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A celebração do Natal é um ato comemorado nos quatro cantos do mundo, cada um a sua maneira, preservando seus costumes, peculiaridades e ancestralidades. Neste vídeo, a TV LeiaJá traz mais detalhes de como esse período é visto e celebrados pelas religiões de matrizes africanas. A produção é da jornalista Maria Eduarda Lima, com imagens de Sidney Lucena e André Albino, e edição de Guilherme Silva.

Assista:

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Confira os outros dois episódios:

Como as religiões comemoram o Natal

Qual o verdadeiro dia em que Jesus nasceu?

No último domingo (10) o Brasil parou ao conhecer a primeira pessoa que ganhou o prêmio de R$ 1 milhão no quadro Quem Quer Ser um Milionário, do programa do apresentador Luciano Huck, na Globo. Pernambucana natural de João Alfredo, no Agreste do estado, a empresária Jullie Dutra acertou a última questão, após pedir para fazer uma ligação e ter a ajuda de uma amiga. Em entrevista ao LeiaJá, a jornalista falou de sua trajetória, suas inspirações e seus planos para o futuro. 

Inspiração 

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Jullie se inscreveu no programa com o simples objetivo de bancar os custos de um curso para ser diplomata no Itamaraty. Sabendo dos valores de cada disciplina, a jornalista viu que teria dificuldade de concluir a formação em tempo hábil, mas sempre soube que a educação é a chave fundamental para atingir qualquer alvo. 

“A educação foi o único caminho que mudou minha vida. O único. Eu não teria outra habilidade, não sei cantar, não sei atuar, não sei outra coisa. Tudo o que eu conquistei foi por meio da educação, e olhando pra trás, tudo o que eu passei, valeu a pena. Todo o sacrifício, todas as noites que eu me debrucei”, conta. 

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Formação acadêmica 

Sua trajetória vem de muito antes da participação no programa. A primeira graduação que Julie tentou foi medicina, e chegou a estudar em universidades na Bolívia e em Cuba, mas não se identificou com o curso. Foi de volta ao Brasil que ela se matriculou no curso de jornalismo, por onde trilhou seu caminho profissional desde a colação de grau. 

Após terminar o curso, ela chegou a ser repórter, até conseguir uma bolsa para estudar na Espanha. No entanto, os planos mudaram quando sua mãe sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), e veio a óbito em poucos meses. Desempregada e enfrentando o luto, Jullie conseguiu um trabalho no ramo da assessoria de imprensa, e cerca de três meses depois, abriu a própria agência de comunicação. 

Atualmente contando com 50 clientes, 14 funcionários, a empresa da campeã lhe traz estabilidade suficiente para sustentar a si e sua família. Dutra tem uma filha de 3 anos, diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista, e se dedica a cuidar dela e de sua avó, Carmelita. 

A vitória na última pergunta 

Essa foi a primeira participação de Jullie no quadro “Quem Quer Ser o Milionário”, que consiste em responder perguntas de conhecimentos gerais, até chegar à última questão, valendo R$ 1 milhão. Nas primeiras perguntas, Jullie conta que estava concentrada em pensar apenas no momento, sem se distrair com a pressão. “Eu fiquei mais nervosa me olhando [quando o programa foi ao ar] do que jogando [na gravação do programa, em 17 de novembro]”, relembra. 

“Eu tava muito tranquila lá, tinha montado uma estratégia de que eu tinha que sentar e ficar super calma. Não pensar em nada, não focar na plateia, porque tinha muita gente, 350 pessoas. Então eu disse ‘vou tentar abstrair’, e foi o que eu fiz. Fui respondendo com tranquilidade, com segurança. Só fui ficar realmente muito nervosa a partir da pergunta de meio milhão, porque eu tinha que acertar ela. Todas eu tinha que acertar, mas aquela, se eu errasse, eu ia voltar pra casa com R$ 5 mil”, ela relata. 

Criação para ser livre 

A história de vida de Jullie não foi das mais simples, como ela conta. Órfã de pai desde a infância, e de mãe há cerca de 10 anos, sua genitora é uma de suas maiores inspirações até hoje. “Minha mãe tava numa situação muito difícil, e eu ficaria o resto da minha vida cuidando dela, mas isso não era o que ela queria pra mim. Minha mãe investiu muito em mim para eu ser uma pessoa autônoma, empoderada, viajar, conhecer o mundo, trabalhar. Eu sou uma cidadã do mundo, e eu devo isso a ela. Minha mãe me criou para ser livre”, compartilhou. 

