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Se a imitação é a forma mais sincera de lisonja, a Apple deve estar muito satisfeita com a última versão de um sistema operacional aprovado pelo governo da Coreia do Norte para ser utilizado no país. Nomeada de Red Star Linux, a ferramenta lembra em diversos detalhes o design o famoso Mac OS X.

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Criado pelo Centro de Computação da Coreia (KCC), um núcleo de software em Pyongyang, o Red Star começou a ser desenvolvido há cerca de uma década. E, graças ao cientista da computação Will Scott, o mundo teve acesso às imagens do sistema. Scott informou que comprou a ferramenta em um revendedor da KCC na capital e logo publicou as imagens na rede.

Enquanto a maioria dos norte-coreanos são impedidos de acessar a internet, muitos podem ter acesso a uma intranet nacional através de universidades e bibliotecas públicas. Esta rede oferece sites de instituições nacionais e é fortemente alimentada com materiais educativos, tais como versões em PDF de livros e artigos científicos, e propagandas do governo.

O Red Star Linux inclui um navegador baseado no Mozilla, que foi nomeado de “Naenara” (“Meu país”, em português). Além disso, o sistema possui uma cópia do Wine, aplicação Linux que fornece um ambiente em que o Windows pode ser executado. 

Já se passou um ano desde o lançamento do Windows 8 e, agora, pela primeira vez, o sistema operacional da Microsoft superou em números o Max OS X da Apple. Os dados são da Net Applications e apontam o uso do Windows 8 por 7,41% dos usuários, enquanto a soma das versões 10.6, 10.7 e 10.8 do Mac OS X é de 7,3%.

Em julho deste ano, o Windows 8 já era mais usado do que o Vista da Microsoft, porém, ainda muito atrás do Windows 7 e XP com 45,63% e 33,66%, respectivamente.

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Existe mais uma ameaça contra os usuários do Mac OS X. De acordo com informações da Tecnmundo, a empresas do ramo de segurança Intego emitiu um alerta divulgando que um novo trojan, com o nome de Crisis, está sendo espalhado pelos computadores com o sistema operacional da Apple, nas versões 10.6 e 10.7, Snow Leopard e Lion, respectivamente.

A empresa também tornou público que o trojan instala-se até mesmo em contas que não possuem permissão de administrador. Ele também manda comunicações para um IP remoto a cada cinco minutos, em que espera instruções do que deve ser buscado nos computadores. De acordo com a Intego, ainda não há a possibilidade de se afirmar que tipos de informações podem ser roubadas com o Crisis, todavia, a empresa informa que ele é um trojan de pequeno risco para os usuários.

Também há informações de que ele tem proteção contra as “reinicializações”. Por isso é necessário que ele seja removido para a ameaça seja eliminada do computador.

Com informações da Tecmundo



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Com muito espaço no desktop e poder de processamento suficiente para rodar praticamente tantos aplicativos quanto você quiser, focar em uma única tarefa em frente ao PC pode ser um desafio. Felizmente, nos últimos anos desenvolvedores criaram uma série de novas ferramentas que o ajudam a montar um espaço de trabalho livre de distrações. Estes aplicativos e utilitários escondem janelas e menus não usados para ajudá-lo a focar no que é importante.

Sem a distração gerada por outros aplicativos, janelas e notificações, você será mais capaz de trabalhar de forma mais produtiva, e com menos interrupções que de costume. Conheça a seguir algumas destas ferramentas que permitem que você escreva, trabalhe e até mesmo navegue na web enquanto reduz a distração ao mínimo.

