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Uma costureira natural do Cabo Verde, na África, foi presa em flagrante pela Polícia Federal (PF) com mais de 23 kg de cocaína, no Aeroporto do Recife. Ela alegou que não sabia que havia drogas em sua mala.

Durante a fiscalização, os policiais identificaram uma concentração de substância orgânica dentro da mala da passageira, no voo de retorno ao Cabo Verde. A mulher, de 34 anos, mora na Ilha de Santiago e não possui registro criminal.

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Ao todo, foram encontrados  23,6 kg de cocaína escondidos no meio de 32 peças de pano de mesa florido. Diante do flagrante, na última quinta-feira (15), ela foi autuada por tráfico internacional de drogas, que prevê penas que variam de cinco a 20 anos de reclusão.

Durante o interrogatório, a africana disse que era a primeira vez no Brasil e que tinha vindo para comprar roupas e revender em seu país. Segundo a PF, ela acrescentou que conheceu um homem no hotel em que estava hospedada no Recife e que ele teria lhe pedido para levar uma mala com dinheiro para Cabo Verde, pois não poderia depositar o valor no banco. A turista assegurou que não sabia que carregava drogas consigo e que o valor pelo transporte seria acertado quando chegasse ao destino.

A mulher passou por audiência de custódia e foi liberada para responder ao processo em liberdade, ficando à disposição da Justiça Federal.

Policiais federais alocados no Aeroporto Internacional dos Guararapes prenderam, na noite deste domingo (21), uma mulher que tentava embarcar com mais de dois quilos de cocaína. Natural da Hungria, Jonasne Vajda Kekesi Orsolya, de apenas 20 anos, iria levar a droga para Bruxelas, capital da Bélgica. 

A jovem levantou suspeita no momento da entrevista prévia antes do embarque. Segundo a Polícia, ela estava muito nervosa, inquieta e impaciente, além de portar uma bagagem de mão maior do que as de costume. Ao passar a mala pelo aparelho de raios-X, os agentes federais encontraram um pó branco que, após o exame narcoteste, foi identificado como cocaína pura. 

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Jonasne foi presa em flagrante e autuada por tráfico internacional de entorpecentes. Caso seja condenada, pode pegar mais de 20 anos de reclusão. A Polícia suspeita que a droga é proveniente da Colômbia, pelo alto grau de pureza. A estrangeira foi submetida a exame de corpo de delito e em seguida encaminhada à Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife.

Com o cenário de câmbio desfavorável, desaceleração da demanda por viagens aéreas e preços mais elevados de combustível, a presidente Dilma Rousseff começa a defender internamente que a melhor ajuda que o Executivo pode oferecer às empresas aéreas é permitir uma maior participação de capital externo nas companhias nacionais.

Hoje, a limitação é de 20% e há consenso no Palácio do Planalto que esse número seja elevado para ao menos 49%. O que se discute ainda é se devem ou não ultrapassar este patamar que mantém os estrangeiros como minoritários.

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Dilma e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, concordam que, diante do cenário de urgente restrição fiscal e sem margem de manobra para grandes desonerações de impacto efetivo para o setor, a solução de mercado seria a mais assertiva.

Depois de cortar impostos de setores tão diversos como o dos fabricantes de linha branca (geladeiras, fogões e lavadoras), o de materiais de construção e de montadoras, o governo precisou apertar o cinto. As manifestações nas ruas em junho, exigindo investimentos em infraestrutura de serviços públicos, como escolas, hospitais e obras de mobilidade urbana, complicaram ainda mais o quadro orçamentário.

Nos bastidores, avalia-se que a principal demanda das companhias aéreas, um valor menor do querosene de aviação, teria um alto custo econômico e político, já que passaria a imagem de um governo preocupado em ajudar quem viaja de avião, enquanto manifestantes pedem mais transporte público urbano. Além disso, a renúncia fiscal seria de bilhões de reais.

Projeto

Uma possibilidade que está sendo avaliada pelo Executivo para implementar essa ideia é costurar com os deputados a aprovação, ainda neste ano, de um projeto de lei que está pronto para ser votado na Câmara, e que tramita há nove anos no Congresso Nacional.

A proposta de modificar o Código Brasileiro de Aeronáutica e aumentar o teto para injeção de dinheiro de fora do País nas companhias aéreas foi apresentada pelo ex-senador Paulo Octávio (do extinto PFL). O texto ficou cinco anos no Senado e, relatado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), foi aprovado e enviado para a Câmara, onde está há quatro anos.

Jucá defende que o projeto seja colocado em votação e acredita que, com vontade política, a proposta pode caminhar rapidamente para sanção presidencial. O ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), relator do texto na Câmara, apoia a retomada do assunto. “Se no início, sem a previsão de Copa do Mundo e Olimpíadas já era um tema emergencial, agora tornou-se de extrema urgência.” No entanto, a discussão ainda não ultrapassou as fronteiras do Palácio do Planalto e a presidente tem dito internamente que apoiará o projeto desde que não tenha de comprar briga com o Legislativo por conta dele.

O fato é que as empresas de aviação estão cobrando uma ação urgente do governo para ajudá-las a conter os prejuízos atribuídos especialmente à alta do dólar, por encarecer o combustível dos aviões e o leasing das aeronaves, e às projeções de crescimento da economia bem abaixo do esperado, com o Produto Interno Bruto (PIB) abaixo dos 2%, ante os 4% calculados anteriormente. As perdas das companhias vêm sendo repassadas ao consumidor com aumento de tarifas, diminuição de oferta de voos, além de demissões em massa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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