 

Um dos “segredos” na Gestão de Pessoas apresentado por Stephen P. Robbins está relacionado ao entendimento errado de que a experiência é o que determina à contratação e/ou promoção de um candidato. Um exemplo que Robbins apresenta em seu livro é a tendência dos eleitores norte-americanos acreditarem que alguns cargos como senadores e governadores de Estado, poderão preparar futuros candidatos à bons presidentes dos EUA. Um erro crasso!

Há investigações que indicam que a “experiência” não é fator determinante para uma liderança eficaz – alguns líderes inexperientes tem tido sucesso e outros bem experientes tem tido fracassos. É o caso de Abraham Lincoln que tinha pouca experiência e está entre os presidentes mais elogiados, enquanto outros, como Franklin Pierce, com bastante experiência política, está entre os presidentes menos bem-sucedidos.

Há estudos em outros segmentos da sociedade, como para oficiais militares, supervisores de loja, diretores de escolas, que apresentam o mesmo resultado, ou seja, não há relação direta entre ter mais experiência e ser mais eficiente do que aqueles que possuem menos experiência.

Será que líderes mais experientes são mais eficientes?

Pelo que vimos, parece que não. Geralmente presumimos que aqueles que possuem mais experiência poderão apresentar melhores práticas de liderança. No entanto, é preciso considerar alguns aspectos dessa “experiência”:

1 - Ter muito tempo no cargo ou função não significa qualidade da experiência – 20 anos de experiência pode ser apenas 1 ano de experiência repetido 20 vezes; e 2 anos de experiência com significado poderá valer muito mais.

2 - Ter um tempo na experiência anterior não significa diversidade da experiência – 10 anos de experiência em liderança não assegura que haja compatibilidade da experiência obtida para as novas situações, para os contextos diferentes daqueles já foram experimentados.

O que fazer, então, para selecionar pessoas para funções de liderança?

Para Robbins, é preciso ser cuidadoso e não dar tanta importância à experiência. Ao selecionar um candidato, o que deve ser levado em conta  é a “qualidade” e a “diversidade” da experiência para que assim o líder consiga enfrentar os novos desafios.

E quanto aos que possuem pouca experiência e pretende ser um líder, uma boa dica é adotar um trabalho de mentoria – aprenda com aqueles que têm experiências significativas . Eis a  sugestão: https://youtu.be/AZgqf2w1SL0?si=0kW_uWPaGFch6kmS).

Cibelli Pinheiro - 07/12/2023 - Trabalho sem Fronteiras

 

 

 

 

A repórter especial Marília Parente, vencedora do Prêmio Fiepe de Jornalismo. (Cortesia)

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O LeiaJá foi um dos vencedores do Prêmio Fiepe de Jornalismo, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O trabalho "Carolinas: cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras", assinado pela repórter especial Marília Parente, foi eleito pelos jurados o melhor na categoria "Radiojornalismo/Podcast". Os vencedores foram anunciados na noite da última quinta-feira (23), em cerimônia realizada no auditório da sede da Fiepe, no Centro do Recife. 

"Carolinas" é um podcast jornalístico que conta histórias de luta e empreendedorismo de mulheres negras, periféricas e catadoras que lideram cooperativas de reciclagem. Revolucionando o mundo dos negócios através do associativismo, elas dão continuidade à história de luta na qual a escritora, poeta e catadora de materiais recicláveis Carolina de Jesus é pioneira. Em quatro episódios, o podcast trechos do diário da escritora com os relatos de vida de Aldilene, Roberta, Claudete e Aline.

Disponível no Spotify, o trabalho foi apurado e produzido por Marília Parente, que também fez a locução, a captação e a edição de áudio dos episódios. As artes gráficas são do designer José Fernando Siqueira. "Dedico essa premiação a Aldilene, Roberta, Claudete e Aline, quatro mulheres negras, periféricas e catadoras que compartilharam suas histórias comigo, com o objetivo de visibilizar seus modelos de negócio, as cooperativas de reciclagem, que precisam de maior apoio público e privado para continuarem. Também aproveito para reverenciar uma das mais importantes escritoras brasileiras de todos os tempos, Carolina de Jesus, que também era catadora de materiais recicláveis. As mulheres que conheci nesse trabalho tão bonito são prova de que sua luta segue viva e mais forte do que nunca", celebra Marília Parente. 

