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A Comgás, distribuidora de gás natural encanado, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e a ONG Mulher em Construção oferta um curso gratuito de operação de retroescavadeira para mulheres, em São Paulo e Campinas. Ao todo, serão ofertadas 12 vagas, em duas turmas.

Para participar, as interessadas precisam ter mais de 18 anos, possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação), na categoria D, e experiência inicial em direção de veículos de médio e grande porte como micro-ônibus, caminhão, ônibus, entre outros.

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A capacitação oferecerá treinamento teórico e prático. "É uma grande oportunidade para as mulheres que desejam uma qualificação profissional para se inserir no mercado de trabalho. E o setor, claro, também se beneficia, com maior diversidade de profissionais capacitadas”, afirma Carla Sautchuk, Diretora de Operações e Serviços da Comgás.

Serviço

Curso de Formação de Operação de Retroescavadeira para mulheresTurma São Paulo

Aulas: 20/01/24 - 27/01/24 - 03/02/24, das 8h às 17h.Inscrição até 03 de janeiro: acesse e preencha o formulário

Turma Campinas

Aulas: 24/02/24 - 02/03/24 - 09/03/24, das 8h às 17h.

Inscrição até 31 de janeiro: acesse e preencha o formulário

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta terça-feira, 7, que aprovou financiamento de R$ 2 bilhões para a Comgás expandir sua rede de distribuição de gás natural, no momento em que o governo estimula o uso do combustível no País. Até 2021, a empresa deve investir R$ 2,9 bilhões no projeto.

De acordo com o BNDES, serão construídos cerca de 1.000 km de rede e conectados cerca de 100 mil clientes a cada ano em diversos municípios da área de concessão da Comgás.

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Além disso, o uso de gás natural poderá substituir outras fontes de combustíveis mais poluentes. Os recursos do BNDES correspondem a 68% do total que será desembolsado pela empresa.

"A execução do projeto visa garantir a segurança do atendimento de todos os clientes existentes, sejam eles industriais, comerciais, residenciais ou postos de GNV. Busca também ampliar a malha de gás natural de São Paulo, principalmente no segmento residencial",disse o banco em nota.

A operação irá apoiar até 2021 o Plano de Investimentos da empresa na distribuição de gás natural, que se estende até 2024, previamente aprovado pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp).

A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) terá a segunda redução de tarifas neste ano, de acordo com deliberação da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) que deve ser publicada neste sábado (01/10) no Diário Oficial do Estado.

Com a decisão, as tarifas de gás natural canalizado da Comgás serão reduzidas para os segmentos residencial (exceto a parte fixa, que não será alterada), comercial, industrial e cogeração, diz a Arsesp. Os porcentuais de redução são distintos, conforme o segmento de mercado e o volume de consumo. "Em alguns casos, a queda na tarifa pode chegar a 3% no segmento residencial, 6% para o comércio, 10% para a indústria e até 12% para cogeração. Já o custo do Gás Natural Veicular (GNV), aplicado para os postos de combustíveis, será praticamente mantido", afirma a agência em nota.

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As novas tarifas entram em vigor a partir desta segunda-feira, dia 3, e são válidas para os clientes da área de concessão da Comgás, que compreende 177 municípios na Região Metropolitana de São Paulo, Região Administrativa de Campinas, Vale do Paraíba e Baixada Santista.

O ajuste determinado pela Arsesp é resultado do alinhamento do custo de gás, em função da queda do preço do petróleo, que é a base para os preços do gás natural. "O primeiro ajuste com redução de tarifas neste ano havia sido definido pela Arsesp em 31 de maio. No ano de 2016 a redução de tarifas da Comgás foi bastante significativa: para o segmento industrial, por exemplo, a redução foi de mais de 25% (para o consumo acima de 500 mil m3/mês)", diz a agência.

Tarifas

Os clientes da Comgás do segmento residencial terão reduções que podem variar entre -1,2% e -3,4%, conforme o nível de consumo. Para clientes com consumo de 5 metros cúbicos/mês, o reajuste é de -1,9%,. Para o consumo de 20 metros cúbicos/mês, a tarifa tem redução -2,6%. Para condomínios com medição coletiva, também há redução, que pode chegar a -3,3% para consumo de 2 mil metros cúbicos/mês.

