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Michelle Melo encarna a 'dona' do pop Madonna em sua nova turnê que estreia no próximo sábado (21), na festa Brega Naite. Na 'MMDNA Tour', a rainha do brega pernambucano encarna a diva americana em um espetáculo que mistura ritmos e referências além de ter o objetivo de homenagear a artista internacional.

A ideia surgiu após Michelle Melo ter recebido o título de 'Madonna Pernambucana', da apresentadora e atriz Regina Casé. Tendo sido a cantora americana uma importante influência na trajetória de Michelle, ela decidiu criar um show para homenagear sua ídola. Em MMDNA Tour, a rainha do brega explora as semelhanças entre as duas artistas, abusa dos figurinos e passa por uma transformação indo do pop até chegar ao brega.

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O repertório promete surpresas, com grandes clássicos da carreira de Michelle, releituras de músicas nacionais e, também, do brega. Michelle estreia sua turnê no palco da festa Brega Naite, que também recebe A Favorita, Dadá Boladão e Eduarda Alves. 

Serviço

MMDNA Tour

Sábado (21) - 22h

Catamaran (Forte das Cinco Pontas)

R$ 80 e R$ 140

 

Em tempo de fake news, as informações que circulam na internet devem ter a atenção redobrada por parte dos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A construção argumentativa na redação exige do estudante um conhecimento acerca do assunto cobrado e a utilização de pesquisas e outros pontos pode ajudar nessa competência. Por isso, professores de redação alertam para o cuidado na utilização dessas informações, evitando a aplicação de dados falsos.

“É primordial o estudante está atualizado sobre tudo que o rodeia, além de entender sobre pontos importantes da atualidade. Esse processo de construção de repertório deve ser pensado cuidadosamente, principalmente em fontes confiáveis”, orienta Felipe Rodrigues, professor de redação. Ele ainda destaca que o uso equivocado de informações pode contribuir de forma negativa em uma das competências exigida pelos corretores.

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Na redação do Enem, o processo de avaliação é realizado através da análise da conquista de competências, dentre elas, a que exige do candidato o entendimento de informações externas. “O avaliador irá observar se o candidato tem o desenvolvimento desses fatos exteriores, polifônicos, atualizados e globais. Quando conquistados, o estudante poderá somar até 200 pontos na nota final da redação”, destaca Felipe. O professor ainda pontua que é importante construir um senso crítico para distinguir as informações erradas das certas.

Caminhos para a construção de repertório

Mas como alcançar esse objetivo? O professor de redação Diogo Xavier orienta: “Esse acervo de informações deve ser construído com muita leitura, além de jornais impressos, portais de notícias confiáveis e com credibilidade, como o LeiaJá. Além disso, os conhecimentos construídos nas outras disciplinas, como história, geografia e filosofia, podem servir como argumento”.

A utilização dos dados deve seguir o caráter de comprovação da opinião do estudante no texto. “Deve-se lembrar que utilizamos eles para comprovar uma opinião, mostrar para o leitor que ela tem coerência. Por exemplo, pode-se provar a gravidade do problema ou a existência de uma determinada causa. Esses dados podem ser exemplos históricos ou que se tornaram notícia no âmbito nacional, podem ser estatísticas, entrevistas, números em geral, até mesmo exemplos de coisas frequentes no dia a dia”, explica Diogo.

Os professores ainda orientam que durante o processo de correção da redação, se o avaliador observar algum dado errado poderá reverberar na nota final do candidato. Para tanto, é necessário o discernimento das informações para evitar prejuízo na prova. “Eles construíram um repertório sobre o assunto e podem identificar prontamente o equívoco. Além de que, alguns podem até recorrer a checagem dessa informação”, ressalta Felipe Rodrigues.

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As divas Adele e Beyoncé se enfrentam neste domingo (12) nas três principais categorias do Grammy, os prêmios mais importantes da música, que podem servir de vitrine para a entrada das estrelas no tenso debate político americano.

