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Lenta mas consistentemente, muitas empresas dos EUA estão voltando a investir na contratação de profissionais de TI para reforçar o crescimento dos negócios no próximo ano. Essa tendência é refletida na pesquisa anual da COMPUTERWORLD. Quase 29% dos 353 executivos de TI entrevistados disseram que planejam aumentar sua equipe. Um crescimento de 23% em comparação ao estudo de 2010. Ou de 45%, se comparado às expectativas de contratação nos últimos dois anos.

E quais são os profissionais mais procurados? Os entrevistados disseram que essas nove habilidades estão em alta.

##RECOMENDA##

1. Programação e Desenvolvimento de Aplicativos

- 61% disseram ter planos de contratar nos próximos 12 meses, ante 44% na pesquisa de 2010.

Este salto de um ano para o outro não chega a surpreender, segundo John Reed, diretor-executivo da empresa de recrutamento e seleção Robert Half. "Desenvolvimento Web continua a ser muito forte", diz ele. Mas cresceu também a procura por desenvolvedores de tecnologias móveis que possam melhorar o acesso dos clientes à empresa via smartphones.

2. Gestão de projetos

- 44% têm plano de contratar nos próximos 12 meses, ante 43% na pesquisa de 2010.

Grandes projetos precisam de gerentes, mas eles também precisam de analistas de negócios que possam identificar as necessidades dos usuários e traduzi-las para os funcionários de TI. "A demanda tem sido mais para analistas de negócios do que para os gerentes de projetos", diz Reed - em outras palavras, aqueles que podem ajudar a entregar os projetos em vez de meramente supervisioná-los e monitorá-los.

3. Help Desk / Suporte Técnico

- 35% pretendem contratar nos próximos 12 meses, ante 43% na pesquisa de 2010.

Enquanto a tecnologia for usada no local de trabalho, haverá a necessidade de funcionários de apoio, sejam eles internos ou remotos. E os sistemas operacionais móveis "estão acrescentado uma nova dimensão ao help desk e ao suporte técnico", diz David Foote, CEO da consultoria Foote Partners.

4. Networking

- 35% planejam contratar nos próximos 12 meses, ante 38% na pesquisa de 2010.

Segundo a Robert Half, a demanda por profissionais de TI com habilidades de rede continuará em alta nos próximos trimestres. Essa demanda tem sido alimentada, em parte, pela virtualização e projetos de computação em nuvem. Quanto a certificações, nesse segmento, especificamente, elas são importantes, mas "não estão dirigindo o mercado".

 

5. Business Intelligence

- 23% devem contratar nos próximos 12 meses, acima de 13% na pesquisa de 2010.

O pequeno aumento indica uma mudança do foco na redução de custos para o investimento em tecnologias que forneçam acesso a dados em tempo real, melhorando a tomada de decisões de negócios. Tem apenas um problema: o custo do profissional qualificado. Em países como o Brasil ele é muito alto.

6. Data Center

- 18% vão contratar nos próximos 12 meses, ante 21% na pesquisa de 2010.

Como na área de redes, as operações de data center também estão sendo impactadas pela virtualização das organizações e as estratégias de nuvem. Em particular, aumentou a demanda por profissionais de TI com experiência em operações de data center e integração de sistemas. Além disso, as exigências de ter dados disponíveis para alcançar os níveis de garantia de serviços de TI enfatizam a necessidade de pessoas especilaistas em recuperação de desastres e continuidade de negócios. As empresas precisam garantir que os sistemas vão estar disponíveis quando os usuários precisarem deles.

7. Web 2.0

- 18% pretendem contratar nos próximos 12 meses, ante 17% na pesquisa de 2010.

Habilidades técnicas centradas em torno das mídias sociais permanecem com alta demanda, hoje, com indústrias procurando formas de integrar as tecnologias Web 2.0 em suas infraestrutura. Profissionais que dominem .Net, AJAX e PHP, bem como HTML, XML, CSS, Flash e Javascript, entre outros,estão entre os mais procurados.

 

8. Segurança

- 17% vão contratar nos próximos 12 meses, ante 32% na pesquisa de 2010.

A queda de um ano pode ser surpreendente, dado que as ameaças de segurança da informação foram crescentes este ano, mas a segurança é uma preocupação para muitas organizações, especialmente aqueles que estão considerando a computação em nuvem como parte de suas estratégias de TI, diz Reed.

9. Telecomunicações

- 9% têm planos de contratar nos próximos 12 meses, contra 17% na pesquisa de 2010.

