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Três dias depois de anunciar a sua saída do New England Patriots, onde atuou por 20 temporadas da NFL (liga profissional norte-americana de futebol americano) e foi campeão do Super Bowl em seis oportunidades, o quarterback Tom Brady, de 42 anos, oficializou nesta sexta-feira a sua ida para o Tampa Bay Buccaneers. O anúncio da assinatura de contrato por dois anos com a franquia da Flórida, foi feito em suas redes sociais.

"Animado, humilde e com fome", escreveu o atleta, casado com a brasileira Gisele Bündchen, em seu Instagram. "Se existe uma coisa que aprendi sobre o futebol americano é que ninguém se importa com o que você fez no último ano ou no ano antes daquele... Você ganha a confiança e o respeito daqueles que estão ao seu redor por meio do comprometimento a cada dia. Eu estou iniciando uma nova jornada e sou grato ao Tampa Bay Buccaneers por me dar a oportunidade de fazer o que eu amo", completou Tom Brady.

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O Tampa Bay Buccaneers iniciou suas atividades na NFL em 1976 como uma franquia de expansão e já conquistou o Super Bowl em uma oportunidade, quando superou o Oakland Raiders na decisão em 2002. Tom Brady terá a missão de um feito único: jamais o time da cidade que recebe o Super Bowl chegou à final. O maior evento do esporte norte-americano está programado para acontecer em Tampa, em fevereiro de 2021.

Para poder se encaixar no novo time, Tom Brady espera que os Buccaneers melhorem alguns atributos. A proteção ao quarterback e a mudança para um estilo de jogo mais propício ao novo contratado são pontos a serem trabalhados. Além disso, o próprio elenco está longe de ser apontado como favorito ao título. Na última temporada, por exemplo, o Tampa Bay Buccaneers não foi para os playoffs.

O quarterback Tom Brady anunciou nesta terça-feira (17) que não continuará no New England Patriots para a próxima temporada da NFL, a principal liga de futebol americano do mundo. Ele defendeu a equipe por 20 anos e conquistou seis títulos do Super Bowl. Aos 42 anos, Brady não divulgou onde atuará. Anteriormente, já havia rechaçado a ideia de se aposentar.

O anúncio de Brady aconteceu por meio de suas redes sociais. Em uma carta, ele também agradeceu ao New England Patriots, seus funcionários e torcedores. "Não sei o que o futuro reserva para o meu futebol, mas é tempo de estar aberto para novos rumos na minha vida e na minha carreira. Eu agradeço do fundo do meu coração e vou sempre amar o que nós compartilhamos, uma vida inteira de ótimas memórias", escreveu.

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O contrato entre Brady e Patriots terminou no fim da temporada passada e não houve acordo para renovação. No início de 2020, Brady anunciou que não iria se aposentar dos gramados aos 42 anos. A possibilidade havia sido levantada após a eliminação dos Patriots na última temporada nos playoffs da NFL.

Recentemente, jornais americanos divulgaram que o Tampa Bay Buccaneers e o Los Angeles Chargers fizeram propostas para contratar Brady. No comunicado desta terça-feira, o jogador não falou qual clube vai defender na próxima temporada.

Brady é o maior vencedor da história da NFL, com seis títulos conquistados do Super Bowl, sendo o último na temporada 2018/19. O quarterback já foi eleito três vezes o jogador mais valioso da liga.

Confira a carta de Tom Brady na íntegra:

"Para todos os meus colegas de equipe, treinadores, executivos e staff, Coach Belichick, RKK e família Kraft e toda a organização. Eu gostaria de agradecer pelos últimos 20 anos da minha vida e pelo comprometimento diário em vencer e criar uma cultura vencedora baseada em grandes valores. Sou grato por tudo que vocês me ensinaram - eu aprendi com todos. Vocês todos me permitiram maximizar meu potencial e isso é tudo que um jogador pode esperar. Tudo que conquistamos me trouxe muita alegria e lições que aprendi e vou levar comigo para sempre. Eu não poderia ser o homem que sou hoje sem os relacionamentos que vocês permitiram construir com vocês. Eu me beneficiei de tudo que vocês me deram. Eu agarrei cada oportunidade que tive em fazer parte do nosso time e amo todos vocês por isso. Nosso time sempre foi um padrão para o esporte profissional e eu tenho certeza que vai continuar a fazer exatamente isso. Apesar de minha jornada no futebol ir para outro lugar, eu sou grato por tudo que alcancei e por nossos incríveis feitos como time. Tive o privilégio de ter oportunidades de conhecer cada um de vocês e ter memórias que criamos juntos.

Eu gostaria de agradecer todos os incríveis fãs dos Patriots. Massachusetts foi minha casa por 20 anos. Foram, de verdade, duas décadas das mais felizes que eu poderia imaginar para minha vida e não tenho nada além de amor e agradecimento pelo tempo em New England. Os torcedores foram calorosos - eu espero que todo jogador possa ter essa experiência. Meus filhos nasceram e cresceram aqui e vocês abraçaram esse garoto da Califórnia como se fosse de vocês. Eu amo o comprometimento e a lealdade dos times de vocês e o que vencer significa para a cidade mais do que eu nunca vi. Eu não posso agradecer cada um dos torcedores. Os treinos lotados e os estádios com ingressos esgotados e, ainda mais, a paradas pelas vitórias. Eu fui muito abençoado por poder dividir isso com todos vocês. Tentei representar nosso time sempre da melhor e da mais honrável maneira, e lutei muito com meus colegas para ajudar a trazer vitórias e triunfos nas mais difíceis situações. Vocês abriram o coração para mim e eu abri meu coração para vocês. A Nação Pats sempre vai fazer parte de mim. Não sei o que o futuro reserva para o meu futebol, mas é tempo de estar aberto para novos rumos na minha vida e na minha carreira. Eu agradeço do fundo do meu coração e vou sempre amar o que nós compartilhamos, uma vida inteira de ótimas memórias."

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Shakira e Jennifer Lopez fizeram um espetáculo histórico neste domingo (2), no gramado do Hard Rock Stadium, em Miami, durante o intervalo do Super Bowl. Pela primeira vez, duas cantoras latinas se apresentaram ao mesmo tempo no palco do principal evento esportiva dos Estados Unidos. Com muita sensualidade e um show de coreografia, as duas cantoras fizeram os 65 mil presentes ficarem em pé.

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Aniversariante do dia (43 anos), a colombiana Shakira enlouqueceu o público, assim como a norte-americana Jennifer Lopez, de 50 anos. As duas mantêm uma forma física impressionante. Depois de atuarem separadamente, as estrelas dividiram o palco por alguns instantes. Neste momento, todos os telefones celulares foram ligados.

