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Dono das melhores tempos da prova dos 100 metros neste ano, Justin Gatlin afirmou que pretende correr ainda mais rápido nesta quinta-feira, quando disputará a etapa de Roma da Diamond League. Na capital italiana, o velocista norte-americano espera poder ser capaz de superar a expressiva marca de 9s76, obtida no último sábado, em Eugene, nos Estados Unidos, na terceira etapa do ano do circuito que reúne a elite do atletismo mundial.

Em grande fase, o campeão olímpico de 2004 também venceu nesta temporada a prova dos 100 metros da etapa de Xangai da Diamond League, cravando o tempo de 9s92, e ainda percorreu a distância em 9s87 no Meeting de Pequim, em dois eventos realizados no mês passado.

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"Meu lema neste ano é apenas ir... Eu quero ir ainda mais rápido (em Roma)", afirmou Gatlin, que foi o único velocista a bater o astro Usain Bolt no ano passado, justamente em Roma, onde derrotou o campeão mundial e olímpico por apenas 0s01. O jamaicano, recordista mundial dos 100 metros, não estará disputando esta edição do evento realizado na Itália.

Dois meses após ser superado por Gatlin no Estádio Olímpico de Roma, porém, Bolt confirmou seu favoritismo no Mundial de Moscou, realizado em agosto, ao ficar com o ouro na prova mais rápida do atletismo.

Os organizadores da etapa de Roma da Diamond League anunciaram, nesta segunda-feira (31), que o jamaicano Usain Bolt ficará de fora da competição. De acordo com comunicado oficial, o recordista mundial dos 100 m e dos 200 m não terá condições de participar do evento, que acontecerá no dia 5 de junho, por conta de um problema físico.

"Nós fomos informados dos problemas do Usain há alguns dias e temos acompanhado com preocupação o desenrolar da história, por conta do acordo que tínhamos com seu empresário. No fim, recebemos a notícia de que Bolt perderá a etapa de Roma, a primeira que ele havia decidido competir. Obviamente, sentimos muito por isso, mesmo sabendo que a etapa será de alto nível", disse o diretor da etapa romana, Luigi D’'Onofrio.

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Ao tomar conhecimento das declarações do dirigente, o agente de Usain Bolt, Ricky Simms, desmentiu que o atleta tivesse qualquer contrato para participar do evento em Roma. O empresário ainda comentou que não sabe de nenhum problema físico que o jamaicano esteja sofrendo.

Simms ainda confirmou que Bolt fará sua estreia na temporada europeia em Ostrava, na República Checa, no dia 17 de junho. No ano passado, o jamaicano sofreu uma rara derrota na disputa dos 100 metros justamente em Roma, quando foi superado pelo norte-americano Justin Gatlin por um centésimo de segundo.

Homem mais rápido do mundo e um dos maiores nomes do esporte na atualidade, Usain Bolt não vai encerrar a temporada com o melhor tempo de 2013 nos 100m. Nesta sexta-feira, ele venceu a prova na etapa final da Diamond League, em Bruxelas, com o tempo de 9s80, e se manteve mais lento que o norte-americano Tyson Gay, líder do ranking mundial com 9s75.

Gay, porém, está afastado do esporte por ter testado positivo num exame antidoping e deve perder a marca que fez na seletiva norte-americana para o Mundial. Bolt, por enquanto, fecha a temporada com o segundo melhor tempo do ano: os 9s77 que lhe deram o título mundial em Moscou, no mês passado.

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Nesta sexta, Bolt teve como principal adversário o norte-americano Michael Rodgers, que ficou com a prata com 9s90, assumindo o sexto lugar no ranking. Numa prova de alto nível, o bronze foi para o jamaicano Nesta Carter, com 9s94, que superou apenas no photofinish o norte-americano Justin Gatlin.

Dos dez melhor do ranking mundial, apenas Asafa Powell, Tyson Gay (ambos afastados por doping) e o jamaicano Nickel Ashmeade não correram em Bruxelas. A prova teve cinco atletas correndo abaixo dos 10s.

MULHERES - Shelly-Ann Fraser-Pryce, que, assim como Bolt, também voltou do Mundial com três medalhas de ouro (100m, 200m e 4x100m), venceu os 100m em Bruxelas. A jamaicana correu para 10s72, marcando o recorde da mais forte etapa da Diamond League.

Assim, na última prova da temporada, ela fez o segundo melhor tempo do ano, atrás apenas dos 10s71 que lhe deram o título mundial em Moscou. Em Bruxelas, a prata foi para a norte-americana Alexandria Anderson (10s97) e o bronze para a jamaicana Carrie Russell (10s99).