Num ritmo ainda lento, muitas empresas dos EUA estão voltando a investir na contratação de profissionais de TI para reforçar o crescimento dos negócios no próximo ano. Essa tendência é refletida na pesquisa anual da revista COMPUTERWORLD. Quase 29% dos 353 executivos de TI entrevistados disseram que planejam aumentar sua equipe. Um crescimento de 23% em comparação ao estudo de 2010. Ou de 45%, se comparado às expectativas de contratação nos últimos dois anos.

E quais são os profissionais mais procurados? Os entrevistados disseram que essas nove habilidades estão em alta.

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1. Programação e Desenvolvimento de Aplicativos

— 61% disseram ter planos de contratar, nos próximos 12 meses, ante 44% na pesquisa de 2010.

Este salto de um ano para o outro não chega a surpreender, segundo John Reed, diretor-executivo da empresa de recrutamento e seleção Robert Half. "Desenvolvimento Web continua a ser muito forte", diz ele. Mas cresceu também a procura por desenvolvedores de tecnologias móveis que possam melhorar o acesso dos clientes à empresa via smartphones.

2. Gestão de projetos

— 44% têm plano de contratar, nos próximos 12 meses, ante 43% na pesquisa de 2010.

Grandes projetos precisam de gerentes, mas eles também precisam de analistas de negócios que possam identificar as necessidades dos usuários e traduzi-las para os funcionários de TI. "A demanda tem sido mais para analistas de negócios do que para os gerentes de projetos", diz Reed - em outras palavras, aqueles que podem ajudar a entregar os projetos em vez de meramente supervisioná-los e monitorá-los.

3. Help Desk / Suporte Técnico

- 35% pretendem contratar, nos próximos 12 meses, ante 43% na pesquisa de 2010.

Enquanto a tecnologia for usada no local de trabalho, haverá a necessidade de funcionários de apoio, sejam eles internos ou remotos. E os sistemas operacionais móveis "estão acrescentado uma nova dimensão ao help desk e ao suporte técnico", diz David Foote, CEO da consultoria Foote Partners.

4. Networking

— 35% planejam contratar, nos próximos 12 meses, ante 38% na pesquisa de 2010.

Segundo a Robert Half, a demanda por profissionais de TI com habilidades de rede continuará em alta nos próximos trimestres. Essa demanda tem sido alimentada, em parte, pela virtualização e projetos de computação em nuvem. Quanto a certificações, nesse segmento, especificamente, elas são importantes, mas "não estão dirigindo o mercado".

5. Business Intelligence

— 23% devem contratar, nos próximos 12 meses, acima de 13% na pesquisa de 2010.

O pequeno aumento indica uma mudança do foco na redução de custos para o investimento em tecnologias que forneçam acesso a dados em tempo real, melhorando a tomada de decisões de negócios. Tem apenas um problema: o custo do profissional qualificado. Em países como o Brasil ele é muito alto.

6. Data Center

— 18% vão contratar, nos próximos 12 meses, ante 21% na pesquisa de 2010.

Como na área de redes, as operações de data center também estão sendo impactadas pela virtualização das organizações e as estratégias de nuvem. Em particular, aumentou a demanda por profissionais de TI com experiência em operações de data center e integração de sistemas. Além disso, as exigências de ter dados disponíveis para alcançar os níveis de garantia de serviços de TI enfatizam a necessidade de pessoas especilaistas em recuperação de desastres e continuidade de negócios. As empresas precisam garantir que os sistemas vão estar disponíveis quando os usuários precisarem deles.

7. Web 2.0

— 18% pretendem contratar, nos próximos 12 meses, ante 17% na pesquisa de 2010.

Habilidades técnicas centradas em torno das mídias sociais permanecem com alta demanda, hoje, com indústrias procurando formas de integrar as tecnologias Web 2.0 em suas infraestrutura. Profissionais que dominem .Net, AJAX e PHP, bem como HTML, XML, CSS, Flash e Javascript, entre outros,estão entre os mais procurados.

8. Segurança

— 17% vão contratar, nos próximos 12 meses, ante 32% na pesquisa de 2010.

A queda de um ano pode ser surpreendente, dado que as ameaças de segurança da informação foram crescentes este ano, mas a segurança é uma preocupação para muitas organizações, especialmente aqueles que estão considerando a computação em nuvem como parte de suas estratégias de TI, diz Reed.

9. Telecomunicações

— 9% têm planos de contratar, nos próximos 12 meses, contra 17% na pesquisa de 2010.