Foram 13 minutos eletrizantes com o público festejando cada música como se fosse um touchdown. Pela rápida, mas intensa apresentação, Shakira e Jennifer Lopez receberam US$ 13 milhões (aproximadamente R$ 57 milhões) ou US$ 1 milhão (R$ 4,3 milhões) por minuto.

Mas uma vez, a organização do evento deu outro show ao armar e desarmar o palco em menos de dez minutos. Quando o segundo tempo do jogo começou, não parecia que um espetáculo havia sido realizado. Esta não é a primeira vez que isso ocorre, mas sempre é muito impressionante.

PRIMEIRO TEMPO EMPATADO - O primeiro quarto do Super Bowl começou tenso. O San Francisco 49ers ganhou o cara ou coroa e deixou o primeiro ataque para o Kansas City Chiefs. Patrick Mahomes errou duas bolas e o time de Kansas precisou ir para o punt.

No primeiro ataque dos 49ers, destaque para Deebo Samuel, que consegue correr 30 jardas. Mas com Jimmy Garoppolo muito marcado, Robbie Gould faz 3 a 0 para os 49ers no field goal.

No segundo ataque de Kansas, Mahomes, protegido, começou a acionar a velocidade de Tyreek Hill. Mas quem avançou 20 jardas fou Demien Williams, em duas boas escapadas. Só que Dee Ford derrubou Mahomes na sequência. Mas o quarterback não se intimidou. Na jogada seguinte, avançou 12 jardas e depois foi para o touchdown. Harrison Butker converteu o chute extra e Kansas liderava por 7 a 3, a 31 segundos do fim do primeiro quarto.

No segundo, Kansas conseguiu a primeira interceptação. Garoppolo, pressionado, lançou mal e Bashaud Breeland ficou com a bola. Mesmo sofrendo empurrão, Mahomes encontrou Sammy Watkins a quase 20 jardas. Mahomes e Damien Williams mostram grande entrosamento, mas Tarvarius Moore desviou passe de Mahomes. Butker, mais uma vez, entrou para o field goal: 10 a 3, Kansas.

Raheem Mostert e Deebo Samuel deram ritmo aos 49ers, que conseguiram ter first downs seguidos. Tevin Coleman foi outro a correr dez jardas. Em uma sequência arrasadora, Kyle Juszczyk conseguiu o touchdown para San Francisco. Robbie Gould marcou o ponto extra e empatou o jogo: 10 a 10, a 5min05 do fim do segundo quarto.

Williams conseguiu duas vezes o first down para o Kansas, mas depois foi derrubado e a bola voltou para os 49ers antes do intervalo. Garoppolo mostrou suas qualidades e encontra Wilson com quase 30 jardas. O quarterback de San Francisco faz mais um belo lançamento, mas George Kittle faz falta antes de agarrar a bola. Assim, o primeiro tempo terminou empatado: 10 a 10.

Os torcedores de San Francisco 49ers e Kansas City Chiefs acordaram ainda mais animados neste domingo (2), em Miami. Afinal, após dois dias de muita chuva, a cidade que vai receber o Super Bowl LIV amanheceu com sol.

Depois de uma semana de calor intenso, apesar de o Hemisfério Norte estar no inverno, o tempo voltou a ficar firme na principal cidade da Flórida e a previsão é de que o jogo mais esperado da temporada da NFL seja disputado a partir das 18h30 (20h30 no horário de Brasília) com o gramado seco no Estádio Hard Rock.

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As fortes chuvas de sexta (31) e sábado (1º) chegaram a levantar a hipótese de que um tornado poderia se formar, mas isso não alarmou a população de Miami, que lotou os bares na orla de South Beach.

Os 65 mil espectadores que vão abarrotar o estádio para ver 49ers x Chiefs deverão chegar com várias horas de antecedência ao local, pois a segurança será bastante rígida e um longo tempo será gasto na checagem de malas e equipamentos. Um trajeto de 15 quilômetros poderá levar até 2h30 no horário de pico.

Os 3,5 mil jornalistas credenciados para o Super Bowl serão levados para dentro do estádio divididos em grupos de dez, não sem antes passar por detectores de metais e cachorros farejadores de bombas e drogas.

Shakira e Jennifer Lopez, que vão cantar juntas pela primeira vez no intervalo do Super Bowl, domingo, em Miami, confirmaram o que já se esperava desde o início da semana. A NFL prepara uma homenagem a Kobe Bryant, morto em uma acidente de helicóptero na Califórnia, no último domingo, juntamente com sua filha Gianna, de 13 anos, e mais sete pessoas.

"Todos nós vamos nos lembrar de Kobe no domingo e celebrar a vida e a diversidade neste país", disse a colombiana Shakira, que completa 43 anos no dia do Super Bowl. "Tenho certeza de que ele ficaria muito orgulhoso de ver a mensagem que vamos enviar."

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Bastante emocionada, J.Lo, de 50 anos, referiu-se à esposa de Kobe. "Temos que amar as pessoas quando elas estão aqui e não esperar", afirmou o norte-americana. "Penso em Vanessa como mãe, ao perder seu melhor amigo e parceiro, além de sua filha. Como isso deve ser terrível para ela agora."

Roger Goodell, comissário da NFL, confirmou que algo especial será feito antes do jogo entre San Francisco 49ers e Kansas City Chiefs. "Não é apenas Los Angeles que está lamentando a perda de Kobe. Ele era uma pessoa especial. Eu tive a oportunidade de conhecê-lo. Ele trouxe muito para o nosso mundo. Tudo isso é muito difícil de entender e de processar."

Além de Bryant, também será homenageado Chris Doleman, ex-jogador do Minnesota Vikings, morto na quarta-feira (29), aos 58 anos, vítima de câncer no cérebro.

Antes do Pro Bowl, no domingo passado, foi respeitado em memória de Kobe Bryant. No Grammy, domingo, Alicia Keys e Boyz II Men cantaram uma música na abertura do evento. Os organizadores do Oscar, no dia 9, também confirmaram uma homenagem ao ex-jogador dos Los Angeles Lakers, que ganhou uma estatueta, em 2018, pelo curta "Dear Basketball".

Vários são os motivos para se apontar o Super Bowl, a final da NFL, como o maior evento do esporte mundial. Um deles é o valor dos ingressos, que sempre são consumidos em tempo recorde nas bilheterias e disputados intensamente no "câmbio negro". Para a partida do próximo domingo (2), entre Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers, no Miami Gardens, na Flórida, não é diferente.