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Processadores de texto

O movimento rumo a ferramentas livres de distração começou com os processadores de texto, e é fácil entender o motivo: escrever exige muita energia mental, e se sua atenção se desviar para outras janelas e aplicativos no PC, você perde o foco. Há várias boas ferramentas disponíveis nesta categoria, e estão listadas abaixo algumas, mas é preciso dar uma olhada nas configurações de seu processador de texto favorito para ver se ele oferece a opção de ocultar notificações e barras de ferramentas desnecessárias. Muitos editores de texto modernos incluem um modo em tela cheia como um recurso opcional, algo que irá lhe economizar tempo e garantir que você possa continuar a usar o software de sua escolha.

Se você é um usuário do Windows procurando por um editor simples e elegante, dê uma olhada no Writemonkey, que é gratuito. Outra opção é o Q10, e se decidir por um deles é uma questão de preferência pessoal. Para muitos o temporizador integrado ao Q10 especialmente útil quando se tem um prazo para entregar o texto, ou quando se segue a Técnica Pomodoro - divide o tempo de trabalho em fragmentos de 25 minutos.





Usuários de Mac também tem vários editores livres de distração para escolher, incluindo um chamado WriteRoom que opera em tela cheia e oculta todos os menus até que sejam necessários. Embora o programa tenha sido atualizado ao longo dos anos com vários recursos poderosos (entre eles uma versão iOS que pode ser sincronizada com o desktop) ele custa US$ 10, enquanto a maioria de seus competidores é gratuita.

Entre os programas para Mac existe o Omniwriter: ele não só ajuda a focar e trabalhar de forma mais produtiva, como também tem alguns temas personalizáveis e trilhas sonoras com ruído ambiente suave, que irão ajudá-lo a mascarar sons externos (a conversa de colegas de trabalho, por exemplo) que poderiam distraí-lo.



Usuários do Linux, ou de Mac e Windows não satisfeitos com as opções anteriores, devem dar uma  olhada no FocusWriter, uma ferramenta multiplataforma com suporte a temas e organização de documentos em abas, além dos tradicionais menus ocultos e atalhos de teclado.

Aplicativos Desktop

Não há motivo para reduzir as distrações apenas enquanto você está escrevendo. Há várias outras boas ferramentas que podem eliminar distrações de seu PC desktop, para que você possa ser mais produtivo.

Como muitos usuários de Mac sabem, a versão mais recente do Mac OS X (10.7 “Lion”) permite que aplicativos rodem em tela cheia com um simples comando. O suporte a este recurso tornou muitos dos aplicativos mais populares na plataforma (incluindo o Final Cut, Photoshop, iPhoto e outros editores de vídeo, música e imagens) “à prova de distração” por padrão.  Se você tem um Mac com o Lion, observe o canto superior direito da janela de seu aplicativo favorito e veja se há um ícone com duas setas. Basta um clique nele para entrar no modo tela cheia.

Mas nem todos os aplicativos tem suporte a tela cheia, e pode ser que seja necessário trabalhar com várias janelas ao mesmo tempo. Nesse caso, você ainda pode minimizar a distração causada por outros aplicativos com o Backdrop, um utilitário que permite esconder aplicativos e até o desktop do seu computador, permitindo que você se concentre em uma única tarefa.

Os usuários do Windows podem se interessar pelo Ghoster, um utilitário gratuito que escurece todas as janelas exceto a atualmente ativa, o que o ajuda a se manter em foco. Ele não bloqueia notificações de programas como o Outlook, Messenger e TweetDeck, mas você pode desativá-las manualmente nos próprios programas se achar necessário.

Navegadores

É inegável que a principal causa de distrações e produtividade reduzida são os navegadores web. No momento em que você abre o navegador está a apenas um link de horas de distração. O pior é que a maioria das pessoas precisa estar conectada e ter o navegador aberto para acessar e-mail, sistemas de CMS e similares no trabalho durante a maior parte do dia.

Felizmente você só precisa do Google Chrome para transformar qualquer site em um “aplicativo” isolado, para que você ainda possa usá-lo sem ter o risco de perder horas lendo artigos aleatórios na Wikipedia. O recurso se chama “Atalho de Aplicativo” e é uma espécie de navegador restrito (Site-specific Browser) que irá acessar apenas o site que você indicar.