Única brasileira na disputa da penúltima etapa da Diamond League, circuito mundial que reúne a elite do atletismo, Fabiana Murer conquistou a medalha de prata nesta quinta-feira, em Zurique, na Suíça. Com a marca de 4,72 metros no salto com vara, ela ficou atrás apenas da alemã Silke Spiegelburg, que venceu a prova com 4,79 metros.

No Mundial de Atletismo, encerrado no dia 18 de agosto, em Moscou, na Rússia, Fabiana Murer não conseguiu chegar ao pódio, terminando em quinto lugar com 4,65 metros. Desde então, ela já disputou três competições e ganhou medalha em todas elas.

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Na etapa anterior da Diamond League, há uma semana, em Estocolmo, na Suécia, ela ficou com o bronze ao atingir 4,59 metros. Depois, ganhou ouro no Meeting de Beckum, domingo, na Alemanha, quando fez seu melhor salto no ano, com 4,75 metros.

Nesta quinta-feira, em Zurique, Fabiana Murer ultrapassou os mesmos 4,72 metros da cubana Yarisley Silva, mas conseguiu em menos tentativas, o que a deixou na frente da rival - a atleta de Cuba terminou com o bronze. Depois, a brasileira ainda colocou o sarrafo a 4,79 metros e não teve sucesso, sem alcançar a marca de Spiegelburg.

Com esse resultado, Fabiana Murer superou uma das rivais que a bateram no Mundial, a medalhista de bronze Yarisley Silva - em Moscou, o ouro foi para a russa Yelena Isinbayeva e a prata ficou com a norte-americano Jennifer Suhr, que não competiram em Zurique. Mas, em compensação, voltou a ficar atrás de Spiegelburg, que foi a quarta colocada no campeonato realizada na Rússia.

Uma semana após o quinto lugar no Mundial de Moscou, Fabiana Murer voltou a competir nesta quinta-feira, na etapa de Estocolmo (Suécia) da Diamond League. Numa competição com a presença de muitas das melhores atletas do salto com vara da atualidade, mas sem o mesmo desempenho apresentado na Rússia, a brasileira terminou com a medalha de bronze, com 4,59m como melhor salto.

Os quatro grandes nomes da prova, aliás, pararam na mesma altura, errando as três tentativas regulares a 4,69m. Mas a alemã Sike Spiegelburg e a cubana Yarisley Silva, que estavam empatadas, tiveram direito a mais um salto, de desempate. A alemã acertou, a cubana não, e acabou com o título, com Silva em segundo.

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Murer só passou o sarrafo a 4,49m na segunda tentativa. Quando o sarrafo chegou a 4,59m, também precisou de dois saltos para acertar. Mesmo assim ela terminou na frente de Jennifer Suhr (EUA), que acabou com a mesma marca no mesmo número de tentativas, terminando em quarto porque só passou uma vez o sarrafo (ela entrou mais tarde na competição).

Campeã mundial, a colombiana Caterine Ibarguen venceu no salto em distância com 14,67m. Estrela do arremesso de peso, a neozelandesa Valerie Adams venceu com 20,60m e conquistou o título da Diamond League. Nos 400m com barreira, a checa Zuzana Hejnova venceu de novo e bateu o recorde da etapa, com 53s70.

Entre os homens, vitória de Ayanleh Souleiman, do Djibuti, nos 1.500m, superando nada menos que oito quenianos convidados para a prova. Já nos 200m, surpreendente vitória de Serhiy Smelyk, da Ucrânia, com 20s54, numa disputa sem grandes nomes.U

Uma semana após o quinto lugar no Mundial de Moscou, Fabiana Murer voltou a competir nesta quinta-feira, na etapa de Estocolmo (Suécia) da Diamond League. Numa competição com a presença de muitas das melhores atletas do salto com vara da atualidade, mas sem o mesmo desempenho apresentado na Rússia, a brasileira terminou com a medalha de bronze, com 5,59m como melhor salto.

Os quatro grandes nomes da prova, aliás, pararam na mesma altura, errando as três tentativas regulares a 5,69m. Mas a alemã Sike Spiegelburg e a cubana Yarisley Silva, que estavam empatadas, tiveram direito a mais um salto, de desempate. A alemã acertou, a cubana não, e acabou com o título, com Silva em segundo.

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Murer só passou o sarrafo a 4,49m na segunda tentativa. Quando o sarrafo chegou a 4,59m, também precisou de dois saltos para acertar. Mesmo assim ela terminou na frente de Jennifer Suhr (EUA), que acabou com a mesma marca no mesmo número de tentativas, terminando em quarto porque só passou uma vez o sarrafo (ela entrou mais tarde na competição).

Campeã mundial, a colombiana Caterine Ibarguen venceu no salto em distância com 14,67m. Estrela do arremesso de peso, a neozelandesa Valerie Adams venceu com 20,60m e conquistou o título da Diamond League. Nos 400m com barreira, a checa Zuzana Hejnova venceu de novo e bateu o recorde da etapa, com 53s70.

