve os três suspeitos, de acordo com a SSP. Dois deles ficaram feridos e foram levados ao Hospital de Urgência de São Bernardo do Campo e ao Hospital Mario Covas, onde permanecem internados sob escolta da PM. O terceiro foi preso em flagrante.

A vítima relatou que havia um quarto criminoso envolvido no crime, que é procurado. A arma usada pelo policial militar foi apreendida. O caso foi registrado como lesão corporal decorrente de intervenção policial e tentativa de roubo no 1º Distrito Policial de São Bernardo do Campo.

Um policial federal reagiu a uma tentativa de assalto, baleou e matou dois suspeitos na zona oeste de São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP). O caso aconteceu na noite desta terça-feira (7).

A SSP informou que o caso foi registrado pela Polícia Federal, que não respondeu à solicitação de informações da reportagem até a publicação desta matéria. A Polícia Civil foi acionada apenas para fazer o encaminhamento dos corpos ao Instituto Médico Legal (IML).

##RECOMENDA##

De acordo com o noticiário SBT News, o agente estaria dentro de seu carro a caminho de casa quando flagrou dois homens em uma moto sem placa abordando uma vítima. O policial, então, desceu do veículo e deu voz de prisão aos criminosos. A dupla teria reagido e o policial revidou.

O caso deverá ser submetido à investigação da Polícia Civil do Estado.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), anunciou nesta segunda-feira, 23, que os 12 detidos por suspeita de participação nos ataques aos ônibus na cidade serão mandados para outros Estados, em presídios federais, por praticarem "ações terroristas". Ao menos 35 coletivos foram incendiados na zona oeste do Rio de Janeiro, segundo o sindicato que reúne as empresas de ônibus da capital.

Segundo a Polícia Civil, os ataques foram praticados por um grupo de milicianos em represália à morte de Matheus da Silva Rezende, que era conhecido com Faustão ou Teteu, durante confronto com policiais civis numa favela de Santa Cruz, bairro da zona oeste.

##RECOMENDA##

"Eles estão presos por ações terroristas e, por isso, estarão sendo enviados para presídios federais", disse o governador.

Presos acusados de participação em atos terroristas são levados a presídios federais de segurança máxima devido à alta periculosidade. O entendimento das autoridades é que, em razão do perfil desse tipo de criminoso, se ele permanecer no sistema carcerário estadual poderá manter contato com outros integrantes da facção da qual faz parte.

Não foi revelado para quais presídios federais serão encaminhadas os 12 homens presos nesta segunda-feira no Rio. O Brasil possui cinco penitenciárias federais: Papuda (DF), Campo Grande (MS), Catanduvas (PR), Mossoró (RN) e Porto Velho (RO). Nas federais ficam chefes de facções criminosas, presos condenados por integrar quadrilhas violentas, delatores que estão com a segurança sob risco e envolvidos em tentativa de fuga de presídios comuns.

Castro disse que os ataques não puderam ser combatidos previamente porque não tiveram coordenação, então não foram descobertos pelas equipes de inteligência da polícia. "Hoje nós demos um duro golpe numa das maiores milícias da zona oeste do Rio", afirmou.

Castro declarou também que a polícia "não vai sossegar" enquanto não prender os três maiores milicianos do Rio, conhecidos pelos apelidos de Zinho, Tandera e Abelha. "A grande prova de que estamos no cerco é essa reação descomum que eles estão fazendo", disse o governador.

Matheus da Silva Resende, de 24 anos, é sobrinho de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, que desde 2021 é o líder do principal grupo miliciano que atua no Rio. Resende era o segundo na hierarquia do grupo, segundo a polícia.

Ele foi morto durante confronto com policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), o grupo de elite da Polícia Civil fluminense, e do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), na favela Três Pontes, em Santa Cruz. Nessa mesma operação, uma criança de dez anos foi atingida de raspão na perna por uma bala perdida. Medicada, ela passa bem.