Beyoncé, que lidera os Grammys com nove indicações, aparecerá em público pela primeira vez desde que revelou que está grávida de gêmeos do marido Jay Z, um anúncio que teve enorme repercussão na internet.

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A cantora, de 35 anos, que ganhou fama com um pop temperado com R&B, foi mais ousada e provocativa em "Lemonade", que lançou entrelaçado com um filme.

Na sua maior aproximação com o hip hop, mas flertando também com o rock e a música country, o álbum é uma exploração poética da experiência da mulher afro-americana, em que aborda temas duros como a infidelidade e a brutalidade policial.

Beyoncé ganhou 20 Grammys ao longo de sua carreira, mas, para a decepção de seus fãs, perdeu consistentemente nas categorias principais de Álbum do Ano e Gravação do Ano.

Em seu caminho para o gramofone dourado está Adele, que vai batalhar nas principais categorias com seu sucesso de vendas "25", que traz baladas cheias de mágoa e nostalgia, como a faixa "Hello".

"25" foi o disco mais vendido do mundo desde o último trabalho da cantora britânica, "21", que ganhou o prêmio de Álbum do Ano em 2012.

Beyoncé e Adele competem pelo prêmio principal com o rapper de Toronto Drake, que quebrou recordes em plataformas de streaming com suas melodias dançantes.

Os outros grandes concorrentes nessa categoria são "Purpose", de Justin Bieber, em que o cantor reavivou seu som com a ajuda de produtores de música eletrônica, e "A Sailor's Guide to Earth", de Sturgill Simpson, que deu uma pincelada intelectual à música country com letras inspiradas na filosofia budista.

Trump na mira?

Muitos artistas convocados para o Grammy estão unidos não só pelo amor pela música, mas também pela rejeição ao presidente americano, Donald Trump. Beyoncé, Adele e Drake criticaram o discurso anti-imigrantes do magnata republicano.

O espetáculo de domingo contará com a participação cantoras que fizeram campanha para a candidata derrotada Hillary Clinton, como Katy Perry e Lady Gaga. Desde a chegada de Trump ao poder, os artistas se dedicaram a criticá-lo. E o presidente, que é um consumidor ávido de televisão, não vacilou em contra-atacar pelo Twitter.

Espera-se que Perry estreie sua nova canção "Chained to the Rhythm", após o frenesi que criou com a "caça ao tesouro" que lançou no Twitter, dando pistas para os fãs chegarem a globos espelhados colocados em várias cidades do mundo, aos quais podiam conectar seus fones e escutar a nova canção.

Lady Gaga fará uma única e incomum participação na cerimônia, junto com a lendária banda de metal Metallica, uma semana depois de se apresentar no popular Superbowl para uma audiência de 117 milhões de telespectadores, onde ofereceu uma mensagem de aceitação social.

A cerimônia marcará o regresso aos palcos do Daft Punk, a dupla de música eletrônica francesa que sempre aparece com seus trajes de robô e que não toca em público desde os Grammys de 2014.

A premiação também contará com homenagens a dois ícones pop falecidos, Prince e George Michael.

Os latinos

Jesse & Joy, Illya Kuryaki & The Valderramas, Fonseca, Carla Morrison e a Sonora Santanera buscarão o Grammy nas categorias latinas.

O duo dos irmãos Huerta aspirará ao gramofone de Melhor Álbum Pop Latino com "Un besito más", com o que ganharam um Grammy Latino em novembro.

"L.H.O.N." de Illya Kuryaki & The Valderramas, que ganhou na edição latina como Melhor Álbum de Música Alternativa, buscará repetir a vitória na categoria "Melhor Álbum de Rock, Urbano ou Alternativo Latino", na qual compete também a mexicana Carla Morrison.

Em novembro, Morrison ganhou o prêmio de Melhor Canção, e mandou um recado para Trump: "Não deixemos que um canalha laranja tire a nossa liberdade mental, espiritual e emocional!".

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