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Como forma de estudo e troca de conhecimentos em relação à epidemia de Zika Vírus que tem acometido o Brasil, pesquisadores se reuniram no Recife para discutir medidas e estudos que envolvem o vírus conduzido pelo mosquito Aedes aegypti.
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Como Pernambuco tem o maior número de incidência de microcefalia – causados pela Zika - do Brasil, o cenário foi bastante propício para o encontro, visto que profissionais estavam presentes com a intenção de discutirem o tema. Pesquisadores de todo o país, inclusive do exterior marcaram presença no evento que dura até a próxima quarta-feira (2).
Ainda sem conhecimento de como a epidemia foi iniciada no Brasil, o pesquisador do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Cláudio Maierovitch, explicou que doenças dessa dimensão são difíceis de explicar em qual momento se deu o início. O profissional ainda explica que esta epidemia ainda está em processo de evolução e, por isso, não há como definir em qual momento irá parar.
A pesquisadora Lyda Osorio, da Colômbia, contou que no país o cenário está em sua fase inicial, havendo a incidência da doença, no entanto, ainda não possui a dimensão existente no Brasil, pois não há infecção em crianças, por exemplo.
A obstetra especialista em medicina fetal, Adriana Melo, é pesquisadora em Campina Grande e trabalha com casos controle para a realização de análise entre os pacientes. Durante o trabalho, são realizadas várias coletas e exames a fim de identificar causas dos problemas enfrentados. A profissional informa que há uma grande troca de informações com outros estados e países, no entanto, a forma mais eficaz de combater o vírus, é erradicando o mosquito, pois se ele não for combatido agora “ele ainda vai acabar com a humanidade”.
Confira a matéria com os depoimentos dos pesquisadores:
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