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Um foguete Ariane 5, com lançamento previsto para esta sexta-feira (30) à noite, colocará em órbita o primeiro satélite comercial "flexível" de telecomunicações para a Eutelsat, chamado Quantum.

O lançamento do veículo pesado está programado para acontecer entre 21h e 22h30 GMT (17h e 18h30 no horário de Brasília), do centro espacial de Kourou, na Guiana Francesa.

O foguete transporta dois satélites de duas operadoras de telecomunicações: um, da Embratel, a mais importante do Brasil e da América Latina; e outro, da Eutelsat, uma das líderes mundiais do setor.

Enquanto o primeiro, Star One D2, é uma ferramenta poderosa, mas clássica, o segundo, Quantum, será o primeiro no mundo capaz de modular a área de cobertura e a potência de seus feixes de telecomunicações, quase em tempo real, conforme as necessidades do cliente.

Com um peso de 3,5 toneladas, foi desenvolvido por meio de uma parceria público-privada entre a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), a Eutelsat e a Airbus Defence and Space. Esta última foi responsável por sua construção.

O Ariane 5 deve colocar o satélite em uma órbita de transferência geoestacionária, a uma altitude de cerca de 35.000 km. Deste ponto fixo em relação ao solo, percorrerá uma vasta área geográfica durante 15 anos, que vai da África Ocidental à Ásia.

Os satélites de telecomunicações "comuns" são programados em terra com base nas exigências dos clientes e não podem ser modificados uma vez em órbita.

No caso do Quantum, cada um de seus oito feixes será ajustável, tanto em área de cobertura, quanto em potência, ou em frequência, "em poucos minutos", através de um programa disponibilizado ao cliente, descreve a Eutelsat.

Esta flexibilidade de uso permitirá garantir cobertura móvel para aviões, navios, ou serviços governamentais, no caso, por exemplo, de catástrofes naturais, ou de eventos específicos.

"Procuramos flexibilidade, porque quando um satélite é lançado, a demanda e os mercados podem mudar ao longo do tempo. Um satélite que não é 'fixo' e pode ser adaptado aos clientes permite uma perspectiva mais robusta", disse recentemente à AFP a diretora de telecomunicações e aplicações da ESA, Elodie Viau.

O novo equipamento também será capaz de localizar geograficamente a origem dos sinais "emitidos com, ou sem, intenção maliciosa e que criam interferência", por exemplo, quando comandos erroneamente direcionados para um satélite vizinho perturbarem os feixes do Quantum, explicou Elodie Viau em entrevista coletiva na quinta-feira (29).

Este dispositivo irá identificar a origem do sinal e, assim, intervir para remediar o problema no solo, mas também minimizar seu impacto, reduzindo a interferência.

Os agentes iranianos serão mais flexíveis com com quem descumprir as leis islâmicas, privilegiando a educação, em detrimento da punição - anunciou o chefe da Polícia de Teerã nesta quarta-feira (27).

"De acordo com a decisão do comandante das forças policiais, aqueles que não respeitarem os códigos islâmicos não serão levados para centros de detenção, nem terão antecedentes penais", afirmou o general de brigada Hossein Rahimi, em discurso na capital iraniana.

"Propomos aulas e, até agora, 7.913 pessoas assistiram a elas", disse ele, acrescentando que há mais de 100 "centros de assessoramento" na província de Teerã.

No cargo desde agosto, Rahimi não especificou a quais códigos se refere, nem quando as novas normas serão aplicadas.

O anúncio marca um giro em relação a seu antecessor, o general Hossein Sajedinia. Em sua gestão, este último chegou a anunciar, em abril de 2016, que cerca de sete mil agentes à paisana patrulhariam as ruas de Teerã para lutar contra a "imoralidade" e contra o mau uso do véu por parte das mulheres.

Desde a Revolução Islâmica de 1979, o uso do véu é obrigatório para as mulheres no Irã, incluindo as estrangeiras e independentemente de sua confissão religiosa. A imensa maioria da população do país é xiita.

Nos últimos anos, notou-se uma mudança na vestimenta das mulheres. Não é raro vê-las ao volante de um carro na capital e nas grandes cidades, com o véu caído sobre os ombros, caminhando pelas ruas com o cabelo aparecendo, ou com jaquetas e casacos acinturados e curtos.

O presidente Hassan Rohani, um clérigo moderado, é partidário de uma abertura política e social, incluindo mais tolerância em relação à vestuário.

O smartphone de tela curva e flexível da LG, o G Flex, chegará aos Brasil em poucos dias. É que a empresa anunciou nesta semana que o gadget será comercializado em terras tupiniquins a partir da segunda semana de março nas lojas físicas da companhia e, posteriormente, nas lojas online e físicas do varejo. O preço sugerido é de R$ 2.699,00.

Outro destaque do smartphone é seu poder de regeneração. Problema frequente dos usuários de celulares, os arranhões, rachaduras e amassados não atingem o LG G Flex. Sua tecnologia regenerativa está fazendo o gadget ser comparado com o Wolverine, indicado para os mais desastrados.

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Por dentro, o smartphone da LG conta com um processador quad-core da Qualcomm rodando a 2,26 Ghz, 2 GB de RAM e 32 GB de armazenamento. Na traseira, uma câmera de 13 megapixels com HDR e flash LED. A bateria é de 3.500 mAh.

Um protótipo de tablet com tela flexível e bordas que podem ser dobradas para criar o efeito de troca de página deve ser mostrado na feira CES deste ano. Chamado de PaperTab, o gadget possui 10,7 polegadas em tons de cinza (tecnologia e-ink) e é considerado pela empresa uma alternativa a tablets mais pesados com telas de vidro. O aparelho é fruto de uma parceria entre a Intel, Plastic Logic e Queen's University no Canadá. O aparelho possui um processador Intel Core i5 da família Sandy Bridge. 

Segundo o professor de interação homem-máquina na Queen's University School of Computing, Roel Vertegaal, esse tipo de tablet poderá estar disponível comercialmente de três a cinco anos. 

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O protótipo que será apresentado possui telas em tons de cinza, mas tablets flexíveis com telas coloridas também estão sendo desenvolvidas. “No protótipo atual as telas são alimentadas através de um cabo, para criar a sensação de menor espessura possível. Temos versões que são completamente autocontidas, incluindo baterias flexíveis”, afirmou Vertegaal. 

O dispositivo possui um novo modo de uso onde cada aplicativo roda em um PaperTab separado, como anotações em folhas separadas em um bloco de papel. Uma tela mostra em um Paper Tab, e ao clicar em um ícone outro aplicativo é aberto em outra tela. Tablets podem ser encadeados para mostrar imagens em widescreen. 

Usuários podem ter diferentes modelos do tablets rodando múltiplos aplicativos, e também podem interagir um com o outro. Um exemplo apresentado é que um deles pode mostrar a caixa de entrada do seu e-mail e uma nova mensagem pode ser feita numa tela separando simplesmente tocando os dois PaperTabs.

Há também um teclado virtual que pode ser utilizado para entrada de dados. No Modo e-book a tela flexível é dobrada à esquerda ou à direita para alternar entre as páginas.  

Confira o vídeo com o tablet em funcionamento:

 

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