Em ranking anualmente publicado no Portal dos Jornalistas, os repórteres especiais do LeiaJá Nathan Santos e Marília Parente figuram entre os jornalistas mais premiados do país no ano de 2019, dividindo a 12ª posição no ranking dos profissionais que atuam na região Nordeste. Na mesma colocação, figura a repórter Eduarda Esteves, que atuou no veículo no ano avaliado.
##RECOMENDA##“Agradeço ao LeiaJá pela confiança em mim e em minhas sugestões de pauta, que nem sempre são de fácil execução. Tenho 25 anos e já estar entre tantos bons profissionais de todo o país é uma honra. Fico muito surpresa e grata pela lembrança de meu nome nessa lista”, comenta a jornalista Marília Parente.
Já Nathan Santos lembra que as produções da equipe são constantemente destaque entre prêmios de jornalismo de todo o país. Em 2019, o LeiaJá venceu prêmios como o MPT de Jornalismo na categoria Regional, MPT de Jornalismo na categoria Nacional, MPT de Jornalismo na categoria Grande Prêmio, Urbana de Jornalismo na categoria online, Urbana de Jornalismo na categoria Grande Prêmio e Conif de Jornalismo. "Me sinto honrado em ter a oportunidade de trabalhar com jornalistas talentosos e que acreditam no jornalismo como um instrumento social essencial para o País. É gratificante saber que as nossas reportagens abordam pautas marcadas pelos principais problemas do Brasil, bem como é uma felicidade grande ter as nossas produções entre as mais premiadas", comemora Santos.
Marília Parente carrega em seu currículos os prêmios do MPT, Urbana de Jornalismo e Conif de Jornalismo, além de ter sido finalista do Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo. Nathan Santos já venceu os seguintes prêmios: Sebrae de Jornalismo, Correios de Jornalismo, Urbana de Jornalismo, Conif de Jornalismo, NHR de Jornalismo, MPT de Jornalismo, por duas vezes, Fecomércio-PE de Jornalismo e Prêmio Abrafarma de Jornalismo, por duas vezes, além de indicações para o CNT, Cristina Tavares de Jornalismo e Prêmio Estácio de Jornalismo.
Confira algumas das produções do LeiaJá premiadas em 2019:
Patrimônio afetivo, história ferroviária padece na RMR
Além da técnica: a função social dos institutos federais