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 O Google anunciou nesta terça-feira (27) a integração do serviço Google Drive ao Gmail. Com a mudança, anexos de e-mails podem ser simplesmente adicionados ao Google Drive e o link para download ser enviado via e-mail para o destinatário. 

Os 25 MB de limite para envio de arquivo do Gmail agora não é mais um problema para usuários, que optando pelo upload para o Google Drive, possuem 10 GB de armazenamento a disposição utilizando o e-mail da empresa.

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Caso o usuário envie ao disco um arquivo que não esteja sendo compartilhado com todos os destinatários, o Gmail avisará do problema e oferecerá a opção que mudar essa configuração. 

Além do benefício em relação ao limite de tamanho do arquivo a ser enviado, com o compartilhamento via Google Drive, qualquer alteração no arquivo é vista logo após a modificação no arquivo, o que evita o reenvio de e-mails com mudanças. 

O Google Drive, serviço de armazenamento online da Google, foi finalmente lançado após anos de rumores. E não é surpresa alguma ver que a concorrência está preparada. Serviços como o Dropbox e o Skydrive, da Microsoft, vem há algum tempo ganhando novos recursos, e já há algumas semanas venho recebendo e-mails de outros concorrentes, me lembrando de sua existência.

E como todos esses serviços se comparam ao novo Google Drive? Criamos uma tabela (mais abaixo) que mostra os principais recursos. Além dela, vale a pena mencionar alguns destaques:

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Claro que uma simples lista de recursos pode não ser o suficiente para uma decisão. Você pode preferir o Dropbox porque há mais pessoas usando ele, ou o Google Drive porque você já usa muitos outros serviços do Google e quer consolidar o armazenamento online. Use nosso comparativo como um guia, e encontre o serviço que é mais adequado para você.

Usuários do Gmail que estão com a capacidade de armazenamento quase cheia tem motivos de sobra para se alegrar. O Gmail anunciou, nesta terça-feira, duas novidades que irão aumentar o espaço de sua caixa de mensagens para os usuários de serviços do Google - o aumento para 10 GB (uma expansão de 33%) e o uso do espaço livre do Google Drive (assim que estiver disponível) para outros serviços do Google.

Esse presente da empresa para os usuários faz parte da comemoração de lançamento do Google Drive, serviço de armazenamento em nuvem, anunciado no começo desta tarde. O espaço adicional ainda não está disponível para todos os usuários, mas cada um deve receber seu "presente" dentro de algumas horas.

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Depois que João Itaqui, executivo responsável pela área de Cloud Computing do Google Brasil, deixou vazar, em uma palestra na Universidade Feevale, em Novo Hamburgo (RS), a função "Google Drive" em seu computador, as expectativas em torno do sistema de armazenamento em nuvem da empresa aumentaram consideravelmente. Nesta terça-feira, a Google fez o anúncio oficial do serviço.

Com 5 Gb disponíveis gratuitamente (que podem ser expandidos com pagamentos anuais) e app de sincronização, a empresa anunciou em seu blog oficial que os usuários do serviço poderão ganhar 20 GB por apenas US$ 4 por mês. Os planos para usuários finais são iguais aos do Docs e Gmail — US$ 5 por ano pelo mesmo espaço, tornando o serviço bem competitivo.

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Outro aspecto importante do serviço é que o espaço não utilizado no Drive está disponível para todos os outros produtos da empresa. A Google também garante que o serviço ficará disponível 99,9% do tempo, garantia usada para assegurar empresas de grande porte que queiram utilizar o serviço.

Quem não se conforma em possuir apenas 5 GB pode contratar um dos planos de expansão:

- 20 GB (US$ 5,00 por ano)
- 80 GB (US$ 20,00 por ano)
- 200 GB (US$ 50,00 por ano)
- 400 GB (US$ 100,00 por ano)
- 1 TB (US$ 256,00 por ano)
- 2 TB (US$ 512,00 por ano)
- 4 TB (US$ 1.024,00 por ano)
- 8 TB (US$ 2.048,00 porano)
- 16 TB (US$ 4.096,00 por ano)

Entre os diferenciais do Google Drive está o suporte a 30 tipos de arquivos, como vídeos em alta definição, imagens do Adobe Photoshop (*.psd) e Adobe Illustrator (*.ai). Esses documentos são abertos diretamente no navegador, sem necessidade de plugins. Arquivos que não estejam na lista de compatibilidade do Drive também poderão ser enviados, mas será necessário fazer o download para abri-los.

