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A ginasta brasileira Bárbara Domingos, de 23 anos, venceu, neste domingo (9), a disputa da fita no Grand Prix de Thiais, na França. Essa é a primeira medalha brasileira em um Grand Prix e a segunda da atleta nesta temporada. Domingos também conquistou a medalha de bronze na Copa do Mundo, o que marcou um retorno triufante após o período afastada no ano passado.

A jovem foi campeã ao som de "Bad Romance", canção da artista pop Lady Gaga. Babi conseguiu na final 31.100 pontos, sua maior nota no aparelho nesta temporada. A brasileira foi seguida na final deste domingo pela húngara Fanni Pigniczki (29.250) e pela francesa Hélène Karbanov (29.000). Confira um trecho da apresentação: 

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"Estou muito feliz com esse resultado na fita. Estamos conseguindo alcançar nossos objetivos, e isso confirma que estamos, eu e minha treinadora, no caminho certo. Se continuar treinando como estou, e competindo bem, vamos conseguir o grande objetivo que é a conquista da vaga olímpica", disse a ginasta. 

Ela foi liberada oficialmente para os treinos em maio de 2022, há menos de um ano. Bárbara passou por um longo período de reabilitação após uma cirurgia no ano passado. Antes disso, lesionou o quadril durante a pandemia e passou, no total, seis meses afastada de suas atividades. 

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A fita cassete está envelhecida e deteriorada, mas quatro palavras em sua etiqueta amarelada revelam seu verdadeiro valor: "John Lenon (sic) - Skyrum Verge", uma gravação inédita do ex-Beatle que será leiloada nesta terça-feira (28) em Copenhague.

A fita de 33 minutos de duração, com uma entrevista e algumas canções do célebre músico, tem um valor estimado entre 27.000 e 40.000 euros (31.600 e 46.800 dólares).

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Seus proprietários até agora eram um grupo de dinamarqueses com cerca de 60 anos que, mais de 50 anos atrás, quando eram apenas estudantes, conheceram Lennon e inclusive desfrutaram de suas canções.

A história da fita perdida por meio século começa no início dos anos 1970, em um dia de inverno na península de Jutlândia (Dinamarca continental).

Quatro jovens que escrevem para o jornal do instituto em que estudavam desafiaram o vento e a tempestade de neve para chegar até seu ídolo John Lennon, que passava o inverno com sua companheira Yoko Ono em uma área remota do país escandinavo.

"Entramos no salão e vimos John e Yoko (...) sentados em um sofá. Foi fantástico. Também nos sentamos e ficamos muito apertados uns contra os outros", relembra Karsten Højen, um dos proprietários desta relíquia vendida com fotos desse dia e um exemplar do jornal.

"Eu estava sentado ao lado de Yoko Ono e John Lennon ao lado dela. Nós conversamos, nos divertimos. Ele até esticou as pernas sobre a mesa com suas meias de lã. Foi muito íntimo", conta, agora com 68 anos.

No final de dezembro de 1969, em um episódio até agora esquecido, John Lennon e Yoko Ono viajaram ao reino escandinavo para visitarem Kyoko, filha de Yoko, que vivia com seu pai no norte de Jutlândia.

A visita foi discreta, mas chamou a atenção dos moradores e o cantor organizou uma coletiva de imprensa que coincidiu com o dia de retorno das aulas, explica Højen.

Ele e seus amigos convenceram o diretor a embarcar na aventura e foram liberados para tentar falar com o cantor, meses antes da dissolução dos Beatles.

Devido a uma série de circunstâncias bizarras e à tempestade, os quatro estudantes estiveram com seu entrevistado em um ambiente descontraído e familiar.

Para um museu ou para Yoko Ono?

Højen e seus amigos decidiram se livrar de seu tesouro porque não tiravam realmente proveito dele e não pretendiam compartilhá-lo com seus descendentes.

"Ficaríamos contentes se um museu se interessasse ou, por quê não, a própria Yoko Ono", disse este consultor de gestão cultural.

Para ouvir a gravação, que não está disponível em nenhum outro lugar, é necessário ter um bom toca-fitas. Um trecho divulgado faz pensar que a qualidade ainda está boa.

"É preciso relaxar e levar um bom tempo para ouvi-la", disse Alexa Bruun Rasmussen, diretora da casa de leilões Bruun Rasmussen, encarregada pela venda.

"Eles tocam 'Give peace a chance', mas com palavras diferentes e (Lennon) incorpora aspectos dinamarqueses locais, o que evidentemente é muito divertido para nós. Também tocam 'Radio Peace', que nunca foi lançada", explica.