Os 65 mil ingressos já têm dono. Um quarto deste montante é distribuído para a imprensa, patrocinadores e parceiros, enquanto o restante é negociado com o público, que pagou de US$ 5 mil a US$ 13 mil (cerca de R$ 21 mil a R$ 34 mil) por um lugar no luxuoso e moderno estádio. O fato de o jogo ser em Miami traz mais interesse, pois a Flórida é um lugar muito procurado por turistas de todo o mundo e a temperatura local nesta época do ano é mais agradável na comparação com outras localidades no rigoroso inverno norte-americano.

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Com tanto dinheiro envolvido, a renda pode atingir quase US$ 2 bilhões (cerca de R$ 8,4 bilhões), incomparáveis com, por exemplo, a maior renda de um jogo de futebol no Brasil, registrada ano passado na final da Copa América, quando a seleção brasileira derrotou o Peru, por 3 a 1, em um Maracanã com 58.584 torcedores, que provocaram arrecadação de R$ 38.769.850,00.

Os fãs do futebol americano no Brasil também puderam se aventurar para acompanhar o jogo do ano, mas precisaram colocar muito a mão no bolso. A empresa Faberg Tour disponibilizou cinco pacotes para os interessados.

Sem avião incluído, o torcedor sai de São Paulo na quinta-feira e retorna na segunda. Tem direito a três noites em hotel quatro estrelas, ingresso, hospitalidade, transfers (aeroporto e estádio - ida e volta), seguro viagem e acompanhamento de funcionário da empresa.

O pacote superior endzone, em uma das laterais do campo, é o mais barato e custa US 9.910 (R$ 41.428), enquanto o mais caro fica no inferior central, e custa US$ 20.590 (R$ 86.074). Para a maioria, que não tem condições de pagar tanto para ver Chiefs e 49ers em ação, a opção é acompanhar pela TV.

Duas vezes campeão do Super Bowl e ídolo do New York Giants, o quarterback Eli Manning, aos 39 anos, anunciou a sua aposentadoria nesta quarta-feira, após 16 temporadas na NFL, liga profissional de futebol americano. O anúncio foi feito pela franquia, em uma publicação nas redes sociais.

As duas conquistas aconteceram em 2007 e 2011, quando Eli Manning comandou os Giants nas vitórias sobre o New England Patriots, de Tom Brady.

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"Por 16 temporadas, Eli Manning definiu o que representa ser um integrante do New York Giants dentro e fora do campo. É o nosso único duas vezes MVP do Super Bowl e um dos melhores jogadores da história da nossa franquia. Significou algo para Eli ser o quarterback dos Giants e significou ainda mais para nós tê-lo", afirmou John Mara, presidente e coproprietário da franquia.

Eli Manning é filho do ex-quarterback Archie Manning e irmão mais novo do também ex-quarterback Peyton Manning, de 43 anos, que se aposentou em 2016. A decisão de se aposentar acontece após o jogador passar uma temporada na reserva de Daniel Jones, escolhido no draft de 2019, e disputar apenas duas partidas.

Em 16 temporadas na NFL, Eli Manning somou 57.023 jardas aéreas para 366 touchdowns, além de sofrer 244 interceptações.

Ex-treinador do New York Giants, Tom Coughlin, elogiou o agora ex-jogador. "Ele foi incrível em grandes jogos. É um jogador que é ótimo para treinar, focado todos os dias, tinha um enorme orgulho em se preparar e trabalhar. Os companheiros o amavam e jogavam por ele. Ele era um jogador com talento, muita coragem e determinação."

Após se destacar pela Universidade do Mississippi, Eli Manning foi selecionado na primeira posição do draft de 2004 pelo San Diego Chargers, sendo trocado por Philip Rivers, quarto na seleção. O quarterback só defendeu os Giants em sua carreira.

O brasileiro Cairo Santos foi dispensado pelo Tennessee Titans. A decisão foi tomada pela franquia da NFL, a liga profissional de futebol americano dos Estadps Unidos, após uma atuação infeliz do kicker na derrota para o Buffalo Bills por 14 a 7.

Cairo errou quatro field goals (tentativa para somar três pontos), sendo que o mais distante foi de 53 jardas e o mais próximo de 36 jardas. Contratado no início da temporada pelos Titans para ocupar o lugar de Ryan Succop, que se lesionou, o brasileiro disputou apenas cinco jogos pela franquia.

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O kicker brasileiro chegou a fazer parte da pré-temporada do Tampa Bay Buccaneers, mas perdeu o duelo por uma vaga no elenco para o calouro Matt Gay e foi dispensado da lista de 53 jogadores do time. Para ingressar nos Titans, Cairo desbancou Cody Parkey, ex-Chicago Bears, em testes realizados na cidade de Nashville. Agora Parkey foi contratado.

Além dos Buccaneers e do Kansas City Chiefs, onde ficou entre 2014 a 2017, o jogador brasileiro de 27 anos acumula passagens por Los Angeles Rams, Chicago Bears e New York Jets.

Nesta terça-feira (25) em coletiva de imprensa realizada no centro de convenções a equipe de futebol americano Recife Mariners anunciou a volta a Arena Pernambuco, apresentou o novo uniforme e os preparativos para a temporada 2019.

A equipe volta a sua casa com pé direito e com um 2019 de calendário cheio. A equipe principal disputa a BFA Elite, equivalente a primeira divisão. Além disso a equipe de desenvolvimento, o Mariners Development disputa a BFA Acesso que dá direito disputar a primeira divisão. As mulheres também estão no páreo e vão disputar a liga nordestina de Football Flag, a Lineff que será disputada no Rio Grande do Norte.

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 "A gente espera fazer uma temporada melhor do que a passada. Voltar a jogar na Arena é muito bom, jogar num estádio padrão FIFA é voltar a ter uma estrutura extracampo que deixa a gente muito mais tranquilo em dia de jogo. É poder colocar membro da minha comissão técnica na cabine para assistir à partida e me auxiliar, me comunicando com ele. 2019 tem tudo para ser um grande ano para a gente", disse o head coach (treinador) da equipe Lucas David.

A estreia na BFA Elite acontece neste sábado (29) em Salvador contra o Cavalaria 2 de julho. O jogo também marcará a estreia do quarterback americano Jake Schimenz contratado para esta temporada.

Os ingressos para a temporada já estão à venda. Este ano, o Mariners lança mais uma vez o Season Tickets, um combo das entradas de todos os jogos em casa. Aquele que adquirir por meio desta modalidade, pelo valor de R$ 50,00.