Entre os homens, vitória de Ayanleh Souleiman, do Djibuti, nos 1.500m, superando nada menos que oito quenianos convidados para a prova. Já nos 200m, surpreendente vitória de Serhiy Smelyk, da Ucrânia, com 20s54, numa disputa sem grandes nomes.

Usain Bolt conquistou neste sábado mais uma medalha de ouro na etapa de Londres da Diamond League. Desta vez, o jamaicano venceu o revezamento 4x100 metros ao lado dos seus compatriotas, no mesmo Estádio Olímpico no qual foi campeão da mesma prova há um ano, nos Jogos de Londres.

Bolt fechou o revezamento, que contou ainda com Warren Weir, Kemar Bailey-Cole e Mario Forsythe, e ajudou a cravar o tempo de 37s75. Ele cruzou a linha de chegada na frente das equipes francesa (38s45) e canadense (38s58).

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Na mesma Londres, Bolt havia conquistado os títulos olímpicos dos 100 e 200 metros, há um ano. A medalha de ouro no revezamento encerrou a série de três bicampeonatos olímpicos - havia vencido as mesmas três provas em Pequim.

Pela Diamond League, o jamaicano vencera a prova dos 100m, com o tempo de 9s85, na sexta-feira. A competição serve de preparação para o Mundial de Moscou, que será disputado entre os dias 10 e 18 de agosto.

Bolt não foi o único campeão olímpico a brilhar neste sábado. Mais cedo, o corredor britânico Mo Farah venceu os 3000 metros com o tempo de 7min36s85. No ano passado, ele se sagrou campeão nos Jogos de Londres nos 5000 e 10000 metros.

Mauro Vinícius da Silva, mais conhecido como Duda, conquistou neste sábado a medalha de bronze no salto em distância na etapa de Londres da Diamond League. No Estádio Olímpico, que recebia a abertura dos Jogos exatamente há um ano, o brasileiro saltou 8,00 metros e só ficou atrás do russo Aleksandr Menkov (8,31m) e do australiano Fabrice Lapierre (8,17m).

Assim como os demais atletas, Duda encarou a competição como última preparação para o Mundial de Moscou, entre os dias 10 e 18 agosto. "Ainda estou fazendo treinos fortes na preparação para o Mundial e não tive muito tempo de descanso, não parei para competir aqui", disse o saltador, ao justificar o resultado deste sábado, abaixo dos 8,01 registrados na Olimpíada.

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"Voltar aqui para tentar reescrever uma história foi maravilhoso. Fui terceiro e agora é daqui para melhor. O público também é fantástico, já pensei até em competir no Brasil com estádio lotado. Seria muito bom", disse o saltador, que foi o sétimo colocado em Londres há um ano.

O Brasil também contou com uma representante nos 200 metros. Ana Cláudia Lemos, contudo, não conseguiu brilhar na disputa. Chegou em oitavo lugar, com o tempo de 23s14, acima do sua melhor marca do ano, de 22s61.

"Foi uma prova bem forte e eu esperava fazer aqui o meu melhor tempo do ano. Não estou acertando a corrida. Tenho de ver o que está acontecendo e continuar pensando no Mundial", disse a velocista. "O planejamento foi feito para lá e ainda não saiu o resultado que eu estou esperando. É ter paciência, continuar focada e esperar o Mundial chegar". A prova foi vencida pela norte-americana Allyson Felix, que registrou 22s41.

Em fase final de preparação para a disputa do Mundial de Atletismo, que começa no dia 10 de agosto, em Moscou, Fabiana Murer conseguiu um bom resultado nesta sexta-feira. Em Londres, que recebe a 11ª das 14 etapas da Diamond League, a brasileira conquistou a medalha de bronze na prova do salto com vara, ao atingir a marcar de 4,63 metros.

Atual campeã mundial do salto com vara - venceu a edição passada, há dois anos, em Daegu, na Coreia do Sul -, Fabiana Murer ficou satisfeita com sua performance nesta sexta-feira em Londres. Ela foi superada pela cubana Yarisley Silva, com 4,83 metros, e pela norte-americana Jennifer Suhr, atual campeã olímpica, que fez 4,73 metros.

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"Gostei dos meus saltos, estou melhorando", disse Fabiana Murer, após a conquista da medalha. "Ainda estou treinando pesado e agora é o momento de começar a soltar mais. Para mim, a competição foi boa para sentir o que estou fazendo, para começar a adaptar os treinos à situação de competição", completou a saltadora brasileira.

Keila Costa também representou o Brasil nesta sexta-feira em Londres, mas conseguiu apenas a sexta posição, com 13,77 metros - a vitória foi da russa Yekaterina Koneva, com 14,52 metros. O atletismo brasileiro ainda marcou presença no revezamento 4x100 metros feminino, no qual a equipe acabou sendo desclassificada por derrubar o bastão.