Em um mundo perfeito, a sua rede não sofreria nenhuma degradação de serviço ou ataque. Você ficaria em conformidade perfeita com todos os regulamentos do governo, e seus usuários seriam todos auto-sustentáveis. A nuvem tomaria conta de quase todas as suas necessidades de infraestrutura, e não haveria um único dispositivo de acesso a rede você não aprovasse primeiro e controlasse.

Você receberia, finalmente, o respeito e a admiração que você realmente merece.

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Infelizmente, o fosso entre seus sonhos e a realidade ura e fria só fica maior a cada dia. Isso não significa que você deva desistir, mas que você precisa cair na real sobre o que você pode mudar e o que você deve aceitar.

Aqui estão 10 cenários que os times de TI devem aprender a conviver.

1:: A revolução do iPhone chegou para ficar

Mais e mais nos dias de hoje os locais de trabalho se assemelham a uma festa nerd do tipo BYOD (traga seu próprio dispositivo). O problema? Muitos departamentos de TI nunca receberam um convite ou se dispuseram ao RSVP.

Pesquisas realizada pela IDC para a Unisys, em maio de 2011, descobriu que 95 por cento dos profissionais da informação utilizam tecnologia pessoal no trabalho - ou seja, aproximadamente o dobro do que os executivos das mesmas empresas entrevistadas estimaram. E a IDC prevê que o uso de smartphones de propriedade dos empregados no local de trabalho vai dobrar até 2014.

Nathan Clevenger, arquiteto chefe de software de dispositivos móveis da empresa de gestão ITR e autor ddo livro "iPad na empresa" (Wiley, 2011), diz que o iPhone e iPad são os catalisadores para o consumo de TI. Departamentos de tecnologia podem permitir que eles sejam usados ​​de forma segura ou assumir as conseqüências do risco.

"É melhor que a TI suporte os dispositivos e as tecnologias demandas pelos usuários, porque de qualquer modo eles usarão a tecnologia pessoal para fins comerciais", diz Clevenger. "Essa é uma situação muito mais perigosa do ponto de vista de segurança do que apoiar a dispositivos de consumo, em primeiro lugar."

É preciso encontrar um meio termo entre tentar (sem sucesso) manter a tecnologia de consumo fora do local de trabalho, e permitir o acesso irrestrito à rede a partir de qualquer dispositivo, diz Raffi Tchakmakjian, vice-presidente de gerenciamento de produtos da Trellia.

"O BYOD é um cenário com o qual os departamentos de TI estão aprendendo a conviver, mas lutam para gerenciá-los com segurança", diz ele. "Torna-se muito difícil garantir a conformidade com padrões corporativos e ainda atender às necessidades de negócios. Eles precisam de uma solução de gestão que garanta a segurança dos dados corporativos e permita gerir os custos com um impacto mínimo nas operações de TI e infra-estrutura."

2:: Você perdeu o controle sobre como sua empresa usa a tecnologia

Não são apenas os dispositivos pessoais de consumo que estão invadindo o local de trabalho. Hoje, um usuário da empresa sem absolutamente nenhum talento para a tecnologia pode contratar serviços de terceiros, na nuvem, com apenas um telefonema e um cartão de crédito ou, em muitos casos, um formulário Web e um clique. A TI perdeu o controle sobre ele.

Isso não é necessariamente uma coisa ruim. O universo crescente de nuvem e aplicativos móveis pode dar aos usuários de negócio acesso rápido aos recursos de tecnologia que precisam, sem criar uma carga adicional sobre a equipe ou os orçamentos de TI.

"Durante anos, a TI tem controlado a cada aplicação, e o processo em torno da tecnologia", diz Jeff Stepp, diretor da Consultoria Copperport. Agora, seu trabalho não é mais o de fornecer todas as soluções, mas permitir que os usuários de negócios tomem as decisões corretas, diz Scott Goldman, CEO da TextPower, fabricante de plataformas de mensagens de texto para o negócio.

"Em vez de lutar para recuperar o controle, os departamentos de tecnologia devem se esforçar por algo mais valioso: ter influência", diz ele. "Quando os departamentos de TI passam a tratar seus usuários como clientes em vez de queixosos, ficam mais próximos dos resultados que desejam. Os dias do todo-poderoso departamento de TI se foi. Quanto mais cedo eles percebem isso, mais rápido eles vão realmente recuperar algum nível de controle."

3:: Você sempre enfrentará algum tempo de inatividade

Eventualmente, até mesmo os data centers com melhor manutenção vão cair. E, nessa hora, se você tiver redundância, perfeito. Você é um dos poucos sortudos a trabalhar em um ambiente ideal.

