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Apesar de todas as acusações de corrupção envolvendo Renan Calheiros (MDB), o senador da República conseguiu ser reeleito na eleição deste ano. Muito além da vitória, o parlamentar foi nada modesto ao comentar a possibilidade de concorrer à presidência da Casa. “Vou decidir se eu sou candidato na última hora. Mas se eu for, eu ganho”, disse com convicção. A informação é do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Ainda de acordo com o colunista, a afirmação de Renan foi durante entrevista a Roberto D’ Ávila, que vai ao ar na noite desta sexta-feira (7), na Globo News. O senador teria ainda complementado: “E se for contra o Tasso, ganho mais fácil ainda, inclusive dentro do PSDB”. 

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Calheiros garante que tem cerca de 30 senadores com ele, mas não cita nomes. No Congresso, Renan ficou conhecido pelo “talento” na articulação entre aliados e adversários. Ele, que foi presidente do Senado, em tempos passados, ganhou a fama de ser um dos homens mais “poderosos” da República.

O emedebista foi reeleito com mais de 600 mil votos. A campanha dele evitou utilizar o sobrenome “Calheiros”, após todas as acusações. O senador teve como um dos seus maiores cabo eleitorais Renan Filho (MDB), que foi reeleito no primeiro turno governador de Alagoas. 

‘Corra!’, lançado em fevereiro de 2017, foi um dos filmes de terror mais aclamados pela crítica este ano, tendo custado apenas 4,5 milhões de dólares, valor baixo quando comparado a outras produções americanas. No entanto, com a chegada das inscrições ao Globo de Ouro, em uma decisão controversa que vem gerando polêmica, o longa foi inscrito na categoria de comédia/musical, segundo a Universal Pictures confirmou a Enterteinment Weekly.

A razão por trás da escolha seriam as maiores chances que ‘Corra!’ teria disputando o prêmio com filmes de humor e musicais ao invés de dramas, categoria que se esperava que o filme fosse inscrito. Apesar dos seus momentos cômicos, o longa havia sido classificado como terror psicológico, cuja trama explora questões raciais através do protagonista Chris que, ao ir a cidade natal da sua namorada para conhecer os pais aparentemente simpáticos dela, descobre que eles estão envolvidos no desaparecimento de negros na cidade.

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O diretor Jordan Peele, por meio do seu Twitter, deu, indiretamente, uma declaração sobre a polêmica: “’Corra!’ é um documentário”, disse ele. O ator Lil Rel Howery, que interpreta um amigo do protagonista no filme, também se pronunciou sobre a notícia dizendo achar estranha a escolha. “Não tem nada de engraçado no racismo”, escreveu. 

Outras edições do Globo de Ouro já tiveram polêmicas semelhantes acerca da categoria dos filmes. O suspense/ação 'O Turista', por exemplo, também foi inscrito como comédia na época, assim como a ficcção científica 'Perdido em Marte', que chegou a levar o prêmio.

Confira o trailer:

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O prefeito Eduardo Paes (PMDB) não descarta concorrer ao governo do Estado do Rio nas eleições de 2018. Em entrevista concedida na manhã desta quinta-feira, 04, à Rádio Estadão, o peemedebista foi indagado pela colunista do jornal Eliane Cantanhede se poderia concorrer às eleições presidenciais de 2018. Em resposta, Paes disse: "Chance zero (concorrer à Presidência da República em 2018)", emendando: "O caminho natural é tentar ser candidato a governador". A situação acontece por conta do vácuo na política decorrente da Operação Lava Jato, que atinge quase todos os partidos e por estar em todos os holofotes nacionais, em razão das Olimpíadas.

Ao dizer que o caminho natural seria tentar o governo do Rio nas próximas eleições gerais, Paes afirmou que está apanhando mais com os holofotes do que recebendo homenagens. "Então não diria que, sob o ponto de vista político é a melhor coisa do mundo, tenho orgulho de ser prefeito do Rio, tenho orgulho da minha cidade e me causa muita indignação e irritação ouvir algumas críticas que o Brasil e minha cidade recebem, esse permanente complexo de vira-lata, que tudo nosso é pior. Deixo a prefeitura em 31 de dezembro e quero ter um ano que vem mais tranquilo e acho que o caminho natural, nem gostaria de dizer isso porque se não já ficam querendo me dar tiro, o caminho natural para quem vai bem numa prefeitura de uma cidade tão importante como o Rio, é tentar ser candidato a governador". E, ponderou: "Mas nem isso eu sei se serei", voltando a frisar que não está em seus planos ser candidato à Presidência da República. E lembrou que seu partido, o PMDB, já tem nomes para o posto, sem citar quais.

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Na entrevista à rádio, Paes disse que a política como um todo e os políticos estão em xeque neste momento. "Não há nenhum partido que não viva essas dificuldades e nós, políticos, vivemos um período sob suspeita, não tem jeito mesmo, diante de todas essa revelações (Lava Jato) e de tantos absurdos, a gente fica nessa situação." E brincou com a colunista, que é carioca, mas reside em Brasília, que ela deveria voltar para o Rio de Janeiro para votar nele para governador em 2018. "Já pode até começar a campanha, pedindo votos. Agora vou começar a apanhar aqui dos meus adversários no Rio, só porque falei isso."

Sobre suas declarações, muitas das quais polêmicas, Paes disse que dá muita entrevista e acaba falando demais, "vazando tudo para a imprensa". Por isso, pediu para não lhe contarem quem irá acender a pira olímpica, representando o Brasil aos olhos de cinco bilhões de expectadores de todo o mundo na abertura da Olimpíada, nesta sexta-feira, 5. E voltou a mencionar a capacidade do País em realizar um evento do porte de uma Olimpíada. "Apesar da crise política e econômica, o Brasil é capaz, mas não é possível mais continuar nos humilhando, nós podemos (fazer bem o evento)."

Questionado se já ficou arrependido por causa de algumas dessas declarações, como a de colocar um canguru no prédio onde está hospedada a delegação olímpica da Austrália, o peemedebista tascou: "Eu sou um péssimo diplomata, reconheci os problemas do prédio da Austrália e só pegaram a parte do canguru, quase virou um incidente diplomático. Me desculpei, dei a chave da cidade a eles e quem está feliz é minha filha de dez anos, que já ganhou quatro cangurus de pelúcia depois que dei essa declaração."

Ao final da entrevista, Paes convidou "a paulistada" para ir ao Rio ver os jogos olímpicos, mas ressaltou que não estava falando "paulistada" de forma pejorativa.

"Quero que todos tenham orgulho da cidade do Rio, que é tão perto de São Paulo, quero ver a invasão de paulistas aqui, um momento imperdível. E falar de paulistada não é pejorativo, pelo amor de Deus, tenho irmãos e sobrinhos que moram em São Paulo."

O Ministério da Cultura (MinC) lançou uma nova versão do Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic) neste mês de maio e, por este motivo, realiza uma oficina gratuita para capacitação daqueles que desejarem submeter propostas culturais e concorrer aos editais do órgão. O treinamento ocorre nos dias 3 e 4 de junho.

A realização da atividade é uma parceria do Ministério com o Porto Digital e é aberta ao público ou entidades ligadas ao setor cultural - no dia 03/06 - e a pareceristas  - 04/06. As inscrições são gratuitas e seguem até o dia 31/05, com um limite de 180 vagas. Os interessados devem enviar o nome, número de identidade, telefone de contato e entidade à qual estão vinculados pelo e-mail nordeste@cultura.gov.br.

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