A equipe formada por Evelyn dos Santos, Ana Cláudia Lemos, Franciela Krasucki e Vanda Gomes vinha bem na prova desta sexta-feira, mas deixou cair o bastão na última passagem. Enquanto o Brasil foi desclassificado, sem completar o percurso, a Grã-Bretanha acabou vencendo o revezamento 4x100 metros com o tempo de 42s69.

O segundo e último dia da disputa etapa de Londres acontece neste sábado, quando mais dois atletas brasileiros entram em ação, também na preparação para o Mundial de Moscou. Ana Cláudia Lemos volta à pista para competir sozinha, nos 200 metros, e Mauro Vinícius da Silva, conhecido como Duda, busca medalha no salto em distância.

Usain Bolt voltou em grande estilo ao Estádio Olímpico de Londres, onde conquistou três medalhas de ouro na Olimpíada do ano passado. Nesta sexta-feira, na capital britânica, ele venceu a prova dos 100 metros na 11ª das 14 etapas da Diamond League, circuito que reúne a elite do atletismo mundial. E ainda fez sua melhor marca do ano, com 9s85.

Até então, Bolt tinha como melhor marca em 2013 os 9s94 que fez no dia 21 de junho, na seletiva jamaicana para o Mundial de Atletismo. Assim, era apenas o sexto colocado no ranking da temporada. Agora, porém, passa a ocupar o primeiro lugar, desconsiderando os tempos do norte-americano Tyson Gay, que já fez 9s75, mas foi flagrado no doping.

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Bicampeão olímpico e recordista mundial dos 100 metros (fez 9s58 em 2009), Bolt chegou até a sofrer uma inesperada derrota nesta temporada. Foi na etapa de Roma da Diamond League, no começo de junho, quando foi superado pelo norte-americano Justin Gatlin e teve que se contentar com a medalha de prata na prova. Em Londres, porém, não teve surpresa.

Como já é característico, Bolt não teve uma boa largada na prova desta sexta-feira. Mas conseguiu uma recuperação incrível e ultrapassou facilmente o norte-americano Michael Rodgers, que levou a prata com o tempo de 9s98. O também jamaicano Nesta Carter ficou com a medalha de bronze em Londres, ao cruzar a linha de chegada com a marca de 9s99.

A vitória em Londres dá ainda mais confiança para o astro jamaicano. Agora, ele parte para reconquistar o título dos 100 metros no Mundial de Atletismo - Moscou recebe a competição a partir do dia 10 de agosto. Na última edição do evento, há dois anos, em Daegu, na Coreia do Sul, Bolt foi desclassificado por queimar a largada.

Para facilitar ainda mais a tarefa de Bolt, alguns dos principais velocistas da atualidade não vão competir em Moscou. O jamaicano Yohan Blake, atual campeão mundial dos 100 metros, sofreu uma lesão, enquanto o também jamaicano Asafa Powell e o norte-americano Tyson Gay foram flagrados recentemente em exames antidoping e estão afastados.

Assim, o norte-americano Justin Gatlin aparece como único rival capaz de ameaçar mais um título de Bolt nos 100 metros. Mas, pela forma mostrada nesta sexta-feira na volta ao Estádio Olímpico de Londres, o astro jamaicano está bem preparado para brilhar novamente, daqui a duas semanas, quando começa o Mundial de Atletismo em Moscou.

O Estádio Olímpico de Londres vai voltar a receber, entre sábado e domingo, a nata do atletismo mundial para uma etapa da Diamond League. E a competição, uma das mais importantes do calendário de 2013, vai contar com oito brasileiros que se preparam para brigar por medalhas no Mundial de Moscou, competição que começa no próximo dia 10 de agosto.

Ana Cláudia Silva irá participar de duas provas em Londres. Apesar de ter apenas o 22º melhor tempo do ano nos 200m, foi convidada a correr esta distância na etapa da Diamond League, restrita a atletas que estão entre os melhores do mundo. Também no sábado, ela comporá a equipe brasileira no revezamento 4x100m, com Evelyn dos Santos, Vanda Gomes e Franciela Krasucki.

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Na sexta, Fabiana Murer vai ter pela frente algumas das suas principais rivais pelo bicampeonato mundial no salto com vara, como a norte-americana Jennifer Suhr, campeã olímpica em Londres, e a cubana Yarisley Silva, líder do ranking mundial em 2013. A brasileira é a quarta desta lista.

Também quarta colocada no ranking mundial da sua prova, o salto triplo, Keila Costa está garantida na Diamond League de Londres. Das suas rivais no Estádio Olímpico, nenhuma atleta melhor ranqueada que ela.