Com informações da assessoria

A 53ª decisão do Super Bowl, a final da NFL, consolidou a dinastia do New England Patriots, liderado pelo quarterback Tom Brady. Responsável por comandar todas as jogadas ofensivas de seu time e conhecido no Brasil por ser marido da modelo Gisele Bündchen, o jogador de 41 anos foi decisivo na vitória do Patriots sobre o Los Angeles Rams, por 13 a 3, na noite deste domingo, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, ainda que a partida tenha sido marcado pelo predomínio das defesas.

Em sua nona decisão, Brady foi campeão pela sexta vez (2002, 2004, 2005, 2015, 2017 e 2019). Ele é maior campeão da NFL, superando Charles Haley. Nenhum quarterback jogou tantas edições de Super Bowl quanto o astro do Patriots.

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No duelo entre a experiência de Brady e a juventude Jared Goff, estrela do Rams, prevaleceu a sabedoria do astro. Antes do final, boa parte dos 70 mil fãs gritavam "Brady". Gisele Bündchen acompanhou a partida nos camarotes e vibrou muito com o feito histórico do marido.

O time do New England Patriots também iguala a marca histórica do Pittsburgh Steelers como maior vencedor da NFL, com seis conquistas.

Foi um jogo em que as defesas levaram ampla vantagem sobre os ataques. O placar de 3 a 0 para a equipe do Patriots, antes do intervalo, teve o menor número de pontos desde a edição de 1975. Naquele ano, a equipe dos Steelers marcou 2 a 0 para cima dos Vikings. Além disso, esta edição foi a primeira da história sem um touchdown, o grande momento da modalidade, nos três primeiros quartos, o que só veio a ocorrer no período final.

O JOGO - A equipe do New England Patriots começou com domínio do jogo, mas sofreu com dois erros inesperados: Brady foi interceptado na primeira tentativa de passe e Stephen Gostkowski chutou para fora na linha das 45 jardas. O time não pontuou nas duas primeiras campanhas da partida. Com isso, o primeiro quarto terminou com predomínio total das defesas e o placar de 0 a 0. Fraca atuação de Brady, que poderia ter sido interceptado mais uma vez.

Os primeiros pontos dos Patriots foram marcados apenas no segundo quarto. Rob Gronkowski foi derrubado na linha de 42 jardas. No field goal, Stephen Gostkowski abriu o placar ao acertar o "Y" de maneira "chorada". Restando dois minutos, o Patriots estava praticamente na metade do campo. O time teve volume de jogo, mas a defesa do Los Angeles apareceu nos momentos decisivos. Por outro lado, a equipe não conseguiu grandes avanços no ataque. Em função do grande trabalho das duas defesas, o placar foi de apenas 3 a 0 antes do intervalo.

No terceiro quarto, as defesas continuaram prevalecendo. Patrick Chung, safety dos Patriots, recebeu atendimento e teve de deixar o campo de maca. O defensor, que fez um bom primeiro tempo, foi uma ausência sentida. Uma dos destaques foi wide receiver Julian Edelman, que fez um belo segundo tempo.

Faltando três minutos e 20 segundos para o final do terceiro quarto, Jared Goff foi derrubado por Dont'a Hightower. E o Los Angeles Rams conseguiu converter o field goal de 53 jardas, deixando o jogo empatado por 3 a 3. A partida atingiu um marca curiosa: das 18 posses de bola, foram 12 punts, lance em que um time não consegue avançar o necessário e devolve a bola para o adversário o mais longe possível de sua "área protegida", a end zone.

O primeiro touchdown do Super Bowl aconteceu na metade do último quarto com Sony Michel para o New England Patriots. O placar marcava 10 a 3. Faltando 4min24, Brandin Cooks teve a oportunidade de fazer o touchdown, mas a defesa dos Patriots conseguiu impedir a recepção.

Faltando pouco mais de um minuto, Gostkowski chutou o field goal e aumentou a vantagem para 13 a 3. O título estava garantido para o Patriots.

A consolidação de uma dinastia ou a coroação de uma renovada força na liga de futebol americano dos Estados Unidos? Quando New England Patriots e Los Angeles Rams começarem a decisão do Super Bowl 53, no moderno Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, às 21h30 (de Brasília), diversas histórias e recordes estarão em jogo. Atletas desconhecidos podem ganhar um lugar no olimpo da modalidade e grandes estrelas podem ter seus nomes enterrados. Apesar disso, outro grande motivo será responsável por marcar a temporada que acaba hoje: o protagonismo feminino na NFL.

Dois fatos históricos ajudaram a pavimentar a participação feminina em um esporte ainda muito voltado para os homens. No dia 27 setembro, a Amazon inovou em seu serviço de streaming ao fazer a primeira transmissão com um time 100% formado por mulheres. Andrea Kremer e Hannah Storm foram responsáveis por comandar a narração da partida entre Minnesota Vikings e Los Angeles Rams nos EUA.

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Dentro de campo, outra quebra de paradigma. Sarah Thomas se tornou a primeira mulher a fazer parte da equipe de arbitragem (formada por sete árbitros) em um jogo de pós-temporada da liga norte-americana de futebol americano.

A NFL acredita que 45% de sua base de fãs seja formada pelo público feminino. Quase metade. Até por isso, a liga informa estar tentando entender melhor o comportamento desta grande parcela de "clientes" para melhorar a experiência deles de acompanhar os jogos, seja no estádio ou pela TV.

Quem também está de olho nesse mercado são os publicitários, que deixaram de lado campanhas com apelo sexual, explorando o corpo feminino, e passaram a tratar mulheres como potenciais consumidoras. Nesta temporada, segundo dados da ESPN, detentora dos direitos de transmissão da NFL no Brasil, mais de 1 milhão de mulheres com TV paga acompanharam as transmissões ao vivo dos jogos da liga no País, crescimento de 18% em comparação à edição anterior.

A emissora, não por acaso, também conta com uma mulher como comentarista. Paula Ivoglo teve o primeiro contato com o esporte em 2007, no que considera "amor à primeira vista". Mas foi apenas em 2016 que decidiu apostar na modalidade. "Depois de sair do meu emprego e passar um ano em período sabático, resolvi criar o site NFL de Bolsa, que, a princípio, seria focado no público feminino", diz a engenheira de sistemas.