Podcast é assinado pela repórter especial Marília Parente. (Júlio Gomes/LeiaJá)

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O LeiaJá é finalista do Prêmio Fiepe de Jornalismo, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O trabalho "Carolinas: cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras", assinado pela repórter especial Marília Parente, concorre na categoria "Radiojornalismo/Podcast". 

"Carolinas" é um podcast jornalístico que conta histórias de luta e empreendedorismo de mulheres negras, periféricas e catadoras que lideram cooperativas de reciclagem. Revolucionando o mundo dos negócios através do associativismo, elas dão continuidade à história de luta na qual a escritora, poeta e catadora de materiais recicláveis Carolina de Jesus é pioneira. Em quatro episódios, o podcast trechos do diário da escritora com os relatos de vida de Aldilene, Roberta, Claudete e Aline. 

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Disponível no Spotify, o trabalho foi apurado e produzido por Marília Parente, que também fez a locução e a edição de áudio dos episódios. As artes gráficas do designer José Fernando Siqueira. "As mulheres negras são o motor das cooperativas de reciclagem brasileiras. Diante dos desafios da indústria brasileira na implementação da logística reversa, elas são verdadeiras heroínas na proteção do meio ambiente e na luta pelo bem estar das cidades. Sinto-me contente de poder, através de meu trabalho como jornalista, contibuir para a visibilidade desses modelos de negócio, que carecem de maior atenção do poder público e da iniciativa privada", afirma Marília Parente.

A final do Prêmio Fiepe de Jornalismo está marcada para acontecer no dia 23 de novembro. A cerimônia acontecerá na sede da instituição, na Avenida Cruz Cabugá, Centro do Recife. 

 

Está no ar o podcast jornalístico "Carolinas: cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras", no qual são apresentadas histórias de mulheres que tiveram a vida transformada pelo setor de associativismo da reciclagem. Disponível no Spotify deste a última sexta-feira (6), o trabalho possui quatro episódios e é assinado pela repórter especial Marília Parente, com artes e marca do designer José Fernando Siqueira. 

Em cada episódio, a trajetória de uma mulher catadora é conectada a questões que atravessam o setor da reciclagem, como o machismo, o racismo, as políticas públicas em curso, além da busca por competitividade, sustentabilidade dos negócios e formalização. Em seu título, o podcast também transforma as histórias de luta das entrevistadas em uma homenagem à escritora, compositora, poeta e catadora de materiais recicláveis Carolina de Jesus, que se tornou ícone da literatura brasileira ao denunciar as difíceis condições de vida das catadoras e catadores de materiais recicláveis. 

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Confira aqui o podcast "Carolinas": cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras: 

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Funcionários da empresa de telemarketing Speed Mais, localizada na Rua do Apolo, área central do Recife, procuraram o LeiaJá, nesta segunda-feira (11), para relatarem uma série de problemas que estão enfrentando ultimamente. De animais peçonhentos nas dependências da empresa a pagamentos atrasados, os trabalhadores afirmam que têm "medo" de se identificarem pois "sofrem perseguições por parte de alguns superiores". 

"São tantos problemas que é até difícil de listar. Porém os mais recorrentes são os atrasos do nosso vale transporte, descontos indevidos nos salários e perseguição por alguns supervisores e por uma coordenadora", diz um funcionário que não quis ser identificado pois acredita que poderá "sofrer represálias por ter a coragem em conversar com um veículo de comunicação". 

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Ele ainda afirma que vários funcionários estão sendo acompanhados por médicos psiquiatras pois desenvolveram alguns transtornos devido os abusos. "Tem uma coordenadora, que já foi supervisora, que não tem modos de conversar com os funcionários. Ela já humilhou algumas mulheres da empresa devido as suas vestimentas e inúmeras vezes foi ignorante com trabalhadores que pediam ajuda na realização de procedimentos da operação. Infelizmente, ela acredita que isso é fazer gestão, mas na verdade ela está assumindo uma postura vergonhosa. É por esse e por outros maus exemplos, que várias pessoas estão sendo acompanhadas por psiquiatras. O ambiente é hostil", pontua. 

Outra funcionária, que também tem medo de se identificar, relatou diversos problemas. "É uma estrutura dividida por grandes salas em três andares, nisso tudo só tem seis banheiros pra centenas de funcionários. Sendo assim, até o pessoal da limpeza vive sobrecarregado. Uma vez no refeitório já aconteceu de na hora que eu estava colocando minha comida no micro-ondas, ele começou a fumaçar a ponto de quase explodir", diz. 