Por fim, o único representante do atletismo brasileiro masculino será Mauro Vinicius da Silva, o Duda, vai disputar o salto em distância, prova na qual está no quinto lugar do ranking. Seu principal adversário será o russo Aleksander Menkov.

Na semana em que a principal prova do atletismo sofreu dois escândalos de doping, com os resultados positivos do jamaicano Asafa Powell e do norte-americano Tyson Gay, o também norte-americano Justin Gatlin mostrou nesta sexta-feira que passou a ser mesmo o único atleta capaz de ameaçar o astro Usain Bolt no Mundial de Moscou, em agosto, na Rússia. Nesta sexta-feira, ele comprovou seu bom momento e venceu a prova na etapa de Mônaco da Diamond League.

Enquanto os astros Asafa Powell e Tyson Gay estão afastados das competições por causa de doping, o jamaicano Yohan Blake, atual campeão mundial dos 100 metros, avisou também nesta semana que não irá defender seu título no Mundial de Moscou, por causa de uma contusão. Assim, dos grandes nomes da prova na atualidade, restaram apenas Gatlin e Bolt na disputa.

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Bicampeão olímpico e recordista mundial dos 100 metros, Bolt é o grande favorito para conquistar o título em Moscou - principalmente agora, com a ausência de rivais como Asafa Powell, Tyson Gay e Yohan Blake. Mas Gatlin, com a experiência de ter sido campeão olímpico da prova nos Jogos de Atenas em 2004, promete desafiar o reinado do fenômeno jamaicano.

Gatlin já conseguiu uma surpreendente vitória sobre o Bolt nesta temporada, ao levar a melhor na disputa dos 100 metros na etapa de Roma da Diamond League, no começo de junho. Nesta sexta-feira, sem a presença do jamaicano na competição em Mônaco, o norte-americano ganhou a prova com o tempo de 9s94, superando seu compatriota Dentarius Locke, que fez 9s96.

A única brasileira que competiu nesta sexta-feira na 10ª das 14 etapas da Diamond League, circuito mundial que reúne a elite do atletismo, foi Ana Cláudia Lemos. Atual recordista sul-americana dos 200 metros (22s48), ela conseguiu apenas o sétimo lugar na prova em Mônaco, com o tempo de 23s06 - a vitória foi da marfinense Murielle Ahoure, que fez 22s24.

O jamaicano Usain Bolt está esquentando os motores para tentar brilhar no Mundial de Atletismo de Moscou, na Rússia, em agosto. Neste sábado, na etapa de Paris da Diamond League, no Stade de France, o velocista venceu com tranquilidade os 200 metros e conseguiu, com o tempo de 19s73, a melhor marca da temporada desta prova. Bolt diminuiu em um centésimo de segundo o tempo obtido pelo norte-americano Tyson Gay, no ano passado.

O pódio da prova dos 200 metros foi completado pelo também jamaicano Warren Weir, prata com a marca de 19s92, e pelo francês Christophe Lemaitre, medalha de bronze com 20s07. "Estou bem. Estou muito feliz com o que consegui fazer", disse Bolt, logo após a prova, sobre ter conseguido o melhor tempo da temporada.

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As próximas competições do jamaicano serão as provas dos 100 metros e do revezamento 4x100 metros na etapa de Crystal Palace da Diamond League, em Londres, nos próximos dias 26 e 27. Estes serão os últimos preparativos de Bolt para a disputa do Mundial, que começará em 10 de agosto.

Em Paris, na nona das 14 etapas da Diamond League - a próxima será em Mônaco, no próximo dia 19 -, outros destaques foram as vitórias de Kirani James, de Granada, nos 400 metros com o tempo de 43s96; e da jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce nos 100 metros com o tempo de 10s92, apenas um centésimo a menos que a nigeriana Blessing Okagbare.

BRASIL - O brasileiro Augusto Dutra terminou na sétima colocação na prova do solto com vara. Neste sábado, ele alcançou 5,60m na competição vencida pelo campeão olímpico, o francês Renaud Lavillenie, com 5,92m. A prata ficou com o checo Jan Kudlicka (5,70m) e o bronze com o grego Konstantinos Fillipidis (5,70m).

Desde o Troféu Brasil, em junho, Augusto disputou seis competições na Europa, como preparação para o Mundial de Moscou. Manteve a regularidade, com saltos nunca abaixo dos 5,60m. Foi prata em uma praça de Colônia (5,70m), ouro nas ruas de Hof (5,82m), bronze em Ostrava (5,62m), prata em Parduce (5,61m) e bronze na estreia na Diamond League, em Lausanne (Suíça), com 5,62m.

O jamaicano Usain Bolt vai participar neste sábado da etapa de Paris da Diamond League, mas a sua atenção está voltada mesmo para o Mundial de Atletismo, marcado para agosto em Moscou. Nesta sexta-feira, na véspera da de enfrentar os compatriotas Warren Weir, Nickel Ashmeade e Jason Young e o francês Christophe Lemaître na prova dos 200 metros, ele revelou que compete neste momento em busca de bons resultados que lhe deem mais confiança.

