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Na manhã desta quarta-feira (31), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou um vídeo em que comemora o golpe militar de 1964 ao lado do pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em tom de propaganda, com fogos e poucos manifestantes, as imagens feitas em 2014 celebram os 50 anos da ditadura, que hoje completa 57.

Apesar de gravado há sete anos, o então deputado já se apoiava no negacionismo e distorceu fatos para parabenizar os militares por salvar o Brasil de uma 'cubanização'. Após homenagear o período de exceção ao lado dos filhos Flávio e Eduardo, ele faz críticas à gestão do PT.

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"Essa data tem que ser resgatada, nós não podemos deixar na mão desse povo, que usa as armas da democracia para golpeá-la. Não acreditamos nessas urnas eletrônicas e não acreditamos nessa turma que conduz o destino do nosso país para o abismo", disse Jair, que destacou, "7 de setembro nos deu a Independência, 31 de março a Liberdade".

Aposentado como capitão com apenas 33 anos, Bolsonaro deixou as Forças Armadas com status de terrorista ao articular um atentado que explodiria unidades militares no Rio de Janeiro.

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Enquanto a produção da maioria dos eletrônicos despenca nas fábricas da Zona Franca de Manaus (AM), há produtos que conseguem ter desempenho positivo este ano. De janeiro a agosto, as quantidades fabricadas de celular nas indústrias instaladas no polo de produção da Amazônia cresceram quase 6% no período em relação ao ano anterior, segundo a Superintendência da Zona Franca de Manaus.

"Para o celular, a fase é bastante boa, cada vez mais há acessibilidade no preço", afirma diretor de vendas de celulares da LG, Marcelo Perin. Ele explica que os preços estão recuando e isso impulsiona as vendas. Fora isso, existe um forte apelo para compra do celular pelas facilidades que o equipamento proporciona.

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Segundo o executivo, um modelo de celular fabricado pela sua empresa que em 2015 custava R$ 1.199, sai hoje por R$ 999. Perin atribui o recuo de preços à evolução tecnológica e ao câmbio, já que a cotação do dólar acumula queda de quase 20% neste ano. "No começo do ano o dólar bateu R$ 3,80 e hoje está R$ 3,20."

Black Friday

Para este fim de ano, que inclui a Black Friday, Natal e saldão de janeiro, a empresa tem expectativa de crescimento de 10% a 15% nas vendas. "Para nós, este ano será melhor. Mas isso não quer dizer que será para o mercado", diz. Ele observa que a previsão do mercado é de estabilidade de vendas sobre o ano anterior.

No caso de TVs, a companhia diz que o varejo fez encomendas no mesmo volume do ano passado. No segmento de áudio, houve um acréscimo de 30% no número de peças."De julho para cá, estamos vendo que o consumidor tem voltado para a loja para pesquisar preço. Estamos um pouco mais otimistas", diz Roberto Barbosa, diretor de vendas da LG para áudio e TV.

Barbosa lembra que o primeiro semestre foi muito sofrido em termos de vendas e,desde de meados do ano, o mercado está voltando gradativamente. Mesmo assim, será insuficiente para recuperar as perdas do ano. A expectativa de mercado é de que as vendas de TVs fechem 2016 com queda de 25%.

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