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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um caminhoneiro de 46 anos que usou fita esparadrapo para adulterar a placa de seu veículo na BR-116 em Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba-PR. O flagrante ocorreu no final da manhã da quarta-feira (30).

Policiais desconfiaram do veículo e fizeram uma consulta da placa. O sistema apontou que os dados eram de um carro modelo Gol.

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Após abordarem o caminhão, os policiais confirmaram a adulteração com fita. O caminhoneiro transformou a letra 'G' em 'O' e o número '1' em '4' tanto na placa dianteira quanto na traseira.

O crime de adulteração tem pena prevista de três a seis anos de prisão. O preso foi encaminhado à Delegacia de Campina Grande do Sul.

Uma emocionante representação de amor em família circula nas redes sociais desde essa segunda-feira (7). No registro feito em São Caetano do Sul, Interior de São Paulo, parentes de Richard Alcântara cobriram o peito com esparadrapo para homenagear sua batalha por respeito. Ele se percebeu como homem trans há cerca de um ano.

"Pra que amor maior que o amor de família?", diz o pai enquanto abraça Richard em lágrimas. Há quase um ano, ele sofria com a auto aceitação e rejeição da família e, inclusive chegou a tentar suicídio após uma grave crise de depressão, de acordo com a companheira Yuri Almeida.

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Desde então, ele deixou de lado o que limitava sua felicidade e iniciou a transição com tratamento hormonal, acompanhado por médicos. Ele entendeu-se como Richard, mas características de um corpo feminino ainda o deixam desconfortável.

O jovem utiliza fita adesiva enquanto ainda não realizou a cirurgia para retirada das mamas. Ela também foi usada pelos parentes, inclusive um bebê. "A fita nos seios é porque ele ainda não retirou os seios, e quase não se percebe porque sempre foi pequeno mesmo", explicou o responsável pela postagem e primo Naldo Alcântara.

Na publicação, é possível perceber a emoção de Richard ao compreender que agora tem o apoio dos familiares. “Minha família não pensou duas vezes para deixar ele confortável, pois aqui aprendemos desde cedo que amor e respeito andam juntos, e que se tiver de derrubar barreira, iremos derrubar juntos”, relata o post.

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