"Ameaças de medidas punitivas e assédio, principalmente nos novatos, são constantes. Somos pressionados até de optarmos em não ir ao banheiro, para não estourar a pausa e levar advertência, porém é impossível cumprir os minutos solicitados, pois as filas dos toaletes são enormes, e muitas vezes estão até interditados". 

Atrasos dos pagamentos 

A trabalhadora afirma que a empresa sempre atrasa, ou deposita o valor do salário errado, o vale alimentação e o vale transporte. Sua amiga, que também não quis ser identificada, disse que o "atrasos de passagem não é um problema recente" e que quando os funcionários reclamam sobre a situação, os gestores culpam os operadores, os acusando de "uso indevido de passagens".

  Sobre o atraso nos salários, a funcionária diz que os valores deveriam ter sido depositados desde a última sexta-feira (8) e que os funcionários foram submetidos a receberem uma quantia inferior ao salário do mês. 

"Eles ainda nos ofereceram 50 reais para irmos trabalhar neste fim de semana, pois estavam cientes que alguns operadores iriam faltar devido a ausência da quantia mensal. Eles querem nos enganar e nos comprar. Não queremos 50 reais, queremos o nosso salário completo e que isso não venha a se repetir nos próximos meses", relata.

Ratos e escorpiões

Em entrevista, os três trabalhadores também afirmaram que é comum ver animais peçonhentos nas dependências da empresa. Segundo os relatos, uma funcionária já chegou a ser picada por um escorpião. 

"Tenho medo de pegar uma doença na empresa, pois estou cansado de ver ratos mortos na área de convivência da empresa. Uma mulher já foi picada por um escorpião e há relatos de pessoas que já viram cobras", diz um dos funcionários.   

Repercussão   

O deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE), esteve presente na frente da empresa no último sábado (9) para ouvir um grupo de trabalhadores. O parlamentar disse que irá acompanhar a situação. 

"Ainda há tempo da empresa regularizar essa situação. É só o que os trabalhadores querem. Vamos acompanhar toda a situação. O trabalho digno, seguro e saudável sempre será uma bandeira do nosso mandato", escreveu em suas redes sociais.

Após receber a denúncia, a reportagem do LeiaJá tentou contato com a Speed Mais através dos números disponibilizados em seu site, porém a empresa não atendeu as nossas ligações.

 O LeiaJá também entrou em contato com o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de Pernambuco (Sinttel-PE) que afirmou que está ciente dos atrasos dos salários e que a empresa já comunicou que irá regularizar a situação ainda nesta segunda-feira (11).

Sobre os abusos relatados, o sindicato ressaltou que "trabalha para combater casos de assédio em empresas como essa". O espaço segue aberto para a empresa se posicionar. 

O LeiaJá foi o grande vencedor do 19º Prêmio Urbana de Jornalismo, promovido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope). O especial "Calçadas: caminho para a cidadania", assinado por Marília Parente, conquistou as categorias Grande Prêmio e Reportagem em Texto, nessa terça (22).

Em cinco reportagens, o trabalho conta histórias de pessoas e iniciativas que ajudam a construir cidades mais particip(ativas), em que o pedestre - ente mais frágil da mobilidade urbana - seja protagonista. "Calçadas: caminho para a cidadania" conta com edição de vídeo de James William, artes de Felipe Santana, além de imagens de Júlio Gomes e Chico Peixoto, que também fez o webdesign do hotsite.

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A cerimônia reuniu profissionais da imprensa, nessa terça (22), no Armazém Blu’nelle, no bairro de Santo Amaro, na área Central do Recife. As categorias Audiovisual e Fotografia também foram premiadas.

O LeiaJá foi o grande vencedor da categoria Radiojornalismo do 27º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). A premiação desta terça (15) coroou o podcast "Atemporal", assinado por Jorge Cosme e Vitória Silva.

O trabalho convida o ouvinte a uma viagem no tempo para mostrar semelhanças entre os diversos deslizamentos de barreiras ocorridos em Pernambuco entre os anos 1970 e os dias de hoje.

