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O Museu Emílio Goeldi está em campanha para restauração do recinto das aves do Parque Zoobotânico, com apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Para cada real arrecadado, o banco paga mais dois reais, triplicando o valor. A meta estabelecida é de R$ 86 mil, mas se até o dia 3 de fevereiro, data do fim da campanha, a campanha não conseguir o valor, todo o dinheiro arrecadado será devolvido.

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Todas as aves do local são vítimas de maus-tratos, desmatamento, queimadas ou são espécies em extinção. Elas chegam a Belém através dos órgãos ambientais, como o IBAMA, Secretaria do Meio Ambiente do Estado e secretarias de outros municípios.

Segundo Tatiana Figueiredo, bióloga do Goeldi, as aves do recinto não são só as que estão em cativeiro. A fauna livre também faz parte. O Parque tem cinco viveiros e cerca de 50 espécies de aves.

Segundo Oswaldo Braglia, coordenador do ProGoeldi e da campanha, o Museu recebe mais de 60 mil crianças de escolas publicas ao ano para aprender mais sobre ciência, educação e cultura. “O Museu Goeldi é uma instituição internacional. Quando se fala de Amazônia, a referência é o Museu Emílio Goeldi. É importante que o Museu esteja cada vez mais ativo e é isso que o nosso programa ProGoeldi tenta proporcionar.  A nossa meta é revitalização do Parque Zoobotânico”, explicou.

O Museu atrai muitos visitantes não só de Belém, mas de outros municípios. Francilene Menezes, visitante e moradora do município do Acará, toda vez que vem a Belém visita o Museu Emílio Goeldi. “O que eu gosto daqui é essa paz que a gente sente nesse lugar, porque nós vivemos em uma correria muito grande e quando a gente chega aqui, sentimos paz, pois estamos em meio à natureza e de ver o cuidado que há com esses animais. Hoje em dia vemos tantos maus-tratos com eles e aqui nós vemos que eles são bem cuidados”, disse Francilene, que também falou sobre a importância da campanha de arrecadação do recinto das aves. “É muito importante e a gente sabe que tudo isso aqui gera um custo muito alto para manter esse local. É importante que as pessoas contribuam. Aqueles que puderem e tiverem a boa vontade de ajudar com certeza vai ser muito importante."

Serviço

Reforma do recinto das aves do Museu Goeldi.

Colabore em: https://benfeitoria.com/museugoeldi

Mais informações com Oswaldo Braglia (PROGOELDI): (91) 98701-0288.

 

 

O Museu Emílio Goeldi está em campanha com o objetivo de arrecadar fundos para revitalização das instalações do recinto das aves do seu Parque Zoobotânico. As doações podem ser realizadas até dia 3 de fevereiro deste ano. A campanha é conhecida como “Tudo ou Nada”, pois se o valor da meta não for alcançado, o dinheiro volta aos colaboradores.

As aves que chegam ao Goeldi são vítimas de maus-tratos, tráfico, uso doméstico inapropriado, queimadas e desmatamentos, entre outros ambientes nocivos para as espécies. O espaço precisa de reformas para o adequado alojamento das espécies, de novo gradeamento e melhores condições cenográficas para que as aves se sintam confortáveis no habitat.

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Segundo Tatiana Figueiredo, bióloga do Goeldi, essa campanha tem uma grande importância para o Museu. “Agora é o momento de os paraenses mostrarem todo o seu carinho com os animais desta instituição de mais de 150 anos de idade e fazer sua contribuição. Com certeza os animais vão ser os mais beneficiados nessa ação. Nós estamos esperançosos e esperando essa contribuição”, declara.

Nilson Chaves, cantor e compositor amazônico, aderiu à campanha. Segundo ele, Goeldi é uma instituição coletiva. “É uma responsabilidade minha de contribuir, uma responsabilidade de todos nós, pois o Goeldi é nosso e cada um precisa fazer sua parte. Estou aderindo à campanha com todo amor e temos que fazer isso todos juntos. Que a gente possa unir forças para reformar esse espaço tão especial”, afirma.

