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A diretoria da Roma demitiu o técnico José Mourinho nesta terça-feira. O badalado treinador português não resistiu à má campanha da equipe italiana na temporada e teve encerrada sua passagem de quase três anos à frente do tradicional time da capital da Itália. Seu substituto será o ex-jogador Daniele De Rossi, que atuará como interino até o fim da atual temporada europeia.

A decisão foi anunciada apenas dois dias após a dura derrota da Roma para o Milan, por 3 a 1, pelo Campeonato Italiano. O resultado manteve o time longe da briga pelas primeiras posições. A Roma é apenas a nona colocada da tabela, fora da zona de classificação para as competições europeias. A equipe corre o risco de ficar fora da Liga dos Campeões pela sexta temporada consecutiva.

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Além disso, a Roma foi eliminada da Copa da Itália na semana passada, justamente pela rival Lazio. A sequência de resultados ruins e atuações abaixo da média levaram a direção da Roma a anunciar a demissão de Mourinho, que chegou a ser cotado para comandar a seleção brasileira no ano passado.

O português, que tem dois títulos de Liga dos Campeões no currículo, estava em sua terceira temporada à frente da Roma. Seu contrato tinha duração até junho deste ano. Mas a direção do clube decidiu não esperar pelo fim do vínculo.

Mourinho não conseguiu fazer a Roma brilhar em campo no Italiano. Mas teve bons resultados nas competições continentais. Em seu primeiro ano no clube, o técnico de 60 anos levou o time ao título da Liga Conferência. Na temporada passada, a Roma foi vice-campeã da Liga Europa. No total, ele acumulou 138 jogos à frente do time.

Ao mesmo tempo, Mourinho sofreu uma série de punições em razão de reclamações e críticas à arbitragem. O português foi banido pela Uefa por quatro jogos por abusos verbais contra o árbitro da final da Liga Europa, depois que a Roma perdeu para o Sevilla. Ele também foi suspenso para o jogo contra o Milan, no domingo, devido a protestos.

"A AS Roma pode confirmar que José Mourinho e a sua comissão técnica deixarão o clube com efeito imediato. Gostaríamos de agradecer a José em nome de todos nós da AS Roma pela sua paixão e esforços desde a sua chegada ao clube. Teremos sempre boas recordações da sua passagem pela Roma, mas acreditamos que uma mudança imediata é do interesse do clube", disseram os proprietários do clube, Dan e Ryan Friedkin.

Horas depois de anunciar a demissão, a Roma confirmou que seu ex-capitão Daniele De Rossi será o treinador interino até o fim da temporada europeia, em junho deste ano. O ex-meio-campista defendeu as cores da Roma por 18 temporadas, entre 2001 e 2019, com títulos da Copa da Itália e da Supercopa da Itália. Antes de assumir o cargo de interino na Roma, De Rossi atuou como auxiliar técnico da seleção italiana e treinador do SPAL.

O italiano Daniele De Rossi anunciou nesta segunda-feira, em entrevista coletiva, que não atuará mais pelo Boca Juniors e vai se aposentar do futebol. Astro da Roma e da seleção italiana, o volante, de 36 anos, chegou na equipe argentina em julho, mas sofreu com várias lesões e só atuou em sete partidas, com um gol marcado.

"Estou indo embora porque sinto muita falta da minha família e eles sentem minha falta. Saio do Boca e me aposento do futebol", disse o jogador, que ajudou o time argentino a chegar à semifinal da Copa Libertadores.

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De Rossi afirmou que precisa ficar ao lado de sua filha mais velha. "Ela é a única que ficou na Itália, tem 14 anos, precisa do pai por perto. Ela não tem nada para colocá-la em perigo, não tem doença, mas eu tenho que estar lá."

O italiano não confirmou os rumores de que teria conflitos com a nova liderança do clube. "Está chegando a notícia de que tive problemas com Roman (Riquelme, eleito vice-presidente do Boca no fim do ano) e com a nova direção. Mas todos me deram amor, me pediram para ficar e me acompanharam até hoje. Disseram-me para pensar mais alguns dias, mas minha decisão é definitiva."

De Rossi enumerou elogios ao período em que ficou em La Bombonera. "Foi a única aventura diferente de tudo que fiz na minha carreira. Não pensei em amar um clube que não fosse a Roma. Parte do meu coração fica aqui. Os torcedores do Boca me deram muito mais do que dei a eles."

