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Na última sexta-feira (11) morreu Colher de Pau, mascote e símbolo da torcida do Sport. O cachorro conquistou o público rubro-negro ao frequentar a Ilha do Retiro ao lado de seu dono, Kléberson Luiz. 

Nas redes sociais, o Sport lamentou o falecimento do cão. "Nosso aumiguinho e mascotinho estará sempre conosco. Colher de Pau eterno", publicou o clube. 

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O cachorro ficou famoso em 2016, quando repercutiu em uma fotografia ao lado de seu tutor, em um momento de celebração. Desde então, Colher de Pau viralizou nas redes sociais e caiu nas graças da torcida.

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Em 2016, o mascote foi diagnosticado com erliquiose, conhecida popularmente como "doença do carrapato", e teve seu tratamento financiado pelo então diretor do Sport, Lauro Mafra. Três anos depois, o cachorro e seu dono foram agredidos por torcedores do Náutico. 

Após o incidente, o cãozinho e seu dono foram visitados pela torcida do Timbu e receberam presentes. Em 2021, Colher de Pau chegou a ser o modelo dos produtos da linha PET do Leão. 

Uma mulher de cerca de 30 anos é suspeita de queimar a boca da filha de oito anos com uma colher quente por causa de tarefa escolar. A mulher foi levada para a Delegacia de Peixinhos, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), na última segunda-feira (18).

O caso chegou inicialmente ao Conselho Tutelar de Olinda. Uma equipe foi até onde a vítima se encontrava, na casa de uma prima, e constatou a veracidade da denúncia.  “A mãe nega. Primeiro ela negou que tivesse acontecido algo, mas ela não sabia que a gente já tinha visto a menina. Aí depois ela disse que foi um acidente, que uma grelha do fogão caiu no rosto da criança”, contou o conselheiro Eurico Guedes ao LeiaJá.

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A garota relatou que a queimadura foi feita pela mãe com uma colher quente. A mulher teria se irritado com a filha, pois ela estaria deixando páginas do livro de tarefa sem responder. A suspeita diz que o suposto acidente ocorreu na última quarta-feira (13), já a menina não sabe precisar a data do fato.

Segundo Guedes, a mãe estava evitando que a vítima saísse de casa para não ser vista com os ferimentos, inclusive não indo mais à escola. Entretanto, a mãe cedeu que a menina fosse para a casa da prima para não parecer que estivesse tentando esconder algo.

O Conselho Tutelar encaminhou a criança para uma unidade de saúde, pois ela não tinha recebido atendimento médico até então. A Polícia Civil também a encaminhou para o Instituto de Medicina Legal (IML) para a realização do exame do Corpo de Delito.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) será acionado pelo conselho para acompanhar o caso. A menina foi levada para a casa da prima. “Achei o ambiente bem agradável. Ela se sente bem lá, chama a prima de ‘tia’ até”, resumiu o Eurico Guedes.  A mãe está em liberdade. A suspeita também é acusada de ameaçar os conselheiros. Segundo informações, ela tem outros dois filhos que são criados pela avó e uma recém-nascida cujo paradeiro o Conselho Tutelar não soube informar.

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