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Gracyanne Barbosa mais uma vez deu o que falar nas redes sociais! Nos últimos dias, a amada do cantor Belo postou um vídeo em sua conta oficial do Instagram e surpreendeu com um dos seus exercícios de flexibilidade. Na gravação, a musa surgiu em uma posição bem diferente, de cabeça para baixo e recebendo ajuda de uma profissional.

"É tesouro na terra. Brincadeiras a parte, isso faz parte do treino de Flex com Celina Leon, gratidão por me ajudar a evoluir", escreveu na legenda.

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Nos comentários, diversos famosos reagiram ao exercício e a flexibilidade da musa:

"Manaaaaa", escreveu Pabllo Vittar.

"Tudooooooo", disparou Jojo Todynho.

"Socorro amiga", comentou Gabi Martins.

"A flexibilidade de milhões, alongamento em nível hard", escreveu uma internauta.

O cantor Belo também se pronunciou sobre o vídeo da amada e brincou:

"Eu não olho pro lado não !! É prejuízo rs eu te amo tudão."

[@#video#@]

Com as mudanças na relações de trabalho nos últimos anos, devido à pandemia de Covid-19, em 2021, mais de 4 milhões de pessoas deixaram seus postos de trabalho para buscar ambientes mais flexíveis, ou seja, horários e modelo laboral que possibilitassem o equilíbrio de demandas profissionais e pessoais. 

De acordo com resultados de uma pesquisa da OnePoll conduzida pela Citrix Systems, Inc, que contou com 6.500 trabalhadores de dez países, incluíndo o Brasil, apontou que três em cada 10 trabalhadores pesam em pedir demissão.

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O levantamente mostra que as principais motivações para os desligamentos são ter mais oportunidade para inovar (39%), tentar algo novo (39%), salário mais competitivo (38%) e flexibilidade em quando e onde trabalhar (31%).

Outros fatores elencados na pesquisa são esgotamento (21%) e experiência ruim no local de trabalho (20%). Os trabalhadores que pensam em sair dos empregos alegam as seguintes justificativas: procurar um novo emprego se flexibilidade (28%),  sair e/ou começar a procurar um novo emprego se a empresa pedisse para voltar ao escritório em tempo integral (9%) e trocariam de emprego se um possível empregador oferecesse modelo de trabalho do qual preferisse (23%). 

“Organizações em geral devem preparar novas estratégias para o trabalho híbrido a fim de garantir a motivação, o engajamento dos colaboradores, assim como as práticas adequadas de liderança e de gestão”, explica Luciana Pinheiro, presidente da Citrix Brasil.

Com informações da assessoria 

Os trabalhadores brasileiros gostariam de ter mais flexibilidade no trabalho. Segundo pesquisa feita em pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, sete em cada dez brasileiros querem horários mais flexíveis, mas apenas 56% têm essa possibilidade hoje e 73% têm o desejo de trabalhar em casa ou em locais alternativos.

A divisão das férias também fez parte da pesquisa e mostrou que 53% gostariam de poder dividir as férias em mais de dois períodos. O número é maior entre os mais jovens: para os trabalhadores entre 16 e 24 anos, 62% gostariam de ter mais períodos de férias. Acima dos 55 anos, esse número cai para 44%.

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Ainda assim, 58% gostariam de poder entrar em acordo com o chefe para reduzir o horário de almoço e sair mais cedo e 63% gostariam de poder entrar em acordo com o chefe para trabalhar mais horas por dia em troca de mais folgas na semana.

Além disso, 62% gostariam de poder receber o vale-transporte diretamente em dinheiro. Entre 16 e 24 anos, 64% preferem receber o benefício em dinheiro. O porcentual é mais baixo nos trabalhadores acima de 55 anos, quando apenas 49% preferem que trocar a forma de receber o vale-transporte.

Em meio à crise, a pesquisa perguntou ainda se aceitariam realizar acordos de redução de jornada e salário com o empregador para manter emprego e 43% responderam afirmativamente. Outros 54% não aceitariam a proposta.

A rigidez nos horários é ainda maior nos empregos formais. Apenas 38% afirmam que a flexibilidade faz parte da rotina em quem tem emprego formal, no informal, esse número chega a 76%. Com o mesmo desenho, 42% dos trabalhadores formais tem a opção de trabalhar em casa, enquanto nos empregos informais, chega a 74%.

A pesquisa foi feita de 18 a 21 de setembro de 2015. No total, foram 2002 entrevistas feitas em 140 municípios do País.

A China decidiu dar aos bancos do país mais flexibilidade na forma como comunicam o volume compulsório de recursos que devem manter em reserva, garantindo ao sistema financeiro acesso a fundos adicionais em período de liquidez reduzida.

Pelas novas regras do banco central chinês (PBoC, pela sigla em inglês), os bancos poderão permitir que os compulsórios mantidos no PBoC caiam um ponto porcentual abaixo do nível exigido pelo governo diariamente. Atualmente, esse nível equivale a 18% dos depósitos de grandes bancos.

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Os bancos, porém, deverão cumprir as exigências de compulsório médias, embora o PBoC não tenha citado um período de tempo específico para o cálculo da média.

Em comunicado, o PBoC disse que a nova norma poderá servir como um mecanismo de proteção para as instituições financeiras, além de "melhorar a eficiência do capital e garantir alguma liquidez em momentos de escassez".

A medida, que entra em vigor a partir de terça-feira (15), não deverá afetar muito agora as condições de liquidez do mercado, que são amplas, disse o PBoC, acrescentando que vai oferecer fundos suficientes por meio de operações do mercado aberto de forma a manter o crescimento constante do crédito. Fonte: Dow Jones Newswires.

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