O sucesso foi tão grande que, um ano depois, veio a primeira participação em uma partida na TV e, em 2018, a contratação, momentos que ela recorda com carinho. "Olha, foi uma emoção e tanto! Ao receber o convite, o coração já parou por alguns segundos, mas não por muito tempo, afinal, tinha poucos dias e muito material para me preparar. No dia da transmissão, a voz ficou embargada de nervoso", conta. "Foi um sonho se tornando realidade. Hoje, trabalho com o que amo e não poderia estar mais feliz!"

Mesmo com a exposição na TV e em outras mídias, Paula descreve o espanto das pessoas que não a conhecem quando conta o que faz para ganhar dinheiro. "A reação das pessoas é engraçada, arregalam os olhos e falam: 'futebol americano?!' Afinal, boa parte delas não tem qualquer conhecimento sobre o esporte. Ficam impressionadas e acham o máximo", relata.

CONECTADAS - Sites e páginas nas redes sociais feitos por mulheres ajudam a dar voz para elas. O pioneiro deles é o NFL Luluzinha Club, criado em 2013 e produzido atualmente por 27 colaboradoras. "Embora seja um site feito por mulheres, não é dedicado exclusivamente ao público feminino. Tratamos muito de técnica e tática", explica Cassia Pires, uma das apoiadoras do projeto. Em relação à audiência no site, o NFL Luluzinha tem seu público formado por 75% de homens.

"Acho que a grande vantagem da NFL no Brasil é que ela não tem território, diferentemente do nosso futebol, que era um território extremamente masculino, os homens tomaram conta e hoje eles acham que as mulheres não têm de estar lá. Mas no futebol americano, como é relativamente recente no Brasil, as mulheres conseguiram 'abocanhar', conquistaram o espaço junto", analisa Paula. "Por isso, eu acho que o preconceito com as mulheres na NFL, no Brasil, é menor do que, por exemplo, no futebol."

A UCI Cinemas vai garantir grandes emoções para os fãs de esporte que acompanham os jogos da liga de futebol americano dos Estados Unidos (NFL).  No dia 3 de fevereiro, a rede exibe, ao vivo, mais uma edição do Super Bowl, diretamente do Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, Georgia, nos Estados Unidos.

A definição dos times que disputarão o Super Bowl LIII e concorrerão ao troféu Vince Lombardi será depois dos playoffs (série de jogos da reta final) marcados para este mês de janeiro.

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 A dupla de apresentadores da ESPN, Rômulo Mendonça e Paulo Mancha, mais uma vez comandará a narração e comentários exclusivos para os cinemas e o público pode interagir ao vivo através da hashtag #SuperBowlNoCinema.

 Um dos momentos mais esperados da grande final é o show do intervalo, que agita o público e não deixa ninguém parado. Em 2019, a banda Maroon 5 é a atração principal da final da liga e terá a companhia dos rappers Big Boi e Travis Scott.

Os ingressos para esse jogo histórico custam R$ 60 (inteira) e R$30 (meia-entrada). Eles já estão disponíveis para compra nas bilheterias dos cinemas, caixas de autoatendimento e através do site da rede UCI. Clientes UNIQUE pagam meia-entrada.

Dia: 03 de fevereiro de 2019 (domingo)

Horário: 21h

Classificação: livre

Locais:

UCI Anália Franco, UCI Santana e UCI Jardim Sul (São Paulo)

UCI New York City Center e UCI Kinoplex Norte Shopping (Rio de Janeiro)

UCI Ribeirão Shopping (Ribeirão Preto)

UCI Bosque Grão-Pará (Belém)

UCI Estação e UCI Palladium (Curitiba)

UCI Kinoplex Iguatemi Fortaleza (Fortaleza)

UCI Kinoplex Independência (Juiz de Fora)

UCI Kinoplex Recife Shopping (Recife)

UCI Orient Shopping Barra (Salvador)

 

Por Reinaldo Nascimento

O futebol americano não é mais novidade em Pernambuco já há algum tempo. O que não faltam são times, praticantes e fãs do esporte. Por isso, não é de se espantar que alguém lá dos EUA prestasse atenção na gente. Só que o jogador Joc Crawford, natural de Memphis, Tennessee, foi além e pretende criar seu próprio time em terras recifenses.

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Batizado de AWWSTAR, o projeto vem com intuito de mesclar jogadores sem experiência com quem já tem mais vivência e profissionalizar o esporte no Brasil, nos mesmos moldes dos Estados Unidos. “Quero encontrar nesse meio de atletas, com experiência e não experientes, pessoas determinadas a ser algo a mais, mostrar para elas o conhecimento. Posso ensinar tudo que sei para essas pessoas irem além do que podem”, confia Joc.

“Muitas equipes aqui não têm postura correta de treinos, quero trazer um modelo de pensamento que esteja em sintonia entre mim e os atletas”, completa. O AWWSTAR já tem a primeira seletiva agendada para o ingresso dos primeiros atletas: dia 16 de dezembro, a partir das 13h, no campo do Santos Dumont, bairro de Boa Viagem. Não há idade mínima para realizar a seleção. A taxa de inscrição custa apenas R$10.

Histórico

No Brasil, Joc Crawford teve passagens por Santos Tsunami, Corinthians Steamrollers, Recife Mariners, Cruzeiro Imperadores e Recife Vikings. Ele promove acampamentos voltados para execuções de posições do futebol americano, buscando repassar suas experiências aos praticantes. Recentemente, ele atuou com mais seis integrantes de seu projeto na disputa da Liga Nacional pela equipe do Recife Vikings.

Segundo ele, seu time busca um projeto inovador diferente dos padrões de equipes brasileiras, sem suporte de mensalidades.

Serviço

Seleção Tryout AWWSTAR

16 de dezembro de 2018

Campo do Santos Dumont (Boa viagem)

A partir das 13h

Sem idade mínima exigida para treinamentos

Taxa de inscrição R$10,00

Inscrições através do site da Sympla ou presencialmente no dia da seletiva.

Mais informações no Instagram da AWWSPA

 

A NFL (National Football League) ou Liga de Futebol Americano finalmente começou. A partida de abertura foi na última quinta-feira (6) entre Philadelphia Eagles e Atlanta Falcons, com vitória do Eagles por 18 x 12. Assim como no futebol, os torcedores da NFL também se reúnem para acompanhar os confrontos. O LeiaJá conversou com dois amantes do esporte, que fazem dos jogos um pretexto para se encontrar. Independente do local escolhido para assistir a partida, só há uma regra: não marcar outros compromissos em dias de disputa. 