Segundo Oswaldo Braglia, coordenador da campanha, da meta a ser atingida, apenas 58% foi alcançada. “A reforma, além de aproveitar área já existente, criará sinergia entre ambientes apropriados à educação e conhecimento de espécies de portes variados, permitindo ao público visitante o acesso e conhecimento sobre cada espécie. Se não alcançarmos o objetivo, temos de devolver todo o valor arrecadado, é tudo ou nada”, e complementa: “Precisamos arrecadar nesta semana pouco mais de R$ 12 mil para alcançar nossa meta, é a diferença entre realizar a reforma e devolver todo o valor arrecadado, não tem meio termo”.

Sobre o Goeldi

Ao longo dos anos, o Goeldi tornou-se uma das instituições que mais contribuem com a preservação e pesquisa de espécies da flora e fauna da Amazônia. O local sesquicentenário é considerado um dos cartões-portais da cidade e abriga exemplares da fauna e flora, entre os mais exóticos da região amazônica.

O Museu recebe cerca de 400 mil visitantes/ano, entre eles centenas de estudantes de escolas públicas (60 mil em média), por meio de seus professores, que procuram o Goeldi em formato de excursões educativas e culturais. A difusão de conhecimento faz parte das atividades da instituição e as novas instalações irão permitir desdobramentos para o atendimento à população.

O Goeldi é conhecido no mundo inteiro como a instituição que pesquisa as riquezas da Amazônia e tem um papel fundamental na orientação de políticas públicas e na conservação e manejo de recursos naturais. A campanha conta com apoio do BNDES, que dará mais R$ 2,00 para cada real arrecadado. A ação de Matchfunding tem a intermediação do Instituto Peabiru, pelo Programa PROGOELDI, criado há quatro anos, sendo uma parceria entre o Museu Goeldi e a OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).

Serviço

Reforma do recinto das aves do Museu Goeldi.

Colabore em: https://benfeitoria.com/museugoeldi

Mais informações com Oswaldo Beraglia (PROGOELDI): (91) 98701-0288.

Da assessoria da campanha.

 

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Com objetivo de aproximar e estimular crianças e jovens do conhecimento sobre a ciência na Amazônia, o projeto Clube do Pesquisador Mirim é uma iniciativa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Vinculado ao Serviço de Educação do Museu, o projeto já formou cerca de quatro mil estudantes de escolas públicas e particulares da Região Metropolitana de Belém.

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Desde 1997, o programa busca difundir e produzir saberes nos campos das ciências Humanas, Naturais e da Terra. A ideia é que os alunos aliem experiências teóricas e práticas, tendo como base os estudos desenvolvidos por pesquisadores da instituição.

“Nós temos muito apoio dos pais dos alunos. Eles falam muito da melhoria no comportamento das crianças, não só na escola como em casa”, afirma Luiz Videira, coordenador do projeto. “Mais de 40 ex-alunos do programa são hoje pesquisadores mundo afora”, acrescenta.

Para 2019, a iniciativa abriu 80 vagas para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 1º do Ensino Médio. São quatro grupos de trabalho – “Amazônia: novas descobertas”, “Conhecendo o Museu Goeldi”, “Museu Goeldi: casa de ciência” e “Répteis do Museu Goeldi”. A seleção ocorreu entre os dias oito e 17 de abril.

 O Clube

Com mais de duas décadas de existência, o Clube do Pesquisador Mirim se consolida como rica iniciativa de aproximação de crianças e jovens com o mundo da pesquisa e da produção de conhecimentos sobre a sociobiodiversidade amazônica. Em suas aulas semanais, o programa adota formas lúdicas e coletivas de estímulo ao aprendizado, incluindo experimentos e observações, materiais bibliográficos, vídeos, jogos e kits didáticos.

