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O julgamento do goleiro Bruno Fernandes, preso em 2010 sob a acusação de matar a ex-amante Eliza Samúdio, foi marcado para o dia 19 de novembro, no Fórum de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O atleta e mais quatro acusados de envolvimento no desaparecimento de Eliza irão à júri popular nesta data, às 9h, segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG).

Além de Bruno, serão julgados no mês que vem Luiz Henrique Romão, o Macarrão (amigo e secretário de Bruno); Marcos Aparecido dos Santos, o Bola (ex-PM); Dayanne Souza (ex-mulher do goleiro) e Fernanda Castro (ex-namorada do goleiro).

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Bruno e Macarrão são acusados de homicídio triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver; Bola, de homicídio e ocultação de cadáver; Dayanne e Fernanda, de sequestro e cárcere privado.

Outros dois réus, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza, desmembrados do processo principal, irão a júri em outra data, ainda não marcada, de acordo com o TJ-MG. A Justiça inocentou Flávio Caetano de Araújo, motorista de Bruno na época do crime.

Bruno está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG).

Compromisso com aulas, atenção focada nos livros, viver em coletividade, estar aberto para o conhecimento. Assim vivem os estudantes e, neste sábado (11), é comemorado o dia deles.

Muita gente pode pensar que a data não possui uma história por traz dela, porém, ela não foi instituída em vão. No século 19, Dom Pedro I instituiu os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do Brasil, justamente no dia 11 de agosto. De acordo com informações da página virtual Brasil Escola, 100 anos depois, em comemoração à criação dos cursos, um dos participantes do evento, Celso Gand Ley, sugeriu que a data fosse considerada como o Dia do Estudante.

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Antes da criação dos cursos, no entanto, quem quisesse alcançar o nível superior em seus estudos deveria se mudar para Portugal, pois era lá que existia a faculdade mais próxima do Brasil. No início, as turmas tinham poucos estudantes, e ainda por cima as estruturas das escolas eram bastante simples.

 

UNE para mudar o mundo

"Quem é jovem muda o mundo. Não há como impedir". Essas duas frases podem ser encontradas no site da União Nacional dos Estudantes (UNE)*. Formada há 75 anos, a União é composta por diversos grupos de movimentos estudantis, que focam na ideologia de que a escola e a universidade são os primeiros momentos de encontro e de socialização da juventude.

São criadas opiniões, visões, ideais e vontades de mudanças sobre o mundo em que vivem. Em um passado recente, várias "personalidades" do mundo da política participaram desses movimentos, como a presidente Dilma Rousseff, o ex-governador de São Paulo, José Serra, além de vários artistas, como o compositor Vinícius de Morais, o cineasta Cacá Diegues e o poeta Ferreira Gullar.

A estrutura da UNE é formada pelo Conselho Nacional de Entidades de Base (Coneb), que reúne os diretórios acadêmicos (DAs) e centros acadêmicos (CAs) do Brasil; o Conselho Nacional de Entidades Gerais (Coneg), que agrega os diretórios centrais de estudantes (DCEs) e executivas nacionais de cursos; o Congresso da UNE (Conune), formado por todas as entidades e também por todos os estudantes que quiserem, de maneira livre, participar.

Realizado a cada dois anos, o Conune é considerado pela União como "a maior instância do movimento estudantil brasileiro". Nesse período, são escolhidos os novos objetivos da entidade, bem como a nova diretoria da UNE.

Os integrantes da União já marcaram diversos acontecimentos históricos do País, como o movimento dos “caras pintadas”, no ano de 1992, que pedia o impeachmanto do então presidente da República, Fernando Collor de Melo. “Ainda há muito o que comemorar e tem muita coisa para correr atrás e lutar”, afirmou o presidente da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), órgão vinculado à UNE, Thauan Fernandes Moraes. De acordo com ele, algumas das lutas alcançadas, como a aprovação do Senado que garante as cotas raciais em universidades federais, é um fator que deve ser comemorado. “A falta de investimento na educação é o que ainda é muito ruim no Brasil”, pontua.