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"Esse ciclo de deslizamentos e perdas humanas, ao longo do tempo, foi perdendo o teor de absurdo e ganhando uma presença mais naturalizada. Gosto de acreditar que o podcast lembra os ouvintes de que absurdo mesmo é esquecer. A população nos altos do Grande Recife têm histórias que precisam dessa atenção. São vulnerabilidades múltiplas, os deslizamentos sendo só uma parte disso. Fico feliz de termos montado um trabalho de fôlego junto a essas pessoas, e de ver esse trabalho agora reconhecido por outros colegas jornalistas", comentou Vitória Silva.

LeiaJá também: Podcast Atemporal aborda deslizamentos ao longo do tempo

Considerado o principal prêmio do Jornalismo em Pernambuco, a cerimônia do 27º Prêmio Cristina Tavares no auditório da Associação Médica de Pernambuco (AMPE) reuniu profissionais da imprensa no auditório da Associação Médica de Pernambuco (AMPE), no bairro da Boa Vista, na área Central do Recife. Mais de 100 trabalhos foram inscritos e disputaram seis categorias de profissional e quatro de estudante.

A repórter Marília Parente, que assina o especial. (LeiaJá/Júlio Gomes)

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O LeiaJá é finalista do 19º Prêmio Urbana de Jornalismo, promovido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope). O veículo concorre na categoria Reportagem em Texto, com o especial "Calçadas: caminho para a cidadania", assinado pela repórter especial Marília Parente. 

Em cinco reportagens, o trabalho conta histórias de pessoas e iniciativas que ajudam a construir cidades mais particip(ativas), em que o pedestre - ente mais frágil da mobilidade urbana - seja protagonista. "Calçadas: caminho para a cidadania" conta com edição de vídeo de James William, artes de Felipe Santana, além de imagens de Júlo Gomes e Chico Peixoto, que também fez o webdesign do hotsite.

"Embora sejam a primeira estrutura garantidora de cidadania e inclusão nas cidades, as calçadas sofrem com enorme desprestígio na destribuição de recursos da administração pública. Sobram leis e políticas públicas, mas falta ação, motivo pelo qual é necessário aquecer o debate sobre a mobilidade ativa. Para isso, produzimos um especial de jornalismo com os maiores especialistas no assunto do país, sem abrir mão do olhar local, trazendo o Recife, com suas particularidades culturais e históricas, para o centro da discussão", afirma a jornalista Marília Parente. 

A cerimônia de premiação acontecerá no dia 22 de agosto, no Armazém Blu’nelle, no bairro de Santo Amaro. “Estamos felizes em voltar a nos reunir para celebrar este prêmio que trata de um assunto tão importante para as cidades”, celebra o presidente da Urbana-PE, Luiz Fernando Bandeira.

Presidente do Sinjope, Jailson da Paz também reforça a relevância do Prêmio. “É uma iniciativa merecedora de aplauso. Ele reconhece e estimula a prática do bom jornalismo, que se torna cada vez mais necessária neste tempo de avanço das notícias falsas e da desinformação", frisa. 

Conheça os finalistas da 19ª edição do Prêmio Urbana:

Categoria Reportagem em Texto

1 – Calçadas: caminho para a cidadania - Marília Parente, do Portal LeiaJá

2 - Estudo Mobilize 2022 - Mobilidade Urbana em Dados e nas Ruas do Brasil – Marco de Souza, do Portal Mobilize Brasil.

3 - Trânsito Travado - Roberta Soares, do Jornal do Commercio

Categoria Fotografia

1 - Bloqueio de túnel alagado é reforçado - Bruno Campos, do Jornal do Commercio

2 - Nova Rota à beira-mar para pedalar - Bruno Campos, do Jornal do Commercio

3 - Mobilidade nos trilhos - Tom Cabral, da Revista Algomais

Categoria Audiovisual

1 - Eleições 2022: Desafios - Mobilidade, infraestrutura e turismo - Natália Ribeiro, da TV Jornal

2 - RotaViva – Pela preservação da vida - Roberta Soares, do Podcast Programa RotaViva

3 - Rotas da exaustão - Tércio Saccol, do Canal Vós

O LeiaJá é finalista da 10ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo na categoria áudio. O Sebrae/PE divulgou, nesta quarta-feira (9), a lista completa de candidatos da etapa estadual da premiação. São quatro categorias: vídeo, áudio, texto e foto. Estão contempladas as melhores reportagens que abordam o tema “A contribuição dos pequenos negócios para o desenvolvimento econômico e social do país”.