Todos os produtos confeccionados, como cartilhas e jogos educativos, se transformam em novos recursos didáticos, úteis para pesquisas escolares ou programações institucionais. Como fruto dessa experiência, é possível despertar a sensibilidade dos alunos e suas famílias para a ciência, o que muitas vezes se reflete na carreira profissional dos egressos e na contribuição para uma sociedade mais consciente e ambientalmente mais equilibrada.

De acordo com a temática do grupo, podem ser realizadas pesquisas de campo e excursões a outros ambientes. A partir da conclusão das pesquisas, inicia-se a confecção dos materiais, que ficarão expostos na Biblioteca Clara Galvão.

Segundo a pesquisadora mirim Beatriz Neves, 14 anos, o Clube do Pesquisador Mirim é uma segunda escola. “Eu amo aprender com meus professores e amigos da turma. Estou no projeto há quatro anos. Sinto que estou indo pra frente”, afirma.

Essa iniciativa do Museu Goeldi busca, também, ser inclusiva. O pesquisador mirim Wallace Martins, de 14 anos, que é autista, conta que ama estudar sobre a fauna e a flora amazônicas. Ele é veterano no projeto. “Por mim, eu ficava todo dia aprendendo sobre a Amazônia. Nós precisamos preservá-la. Nós precisamos das árvores para sobreviver”, acrescenta.

“Ao final de cada ano, os pesquisadores mirins precisam apresentar os resultados obtidos na forma de kit, jogo educativo ou digital e cartilha, que depois ficam expostos na biblioteca Clara Galvão, dentro do Museu Goeldi”, conclui o coordenador do projeto.

Por Jesiel Farias.

 

 

 

A exposição GOELDI – Luz Noturna  está de despedida e pode ser visitada até domingo (11), das 10h às 19h, na Caixa Cultural Recife, localizada no Bairro do Recife. Inédita na capital pernambucana, a mostra traz a singularidade de reunir a veia artística do carioca Oswaldo Goeldi, que também é gravador, desenhista e ilustrador.  

A mostra, que reúne 40 obras em xilogravura, livros ilustrados, uma cronologia ilustrada do artista, assim como estudos, registros, jornais de época, manuscritos, cartas, documentos, fotos e objetos pessoais, exibe também seu lado mais solitário, representado pela visão singular que tinha do mundo, o que fez dele referência no campo da gravura. 

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Gravador, desenhista, ilustrador e professor. Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, filho do cientista Emilio Augusto Goeldi e de Adelina Meyer Goeldi, viveu dos 06 aos 24 anos na Suíça. Decepcionado com a escola, passou a ter aulas com Serge Pahnke e Henri van Muyden. No mesmo ano, 1917, realizou sua primeira exposição individual em Berna (Suíça), quando conheceu a obra do austríaco Alfred Kubin, seu mentor artístico. 

Serviço

Exposição Goeldi - Luiz Noturna 

Até o domingo (11) 

De terça a domingo l 10h às 19h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife)

Gratuito

(81) 3425 1900

Oswaldo Goeldi nasceu no final do século XIX, gravador, desenhista, ilustrador e professor, ele se destacou como um dos principais xilogravuristas do Brasil. Seu trabalho pode ser conferido na Caixa Cultural de 12 de julho a 11 de agosto na mostra GOELDI - Luz Noturna. Com entrada gratuita, a exposição abre o novo horário de funcionamento da galeria, de terça a domingo, das 10h às 19h.

Ao todo são quarenta obras em xilogravura, livros ilustrados, estudos, registros, jornais da época, manuscritos, cartas, documentos, fotos, objetos pessoais e uma cronologia ilustrada do artista, incluindo um video-wall (vídeo na parede) que fala sobre a vida e a obra do artista e inclui depoimentos de outros grandes nomes do meio.

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Serviço:

GOELDI: LUZ NOTURNA

CAIXA Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife Antigo, Recife)

12 de Julho a 11 de Agosto | 10h às 19h

3425 1900

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