Em setembro de 2010 , uma pesquisa com mais de 450 gerentes de data center, patrocinada pela Emerson Network Power e realizada pelo Instituto Ponemon, revelou que 95 por cento deles já sofreram pelo menos um desligamento não planejado durante os últimos 24 meses. A duração média do tempo de inatividade: 107 minutos.

Em um mundo perfeito, todos os centros de dados seriam construídos em torno de arquitetura altamente redundante, onde nunca a carga máxima seja superior a 50 por cento, diz Peter Panfil, um vice-presidente de Liebert AC Power, uma divisão da Emerson Network Power. Eles seriam capazes de lidar com cargas de pico, mesmo quando os sistemas críticos falhassem e outros estivessem em manutenção, com a possibilidade de recuperação separada pronta para entrar em operação em caso de um desastre de toda a região.

No mundo real, no entanto, 100 por cento o tempo de atividade só é possível se você estiver disposto a pagar por ele, e a maioria das empresas não é, diz Panfil.

Organizações onde o tempo de atividade é essencial para a sobrevivência estão segmentando seus data centers, acrescenta ele, reservando-se a alta disponibilidade para seus sistemas mais críticos e aceitando menos em outro lugar. Se seu e-mail cai por meia hora, é chato, mas não é fatal. Se o seu sistema de transações em tempo real cai, sua empresa pode perder milhares de dólares por minuto.

"É sempre melhor ter a capacidade e não precisar usá-la e a não ter", diz ele. "Mas as pessoas que estão assinando os cheques nem sempre fazem essa escolha."

4:: Seus sistemas nunca serão totalmente compatíveis

Como o tempo de atividade, a adesão 100 por cento é um objetivo nobre, mais teórica do que prática. O seu nível de cumprimento irá variar dependendo de que indústria você está, diz Mike Meikle, CEO do Grupo Hawkthorne. Organizações em áreas fortemente regulamentadas, como as de saúde ou finanças, provavelmente não estarão em plena conformidade porque as regras mudam com muita frequência, assim como as diferentes maneiras que podem ser interpretadas.

"É seguro dizer que, assim como nenhuma rede pode ser 100 por cento segura, nenhuma organização pode ter certeza que é de 100 por cento compliance", diz ele. "Se um fornecedor está tentando vender um produto que garante o cumprimento perfeito, está mentindo."

Outro risco é cair na armadilha de conformidade, em que as organizações gastam demasiados recursos tentando ficar em sincronia com os regulamentos, ignorando outras partes mais vitais de suas operações, diz Meikle.

"As organizações que lutam pelo cumprimento de regulamentos, muitas vezes caem em outras áreas", diz ele. "Estar em conformidade com os regulamentos não significa necessariamente que você está fazendo o que você precisa fazer para o seu negócio. Compliance é realmente apenas um componente de gestão de risco, que é um componente de governança corporativa. É uma questão de negócios abrangente que precisa ser tratada como tal."

5:: A nuvem não vai resolver tudo (e pode até romper algumas coisas)

Nuvens estão no horizonte das equipes de TI. De acordo com pesquisas do Gartner, mais de 40 por cento dos CIOs esperam executar a maioria das suas operações de TI na nuvem, até 2015.

Mas, mesmo a nuvem não é a solução definitiva. Confiabilidade, segurança e perda de dados continuarão a causar dores de cabeça para os departamentos de TI - eles simplesmente têm menos controle sobre o material que está na nuvem.

"A perda de dados é inevitável em qualquer organização e ainda pode acontecer na nuvem", diz Abhik Mitra, gerente de produto do Kroll Ontrack, empresa de consultoria especializada em gestão de informações e recuperação de dados. "As empresas devem se preparar para o pior, planejando com o seu fornecedor o tempo de inatividade e de recuperação de dados, de migração e de perda catastrófica. Segurança dos dados será sempre uma preocupação, apesar dos avanços das soluções de cloud."

A nuvem também introduz um novo problema: como as organizações podem medir com precisão os gastos com TI, especialmente porque os usuários de negócios contratam seus serviços em nuvem sem supervisão de TI. O chamado "shadow IT" pode causar dores de cabeça para empresas e departamentos de tecnologia forçando-os a valorizarem mais os serviços que prestam, diz Chris Pick, diretor de marketing da Apptio, fornecedora de soluções de tecnologia de gestão de negócios.

"Pela primeira vez, os usuários de negócios têm uma escolha entre as ofertas do departamento de TI e as que os usuários podem contratar por conta própria", diz ele.

