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A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) está com vagas abertas para o seu programa de estágio 2021 de níveis superior e técnico. As oportunidades são para cidades de São Paulo e do Rio Grande do Sul.

Podem participar candidatos que estejam cursando o antepenúltimo, penúltimo ou último ano da graduação em 2022, e que tenham disponibilidade para trabalhar em regimes de 20 a 30 horas semanais. As inscrições podem ser feitas até o dia 7 de setembro.

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O estágio para nível superior no Estado de São Paulo pode ser feito nas cidades de Bauru, Campinas, Indaiatuba, Jaguariúna, Jundiaí, Santos e São José do Rio Pardo. Já no Rio Grande do Sul, as oportunidades são em Canoas, Santa Maria e São Leopoldo.

Os participantes podem ser de diversos cursos, como engenharias, administração, relações públicas, análises de sistemas, entre outros. Mais informações podem ser obtidas no site de recrutamento.

Já o estágio para nível técnico oferece vagas para as cidades de Bauru, Campinas, Itapetininga, Jundiaí, Piraju, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Pardo, Sorocaba, em São Paulo, e Caxias, Passo Fundo, Santa Maria, São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

Os candidatos devem estar matriculados nos cursos de eletroeletrônica, eletromecânica, eletrônica, eletrotécnica, mecatrônica, telecom e segurança do trabalho. Além da bolsa auxílio, os selecionados terão benefícios como convênio médico e odontológico, seguro de vida, auxílio transporte e refeição.

O processo seletivo será feito em algumas etapas, a começar por uma prova on-line. Os estudantes também participarão de dinâmicas, além de enviar um vídeo entrevista e passar por uma entrevista presencial com o gestor da área.

As etapas serão realizadas nos meses de setembro a novembro. Já a integração institucional dos aprovados será feita a partir de fevereiro de 2022. Dúvidas podem ser encaminhadas para o endereço eletrônico estagiocpfl@cpfl.com.br. O atendimento por e-mail é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

A empresa de tecnologia ABB negocia a instalação de vários equipamentos de carga rápida para baterias com uma rede de postos de combustível, shoppings, estacionamentos e aeroportos. O grupo tem dois postos experimentais na região de Campinas (SP).

Segundo o presidente da empresa, Rafael Paniagua, esses eletropostos são capazes de carregar 80% da bateria em até meia hora. Na tomada normal de casa, uma recarga completa leva de 6 horas a 8 horas. A ABB já tem parceria na Argentina com a rede de postos YPF para instalação de vários postos no país.

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A CPFL, empresa distribuidora de energia na região de Campinas, tem 25 eletropostos, sendo dez públicos e os demais em parceria com empresas, mas poucos são de recarga rápida. A companhia projeta que o Brasil terá ao menos 15 mil pontos de recarga elétrica até 2030. Renato Povia, gerente de inovação da CPFL, acredita que até lá a frota brasileira de veículos elétricos e híbridos pode ultrapassar 4 milhões de unidades. "O abastecimento será maior nas próprias residências, à noite, quando o consumo de energia diminui", prevê ele.

Cálculos da CPFL indicam que, para abastecer uma frota de 4 milhões a 10 milhões de veículos será necessário aumento de 0,6% a 1,6% na capacidade atual de geração de energia o que, na visão de Povia, "é factível".

Segundo ele, abastecer com energia é um terço mais barato por quilômetro rodado em relação aos demais combustíveis. A CPFL tem 25 carros elétricos, dos quais 21 foram emprestados para testes de grandes empresas como Bosch, Natura e 3M.

A Baterias Moura tem estudo "ainda embrionário" para produzir baterias de carros elétricos no País, confirma o presidente da empresa, Paulo Sales. "Estamos prospectando o mercado, mas hoje ainda não há demanda".

Economia

O coordenador da área de inovação do Santander, Silvio Tanaka, de 36 anos, adquiriu um BMW i3 elétrico no início do ano de uma moradora de Santa Catarina que ganhou o carro em sorteio de um shopping center local. O modelo custava cerca de R$ 160 mil, mas ele conseguiu por R$ 120 mil.

"O gasto com energia em casa aumentou em R$ 50 ao mês, mas eu gastava entre R$ 180 e R$ 200 por semana com combustível para abastecer o carro anterior", conta Tanaka, que na semana passada carregou a bateria do carro em um posto recém-instalado na rodovia dos Bandeirantes, junto com o amigo Leonardo Celli, que também tem um BMW i3.

Além da vantagem do abastecimento, diz ele, a isenção de IPVA e do rodízio em São Paulo ajudam na economia "e ainda por cima deixo de poluir o ar". Ele e Celli, juntos com outros 20 donos de carros elétricos criaram a Associação Brasileira de Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei) para discutir medidas para reduzir o custo desse tipo de veículo. Isenção do IPI, que hoje é de 25%, é uma das propostas da entidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após ter a verba cortada pelo governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi anunciado nesta segunda-feira, 13, que a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo conseguiu patrocínio da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR).

A CPFL destinou R$ 500 mil para que os músicos continuem a se apresentar na capital paulista e em cidades do interior. O projeto é conhecido como "Viajando com a Banda". A ideia do projeto é de levar concertos gratuitos com oficinas, palestras e encontros da banda com músicos e estudantes de música.

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Segundo o diretor-superintendente do CPFL, Mário Mazzilli, a parceria depende apenas das formalidades para organizar o calendário do grupo. "Em 2014, a banda fez 40 concertos. Nós estamos patrocinando mais da metade do que era uma programação anual".