O jornalista Cléber Araújo, de 24 anos, conta que seu amor pela NFL começou em 2011 e desde então a curiosidade e a paixão pelo esporte internacional foram crescendo gradativamente. “Comecei a ver junto com um PDF de regras no computador e aos poucos fui entendendo e o amor bateu logo. Meus domingos já eram trancados dentro do quarto assistindo e hoje em dia todo mundo já sabe que a partir de setembro nem conte comigo nesse dia da semana a partir da tarde”, diz.

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Assim como o amigo Cléber, o também jornalista Mário Fontes, de 22 anos, declarou seu amor pela NFL. “Um esporte "estrangeiro" como o futebol americano, mas que cativa bastante pela inteligência e por toda a estrutura em volta. A expectativa aumenta muito conforme a temporada vai ficando perto de começar, então já virou parte da minha vida, do meu calendário. Nós até brincamos que todo e qualquer compromisso em dias de quinta, domingo e segunda à noite tem que ser desmarcado”.

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Em 2013, ainda quando morava em Palmares, Cléber conta que já se reunia com um grupo na cidade para acompanhar as partidas. Mas foi ao se mudar para o Recife, em 2014, que as reuniões cresceram. Os encontros, organizados por ele, geralmente são realizados no seu apartamento.

“O fato de eu morar sozinho e ter sido o criador do grupo ajudava nisso do meu apartamento ser o chamado "QG" do grupo e até hoje segue assim. Não são todos os domingos, mas alguns e em janeiro também nos playoffs, onde tem os jogos decisivos aos sábados e domingos. Além do super bowl que é um evento a parte no primeiro domingo de fevereiro”, afirma.

A quantidade de gente que comparece aos encontros é variada, sempre depende da disponibilidade de cada um e até dos horários e dias dos confrontos. Os convidados são os membros do grupo e alguns agregados como namorada, namorado ou algum amigo de um deles. 

Nem todos os componentes do grupo no Whatsapp torcem pela mesma equipe, mas isso não é um problema para eles. “Temos torcedores de uns 20 times diferentes, rivais de divisão. A gente sempre tira onda e também é zoado quando perde, mas sempre na brincadeira saudável”, declara Mário Fontes, um dos membros. 

A NFL, que vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil, já conquistou de vez esse grupo de amigos e alcançou um patamar de prioridade em suas vidas. “Pode parecer besteira pra alguns, mas pra mim e essa galera do “Just NFL”, nome do nosso grupo no WhatsApp, onde tudo começou, é muito importante. Nossa vida realmente muda quando chega setembro e começamos a mudar nossos horários, tudo pra não perder os jogos e não só dos nossos times, queremos ver todos, até os da segunda e quinta que muitas vezes são fraquinhos”, finaliza Cléber. 

LeiaJá também 

-->  Futebol Americano: dicas para acompanhar a NFL no Recife

Setembro chegou e começa a temporada regular da NFL (National Football League), ou Liga de Futebol Americano. O jogo de abertura, que acontece nesta quinta-feira (6), às 21h15 (horário de Brasília) já promete fortes emoções. A partida será entre as grandes equipes Philadelphia Eagles e Atlanta Falcons. Vale lembrar que os Eagles são os atuais campeões e, por isso, fazem o primeiro confronto. 

Para os recifenses amantes do Futebol Americano, o LeiaJá preparou um guia para quem pretende acompanhar as partidas da NFL. A lista conta com páginas em redes sociais, podcast e locais onde os confrontos serão transmitidos na capital pernambucana. Além desses dados, o LeiaJá conversou com Luiz Fernando Albuquerque, um dos criadores do podcast 45 Jardas, sobre o projeto de montar um canal totalmente voltado para o esporte do ‘touchdown’.

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Formado em Relações Internacionais e fazendo Pós-Graduação em Jornalismo Digital, Luiz Fernando contou que o canal surgiu há alguns anos, a partir da ideia do jornalista Rafael Brasileiro. Junto com o jornalista Mateus Cavalcanti, o rascunho saiu do papel. Além deles, agora o projeto conta também com o publicitário Lucas David. 

“Eu e Rafael chegamos a escrever e falar sobre NFL há um tempo através de um blog e podcast antigo chamado Goal Line, que foi encerrado, mas sendo o esboço do que se tornaria o 45 jardas. Entrei para a equipe em 2016 e desde então fazemos programas semanais sobre tudo que envolve a NFL. Um debate que a gente tenta sempre que seja com o mais alto conteúdo para os ouvintes, sempre tentando trazer uma visão mais profunda de temas em pauta”, afirmou.

Luiz creditou a crescente da página aos seus respectivos espectadores. “Tivemos um significativo aumento de interação no nosso twitter dada a visita de Rafael e Mateus ao programa ESPN League, que debate sobre esportes americanos. Foi nosso público, inclusive, que começou a solicitar nossa presença neste programa como convidado e foi graças a eles que isso se tornou possível. Esperamos crescer ainda mais neste ano com novos projetos lançados como o canal no youtube e o nosso site”, finalizou.

Confira nossas dicas para te ajudar a acompanhar tudo que rola sobre a NFL

Para curtir no Facebook:

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Onde assistir fora de casa:

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A Faculdade UNINASSAU Petrolina sediou o I Curso de Árbitro de Futebol Americano, realizado pela Federação Pernambucana de Futebol Americano (FEPEFA), em parceria com o time local do Carrancas FA. Com o intuito de formar profissionais que possam atuar na região, o curso foi desenvolvido em duas partes: teórica e prática com a entrega de material didático e certificado. Os organizadores do evento arrecadaram pacotes de leite para doação ao Grupo Raros.

A diretora da UNINASSAU Petrolina, Anna Crista, frisa a importância de parcerias para o desenvolvimento da região. “A Faculdade UNINASSAU está sempre de portas abertas para contribuir na realização de ações, eventos que proporcionem o crescimento local e gerem educação”, pontuou.   

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Da assessoria

O Philadelphia Eagles é, enfim, o campeão do Super Bowl. Jogando no US Bank Stadium, em Minneapolis, a equipe venceu o New England Patriots por 41 a 33, em jogo encerrado na madrugada desta segunda-feira (no horário de Brasília), e conquistou o Troféu Vince Lombardi pela primeira vez na sua história, após ter sido vice em 1981 e 2005.

E o título não veio sem sofrimento. O Eagles dominou o início do jogo, terminando o primeiro tempo com vitória por 22 a 12. Porém, a pausa para o intervalo, que teve como destaque o show do cantor Justin Timberlake, não fez bem ao time. O Patriots cresceu na partida e passou a incomodar o rival, chegando à virada no começo do último quarto.