6:: Você nunca terá o suficiente

Os departamentos de TI muitas vezes querem o mais justo quando se trata de terceirização, mas não é provável obtê-lo, diz Meikle.

A indústria de terceirização de tecnologia é muito mais madura do que, digamos, a de terceirização de serviços de RH. A solução para os problemas de mão de obra de TI, diz Meikle, é aproveitar os terceirizados e integrar com eles, tanto quanto possível.

"Os profissionais de TI precisam entender que eles trabalham para eles mesmos primeiro, e depois para a organização", diz ele. "Eles precisam continuar desenvolvendo sua rede de contactos e de marketing, e desenvolver uma marca pessoal, mesmo quando eles são empregados. Goste ou não, os profissionais de TI podem ter que desembolsar algum dinheiro, pessoalmente, para pagar a sua educação, lembrando que isso pode render dividendos quando a situação fica ruim."

7:: A sua rede já foi comprometida

Todo mundo quer que as suas redes para sejam fáceis de gerenciar e de difícil violação. De acordo com a pesquisa mais recente do Computer Security Institute, 4 em cada 10 organizações experientes já sofreram com infecção por malware, ataques de bot nets, ou foram alvo de alguma tentativa de invação em 2010. Outros 10% sequer sabiam se as suas redes tinham sido violadas.

Uma abordagem mais inteligente é começar com a suposição de sua rede já foi comprometido e projetar a segurança em torno disso, diz Wade Williamson, analista sênior da ameaça a segurança da rede da empresa Palo Alto Networks.

8:: Os segredos mais profundos da sua empresa estão a apenas um tweet de distância

Seus funcionários estão usando redes sociais no trabalho, seja isso permitido ou não. O problema? De acordo com pesquisas da Panda Software, um terço das pequenas e médias empresas sucumbiram às infecções de malware distribuídas através de redes sociais, enquanto que quase um aem cada quatro organizações enfrentaram vazamentos de dados confidenciais.

"O comportamento de pessoas usando a mídia social é como o seu comportamento através de e-mail há 10 anos", diz Rene Bonvanie, vice-presidente de marketing mundial da Palo Alto Networks. "Com o e-mail, nós aprendemos a nunca clicar em nada. Mas por dentro da mídia social, as pessoas clicam em cada URL porque confiam no remetente. É por isso que botnets controladas há cinco anos estão voltando à ativa agora, via redes sociais. É um grande risco."

Mesmo as organizações que usam soluções de segurança para mídias sociais ou ferramentas de prevenção de perda de dados não podem impedir que os fãs do Facebook ou do Twitter vazem segredos da empresa ou outros fatos embaraçosos para o mundo, diz Sarah Carter, vice-presidente de marketing da Actiance, fabricante ferramentas de segurança Web 2.0.

"O mais importante é a educação", diz Carter. "Educar, reeducar e educar novamente. Coloque a tecnologia de treinamento de soluções no lugar, onde você pode lembrar os usuários sobre os riscos e também sobre a política da empresa para uso de sites não são relevantes para os negócios."

9:: Seus usuários nunca deixarão de precisar de suporte

É o sonho de qualquer departamento de TI. Se eles pudessem tirar os usuários carentes das suas costas, poderiam ter mai tempo para se dedicar a outras tarefas mais nobres. Mas apesar dos investimentos em bases de conhecimento on-line e soluções de suporte automatizado, a noção de que as organizações podem abandonar o suporte presencial é ainda a coisa de ficção científica, diz Nathan McNeill, diretor de estratégia da Bomgar, fabricante de aparelhos de suporte remoto.

"A TI pode tratar de vários problemas comuns nos ambientes de auto-suporte - como redefinições de senhas, etc - mas sempre será mais fácil o contato pessoal para lidar com as questões pontuais e mais complexas", diz ele. "Mesmo que a tecnologia milagrosamente funcione 100 por cento do tempo, os usuários não serão capazes de descobrir o que precisam nelas 100 por cento do tempo."

Em vez do suporte self-service, as organizações fariam melhor se investissem em soluções de assistência remota, diz Chris Stephenson, co-fundador da empresa de consultoria de gestão Arryve.

10:: Você nunca vai ter o respeito que você merece

Não importa o quanto sua equipe trabalhe e como é vital para a existência de uma empresa. Os profissionais de TI não devem esperar obter respeito fora de suas próprias fileiras.