Um dos maiores ídolos da Roma, time no qual atuou por 18 anos, jamais venceu um "scudetto", mas foi vice-campeão em oito ocasiões, e levantou duas Copas da Itália, em 2007 e 2008, De Rossi afirmou que não teve convite para trabalhar no clube. "Eu gostaria de dar treinos, aprender, estudar mais coisas do mundo do futebol. Não vou me afastar muito. O futebol é minha vida."

O italiano Daniele De Rossi foi apresentado, nesta segunda-feira, como o mais novo reforço do time do Boca Juniors. Campeão pela seleção italiana na Copa do Mundo de 2006, o volante comentou sobre a atmosfera estimulante que encontrou na Argentina.

"Eu tenho a oportunidade de jogar futebol em um ambiente que me encoraja, o que é o mais importante para mim. O futebol me devora. Não quero um lugar que me desligue", disse o ex capitão da Roma, durante entrevista coletiva em uma das salas de entrevista de La Bombonera, vestindo a camisa 16 do tradicional time argentino.

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Apresentado pelo presidente Daniel Angelici, De Rossi, de 36 anos, disse que o Boca tem características semelhantes à da Roma. "A estrutura do clube e a forma dos torcedores se comportarem nos estádios são muito parecidas", disse o ex-capitão romano.

De Rossi afirmou que o objetivo do Boca não é apenas vencer a Copa Libertadores, mas "tudo" que for possível. Para isso, ele promete estar "comprometido" para conseguir ajudar e contribuir. "Eu não venho fazer gols como (Diego) Maradona, mas, em boa forma, posso ser importante para a equipe."

O italiano revelou que deverá estar pronto para estrear em dez dias e aproveitou para negar que sua família estivesse "aterrorizada" por ter ido morar na Argentina. "Estamos muito felizes por estar aqui.

De Rossi jogou durante toda a sua carreira pela Roma (de 2001 a maio deste ano). Ele é o segundo jogador com mais partidas pela equipe romana (616), atrás apenas do lendário Francesco Totti (786), a quem substituiu como capitão após sua aposentadoria.

Depois de longas negociações, Burdisso convenceu o amigo e ex-companheiro de Roma a jogar uma temporada pelo Boca, que está nas oitavas de final da Copa Libertadores e começa a disputar o Campeonato Argentino no domingo.

A contratação de De Rossi pode ser considerada a primeira envolvendo um jogador estrangeiro consagrado na Europa a deixar o Velho Continente para usar a camisa de um clube argentino, sendo que em 2006 ele converteu um dos pênaltis na disputa de cobranças na final da Copa do Mundo contra a França.

O Boca Juniors soma quatro contratações para a próxima temporada. Além de De Rossi, as demais são: Salvio (Benfica), Jan Hurtado (Gimnasia y Esgrima) e Alexis Mac Allister (Brighton).

O Boca Juniors anunciou, nesta quinta-feira (25), a contratação de Daniele De Rossi. O ex-capitão da Roma, campeão mundial com a seleção italiana em 2006, foi recepcionado pelos torcedores na quarta-feira (24) à noite, quando desembarcou em Buenos Aires, passou por exames médicos e assinou com o time. Ele vai ser apresentado na segunda-feira (29).

"Ele já está em La Boca", publicou o Boca Juniors, nas rede sociais, junto de um vídeo com De Rossi, de 36 anos, vestido com a camisa do tradicional clube argentino.

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Após fazer exames médicos pela manhã em uma clínica privada, De Rossi passou a tarde na sede do Boca, juntamente do seu amigo e diretor esportivo Nicolás Burdisso, que o acompanhou em uma visita pelo clube e pelo estádio de La Bombonera.

O volante De Rossi jogou durante toda a sua carreira pela Roma (de 2001 a maio deste ano). Ele é o segundo jogador com mais partidas pela equipe romana (616), atrás apenas do lendário Francesco Totti (786), a quem substituiu como capitão após sua aposentadoria.

Depois de longas negociações, Burdisso convenceu o amigo e ex-companheiro de Roma a jogar uma temporada pelo Boca, que está nas oitavas de final da Copa Libertadores e começa a disputar o Campeonato Argentino no domingo.

A contratação de De Rossi pode ser considerada a primeira envolvendo um jogador estrangeiro consagrado na Europa a deixar o Velho Continente para usar a camisa de um clube argentino, sendo que em 2006 ele converteu um dos pênaltis na disputa de cobranças na final da Copa do Mundo contra a França.