No comércio, as tarifas serão reduzidas em -2,7%, para o consumo de 100 metros cúbicos /mês. As tarifas também caem para o consumo de 1.000 metros cúbicos/mês (-3,4%) e de 10.000 metros cúbicos/mês (-4,9%). No ano, os percentuais de redução para estes níveis de consumo foram -3,5%, -6,5% e -12,5%, respectivamente, diz a Arsesp.

Para a indústria, as tarifas terão diminuição, por exemplo, de -5,9% para empresas com consumo de 50.000 metros cúbicos/mês e de -9,2% para as que utilizam 1 milhão de metros cúbicos/mês. No acumulado em 2016, os porcentuais de redução para estes níveis de consumo foram -16,5% e -27,2%, respectivamente.

Para o segmento da cogeração, também haverá redução, que pode variar entre -9% e -12%, conforme faixa de consumo.

"Esta segunda redução de preços anunciada pela Arsesp aumenta ainda mais a competitividade do gás natural, uma alternativa energética segura, eficiente e versátil", afirma, na nota, o presidente da Comgás, Nelson Gomes. "Nossos clientes ganham um estímulo a mais para adotar soluções movidas a gás natural, não só no comércio e na indústria, segmentos em que o gás natural é um parceiro estratégico para o aumento da produtividade, mas também em residências, com novas aplicações muito úteis como os geradores de energia que têm substituído de forma crescente a energia elétrica convencional", completa.

Segundo a Arsesp, a Comgás tem 1.634.222 clientes, conforme dados divulgados em agosto no balanço trimestral. São 1.617.327 clientes residenciais, 15.466 comerciais, 1.130 industriais, 26 projetos de cogeração e 271 postos de combustíveis com GNV.

A Comgás está trabalhando para melhorar o perfil da dívida da companhia. No segundo trimestre deste ano, a distribuidora registrou R$ 2,189 bilhões de dívida líquida. Do total do endividamento, 62% estão no longo prazo e 38%, no curto prazo. "Vamos melhorando o perfil para longo prazo para termos mais condições de captar com o BNDES", afirmou o diretor de Finanças e Relações com Investidores, Roberto Lage.

Recentemente, a distribuidora contratou empréstimo de US$ 50 milhões com o Bank of

America Merrill Lynch, com pagamento de dois anos. O montante deve ser utilizado para alongamento da dívida. A companhia também avalia alternativas de captações no mercado de capitais, mas os executivos evitaram entrar em detalhes durante a coletiva realizada hoje para comentar os resultados do segundo trimestre de 2013.

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As negociações para renovação do contrato entre Petrobras e Comgás continuam, informou o diretor de Finanças e Relações com Investidores, Roberto Lage. O contrato vigente vence no final do ano e prevê 5,3 milhões de metros cúbicos por dia.

Segundo o executivo, a empresa continua buscando apoio para investimentos em gás natural veicular (GNV). O presidente da Comgás, Luis Henrique Guimarães, citou o exemplo da cidade do Rio de Janeiro, onde boa parte da frota de táxis utiliza o combustível. Segundo ele, o custo por quilômetro rodado, quando comparado ao etanol, por exemplo, cai de R$ 0,27 para R$ 0,13. "Vamos fazer ações com taxistas e frentistas para promover o GNV", contou.

No segundo trimestre de 2013, a Comgás registrou abastecimento em 311 postos. O volume distribuído no segmento foi de 63,14 milhões de m?, retração de 10,2% na comparação a igual intervalo de 2012.

A Comgás desistiu do pedido de registro da 3ª oferta pública de distribuição de até R$ 400 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações. A desistência foi encaminhada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A companhia não revela os motivos para a suspensão, apenas que informará o mercado sobre a apresentação de eventual novo pedido de registro da oferta.

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A emissão de até duas séries de debêntures, da espécie quirografária, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, havia sido protocolada na Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em 27 de fevereiro deste ano. A primeira série teria vencimento em 2020 e remuneração pelo CDI mais 0,85% e a segunda com vencimento em 2018 e remuneração pela NTN-B 2018 mais 0,60%.

Conforme antecipou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), em 26 de junho, a emissão estava sob o risco de ser postergada, segundo fontes, diante da instabilidade na curva de juro depois do solavanco de maio, quando passou a embutir expectativas de alta no juro superior ao patamar projetado pelo mercado. Houve também dúvidas no mercado após a BNDESPar (empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciar a suspensão de sua emissão de R$ 2,5 bilhões em debêntures.

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