"O que o pessoal de TI quer é ser apreciado, valorizado e entendido", diz Steve Lowe, fundador e CEO da Innovator, desenvolvedora de software personalizado. "E isso acontece tão raramente."

A melhor maneira de conseguir algum respeito? Conquistá-la todos os dias, diz Lowe.

"A principal coisa que os líderes de TI podem fazer para combater esses equívocos é o foco na prestação de serviços de extraordinário valor para a empresa", diz Lowe. "Encontre um lugar onde um pouco de tecnologia terá um retorno enorme. Se você puder demonstrar que a TI faz a diferença, que torna as tarefas mais fáceis para os executivos, estará a um passo de dar à equipes de TI o respeito que merece ."

Dois anos após a realização do concurso público, a Prefeitura Municipal de Camaragibe publicou, nesta sexta-feira, no Diário Oficial do Estado (DOE) o edital chamando todos os candidatos aprovados no processo seletivo de 2009. Com isso, todos os selecionados para os cargos de merendeiro, auxiliar de manutenção e conservação, motorista, auxiliar de administração, fiscal de obras particulares/controle urbano, engenheiro eletricista, técnico em cadastro imobiliário, engenheiro civil e agente de apreensão deverão procurar o órgão imediatamente para não perder a vaga.

O prazo máximo para que os aprovados se apresentem à Secretaria de Administração do Município, na sede da Prefeitura, é de 30 dias após a publicação do edital. Na oportunidade, os aprovados deverão entregar toda a documentação exigida para a posse. Lá, o atendimento é de 7h30 as 13h30. Mais informações: (81) 2129-9502

O Sebrae em Pernambuco está com as inscrições abertas para o curso Gestão da Inovação  - Inovar para Competir, que será realizado entre os dias 22 e 26 de agosto. O curso, uma solução do Programa Sebrae Mais para empresas que buscam sua permanência e evolução no mercado por meio da inovação, é composto por 15h de capacitação em grupo. Ao final, cada empresa receberá 3 horas de consultoria personalizada. Outras informações podem ser obtidas pelo telefones (81) 2101.8553 e 2101.8573 ou pelo e-mail empresasavancadas@pe.sebrae.com.br.

A necessidade impulsiona as mudanças. Frente aos desafios do mundo atual, mesmo setores considerados mais conservadores em sua cultura e gestão, precisam reciclar ideias, rever processos e abrir espaço para novas soluções. O setor de ensino é um bom exemplo dessa transformação. Houve uma época em que palavras como educação e negócios não podiam ser pronunciadas na mesma frase.

Novos tempos. Deixando claro, de início, que ninguém aqui defende a banalização do ensino, o fato é que vivemos em um mundo onde a competitividade não escolhe segmento. A educação é hoje um setor que movimenta bilhões e cresce, no Brasil, na ordem de dois dígitos ao ano.  Mesmo nos últimos dois anos, enquanto o mundo falava de crise, os investidores buscavam as boas chances de negócios que o país tinha a oferecer nessa área.

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A oportunidade veio e está aí, disponível. Mas não é para todos. Os bons negócios neste setor são privilégio de quem tem algo de qualidade diferenciada, ou seja, qualidade do ensino que se propõe a ofertar – as chamadas instituições premium em seus respectivos nichos – serão as primeiras a serem consideradas, claro. O ponto é que não basta só ser premium quanto ao padrão de ensino. Também é preciso o ser na sua gestão. E é aí que, muitas vezes, as coisas se complicam.

Sendo bem coloquial, é preciso estar com a casa em ordem. Trazer para dentro da instituição um dinheiro saudável, do bem, pode significar a melhor capacitação de toda a estrutura de uma instituição – desde seus recursos tecnológicos, força para atrair bons parceiros e convênios internacionais,  até ter em seu campus o melhor capital intelectual. Pode ser a diferença entre seguir adiante ou deixar de existir. Como avaliar se esse é um bom negócio para determinada instituição, seja ela pública ou privada, de gestão familiar ou não, passa por muitos filtros e envolve uma forte disposição em se abrir a conhecer novos caminhos e modelos de administração, novas formas de compartilhar poder, oxigenar cultura e entender que manter a tradição é uma coisa, parar no tempo é outra.

As boas práticas da Governança Corporativa  têm muito a contribuir nesse sentido.É um passo importante para quem está disposto a alinhar-se à uma gestão moderna, profissionalizar sua administração e estruturar-se para competir em um setor que não pára de evoluir. Trilhar esse caminho, ainda que o mercado não ofereça uma ameaça imediata à sobrevivência do negócio, ajuda na estruturação dos processos, impulsiona a busca por melhorias que possam suprir as carências existentes, contribui para fortalecer o negócio. Mais esclarecida e bem assessorada tecnicamente, uma instituição de ensino, assim como uma empresa, pode sedimentar melhor suas bases de sustentabilidade sem apoiar-se em mitos ou modismos.