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O time do quarterback Tom Brady, marido da modelo brasileira Gisele Bündchen, conseguiu segurar a vantagem no placar por alguns minutos, "cozinhando" o duelo. Mas, quando tudo indicava que o New England conquistaria seu sexto título na NFL, a principal liga do futebol americano, o Philadelphia conseguiu um touchdown salvador no fim da partida, pavimentando o caminho para levantar a taça.

A conquista coroa uma campanha de superação do Eagles. Desacreditado por muitos após a séria lesão do quarterback Carson Wentz, que vinha sendo o destaque do time na temporada regular, a equipe passou pelos favoritos Atlanta Falcons e Minnesota Vikings nos playoffs antes de vencer o Patriots.

A vitória também é especial para Nick Foles, justamente o quarterback que assumiu a responsabilidade de substituir Wentz na reta final da temporada. Escolhido no Draft pelo próprio Eagles em 2012, Foles teve um bom início de carreira na NFL, mas caiu muito de produção após se machucar com seriedade em 2014 e depois se transferir para o Saint Louis Rams (hoje chamado Los Angeles Rams), em 2015.

Sem destaque no Rams, o jogador foi para o Atlanta Falcons em 2016, em outra passagem frustrante. O próprio Foles já admitiu em entrevista que pensou em se aposentar precocemente durante a má fase.

A sua sorte começou a mudar no ano passado, após o Eagles apostar novamente em seu futebol, dessa vez para ser reserva de Carson Wentz. A contusão do titular fez muitos desconfiarem da capacidade de Foles em liderar a equipe, mas ele assumiu a responsabilidade, fazendo um grande jogo contra o Minnesota Vikings na final da Conferência Nacional (NFC) e conduzindo seus companheiros no triunfo sobre o New England Patriots. Aos 29 anos e escolhido como MVP (jogador mais valioso) do Super Bowl, ele atinge uma das maiores glórias do esporte mundial.

FRUSTRAÇÃO - Do outro lado, sobrou a decepção ao Patriots. A equipe perdeu a chance de chegar ao seu sexto título do Super Bowl e se igualar ao Pittsburgh Steelers como o maior vencedor da história. Quarterback titular com mais taças no futebol americano, com cinco conquistas, Tom Brady amargou sua terceira derrota em oito finais disputadas.

Aos 40 anos, o veterano ainda manteve a "maldição dos MVPs" na NFL. Eleito o jogador mais valioso da liga antes do Super Bowl, ele é mais um MVP da temporada que não consegue levar o título. A última vez que isso aconteceu foi há 18 anos, quando Kurt Warner foi campeão pelo Saint Louis Rams.

JUSTIN TIMBERLAKE - O cantor Justin Timberlake se apresentou pela terceira vez no tradicional show de intervalo do Super Bowl. Ao longo de 12 minutos, em um palco luminoso sobre o símbolo da NFL, o cantor apresentou músicas de seu novo álbum "Man of the Woods", lançado na última sexta-feira, e também grandes sucessos de sua carreira, como "Let me Talk to You" e "Can't Stop the Feeling".

Os efeitos visuais empolgaram os mais de 66 mil espectadores do US Bank Stadium, em Minneapolis. Em um deles, os dançarinos carregavam espelhos no palco e no meio da plateia. A interação com o público foi outro ponto alto. Em vários momentos, Justin dançou entre os fãs e chegou a tirar uma selfie com um torcedor. O show prestou ainda uma homenagem ao cantor Prince, falecido em 2016, exibindo sua imagem em um telão.

Foi a primeira vez que Timberlake se apresentou sozinho. A primeira participação do cantor foi como parte do grupo N'Sync, em 2001. Neste mesmo ano, participaram do show Aerosmith, Britney Spears, Nelly e Mary J. Blige.

Em 2004, Timberlake voltou ao lado de Janet Jackson. Nesta apresentação, ele gerou grande polêmica ao arrancar parte da roupa da cantora e deixou um de seus seios à mostra. Como consequência, a Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos recebeu 540 mil telefonemas de espectadores indignados na época.

Nenhuma atração recebe para cantar no intervalo do Super Bowl. Trata-se de uma troca pela exposição espontânea gerada pelo evento. De acordo com Danyel Braga, gerente sênior de Patrocínios da CSM, empresa especializada em gestão e marketing esportivo, o Super Bowl é uma das plataformas de negócio mais bem-sucedidas em todo mundo. Ele afirma que cada segundo de um comercial de intervalo da partida custa cerca de R$ 600 mil.

"Para o Super Bowl 52, a expectativa é de um faturamento superior a R$ 1,5 bilhão em publicidade, tudo isso com o objetivo de capturar a atenção dos cerca de 170 milhões de telespectadores em todo o mundo. O Brasil é o terceiro mercado consumidor da NFL", disse o especialista.

O brasileiro Cairo Santos está de volta à NFL, a principal liga de futebol americano dos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, o kicker de 26 anos, que estava sem equipe desde o fim de setembro, foi anunciado como novo reforço do Chicago Bears para o restante da temporada.

Cairo é o primeiro jogador nascido no Brasil a conseguir espaço na NFL. Ele atuou por três anos com a camisa do Kansas City Chiefs, mas foi dispensado no dia 30 de setembro, após sofrer uma lesão na virilha que o tiraria de ação por boa parte desta temporada.

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Apesar da dispensa, Cairo tem ótimos números na carreira pelo Chiefs. São 80 field goals convertidos em 105 tentados ao longo dos três anos com a franquia, sendo que nas três partidas em que atuou nesta temporada, esteve perfeito: três field goals convertidos em três tentados, além de seis extra points marcados em seis tentativas.

O brasileiro foi chamado para exames médicos no Bears na semana passada e assinou contrato nesta segunda-feira. Ele chega para substituir Connor Barth, que errou um field goal de 46 jardas nos últimos segundos da derrota de domingo para o Detroit Lions, que teria levado o jogo para a prorrogação.

O tempo de vínculo não foi divulgado, mas a tendência é que Cairo jogue pelo Bears até o fim da temporada. A equipe está fora da briga pelos playoffs. Por isso, o brasileiro terá seis jogos para mostrar que merece ter o compromisso renovado ou para chamar a atenção de outra franquia da NFL.

O Linebacker e Safety do Recife Mariners, Guilherme Santana, foi relacionado para a seleção de futebol americano Brasil Onças, na manhã desta terça-feira (24) e disputará o jogo amistoso contra a seleção argentina, os Argentina Halcones, no dia 16 de dezembro deste ano, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte.