Outro fato interessante é o algoritmo do serviço, que é capaz de reconhecer caracteres em imagens e outros tipos de documentos para transformá-los em texto, tornando a busca mais prática. Num exemplo da empresa: você tirou uma foto da Torre Eiffel e enviou para o serviço com um nome irreconhecível. Se precisar da imagem posteriormente, basta procurar por “eiffel” e a busca retornará a foto.

O app já está disponível na Play Store e uma versão para iOS será liberada em apenas algumas seamanas. Usuários do Windows poderão instalar o aplicativo de sincronização, que adicionará uma pasta no menu favorito do Windows Explorer. Ao baixar o app para Android, o usuário solicita receber uma notificação de quando o serviço estará disponível.

Já há um domínio do serviço, onde pode ser visto um vídeo de apresentação, porém o serviço ainda não está disponível para todos os usuários. Confira:

 

Momentos antes do lançamento do Google Drive, a Google aumentou o espaço disponível do Google Docs. O que antes se resumia a 1 GB de espaço para armazenamento de arquivos, passou a ser 5 GB e em uma interface diferente.

Além de virar um aplicativo, como o Dropbox, para Windows, Mac OS X, Android e iOS, o Google Docs há um tempo já pode compartilhar qualquer tipo de arquivos, não só planilhas e textos. Para os usuários que já possuíam arquivos no armazenados é aconselhável migrar seus documentos para a nova plataforma.

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Com algumas diferenças entre o Google Drive, o Docs tem potencial para ser uma ótima alternativa para armazenamento em nuvens.

O Google Drive é daquelas figuras míticas que rondam as notícias desde 2006. No entanto, os rumores estão cada vez mais fortes, e a tendência é que ele seja lançado na próxima semana. Detalhes a respeito do serviço de armazenamento online, inclusive, já vazaram e parecem confiáveis.

No entanto, em seis anos a Internet mudou bastante, assim como o modo como a utilizamos. Temos o Dropbox para sincronizar nossos arquivos e os compartilhar, o Amazon Cloud Drive, que oferece até 1TB de espaço, e o SkyDrive, com a marca Microsoft. Há também o iCloud, criado recentemente pela Apple para unir todos os seus dispositivos.

Com tantas opções, os usuários têm uma ideia do que possuem e do que ainda querem. A seguir veja cinco coisas que o Google Drive precisa oferecer para superar seus rivais e dominar o mercado.

Espaço

Os especulados 5GB de espaço gratuito no Google Drive seriam o dobro do oferecido pelo Dropbox. Porém, o Box.com, a Amazon e o iCloud dão a mesma quantia, e o SkyDrive dispõe 25GB, embora só 5GB possam ser sincronizados com uma pasta.

Para que os usuários possam armazenar uma grande variedade de arquivos, eles precisariam de algo parecido com que a Microsoft oferece, e este seria um grande atrativo para o Google Drive.

Um lugar para todos os arquivos

Você tem arquivos anexados a mensagens no Gmail, armazenados no Google Docs e guardados no Picasa, além de fotos no Google+ e música no Google Music. Entretanto, não possui um serviço onde possa deixar todos os seus documentos.

O Drive serviria para unificar suas pastas, armazenando automaticamente os arquivos vinculados à conta Google. Isso facilitaria bastante na hora de encontrá-los e organizá-los.


Simplicidade

Esse é o principal mérito do Dropbox. Você mantém o arquivo no computador e o serviço, sem incomodar o usuário, o envia para a nuvem. Segundo o portal TechCrunch, o Google Drive terá um aplicativo próprio que, provavelmente, funcionará como o do rival.

Assim, o melhor método seria utilizado como modelo. Você poderia selecionar as pastas que gostaria de sincronizar e não se preocupar mais com assunto – não teria que, por exemplo, copiar suas fotos do Picasa para todo PC que usar.

Mobilidade

Assim como o Dropbox, o Google Drive terá de oferecer bons aplicativos para dispositivos móveis, pois é deste segmento que boa parte do dinheiro poderá ser obtida. A Google possivelmente integrará o serviço com o Android, já que é dona de ambos, mas para o iOS precisará de um app.

Seria positivo também se permitisse que desenvolvedores integrassem o serviço aos programas que criassem, aumentando, assim, sua presença no universo móvel.

Preço

O Google já dispõe de preços melhores que seus competidores. O Apps oferece 20GB por 5 dólares anuais, ante os 40 dólares cobrados pela Apple em seu iCloud. Se mantiver a proporção com o Drive, poderemos ter 400GB por 100 dólares ao ano, um valor menor que o da Amazon, que cobra 500 dólares por 500GB.



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