O LeiaJá está representado com o projeto “Um empreendimento chamado vida: pequenos negócios como instrumentos de ressocialização e desenvolvimento econômico”. O podcast aborda a abertura de empreendimentos como meio de inserção dos reeducandos na sociedade. 

No programa são discutidos projetos de incentivo para que egressos do sistema prisional desenvolvam noções de empreendedorismo para se manter longe do crime. Além disso, discute a importância dos pequenos negócios no combate à desigualdade social. 

O podcast tem como âncora Nathan Santos, jornalista parceiro do LeiaJá, que convida o jornalista Guido Tavares. A edição técnica é de Caio Lima. Ouça agora:

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Confira a lista completa dos finalistas da premiação do Sebrae/PE.

Vitória Silva, Jorge Cosme e Marília Parente, finalistas do Prêmio Cristina Tavares. (Pedro Oliveira/LeiaJá)

O LeiaJá é finalista do 27º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Pernambuco (Sinjope) e pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), considerado a mais importante premiação da área em Pernambuco. O portal aparece nas finais na categoria Internet, com o especial Linhas que Resistem, assinado pelos repórteres Jorge Cosme e Marília Parente, e na categoria radiojornalismo, com o podcast Atemporal, parceria entre Vitória Silva e Jorge Cosme. 

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"Linhas que Resistem" versa sobre o protagonismo feminino na arte têxtil de Pernambuco e foi produzido a partir de cinco viagens pelo estado. Nele, a história do bordado manual, da tapeçaria, da tecelagem, do crochê e da renda renascença se confunde com a das mulheres que conquistaram autonomia graças ao trabalho com o tecido. "Linhas que Resistem" conta com fotografia de Rafael Bandeira, edição de vídeo de Jéssica do Vale, Stéphany Fabíola e Paula Barreto, artes de Felipe Santana e webdesign de Chico Peixoto.

"O trabalho reconhece o protagonismo feminino na economia do estado. Conhecer mulheres como as mestras Terezinha Lira e Lúcia Firmino e poder contar suas histórias é um dos grandes privilégios do jornalismo. Me sinto feliz por ajudar a trazer visibilidade para elas e suas trajetórias de emancipação através do tecido", afirma Marília Parente. 

Por sua vez, o podcast "Atemporal" propõe em viagem no tempo para mostrar semelhanças entre os diversos deslizamentos de barreiras ocorridos em Pernambuo entre os anos 1970 e os dias de hoje. "Atemporal surgiu de uma urgência por respostas que pudessem tornar mais dignas, e também mais vistas, as perdas humanas no longo histórico de deslizamentos de barreiras no Grande Recife. O nome do programa em si é uma provocação: atemporal sobre o efeito cíclico do tempo, em alusão à recorrência das tragédias; e temporal, por citar as chuvas e a posição da metrópole pernambucana diante das mudanças climáticas. A apuração durou cerca de um ano. Nós entrevistamos sobreviventes, parentes de vítimas fatais, líderes comunitários e especialistas, passando pelas décadas de 70, 80, 90 e 2020. Todas elas marcadas por dezenas de mortes, e essas mortes sempre esquecidas nos anos seguintes, com o advento das novas perdas", ressalta Vitória Silva.

Já Jorge Cosme ressalta a importância de figurar em duas categorias da premiação. "O Cristina Tavares é uma referência entre os prêmios de jornalismo no Brasil, então ficamos muito empolgados com a notícia de que somos finalistas duas vezes e em meio a tantos grandes profissionais. O nível dos trabalhos finalistas está altíssimo, evidenciando como temos grandes jornalistas no estado, por isso muito nos alegra que o Cristina Tavares exista para destacar a devida importância da nossa categoria", celebra.

Confira a lista completa de finalistas do 27º Cristina Tavares de Jornalismo:

CATEGORIA PROFISSIONAL

CRIAÇÃO GRÁFICA:

Deyvidson Thiago – A arte traduz Gregório Vieira

– O que vem pela frente João Lin – Modernistas

FOTOJORNALISMO:

Bruno Campos – A Face do Recife

Guga Matos – Cidadania em chamas

Paulo Almeida – Drama nas palafitas

INTERNET:

Carolina Monteiro – Sou de Humanas

Marília Parente – Linhas que resistem

Raphael Guerra – 20 anos

Caso Serrambi

RADIOJORNALISMO:

Cínthia Ferreira – Rastros de uma tragédia

Jorge Cosme – Atemporal

Nathan Oliveira – Contra-ataque

TEXTO:

Katarina Moraes – Um dia nas palafitas do Recife

Pedro Paz – Calor em habitações sociais

Raíssa Ebrahim – Pescadoras lutam

VIDEOJORNALISMO:

Cínthia Ferreira – Rastros de uma tragédia

Mônica Silveira – Gonzaga 110 anos

Wagner Sarmento – Reféns do Morro

CATEGORIA ESTUDANTE

INTERNET:

Ana Carolina Guerra – Jogadeiras: futebol de Mulher

Carina Barros – Noix

Gabriela da Silva – Grafites do Recife

RADIOJORNALISMO:

Gabriela da Silva – Patrimônio gastronômicos

Ingrid Santos – O Impasse de um Recife

João Paulo – Proibição da maconha

TEXTO:

Aliny Maria Agostinho – Maracatu Coração Nazareno

Camila Dias – As práticas médicas

Gabriela Andrade – O que aconteceu com o São Luís

VIDEOJORNALISMO:

Carina Barros – Rio Beberibe

Gabriela da Silva– Série Direitos

Sara Nascimento – Herança de afetos

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 teve 3,9 milhões de inscrições confirmadas, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).  O número é 13,1% maior do que em 2022, quando a prova teve 3.476.226 inscritos e 14,2%, em relação a 2021, que teve 3.444.171 candidaturas.

Do total de candidaturas, 2.481.545 são de estudantes que tiveram a isenção aprovada, enquanto 1.452.425 são de participantes que pagaram a taxa de inscrição.

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Enem 2023

O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem se tornou a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetros para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

Já está disponível no Youtube do LeiaJá o minidocumentário "Maria foi Vadiar: mulheres que reinventaram a capoeira". O trabalho é assinado pela repórter especial Marília Parente, pela editora de vídeo Jéssica do Vale e conta com imagens do repórter cinematográfico Júlio Gomes. No vídeo, mulheres mestres de capoeira versam sobre suas trajetórias e relatam os desafios de gênero enfrentados no cotidiano da prática cultural brasileira.

Assista aqui: 

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O Plurarte abre os braços para receber o ator, compositor e intérprete Alcides Sodré. Sandra Duailibe fala da interpretação emocionante com postura de palco elegante de Alcides e ele diz que a escola se deu pela observação e vivência. Alcides é versátil. Vai do erudito ao popular; do pop ao samba. Alcides fala do show atual, “Tantas canções”, fruto de sua inquietação. Diz que já começou e que visa dar voz às canções, simplesmente cantando. Alcides também é arquivista, trabalha há 25 anos e se sente feliz. 

Apresentado por Sandra Duailibe, o Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas, e publicação no portal LeiaJá. Acesse o canal do Plurarte no Youtube aqui.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (16) teve como convidado o influenciador digital Johnny Nonato, da página Diário Paysandu, que falou sobre a rodada dos times paraenses nas Séries C e D, futebol feminino e a final do Campeonato Paraense. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Beatriz Reis, Rodrigo Sauma e Rafael Nemer.

Unama no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel.



Os episódios são veiculados às terças-feiras (16), às 12h30, na Rádio Unama FM 105.5, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça.

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A imersão nos aspectos sociais, habitacionais e ambientes do Grande Recife pode gerar uma enxurrada de questionamentos. Com uma paisagem atravessada por moradias à beira de encostas e rios, lonas pretas e formações irregulares, a região não consegue driblar o déficit de moradias, tampouco a desigualdade social, que, ano após ano, crescem lado a lado. É uma constante. O metropolitano, fugindo dos aluguéis caros e da especulação imobiliária mais central, ocupa a base e o topo das barreiras na esperança de que o próprio lar se sustente, apesar das adversidades. 

É desta leitura que surge o debate trazido pelo Podcast Atemporal, nova produção do Portal LeiaJá. O nome acontece de uma troca entre a noção de atemporalidade e a palavra “temporal”, no intuito de acompanhar a forma como as chuvas estão, há décadas, diretamente ligadas à letalidade que permeia comunidades cujas moradias têm estrutura irregular. 

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Junto a dezenas de convidados, entre especialistas e personagens, as histórias são contadas pelos repórteres Vitória Silva e Jorge Cosme, que além de editor do programa, é também editor do caderno de Reportagens Especiais do LeiaJá. O primeiro episódio “2022”, disponibilizado nesta quarta-feira (10) no Spotify, é a introdução para uma narrativa que deve circular por décadas de perdas, negligências e superações. 