"Eu só estou tentando ter certeza e conseguir alguns resultados antes do campeonato e pegar a rotina certa para quando chegar o campeonato, porque é isso que realmente importa", disse Bolt, recordista mundial e bicampeão olímpico e mundial da prova dos 200 metros.

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O astro tem o segundo melhor tempo dos 200 metros nesta temporada, com 19s79, atrás do norte-americano Tyson Gay, com 19s74. Bolt foi derrotado neste ano por Justin Gatlin, também dos Estados Unidos, na prova dos 100 metros da etapa de Roma da Diamond League, em 6 de junho, e rejeitou nesta sexta a aura de imbatível.

"Eu nunca disse que sou invencível. Quando estou em grande forma e estou no meu topo, tenho muita confiança de que ninguém pode me bater porque sei do que sou capaz", disse. "Mas você pode ser derrotado. Há momentos em que você tem lesões, há momentos em que você está fora do seu nível. Há tantas situações diferentes que podem acontecer", completou.

Com alguns adversários de alto nível, a expectativa é para que Bolt quebre o recorde do Meeting de Paris, que posteriormente se tornou uma etapa da Diamond League, nos 200 metros, que pertence ao norte-americano Michael Johnson, com 20s01, obtido em 1990.

"Eu estou realmente tentando atingir o alvo, tentando chegar até a velocidade", disse Bolt. "Estou me sentindo muito bem no treinamento, estou correndo muito bem. Eu tenho mais algumas semanas pela frente".

Em sua estreia na Diamond League, circuito de competições que reúne a elite do atletismo mundial, o brasileiro Augusto Dutra já conseguiu subir ao pódio. Na disputa da oitava das 14 etapas do calendário, nesta quinta-feira, em Lausanne, na Suíça, ele conquistou a medalha de prata na prova do salto com vara, ficando atrás apenas do grego Konstantinos Filippidis.

Até o começo deste ano, Augusto Dutra era quase um desconhecido até mesmo em nível nacional. Mas vem apresentando uma evolução impressionante, chegando ao recorde sul-americano do salto com vara, ao fazer 5,82 metros no dia 22 de junho. Agora, já em sua primeira vez numa etapa da Diamond League, o garoto de 22 anos encarou grandes nomes da prova e levou a prata.

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Sexto colocado do ranking mundial na temporada, Augusto Dutra competiu em Lausanne contra todos que estão à sua frente, inclusive o campeão olímpico Renaud Lavillenie, francês que tem a melhor marca do ano com 5,95 metros. O brasileiro chegou ao pódio com 5,62 metros, dividindo a prata com o alemão Raphael Holzdeppe, que também fez 5,62 metros no mesmo número de tentativas.

Principal favorito, Renaud Lavillenie entrou na competição com o sarrafo a 5,62 metros, mas falhou em suas três tentativas, acabando a prova sem saltos válidos. Assim, abriu caminho para a vitória do grego Konstantinos Filippidis, que tem a quinta melhor marca da temporada (5,82 metros, junto com Augusto Dutra) e conquistou a medalha de ouro em Lausanne com 5,72 metros.

Outro brasileiro disputou a etapa de Lausanne nesta quinta-feira, mas não teve a mesma sorte de Augusto Dutra. Jonathan Henrique Silva fez 16,88 metros em sua sexta e última tentativa - queimou as quatro primeiras -, terminando a prova do salto triplo apenas na sexta colocação. A medalha de ouro foi para o cubano Pedro Pablo Pichardo, que venceu com 17,58 metros.

O principal destaque do dia, no entanto, foi a final dos 100 metros. Aproveitando a ausência do jamaicano Usain Bolt, bicampeão olímpico e recordista mundial da distância (9s58), o norte-americano Tyson Gay confirmou a boa forma e venceu a prova desta quinta-feira com 9s79, superando o também jamaicano Asafa Powell, que cravou 9s88 e ficou com a medalha de prata.

Tyson Gay já tem a melhor marca do ano nos 100 metros, com os 9s75 que conseguiu nas seletivas dos Estados Unidos, no dia 21 de junho. E mostrou novamente nesta quinta-feira que pode desafiar Bolt, o jamaicano Yohan Blake (atual campeão mundial da prova) e o norte-americano Justin Gatlin no Mundial de Atletismo, que acontecerá de 10 a 18 de agosto, em Moscou, na Rússia.

Fabiana Murer conquistou neste domingo a medalha de prata na sétima das 14 etapas da Diamond League, circuito mundial que reúne a elite do atletismo. Na disputa em Birmingham, na Inglaterra, a brasileira atingiu a marca de 4,63 metros no salto com vara e foi superada apenas pela cubana Yarisley Silva, que ficou com o ouro ao fazer 4,73 metros.