É fácil de usar: acesse o site que você quer transformar em um aplicativo, clique no ícone da chave inglesa no canto superior direito da janela do Chrome e selecione Ferramentas / Criar atalhos de aplicativos... no menu. Agora escolha onde você quer que o atalho seja criado, e você terá um “aplicativo” que irá mostrar apenas o site indicado.

Infelizmente este recurso só funciona nas versões do Chrome para o Windows ou Linux. Usuários do Mac OS X devem dar uma olhada no Fluid, um aplicativo gratuito que faz a mesma coisa. A versão paga (US$ 5) traz alguns recursos extras, incluindo a possibilidade de armazenar os cookies de cada aplicativo separadamente, “prender” um aplicativo à barra de status do Mac, usar scripts ou estilos definidos pelo usuário nos Apps e o modo tela cheia do Lion.

Pode ser chocante admitir quanto tempo perdemos durante um dia de trabalho. Mas com estas ferramentas de produtividade em mãos, e um pouco de força de vontade, você deverá ser capaz de tornar qualquer tarefa no PC o foco absoluto de sua atenção.

Momentos antes do lançamento do Google Drive, a Google aumentou o espaço disponível do Google Docs. O que antes se resumia a 1 GB de espaço para armazenamento de arquivos, passou a ser 5 GB e em uma interface diferente.

Além de virar um aplicativo, como o Dropbox, para Windows, Mac OS X, Android e iOS, o Google Docs há um tempo já pode compartilhar qualquer tipo de arquivos, não só planilhas e textos. Para os usuários que já possuíam arquivos no armazenados é aconselhável migrar seus documentos para a nova plataforma.

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Com algumas diferenças entre o Google Drive, o Docs tem potencial para ser uma ótima alternativa para armazenamento em nuvens.

Uma falha no sistema Mac OS X 10.7 Lion pode permitir que senhas sejam alteradas sem o conhecimento do usuário. Segundo o blog Defence In Depth, o redesenho do sistema de autenticação do Lion de alguma forma permitiu a usuários "sem-root" a habilidade de visualizar códigos hash da senha.

Em um post no blog Naked Security, da Sophos, o especialista Chester Wisniewski disse que a está relacionada ao movimento da Apple em relação a um serviço de diretório local no Lion, que tem permissões configuradas de uma maneira insegura.

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“Um invasor que tenha acesso a um Mac logado (localmente, via VNC/RDC, etc) pode mudar as informações na senha do usuário sem precisar saber a senha existente, como seria normalmente exigido. No Snow Leopard, antecessor do Lion, é preciso primeiro digitar a senha atual para verificar que é mesmo o dono da conta”, escreveu.

“Não apenas um usuário logado pode mudar sua senha sem precisar saber o códgio existente, como também é possível ler o código hash da senha de qualquer outro usuário e realizar tentativas por meio de ataques de força bruta. Isso é algo particularmente perigoso se você está usando o novo disco de criptografia FileVault 2 da Apple. Se o seu Mac foi deixado destravado e alguém mudou sua senha, você não poderia mais inicializar seu computador e potencialmente perderia acesso a todos os seus dados.”

Wisniewski disse que não conseguiu replicar as descobertas publicadas pelo site de notícias Cnet (texto em inglês), mostrando como fazer a troca de senha remotamente.

Espera-se que essas informações estimulem a Apple a lançar uma solução em breve, após a companhia ter sido criticada por sua resposta tardia ao hack na empresa holandesa de certificados SSL DigiNotar, no final de agosto. Wisniewski recomenda o uso de uma senha segura para evitar ataques de força bruta; habilitar a proteção de tela e configurá-lo para te pedir sua senha; desabilitar o logon automático e usar a ferramenta “Hot Corner” ou o bloqueio do Keychain para travar sua tela.

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