A CCR destinou R$ 300 mil para a banda, de acordo com o diretor-executivo do Instituto Pensarte, Clodoaldo Medina. Segundo Medina, o dinheiro é suficiente para mais 15 concertos. "Ainda que os músicos não sejam contratados com CLT, o organismo banda Sinfônica permanecerá vivo com essas 40 apresentações já garantidas", afirmou Medina.

Os músicos haviam assinado duas demissões na última quinta-feira, 9, no Teatro Caetano de Campos, no bairro da Aclimação, região central da capital paulista. Apenas o maestro, Marcos Sadao Shirikawa, não foi demitido. A banda não será mais contratada pelo governo estadual.

As concessionárias de energia elétrica CPFL Santa Cruz e Bandeirante Energia foram condenadas pela Justiça do Estado a devolver valores cobrados de seus clientes para o financiamento do programa “Luz da Terra”. Com início em 1996, a iniciativa arrecadou fundos para levar energia ao interior do estado. Uma decisão anterior já havia determinado que os valores deixassem de ser cobrados.

Uma taxa adicional era cobrada diretamente na conta de luz dos moradores de áreas rurais. Com esse dinheiro, as empresas conseguiam financiamentos junto ao banco Nossa Caixa S.A. (posteriormente comprado pelo Banco do Brasil) e providenciavam instalações de pontos adicionais de iluminação para as residências de pessoas de baixa renda dessas regiões. A falta de pagamento das parcelas que financiavam o programa implicavam no corte de fornecimento de energia.

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Em 2006, após resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as empresas incorporaram as redes de transmissões que haviam sido pagas pelos moradores ao seu patrimônio. Seis anos depois, o Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública considerou que as empresas tinham se apropriado indevidamente dos bens pagos pelas pessoas que participaram do programa “Luz da Terra”. Como resultado, as concessionárias, junto com o Banco do Brasil, terão que indenizar os consumidores nos valores pagos, corrigidos e atualizados.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta quinta-feira (30) o reajuste tarifário da CPFL Leste Paulista, com efeito médio a ser percebido pelos consumidores de -5,32%. Para consumidores da baixa tensão, o reajuste médio resultará numa redução de 3,54%, e para a alta tensão a queda será de 9,52%.

As novas tarifas vigoram a partir de 3 de fevereiro. A companhia atende 54 mil unidades consumidoras nos municípios paulistas de São José do Rio Pardo, Casa Branca, Caconde, Divinolândia, Itobi, São Sebastião da Grama e Tapiratiba.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (22), o reajuste anual das tarifas da CPFL Piratininga, com efeito médio de 6,91% para os consumidores, sendo 8,29% para baixa tensão e 5,19% para alta tensão.

O cálculo levou em consideração a alteração do reajuste da companhia paulista referente a 2012, que passou de 8,79% para 8,08%. As novas tarifas entram em vigor no dia 23 de outubro, para 1,5 milhão de unidades consumidoras em 27 municípios do interior e litoral do Estado de São Paulo.

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O presidente do grupo CPFL Energia, Wilson Ferreira Junior, avaliou, nesta terça-feira (8), que o risco de um racionamento de energia está fora do radar neste momento. "Não há razão para pânico com apagão", disse, ao chegar ao Ministério da Fazenda, em Brasília. Segundo ele, o temor deve ser colocado de lado, porque o verão começou há pouco tempo e há previsão de chuvas até abril.

De acordo com o executivo, o governo está certo ao promover o uso de térmicas, o que evita a possibilidade de falta de energia no Brasil. Ferreira Junior ressaltou que a capacidade de geração térmica no País é hoje quatro vezes maior que a existente na época do apagão, em 2001.

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Ele lembrou que, quando há o uso maior de térmicas, é previsto um aumento de preço das tarifas. No entanto, esse reajuste só deve ocorrer nos aniversários das correções, como é feito usualmente. "Temos de reconhecer que o sistema hoje é mais robusto do que no passado, e o uso de termelétricas era para acontecer mesmo", afirmou.

São Paulo, 26 - As cidades de Santos, São Vicente, Praia Grande e Cubatão, localizadas na Baixada Santista, no litoral paulista, sofreram um apagão nesta madrugada de hoje. O corte na energia variou entre 7 e 40 minutos, dependendo da região.

O Centro de Operações dos Bombeiros (Cobom) de Santos informou que o apagão foi percebido à 1h49 e durou até a 1h56, mas nenhuma ocorrência grave em toda a região foi comunicada à central de atendimento, apesar das inúmeras ligações recebidas das quatro cidades.

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Um morador do bairro Embaré, em Santos, relatou falta de energia em toda aquela região da cidade a partir de 1h40. Já policiais militares do Centro de Operações (Copom), localizado na Ponta da Praia, no mesmo município, informaram que a falta de energia teve início por volta da 1h30 e durou cerca de 40 minutos.

A assessoria de imprensa do Grupo CPFL Energia, do qual faz parte a CPFL Piratininga, responsável pela distribuição de energia elétrica na Baixada, afirmou que o problema não foi na rede da empresa, que apenas distribui a energia, mas sim no sistema de transmissão, administrado pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP).

Em nota, a assessoria de imprensa da CTEEP informou que "durante a execução de obras para ampliação da capacidade da Linha 88 kV Baixada Santista Capuava houve um curto-circuito causado acidentalmente pela empreiteira que desenvolve o trabalho, que levou ao desligamento do setor de 88kV da SE Baixada Santista".

Ainda de acordo com a nota, foram afetados os municípios de Santos, São Vicente, Cubatão e Praia Grande. "O desligamento iniciou às 1h37 com normalização total da carga às 1h45. O setores de 345 kV e 230 kV e 138 kV da referida subestação não foram afetados. Imediatamente a CTEEP solicitou a suspensão da atividade e fará avaliação dos procedimentos da empresa contratada".

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