Atual campeã mundial do salto com vara, Fabiana tentou ultrapassar o sarrafo a 4,73 metros, para brigar pela medalha de ouro, mas falhou nas três tentativas. Assim, ficou atrás da cubana no pódio em Birmingham. Mas superou a norte-americana Jennifer Suhr, campeã olímpica da prova nos Jogos de Londres, que foi bronze com 4,53 metros.

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Depois de perder o começo da temporada, ficando fora das competições em pista coberta (indoor), por causa de uma contusão, Fabiana concentra sua preparação atualmente para a disputa do Mundial de Atletismo, que acontecerá de 10 a 18 de agosto, em Moscou, na Rússia, quando irá defender seu título conquistado em 2011, na Coreia do Sul.

Mais dois brasileiros competiram neste domingo em Birmingham, mas ficaram longe do pódio. Mahau Suguimati foi o último colocado nos 400 metros com barreiras, ao fazer 49s96 na prova vencida pelo porto-riquenho Javier Culson com 48s59. E Jonathan Silva ficou em sétimo lugar no salto triplo, com 16,10 metros na disputa que teve vitória do norte-americano Christian Taylor (17,66 metros).

O principal destaque da disputa em Birmingham foi a vitória da nigeriana Blessing Okagbare nos 200 metros. Com o tempo de 22s55, ela desbancou as duas grandes favoritas: a norte-americana Carmelita Jeter, atual campeã mundial da prova, que ficou apenas em sétimo lugar (23s36), e a jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, bicampeã olímpica dos 100 metros, que faturou a prata (22s72).

Depois de uma rara derrota - foi superado na semana passada pelo norte-americano Justin Gatlin na prova dos 100 metros em Roma -, Usain Bolt volta a competir nesta quinta-feira, em mais uma etapa da Diamond League, dessa vez em Oslo, na Noruega. E, sem ter se abalado com a surpreendente medalha de prata na competição italiana, prevê correr os 200 metros abaixo de 20 segundos.

Na etapa anterior da Diamond League, circuito mundial que reúne a elite do atletismo, o astro jamaicano perdeu para Gatlin na prova dos 100 metros. Mas a derrota em Roma, na quinta-feira passada, não abalou Bolt. Ele explicou que sua preocupação, no momento, é fazer uma boa preparação para o Mundial de Atletismo, marcado para agosto, em Moscou, na Rússia.

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Mesmo assim, Bolt promete uma boa participação nesta quinta-feira em Oslo, quando irá disputar os 200 metros, prova na qual, assim como nos 100 metros, é bicampeão olímpico e recordista mundial. "Me sinto muito bem e acredito estar em forma para correr abaixo de 20 segundos", revelou o astro de 26 anos, cujo recorde na distância é de 19s19, feito em 2009 em Berlim.

Até agora, ninguém correu os 200 metros abaixo de 20 segundos nesta temporada - a melhor marca do ano é do também jamaicano Nickel Ashmeade, com 20s00. Em 2013, Bolt ainda não disputou essa prova, a qual considera sua especialidade. "Agora é hora de começar a me exigir mais. Me sinto bem. Preciso competir", disse o recordista mundial, mostrando sede de vitórias.

O norte-americano Justin Gatlin cumpriu a promessa feita na quarta-feira e venceu o jamaicano Usain Bolt nesta quinta na tradicional prova dos 100 metros na etapa de Roma da Diamond League. O francês Jimmy Vicaut completou o pódio.

Gatlin venceu a prova com o tempo de 9s94, logo à frente de Bolt, com 9s95. O jamaicano fez boa largada, mas não conseguiu acompanhar o ritmo do americano nos metros finais e acabou sendo superado em sua segunda competição internacional nesta temporada.

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Em entrevista nesta quarta, Gatlin havia afirmado que poderia superar o recordista mundial nesta etapa de Roma, o que não fez nos Jogos Olímpicos de Londres, quando levou a medalha de bronze. Bolt se sagrara bicampeão olímpico nos 100 metros.

Durante esta semana, Bolt revelou ter se recuperado recentemente de uma lesão muscular na coxa. O jamaicano, contudo, garantiu estar em condições de disputar normalmente a prova desta quinta.

Ainda em ritmo de início de temporada, Bolt e Gatlin ficaram longe do melhor tempo do ano, que pertence ao norte-americano Tyson Gay. Ele marcou 9s86 no dia 4 do mês passado, em Kingston, na terra de Bolt.

Apesar do revés em Roma, Bolt teve desempenho superior a sua estreia nas competições internacionais neste ano. No dia 8 de maio, ele venceu os 100 metros no Meeting das Ilhas Cayman com o modesto tempo de 10s09.