Depois da morte, os ônibus começaram a ser atacados e incendiados. Segundo o sindicato das empresas de ônibus, esse já é o maior ataque a ônibus da história do Rio. São 20 de linhas municipais, cinco do BRT e dez avulsos, de fretamento. Também foi colocado fogo em um trem.

Pelo menos 32 escolas interromperam as aulas em função dos ataques.

Castro também atacou a atuação das milícias. "Me solidarizo com a população. É triste que criminosos usem a população de escudo. É a própria população, que alguns deles dizem defender, que é atacada em um momento desses", disse.

Três homens foram presos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na manhã deste sábado (21), com 30 frascos de perfume supostamente roubados. O trio foi autuado na BR-101, no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife, com um carro com registro de roubo na quarta (18).

O veículo foi abordado próximo à delegacia da PRF após os policiais receberem uma denúncia. Além dos perfumes, foi encontrado no interior do carro um simulacro de arma de fogo e uma faca.

##RECOMENDA##

Diante das inconformidades, os suspeitos foram encaminhados à Central de Plantões da Capital, em Campo Grande, na área central do Recife. De acordo com a PRF, as vítima foram ao local em seguida e reconheceram um dos passageiros como partícipe do assalto.

O Exército identificou militares suspeitos de ligação com o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. Uma investigação sobre o caso transcorre desde a terça-feira, 10, quando se constatou a ausência de 13 metralhadoras calibre .50 e de oito calibre 7,62. Quase 500 pessoas chegaram a ficar uma semana aquarteladas enquanto a investigação dava seus primeiros passos na semana passada.

Além de militares suspeitos de ligação direta com o furto, o Exército já começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício devido quanto à vigilância e controle do armamento. Nesse caso, as pessoas notificadas foram instadas a apresentar defesa em até 48 horas.

##RECOMENDA##

O Comando Militar do Sudeste convocou uma coletiva de imprensa para 18h desta quinta-feira, quando falará sobre as investigações.

Na terça-feira, 17, 320 dos 480 militares aquartelados na unidade foram liberados do local. Outros 160 permaneceram para dar continuidade à rotina de tarefas do quartel ou por ainda interessarem ao andamento da investigação.

Um homem foi atingido por bala perdida, na última sexta-feira (6), após ter tido alta do Hospital Otávio de Freitas, na zona Oeste do Recife, e voltou a ser internado. A troca de tiros aconteceu entre dois homens que tentaram realizar um assalto e abordam policiais penais. Os suspeitos também foram atingidos, além de uma funcionária do hospital. As informações são do G1. 

A Polícia Militar (PM) informou que os dois suspeitos tentaram realizar o assalto portando um simulacro de arma de fogo, e foram recebidos com tiros pelos policiais. Um dos suspeitos levou um tiro no pé, chegou a fugir, mas foi encontrado escondido na vizinhança. O outro assaltante levou um tiro na barriga, e está em estado grave. 

##RECOMENDA##

Os quatro feridos foram encaminhados para o Otávio de Freitas. Os suspeitos do assalto estão sendo acompanhados também por policiais militares.  

 

Na noite dessa quinta (5), os corpos de quatro suspeitos de matar os três médicos na orla do Rio de Janeiro foram encontrados. A principal linha de investigação sugere que os profissionais foram assassinados por engano. A Polícia Civil acredita que os executores foram mortos pelo "tribunal do tráfico" por terem matado inocentes.

Três corpos foram localizados pela Delegacia de Homicídios dentro de um carro na Rua Abrahão Jabour, nas proximidades do Riocentro, e o outro em um veículo na Avenida Tenente-Coronel Muniz de Aragão, na Gardênia Azul, na Zona Oeste do Rio.