É a primeira vez que um jogador da equipe recifense é convocado para a seleção brasileira. Guilherme é formado no Mariners, onde atua desde 2015, quando foi aprovado pela categoria de base do time. Ele também foi destaque na temporada 2017, como linebacker e nos special teams como safety.

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Além de disputar o amistoso, o jogador também participará do Training Camp do Brasil Onças nos dias que antecedem a partida. Em entrevista ao LeiaJá, Guilherme afirmou que pensava na convocação apenas como uma possibilidade distante e não na seleção principal, devido à sua idade, e que quando recebeu a notícia, ficou surpreso. “Muita gente falava isso comigo, mas eu via como algo um pouco distante até por eu ter 18 anos e ter uma equipe sub-19 na seleção”, conta o jogador, que recebeu a notícia através de um amigo, pois se confundiu com o horário da coletiva de imprensa na qual foi feito o anúncio. 

Sobre suas expectativas para um futuro na seleção brasileira, Guilherme diz que, por enquanto, se mantém concentrado no amistoso. “A princípio estou focado apenas nesta oportunidade, vou tentar render ao máximo. Acho que a estabilidade na seleção é consequência de bons resultados nessa oportunidade, então vou me preparar físicamente e mentalmente para fazer isso acontecer”, disse ele. 

Guilherme ainda disse que torce para que sua convocação estimule outros atletas. “Acho que o futebol americano no estado está num bom crescimento, tivemos esse ano o primeiro campeonato pernambucano com muitos times novos que se destacaram, então espero que a minha convocação mostre aos atletas que o nosso estado também é visado e isso os estimulem a trabalhar forte para alcançar seus objetivos, alavancando assim ainda mais o nível do esporte”.

Guilherme também acredita que a convocação é, para seu time, um sinal de trabalho bem feito. “Acho que é fruto de um trabalho muito sério e de qualidade. O time apresenta uma grande organização, uma das maiores do Brasil, e isso reflete no desempenho em geral e dos seus atletas. Temos grandes atletas a nível nacional que acho que têm capacidade de chegar à seleção um dia. Infelizmente não foi dessa vez, mas espero que eles trabalhem forte para, quem sabe, receberem a oportunidade”, disse Guilherme.  

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--> Recife Mariners conquista o primeiro Pernambucano

Depois de sete meses de espera, a National Football League (NFL), a liga de futebol americano, está de volta. Após a incrível conquista do New England Patriots - que conseguiu uma virada inacreditável para cima do Atlanta Falcons e venceu por 34 a 28, após estar perdendo por 28 a 3, e se sagrou vencedor do Super Bowl 51 -, a liga, que já é a mais valiosa do mundo, com valor estimado em U$ 13 bilhões (R$ 40,2 bilhões), de acordo com levantamento do How Much.net feito em 2016, dá passos largos para se popularizar em todos os lugares, já que é transmitida em mais de 170 países e tem no Super Bowl, a grande final, um evento esportivo menos assistido apenas que a final da Copa do Mundo.

Roger Goodell, comissário da NFL desde 2006, estima que a liga alcançará os US$ 25 bilhões em receita em 10 anos. O torneio tem a melhor média de público entre todos os campeonatos esportivos do país e ainda possui o sistema de draft, algo que os norte-americanos se orgulham por servir para, teoricamente, equilibrar os campeonatos e dar oportunidades iguais para todas as equipes.

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Apesar do draft e das negociações, os times com reais chances de conquistar o título são os mesmos da temporada passada - os dois finalistas já largam na frente, principalmente o Patriots, que alia a força defensiva aplicada pelo técnico Bill Belichick com a genialidade de Tom Brady, que parece não sentir os 40 anos e, a cada ano, se consolida ainda mais como o maior quarterback de todos os tempos.

Tom Brady tem um entrosamento para lá de especial com Rob Gronkowski e Danny Amendola. Julian Edelman será a grande baixa no time cinco vezes campeão, já que rompeu o ligamento do joelho direito e está fora da temporada. Pelo lado do Falcons, a ideia no mercado de transferências foi aprimorar a defesa, já que o ataque foi o melhor da NFL no último ano.

Outros que são favoritos a levantar o troféu Vince Lombardi são o Pittsburgh Steelers, que baseia o seu jogo em Ben Roethlisberger, Le’Veon Bell e Antonio Brown, um dos trios mais mortais da NFL e que, a cada ano, faz estrago na Conferência Americana; o Carolina Panthers, de Cam Newton; além do Green Bay Packers, que, mesmo sem as melhores opções ofensivas, tem Aaron Rodgers, capaz de lances inacreditáveis e com um poder de decisão incomum.

Quem também vem forte esse ano é o Oakland Raiders, que começa a se despedir da cidade californiana rumo a Las Vegas, onde jogará a partir de 2020. Para esta temporada, a esperança é contar com um Derek Carr saudável, já que ele se machucou nos últimos playoffs e o time não conseguiu findar a "maldição" de não vencer um jogo de pós-temporada desde 2003. Neste ano, outra grande arma será o running back Marshall Lynch, que brilhou durante muito tempo em Seattle e até ganhou o apelido de "Beast Mode" para os momentos em que simplesmente era impossível de ser parado pelos marcadores. Depois de um ano fora, ele desistiu da aposentadoria para jogar no time de sua cidade natal.

Correndo por fora aparecem o Dallas Cowboys, time mais popular da NFL e franquia esportiva mais valiosa do mundo, segundo a Forbes, valendo US$ 4,2 bilhões (R$ 13 bilhões), que conta com as jovens estrelas Dak Prescott e Ezekiel Elliott, esse último suspenso dos seis primeiros jogos por ter agredido sua ex-namorada, e o New York Giants, "pedra no sapato" do Patriots, já que derrotou Tom Brady e companhia em dois Super Bowls recentes (2008 e 2012).

O time segue com o instável Eli Manning, que, apesar de grandes momentos, para sempre viverá na sombra de seu irmão, Payton, um dos maiores da história da liga. Seu grande parceiro em Nova York é Odell Beckham Jr., que, ao mesmo tempo em que é dos wide receivers mais talentosos da liga, adora se envolver em confusão e costuma ser suspenso de alguns jogos por desobedecer a arbitragem. Seu estilo extravagante de ser chamou atenção de Neymar, com quem costuma aparecer em fotos em festas milionárias.

Entre os brasileiros, o kicker Cairo Santos poderá ser o primeiro atleta do País a ser campeão da NFL. Ele e seu Kansas City Chiefs começam a temporada com um teste de fogo, nesta quinta-feira, contra o time de Tom Brady em Foxborough, onde o New England Patriots dificilmente perde.

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