Nem precisamos lembrar que as boas decisões de negócios passam, obviamente, por gente bem preparada para tomá-las. Adotar um modelo de Governança Corporativa não estabelece só novos processos administrativos, atualiza e potencializa os recursos humanos de uma organização. É importante ter em mente que esse não é um trabalho simples. Muito menos rápido. Alinhar uma instituição às boas práticas da Governança Corporativa traz muitos desafios. Em algumas realidades, como as das empresas familiares, por exemplo, pode passar por questões delicadas – até sofridas para alguns integrantes -, mas que terão que ser enfrentadas e equacionadas mais cedo ou mais tarde. No entanto, este é um esforço que tem sua recompensa. Permitir que a instituição potencialize suas chances de sobrevivência e o empreendimento, assim, se perpetue, é só uma delas.

Não é difícil entender o porquê. Em sua definição mais clássica, Governança Corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas e/ou cotistas, conselho de administração e diretoria, auditoria independente e conselho fiscal, além dos diversos  públicos direta ou indiretamente vinculados á instituição. As boas práticas da Governança Corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso a um capital  menos onerosos e promover a sua perenidade.

Um questionamento comum é se, no geral, essa mudança reflete de alguma maneira no valor da companhia. Seguramente que sim. Há inúmeras evidências de que a prática da Governança Corporativa impacta positivamente no valor e na liquidez das ações, reduz o custo do dinheiro e atrai os investidores que têm critérios mais rigorosos na hora de escolher onde investir, ainda mais em países emergentes. Com melhores controles internos, reduzem-se os riscos da má gestão. Ancorada em bases bem definidas de transparência, equidade de tratamento, prestação de contas e responsabilidades, a instituição conquista outros benefícios, também essenciais.

Uma instituição de ensino, como qualquer empresa, precisa ter o respeito de seus stakeholders e uma marca forte. Nesses aspectos, em especial, seu desafio é até maior do que o de muitos outros business – seu público-alvo é essencialmente jovem e transitório, seu nível de exposição é muito alto ( seu cliente está dentro da sua casa, anda pelos corredores, fala com seus funcionários quase todos os dias, por ao menos nove meses do ano); Se mercado renova-se muito rapidamente, é extremamente exigente, tecnológico e competitivo.

Ao mesmo tempo, uma instituição de ensino precisa ter “bom nome”, vocação e tradição na arte de ensinar e ser atual. Sua referência no mercado é medida, atualmente, em grande parte, pela qualidade dos profissionais que gera e pelo índice de empregabilidade de seus formandos. Só mesmo com uma gestão muito afinada e uma  liderança muito bem preparada para orquestrar todos os esses instrumentos.

Na América do Sul, particularmente no Brasil, a atividade de executive search inicia-se nos anos 60 com a empresa Executives. Posteriormente, outras empresas foram criadas, tais como: PMC, Simon Franco e Catho. Com a chegada das multinacionais em São Paulo, ocorreu a instalação das seis maiores empresas de executive search que recrutam profissionais em todo o mundo. A implantação desses escritórios foi fortemente apoiada pelo mercado em crescimento, contando com uma concorrência considerável, devido à existência de empresas exclusivas da área de agenciamento e  outras de recrutamento e seleção.

As empresas de agenciamento atuam com cargos operacionais e de apoio. Fazem pouco ou nenhum uso de entrevista de maneira mais aprofundada; sua motivação é colocar em atividade tantas pessoas tão rapidamente quanto possível. Elas têm o seu lugar no mercado, mas não para a seleção de executivos, já que os métodos seletivos para esses profissionais são cada vez mais especializados, não se tratando apenas de selecionar o melhor, mas também garantir ao cliente que ele resolverá o seu problema.

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Já a empresa de recrutamento e seleção atua basicamente por meio de anúncios e, na maioria das vezes, com todos os níveis profissionais. Os seus serviços são cobrados em seguro condicional, ou de risco, isto é, cobra por seus serviços somente se colocar candidato na empresa.