##RECOMENDA##

LeiaJá também: 

--> O que se sabe sobre o assassinato de médicos no Rio

--> Vídeo: câmera registra execução de médicos no Rio

--> Médicos fizeram foto pouco antes de serem executados no RJ

Os corpos identificados são de Philip Motta Pereira, o Lesk, conhecido por liderar o grupo criminoso "Equipe Sombra", e do integrante Ryan Nunes de Almeida. Nas redes sociais, era apontada a morte de Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BMW, mas a Polícia informou que ele não está entre os mortos. O corpo de outro envolvido no crime, Bruno Pinto Matias, o Preto Fosco, também não estava entre os mortos.

O modelo Fiat Pulse na cor branca usado pelo grupo no ataque aos médicos era monitorado há meses pela Polícia Civil por ter sido usado em outros assassinatos na região.

De acordo com uma informação extraoficial apurada pelo g1, integrantes da Secretaria de Administração Penitenciária confirmaram que a comissão do Comando Vermelho, dentro do presídio Bangu 3, realizou uma videoconferência para que os envolvidos na morte dos médicos fossem levados ao Tribunal do Tráfico.

A principal hipótese aponta que os atiradores confundiram um dos médicos com o miliciano da região de Jacarépaguá, Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, que mora perto do quiosque onde os médicos foram mortos.

Um empresário de 50 anos foi libertado na tarde desta quinta-feira (5) por policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), batalhão de elite da PM paulista, após passar 19 horas preso em um cativeiro em Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo.

O homem foi sequestrado na tarde de quarta-feira (4) ,dentro da própria loja, que fica em Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo informações preliminares, ele teve prejuízo de cerca de R$ 700 mil, entre empréstimos bancários e transferências por Pix. Três suspeitos foram presos.

##RECOMENDA##

"Eu tenho um filho de 5 anos e só pensava em ver meu filho de novo. Foi um terror grande", disse o empresário. Ele conta ter sido abordado por dois homens armados quando estava prestes a encerrar o expediente, por volta das 18h. Não havia mais ninguém no estabelecimento, uma loja de brinquedos.

"Procuraram coisas de valor na empresa. Depois me fizeram entrar no meu carro e me levaram", disse. No meio do percurso, segundo ele, os criminosos o colocaram em um outro veículo e recolheram todos os pertences pessoais da vítima, como o aparelho celular.

Ele chegou ao cativeiro às 20h de quarta, onde permaneceu preso até por volta de 15h desta quinta. Ou seja, foram cerca de 19h mantido refém por lá. "Faziam muitas ameaças", disse. "Você não sabe o que vai acontecer. Fica deitado, de barriga para baixo, com medo de morrer."

"Abriram contas digitais para mim, usaram os meus cartões e fizeram muito Pix em uma conta da empresa", afirmou a vítima.

O homem foi libertado por policiais da Rota volta de 15h desta quinta e levado à sede da Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil, no centro, para prestar depoimento. "Foi um alívio muito grande. Eles entraram (policiais) e tomaram conta da situação, fiquei até com vontade de chorar na hora", disse.

Segundo o tenente Danilo Bezerra, da Rota, os dois suspeitos que estavam no cativeiro, localizado em um apartamento de um Conjunto Habitacional, não resistiram à abordagem. "Logramos êxito em encontrar a vítima, dois indivíduos e arma de fogo", disse.

O tenente disse que os policiais da Rota foram até o local após receber uma denúncia anônima, afirmando que alguém poderia estar sendo mantido refém por ali. "A princípio, era um imóvel abandonado, com as condições péssimas", afirmou Bezerra.

Um terceiro suspeito foi preso nos arredores do cativeiro, em Cidade Tiradentes. As investigações prosseguem para apurar se há mais pessoas envolvidas no sequestro do empresário e para tentar localizar outros possíveis membros da quadrilha.

Como tem mostrado o Estadão, os sequestros estão em alta no Estado. Especialistas apontam que os casos têm sido puxados pela possibilidade de transferir dinheiro via Pix e pelo "golpe do amor" ou "golpe do Tinder", em que criminosos emboscam vítimas após marcar encontros falsos.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando