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Um homem de 45 anos morreu, na última terça-feira (4) após o seu veículo se chocar contra um caminhão em uma estrada nas proximidades do município de Frutal, no Triângulo Mineiro. O caminhão em questão foi o mesmo com o qual a vítima se chocou quatro anos atrás, na mesma estrada.

A vítima, André Dolino Grillo, sofreu um acidente no dia 7 de agosto de 2019 no mesmo trecho da estrada, e bateu no caminhão. Nas duas ocorrências, o veículo transportava um carregamento de cana-de-açúcar. O único ponto que difere as duas histórias é que, no primeiro acidente, André dirigia um Honda Civic, e no segundo ele conduzia um VW Spacefox. Em 2019 ele estava com outros passageiros, e todos ficaram feridos. Dessa vez, apenas ele veio a óbito, enquanto a passageira, de 40 anos, que o acompanhava, teve fratura exposta no tornozelo, corte na mandíbula, escoriações pelo corpo e suspeita de trauma na clavícula, de acordo com o Corpo de Bombeiros.

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O motorista do caminhão, de 48 anos, informou que o acidente aconteceu muito rapidamente, logo após ele ter acessado a pista. A Polícia Militar Rodoviária realizou teste de bafômetro no condutor, que deu negativo. As investigações do ocorrido serão realizadas pela Polícia Civil de Frutal.

Na onda de desenterrar tweets antigos das celebridades, os fãs descobrem de um tudo. Agora, uma mensagem de um ano atrás de Manu Gavassi foi ‘resgatada’ e o público está achando que ela própria previu sua vitória no BBB, antes mesmo de saber que participaria do reality. A brincadeira rendeu muitos comentários no Twitter.

No tweet, Manu fala sobre ganhar milhões: “Tenho certeza que o Universo não me manda um namorado porque sabe que eu tenho que ficar milionária sozinha antes”. A coincidência maior está na data da mensagem, postada em 27 de abril de 2019, mesmo dia da grande final do BBB 20, que conhecerá seu campeão ou campeã, na próxima terça, também 27 de abril. 

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Manu Gavassi foi a primeira participante desta edição a garantir uma vaga na final do programa. Ela tem uma grande torcida e o público adorou a coincidência encontrada em seus tweets antigos. “Meu pai, ela previu a própria vitória no BBB? Amo!”; “A data! Manoela, às vezes você me assusta”; “Se ganhar, se tornará milionará sozinha e oficializará o namoro com Igor assim que sair”.

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Uma escritora brasileira parece ter previsto a pandemia do coronavírus mas nem se lembrava disso. Melissa Tobias ficou surpresa ao receber um trecho de seu próprio livro, A realidade de Madhu, escrito em 2013, no qual relatava uma crise de saúde que mataria bilhões de pessoas na Terra, no ano de 2020. No entanto a escritora  jura tratar-se de uma grande e, de fato, pitoresca coincidência. 

 

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‘A realidade de Madhu’ é uma obra de ficção científica que envolve andróides, alienígenas e abduções. Segundo a escritora,  o livro foi inspirado em um estudo de Naturologia e em escritos do médium Chico Xavier. ““Existia uma profecia do Chico Xavier que diz que 2019 seria o fim de uma Era. Que iríamos atravessar uma espécie de portal. Como estudo Naturologia, e ela tem como um dos pontos falar das doenças que são quase todas psicossomáticas, ou seja, criadas pelo nosso subconsciente, na nossa cabeça, calhou de juntar as peças”, disse Melissa em entrevista ao jornal Extra.

Na última segunda (30), ela foi surpreendida por inúmeras mensagens que apontavam a página 183 do seu próprio livro como uma premonição da pandemia do coronavírus. No trecho, a autora fala de uma doença que mataria bilhões de pessoas na Terra no ano de 2020. “Foi muito louco porque quando recebi a foto da página do livro no meu celular logo pensei: ‘vou desmentir essa fake news’. Mas quando abri o livro, estava lá. E, juro, eu não recordava. Fui mostrar para o meu marido que também ficou surpreso”. 

Melissa garante que tudo não passa de uma grande coincidência: “Não sou médium nem vidente, não vejo espíritos e não falo com ETs, infelizmente. Adoraria, inclusive”. Agora, ‘A realidade de Madhu’ será reeditado e lançado pela editora Grupo Novo Século, de São Paulo. “Não vamos mudar nada nele. Mas quero deixar claro que se trata de uma ficção científica, gênero que eu escrevo. Não é um livro espírita nem de autoajuda”, esclarece a autora. 

A montadora indiana Tata Motors anunciou nesta terça-feira que avalia a possibilidade de mudar o nome de seu novo modelo Zica, muito parecido com o do vírus zika, declarado pela OMS uma emergência de saúde pública mundial.

A Tata Motors promoveu nas últimas semanas o pequeno carro Zica, com uma campanha de publicidade que tem como protagonista o craque argentino Lionel Messi.

Mas o lançamento do modelo coincide com a crescente preocupação mundial com o vírus zika, que afeta sobretudo a América Latina.

Os médicos suspeitam que o vírus pode provocar microcefalia nos fetos.

"Estamos avaliando a situação. Ainda não tomamos uma decisão sobre a mudança de nome", disse à AFP Minari Shah, diretor da Tata Motors em Mumbai.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), que prevê de três a quatro milhões de casos em 2016 no continente americano, declarou na segunda-feira uma emergência de saúde pública mundial pelo vírus zika.

O Brasil, país mais afetado, recomendou que as grávidas não compareçam aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto.

A última semana foi bem difícil. Primeiro, a morte de David Bowie, que lutava contra um câncer por um ano e meio. Depois, o anúncio de que Alan Rickman também não resistiu à batalha contra o câncer, morrendo aos 69 anos de idade.

Homenagens logo começaram a surgir, tanto para o músico quanto para o ator, e o desenho Simpsons voltou a circular um vídeo que havia feito há três anos que, sem querer, serviu como tributo aos dois.

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O vídeo, feito em 2013, traz o eterno professor Snape sendo dublado por Benedict Cumberbatch e, além disso, a canção All the Young Dudes, do Bowie, toca ao fundo.

O trecho faz parte de um episódio especial de Dia dos Namorados, chamado Love is a Many-Splintered Thing, que fazia uma paródia de Simplesmente Amor, filme que Rickman estrelou em 2003.

Acidentes aéreos já tiraram a vida de outros políticos brasileiros, entre eles dois que passaram pela Presidência da República, o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco e um ex-deputado e presidente da Câmara dos Deputados, Nereu Ramos.

A lista inclui também, entre as lideranças mais importantes, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses Guimarães, e o ex-governador do Rio de Janeiro Roberto Silveira. O acidente desta quarta-feira, 13, que vitimou Eduardo Campos (PSB), foi o primeiro da história do País em que um candidato à Presidência morreu em plena campanha.

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O marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, primeiro presidente do governo militar instaurado pelo Golpe de 1964, morreu pouco mais de dois meses depois de deixar o poder. O avião em que viajava colidiu com um jato, enquanto voava próximo da Base Aérea de Fortaleza. Era 19 de julho de 1967 e o País vivia os primeiros passos do segundo governo militar de seu sucessor, o general Arthur da Costa e Silva. O acidente também vitimou o irmão do ex-presidente, Cândido Castelo Branco e o major Assis e Alba Frota.

Nereu de Oliveira Ramos foi presidente da República interino durante três meses, entre o final de 1955 e o início de 1956, quando transferiu o cargo ao presidente eleito Juscelino Kubitschek. Ramos morreu no dia 16 de junho de 1958 numa queda de avião na sua cidade natal, São José dos Pinhais (PR).

Ulysses Guimarães, que foi presidente da Câmara dos Deputados e da Assembleia Constituinte que promulgou a Constituição de 1988, estava em um helicóptero que caiu no mar, perto da costa de Angra dos Reis, no litoral fluminense, no dia 12 de outubro de 1992. Seu corpo nunca foi encontrado. No mesmo acidente morreram sua esposa Mora Guimarães, o ex-senador e ex-ministro da Indústria e Comércio do governo Geisel, Severo Gomes e esposa, além do piloto.

O ministro Marcos Freire, deputado e senador, comandava o Ministério da Reforma Agrária durante o governo José Sarney quando morreu em acidente aéreo no dia 8 de setembro de 1987, no sul do Pará. Freire pertencia ao chamado grupo dos "autênticos" do antigo MDB (depois PMDB), que seguiam uma linha radical de críticas aos militares.

Roberto Silveira era governador do Rio de Janeiro quando foi vítima de um acidente de helicóptero sobrevoando a cidade de Petrópolis. Bastante ferido, foi levado para um hospital e morreu em 28 de fevereiro de 1961, Era pai do ex-prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira.

Clériston Andrade, candidato ao governo da Bahia, morreu em 1º de outubro de 1982, um mês e meio antes da eleição - também devido à queda de um helicóptero. Andrade havia sido prefeito de Salvador entre 1970 e 1975. Dias após a sua morte, João Durval foi indicado pelo então governador do Estado Antonio Carlos Magalhães e foi eleito.

O deputado José Carlos Martinez, do PTB paranaense, morreu em outubro de 2013 quando o avião em que estava decolou de Curitiba e bateu em um morro antes de chegar ao aeroporto de Navegantes (SC). Além do deputado, morreram no acidente dois empresários e o piloto. Martinez foi deputado constituinte e presidiu por 11 anos o PTB.

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