Segundo ela, ouvir a fita é muito emocionante.

"É muito sincera, muito local. Acredito que isso a torna única, porque John Lennon fala com jovens estudantes, eles compartilham a paixão da mensagem de paz. E vemos claramente que existe uma conexão entre eles", disse Bruun Rasmussen.

Karsten Højen explicou os detalhes desse dia de inverno a seus filhos e netos. Em breve, esta será sua única recordação, já que está vendendo a fita sem tê-la digitalizado.

Caron McBride se casou recentemente e, no último dia 22, foi trocar seu nome na carteira de habilitação no EUA. Mas, quando foi realizar seu agendamento, descobriu que havia uma pendência no seu nome. Ela estava sendo acusada de peculato criminoso por ter alugado uma fita VHS em 1999 não ter feito a devolução até hoje.

A locadora já havia fechado a 10 anos, na época da derrocada dos VHS’s e DVD’s, perdendo espaço para serviços de streaming, mas a denúncia já tinha sido formulada antes do encerramento das atividades.

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Em entrevista à FOX 25, de Oklahoma, Caron disse nunca ter assistido a fita – de “Sabrina: Aprendiz de Feiticeira” - por não fazer o estilo dela e alegou ter tido vários problemas para arrumar emprego durante esse tempo, provavelmente por empregadores observarem “peculato criminoso” na sua ficha criminal.

“Mandei para eles um e-mail e eles me responderam dizendo que eu tinha um problema em Oklahoma e me passaram um número de referência para eu ligar. Eu liguei e a primeira coisa que a mulher me disse foi que eu era procurada por peculato criminoso. Então eu pensei que fosse ter um infarto. [...] Na época eu estava vivendo com um cara jovem, isso foi há mais de vinte anos. Ele tinha dois filhos, duas meninas que tinham 8, 10 ou 11 anos. E eu acho que ele foi lá, alugou e não devolveu ou algo do tipo. Eu nunca assisti essa série na minha vida, não é meu tipo de série. Enquanto isso, eu sou uma criminosa procurada por uma fita VHS”, desabafou.

Após a polêmica, a acusação foi retirada.

Como forma de demonstrar a aceitação da condição sexual do jovem transexual Richard Alcantara, amigos e familiares se reuniram e, de forma simbólica, colocaram fitas adesivas nos seios - assim como o rapaz usa -, já que ainda não passou pela mastectomia, que é a excisão ou remoção total da mama.

A 'homenagem' foi compartilhada pela companheira do Richard, Yuri Almeida. Além do vídeo, a mulher relatou um pouco o sofrimento passado pelo jovem trans. "Um ano atrás ele sofria com a fase de aceitação e temia a rejeição da família. Já tentou contra a própria vida por consequência de depressão (sic)", revela Yuri. 

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Almeida aponta ainda que essa ação dos familiares foi uma demonstração de um amor incondicional. "Mesmo com tanta adversidade sempre colocou amor e união acima de tudo. Onde a conquista e realização do sonho de um integrante da família é compartilhada e vivida por todos. É a família da qual sou grata em fazer parte", salienta a companheira do Richard.

Confira o momento

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Uma emocionante representação de amor em família circula nas redes sociais desde essa segunda-feira (7). No registro feito em São Caetano do Sul, Interior de São Paulo, parentes de Richard Alcântara cobriram o peito com esparadrapo para homenagear sua batalha por respeito. Ele se percebeu como homem trans há cerca de um ano.

"Pra que amor maior que o amor de família?", diz o pai enquanto abraça Richard em lágrimas. Há quase um ano, ele sofria com a auto aceitação e rejeição da família e, inclusive chegou a tentar suicídio após uma grave crise de depressão, de acordo com a companheira Yuri Almeida.

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Desde então, ele deixou de lado o que limitava sua felicidade e iniciou a transição com tratamento hormonal, acompanhado por médicos. Ele entendeu-se como Richard, mas características de um corpo feminino ainda o deixam desconfortável.

O jovem utiliza fita adesiva enquanto ainda não realizou a cirurgia para retirada das mamas. Ela também foi usada pelos parentes, inclusive um bebê. "A fita nos seios é porque ele ainda não retirou os seios, e quase não se percebe porque sempre foi pequeno mesmo", explicou o responsável pela postagem e primo Naldo Alcântara.

Na publicação, é possível perceber a emoção de Richard ao compreender que agora tem o apoio dos familiares. “Minha família não pensou duas vezes para deixar ele confortável, pois aqui aprendemos desde cedo que amor e respeito andam juntos, e que se tiver de derrubar barreira, iremos derrubar juntos”, relata o post.

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