O mês de lançamento também não é uma coincidência: maio de 2023 marca um ano desde que 133 pernambucanos perderam suas vidas em deslizamentos de terra, antes mesmo do inverno chegar. Neste lançamento inicial, será possível ouvir as histórias de famílias do Recife que foram marcadas pela catástrofe do último ano. A convidada de “2022” é Socorro Leite, urbanista pernambucana especializada em geografia urbana, que compartilha seu conhecimento sobre o conceito de racismo ambiental. 

Atemporal será uma produção quinzenal, dividida em episódios com abordagens e durações diferenciadas. É possível acompanhar as atualizações no hotsite da produção. Ouça o primeiro episódio:

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Em sua primeira edição, o Bloco do Artesão, representando um segmento fundamental da cultura pernambucana, desfilou em Olinda e promete manter a tradição para os anos seguintes.

A ideia do grupo é confraternizar entre os amigos em um momento de alegria para todos.

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Confira os detalhes na reportagem!

Neste sábado (18), o Maior Bloco de Carnaval do Mundo tem espaço garantido no LeiaJá. Pelo YouTube do portal, os foliões vão poder assistir ao desfile do Galo da Madrugada, ao vivo, direto da avenida Guararapes, numa transmissão que já virou tradição em Pernambuco.

São mais de 30 profissionais envolvidos, com repórteres espalhados pelas ruas do centro do Recife, trazendo muita informação e alegria. Quem estiver acompanhando pode participar pelas redes sociais com a hashtag #LeiaJanoGalo2023 e também mandar fotos de onde está assistindo para o WhatsApp: (81) 996651747.

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O repórter fotográfico do LeiaJá, João Velozo, foi um dos dois brasileiros premiados do #createCOP27, uma competição da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (CPO27), que premiou vários trabalhos sobre mudanças climáticas ao redor do mundo. Os projetos servem de mensagem de que chegou o momento de os governos acabarem com as contribuições à mudança climática. 

A COP27 está sendo realizada no Egito desde o domingo (6), e vai até o dia 18 de novembro. Nomes importantes como o do presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e do presidente da França, Emannuel Macron, estarão presentes no encontro.  

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Na produção, o fotógrafo João Velozo mostra o resgate de animais afetados pela seca e pelos incêndios no pantanal brasileiro. Ele chegou a receber uma menção honrosa da Confederação e a sua reportagem está sendo exposta COP27. Você pode conferir a reportagem completa aqui

Velozo contou que a reportagem foi produzida no pantanal Norte, no Mato Grosso, e que durou 12 dias intensos de acompanhamento ao Grupo de Resgate de Animais em Desastres (GRAD) durante os esforços para atender os animais atingidos pela seca e pelos incêndios que tomaram o pantanal em 2021. 

“A seca fez com que o solo do pantanal se tornasse uma palha seca, o que favoreceu a propagação de incêndios. Logo no começo da transpantaneira, na ponte 3, um grande lago que era de jacarés, secou”, informou. 

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O fotógrafo explicou que o incêndio fez com que os animais ficassem sem ter para onde ir, já que não tinha mais o lago. “Então, eles se aglomeraram na poça que se formou embaixo da ponte. Muitos morreram de fome e outros, por exposição ao sol. Ao longo dos dias a liderança percebeu que tinha que removê-los de lá e foi montada uma operação inédita no mundo em parceria com o Ibama. Em um dia foram removidos mais de 60 animais para outros rios da região”, detalhou. 

Para João Velozo, o reconhecimento da premiação é importante, sobretudo por ser natural de Caruaru, capital do agreste pernambucano, e uma das regiões mais afetadas pelas mudanças climáticas, que é o semi-árido nordestino e “poder usar uma plataforma como a COP é uma honra e um privilégio”. 

João lembrou do princípio de tornado que se formou em Bonito, também no Agreste pernambucano, nesta semana, e salientou a necessidade de a população se atentar às mudanças climáticas. “A gente precisa entender que as mudanças climáticas já estão entre nós e de que é o nosso dever enquanto humanidade freá-las. Sinto que esse não é um reconhecimento só ao meu trabalho, mas à urgência de se pensar em respostas que englobem também as populações de Países do terceiro mundo. Nós existimos e precisamos ser ouvidos”.

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