Os dois velocistas devem se enfrentar novamente no Mundial de Moscou, na Rússia, em agosto. Eles devem ter ainda a rivalidade de Gay e do jamaicano Asafa Powell.

Ana Cláudia Lemos sofreu um choque de realidade neste sábado, na etapa de Eugene (Estados Unidos) da Diamond League. Em ótima fase depois de quebrar duas vezes o recorde sul-americano dos 100m, ela repetiu os desempenhos recentes, mas isso foi suficiente para deixá-la apenas no sexto lugar numa prova fortíssima.

A brasileira completou a prova em 11s06, apenas um centésimo acima do recorde sul-americano que ela fez há três semanas. Mas ela ficou longe das primeiras colocadas. A prova foi vencida pela jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, com 10s71. A prata ficou com a nigeriana Blessing Okagbare (10s75) e o bronze com Veronica Campbell-Brown (10s78).

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Essa foi a primeira vez na história que numa mesma prova três atletas correram abaixo de 10s80. Nos últimos dois anos, só Fraser-Pryce e a norte-americana Carmelita Jater haviam conseguido isso.

Outra brasileira a competir neste sábado em Eugene foi Keila Costa, que terminou em quinto no salto triplo, com 14,23m como seu melhor salto. O ouro foi para a colombiana Caterine Ibargüen, com 14,93m.

No sábado, Mauro Vinícius da Silva, o Duda, conquistou a única medalha do Brasil nesta etapa da Diamond League. Ele faturou a prata no salto em distância com 8,22m, seu melhor salto na temporada, que o coloca no quinto lugar do ranking mundial. A vitória foi do russo Aleksandr Menkov, com 8,39m.

Entre os diversos grandes nomes internacionais que competiram em Eugene, destaque para o norte-americano Lashawn Merritt, que venceu os 400m com 44s32. Nos 110m com barreiras, o jamaicano Hansle Parchment fez o melhor tempo da temporada: 13s05.

Fabiana Murer conquistou a medalha de prata no salto com vara, neste sábado (25), na etapa de Nova York da Diamond League. A brasileira alcançou 4,53 metros e só foi superada pela campeã olímpica Jennifer Suhr, dos Estados Unidos, com 4,63 metros, em sua primeira competição ao ar livre na temporada.

Até então, Murer só havia competido em eventos indoor neste ano. Em Nova York, ela também retomou as disputas ao se recuperar de lesão no tendão de Aquiles da perna esquerda, sofrida em fevereiro deste ano. Reabilitada, a saltadora busca se preparar para o Mundial de Moscou, em agosto, quando defenderá o título conquistado em Daegu, na Coreia do Sul, em 2011.

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"Foi minha primeira competição depois de superada a lesão, a primeira ao ar livre. Estava treinando bem, mas não tinha nenhuma previsão de quanto poderia saltar em Nova York", avalia Murer, aprovando seu desempenho. "Gostei do resultado. Aos poucos, vou retomar minha melhor forma, me readaptar às competições e ganhar ritmo para o Mundial."

Nem o frio de 10ºC atrapalhou a boa performance da brasileira. "Me senti bem fisicamente, apesar do frio. Saltei de calça e camiseta. O frio não permitiu que a gente usasse top. Com essa temperatura, a corrida não ficou tão solta quanto eu gostaria, mas saltei bem os 4,53 m", analisou.

Depois de competir em solo americano, Murer voltará ao Brasil para disputar o Troféu Brasil de Atletismo. "Faz dois anos que eu não disputo o Troféu Brasil por causa da temporada internacional. Mas é uma competição de clube, tem o clima de estar com a equipe e eu gosto muito", disse Murer. A competição será disputada entre 6 e 9 de junho, no Ibirapuera, em São Paulo.

OUTRAS PROVAS - Outro destaque da etapa de Nova York da Diamond League foi a croata Blanka Vlasic. A bicampeã mundial fez seu retorno às competições, após 16 meses afastada por conta de uma cirurgia no tornozelo, com vitória no salto em altura, com 1,94 metro.

Nos 200 metros, a jamaicana Veronica Campbell-Brown, bicampeã olímpica, confirmou o favoritismo com o tempo de 22s53. Nos 400, a vencedora foi a atual campeã mundial Amantle Montsho, de Botsuana.

No masculino, o queniano David Rudisha, campeão olímpico e recordista mundial, garantiu a medalha de ouro nos 800 metros com 1min45s14. Na tradicional prova dos 100 metros, o norte-americano Tyson Gay faturou a vitória com o tempo de 10s02. Ele não contou com a concorrência de Usain Bolt e Asafa Powell, seus principais rivais.

Nos 400 metros com barreira, outro americano brilhou em Nova York. Michael Tinsley, medalha de prata nos Jogos de Londres, venceu a prova com o tempo de 48s43.

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