Na Bahia, pela própria natureza do mercado de Salvador, com o surgimento do Pólo Petroquímico de Camaçari - COPEC, na década de 70, tornou-se favorável a instalação desse tipo de atividade, surgindo, aí, o primeiro escritório para prestação desse serviço, sendo também pioneiro no Nordeste. Até então, só existiam pequenas empresas denominadas “Agências de Emprego” e algumas de "Recrutamento e Seleção”, que fazem todos os tipos de serviços (pessoal de apoio, secretárias, técnicos, especialistas etc.), como também são fortes nas locações de mão-de-obra.

Diante dessa cultura, os fundadores da Organiza - Consultoria de Gestão Empresarial, em 1976, tiveram a visão de que a Bahia necessitava de uma atividade dessa natureza, pois as empresas locais e as que, aqui, vinham se instalar, só faziam uso dos serviços prestados por empresas do sul do país. O conhecimento da cultura e valores locais foram requisitos marcantes para que a Organiza se firmasse perante as empresas concorrentes. E se desenvolveu no sentido de buscar alianças estratégicas e tecnológicas.

Ao longo da década de 70 até a de 90, a Organiza, através da tecnologia da PMC, buscou profissionalizar a prestação desse serviço. Atuando com ética, seriedade e transparência utiliza uma sólida e rígida metodologia de trabalho, com vistas a ajudar na criação de uma cultura para esse tipo de atividade, não só para os clientes (empresas jurídicas), como também para os profissionais do mercado de trabalho. Desde a sua fundação, contribui de forma significativa para o mercado empresarial fazendo uma distinção entre o "consultor de seleção de executivos" e um "caçador de cabeças" ou recrutador. Além disso, trabalha para que a consultoria de seleção de executivos seja reconhecida  como uma profissão liberal, um ramo especializado de consultoria de administração de empresas.

Como parte da estratégia de crescimento, a Linx, empresa de soluções em tecnologia de gestão empresarial para o varejo, anuncia a aquisição da Spress, companhia de software com sede em Belo Horizonte com foco em sistemas de gestão. A Spress está presente especialmente em concessionárias de automóveis, motos, máquinas agrícolas e tratores, além de revendas de pneus, postos de combustíveis e livrarias.

De acordo com a Link, a compra da companhia vai aumentar a atuação da organização, que passará a contar com cerca de 1,4 mil colaboradores e 7 mil clientes.

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“Pretendemos, em breve, unir a operação da atual filial com a nova empresa adquirida. Essa consolidação fará com que a filial mineira da Linx passe a contar com cerca de 270 colaboradores”, afirma Alberto Menache, diretor presidente da Linx. “A região tem grande potencial para a companhia e, com a incorporação da Spress, passa a ser a nossa segunda maior operação fora de São Paulo”, completa.

Segundo a Link, está é a oitava aquisição em três anos da companhia.

O grande desafio que tenho identificado em nossos trabalhos de Consultoria de Gestão Empresarial é que a grande maioria dos gestores cria uma expectativa irreal acerca dos processos de contratação, ou seja, uma expectativa baseada em fantasias, em desejos do ideal sem considerar os fatos e realidade presentes em suas organizações. Vale ressaltar que o grande erro não é ter como desejo o profissional ideal, mas sim acreditar que o ideal tem que se tornar realidade simplesmente porque o gestor deseja.

O gestor, sempre ao contratar seus liderados, deseja que todos já venham prontos com as qualidades e competências necessárias, e estas moldadas de acordo com suas expectativas. A realidade é que a grande maioria dos seus liderados não está pronta – são profissionais talentosos, mas mesmo assim precisam ser lapidados.

Outra queixa comum é o gestor achar que não é sua responsabilidade treinar e desenvolver seus liderados. Esta é outra perspectiva altamente irreal.

No cenário apresentado, o gestor pode tomar duas decisões:
a) Deixar como está e se conformar em reclamar;
b) Tomar as rédeas da situação e criar um modelo para que sua empresa atinja a alta performance.

Caso o gestor opte pela alternativa b, vai fazer diferença entre você ser apenas mais a um chefe ou se tornar o líder de fato.

O que é necessário para que um gestor deixe de ser um chefe e trabalhe como um líder?

Para ser um líder de fato é fundamental que este atue como “Coach” dos seus liderados, e para que isso ocorra de fato é fundamental que o gestor possa:

- Contribuir para que os liderados encontrem respostas;
- Desenvolver novos potenciais;
- Gerar aprendizado;
- Ter um estilo de conversa estruturada;
- Ajudar a descobrir as competências dos seus liderados.

Uma vez o gestor adote essas práticas terá a certeza de que estará desenvolvendo seus líderes e contribuindo decisivamente para que as pessoas e a organização tenham alta performance.

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