 

Ser estudante

"Uma mistura de coisas boas e ruins". Essa é uma das definições que Rafael Barros (foto à esquerda), de 18 anos, usa para descrever o que é ser estudante. De acordo com ele, as obrigações estudantis às vezes impedem os alunos de fazer outras, consideradas mais divertidas. “O que a gente aprende na escola é importante para a nossa formação profissional e como pessoa”, frisa Barros.

“Sempre buscar o conhecimento”. Daniel Macedo (foto abaixo), também de 18, usa essa frase como lema. Porém ele afirma que a busca pela sabedoria deve ser usada "em prol da sociedade", porque segundo ele, "os conhecimentos devem ser utilizados em favor do bem das pessoas". Confira mais sobre a opinião dos dois no vídeo abaixo:

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Imagine a realização de todos os vestibulares de universidades públicas federais em uma única data. Essa é a intenção do Projeto de Lei 3012/11, do deputado licenciado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e a data deverá ser definida pelo Ministério da Educação (MEC).

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o deputado acredita que a lei pode corrigir um problema. Para o político, o sistema brasileiro de ensino superior privilegia estudantes com renda familiar maior, porque eles podem pagar despesas de locomoção e hospedagem em diferentes municípios. "A tendência será que os estudantes se candidarem para a instituição mais próxima do seu domicílio, pois contarão com apenas uma data para a realização do exame em universidade pública”, entende Ribeiro, de acordo com a agência.

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Segundo o deputado, a unificação das datas deverá evitar o monopólio do acesso à educação de ensino superior público por grandes centros de ensino médio nacional, bem como redes nacionais de cursinhos. A proposta será analisada de maneira conclusiva pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Hoje em dia, cada universidade define os dias de seus vestibulares, e isso geralmente ocorre em data diferente da do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

  

As micro e pequenas empresas que estão cadastradas no Simples Nacional ainda podem entregar a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ano-base 2011. O governo federal prorrogou o prazo da entrega, previsto para esta sexta-feira (9), para o dia 23 deste mês. Haverá punição para quem não cumprir o prazo, com multa de R$ 425,64, podendo ser acrescido R$ 106,40 por bimestre de atraso.

Problemas que aconteceram no programa gerador da declaração estão fazendo com que o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), responsável pelo recebimento e processamento das declarações, analise as remessas lentamente, fato que impossibilitou a entrega das declarações na data estabelecida, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Uma das ações da Rais é controlar a atividade trabalhista do País, disponibilizando dados para a elaboração de estatísticas, além de oferecer informações do mercado de trabalho às entidades governamentais. Empresas que possuem funcionários sob regime da Consolidação das Leias do Trabalho (CLT), trabalhadores avulsos, temporários, rurais, entre outros, são obrigadas a entregar a Rais. Somente os empreendedores individuais que não têm funcionários estão isentos da entrega da Rais.

De acordo com a agência de notícias do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o envio da relação deve ser feita através da página eletrônica da Rais.

A Secretaria de Aviação Civil informou hoje que o leilão dos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos; Viracopos, em Campinas; e Juscelino Kubitschek (JK), em Brasília, será realizado no dia 6 de fevereiro de 2012. Os editais serão publicados ainda nesta noite em edição extra do Diário Oficial da União.

Os preços mínimos de outorga ficaram abaixo do recomendado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na semana passada. No caso de Cumbica, o governo fixou em R$ 3,4 bilhões o preço mínimo, R$ 400 milhões a menos do defendido pelo TCU. Em Viracopos, o valor fixado foi de R$ 1,471 bilhão, enquanto o tribunal defendia o valor de R$ 1,7 bilhão. Em Brasília, o valor do edital é de preço mínimo de R$ 582 milhões. O TCU tinha recomendado R$ 761 milhões.

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A estimativa do governo é de investimentos pelos vencedores da licitação de R$ 4,6 bilhões em Guarulhos, R$ 8,7 bilhões em Campinas e R$ 2,8 bilhões em Brasília. A perspectiva de receita bruta é de R$ 17,6 bilhões, R$ 12,9 bilhões e R$ 5,3 bilhões respectivamente. A concessão valerá por 20 anos para Cumbica, 30 anos para Viracopos e 25 anos para Brasília.

O edital define que a Infraero terá participação de 49% na concessionária que será constituída para administrar os aeroportos.

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