O Boca Juniors soma quatro contratações para a próxima temporada. Além de De Rossi, as demais são: Salvio (Benfica), Jan Hurtado (Gimnasia y Esgrima) e Alexis Mac Allister (Brighton).

O italiano Daniele De Rossi, ex-Roma, deve ser o próximo reforço do Boca Juniors. Daniel Angelici, presidente do clube argentino, afirmou nesta sexta-feira que a contratação do volante está "99% assegurada" e que deverá ser anunciada nos próximos dias.

"O caso De Rossi está bem. Está com Nicolás (Burdisso, gerente do Boca e ex-companheiro de De Rossi na Roma). O jogador disse que queria terminar sua carreira no Boca. Nos próximos dias ele estará viajando", disse Angelici, em entrevista coletiva.

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A principal preocupação com a chegada do atleta italiano é a grande quantidade de jogadores estrangeiros no elenco da equipe argentina. Os colombianos Frank Fabra, Jorman Campuzano e Sebastián Villa, o uruguaio Nahitan Nández, o venezuelano Jan Carlos Hurtado e o paraguaio Junior Alonso também atuam pela tradicional equipe de Buenos Aires.

"Ter um campeão mundial que $iz que quer terminar sua carreira aqui no Boca me enche de orgulho. É bom para o futebol argentino ter esses jogadores. Em 99%, De Rossi vai ser um jogador do Boca", disse o dirigente.

O italiano de 35 anos atuou de 2001 a 2019 pela Roma. Disputou 616 jogos e fez 63 gols pelo clube. Foi campeão da Copa da Itália nas temporadas 2006/2007 e 2007/2008, além da Supercopa da Itália em 2007. Pela seleção italiana foram 117 jogos. No período pela equipe nacional, ajudou o seu país a conquistar a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, e foi vice-campeão europeu, em 2012, além de ter alcançado, com a seleção olímpica, uma medalha de bronze nos Jogos de Atenas-2004.

O volante Daniele De Rossi, capitão da Roma, vai desfalcar a equipe por dois jogos no Campeonato Italiano. Ele foi punido nesta terça-feira por ter acertado um tapa no atacante Gianluca Lapadula  A comissão disciplinar considerou que o jogador mostrou "sério comportamento antidesportivo" em campo no domingo, ao anunciar a sanção. Com a decisão, o veterano vai desfalcar a Roma nos jogos contra o SPAL, na sexta-feira, e o Chievo, na próxima semana. A equipe da capital é a quarta colocada da tabela, a sete pontos do líder Napoli.

A agressão do jogador aconteceu no segundo tempo, aos 24 minutos, quando a Roma vencia por 1 a 0 e controlava a partida. O tapa, contudo, resultou em pênalti a favor do Genoa. O próprio Lapadula converteu a penalidade e definiu a igualdade no placar.

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O veterano Daniele De Rossi mostrou confiança na classificação da Itália para a Copa do Mundo do ano que vem, na Rússia. Em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, no CT da seleção, em Florença, o jogador de 34 anos disse nem considerar a possibilidade de a equipe cair para a Suécia na repescagem.

"Não participar da Copa seria algo muito negativo. Não ir ao Mundial é algo que nem passa pela minha cabeça", declarou. "Temos a convicção de que somos fortes, talvez melhores do que a Suécia, mas também temos um pouco de medo. É algo natural. Os jogadores fortes estão em todos os países, então é preciso cuidado. Nós temos muita confiança."

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A definição do classificado começará nesta sexta-feira, quando a Itália visita a Suécia em Estocolmo. Na segunda que vem, recebe o adversário em Milão. Se a vaga de fato vier, De Rossi deverá ir a seu quarto Mundial. Ele é um dos poucos remanescentes do título de 2006, na Alemanha, ao lado de Buffon e Barzagli.

"Seria legal se pudesse jogar minha quarta Copa do Mundo. É um evento que ninguém quer perder. Há um ambiente positivo aqui, este time é bom e nos sentimos encaixados. Vamos dar tudo em campo, mas é preciso compostura, organização, técnica e precisaremos correr. Temos que jogar duas partidas inteligentes", avaliou.

De Rossi pediu atenção ao adversário na primeira partida e avisou os torcedores de Milan e Inter de Milão para esquecerem a rivalidade e apoiar a seleção na volta. "É preciso ficar do lado da Itália e deixar a rivalidade de clube de lado. Foram vendidos 65 mil ingressos e espero que San Siro veja um grande espetáculo."

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