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O título mundial conquistado neste domingo confirmou a seleção brasileira feminina de handebol como uma das potências mundiais na modalidade. Este status, no entanto, traz algumas responsabilidades e as jogadoras sabem que a pressão por novas conquistas também aumentará. Nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, por exemplo, a equipe entrará como uma das favoritas e a ponta Alexandra sabe disso.

"Vamos festejar hoje (domingo), mas depois pensar nesse objetivo (ouro olímpico). Para muitos é impossível, mas provamos que tudo é possível, com muito trabalho. Sabemos que temos três anos e da nossa responsabilidade, depois do Mundial todo mundo vai esperar o ouro na olimpíada. Precisamos evoluir porque as outras seleções também vão evoluir. Temos que continuar o trabalho para dar mais uma medalha para o Brasil em 2016", disse, em entrevista ao SporTV.

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Apesar de já pensar na Olimpíada, Alexandra admitiu que mal conseguiu digerir a conquista do Mundial ainda. "Eu to aqui com a medalha, falando de coração, parece não ter caído a ficha. Parece um sonho, essa é a verdade. É inacreditável, parece que estou em coma."

O título histórico foi selado com uma emocionante vitória sobre a Sérvia, dona da casa, por 22 a 20. Mesmo diante de um ginásio lotado e muita pressão, as brasileiras mantiveram a calma e saíram vencedoras. Resultado que merece ser muito comemorado. "Dormir essa noite? Nem sei o que é isso, vamos comemorar a noite toda. E amanhã voltar para o Brasil para comemorar com a família", apontou Alexandra.

Eleita a melhor jogadora do mundo em 2012, a ponta foi decisiva na partida deste domingo, ao marcar seis gols e conduzir a vitória brasileira. Apesar disso, ela fez questão de dividir os méritos pelo troféu, inclusive com ex-jogadoras, que, segundo ela, "começaram essa caminhada". Além disso, a atleta exaltou a parceria da seleção com o Hypo Nö, clube austríaco que tem oito brasileiras no elenco, além do técnico Morten Soubak.

"Acho que é muito trabalho, não podemos esquecer que há 10, 15 anos atrás outras jogadoras começaram essa caminhada, sem desistir. Fizemos parte do começo dessa caminhada, continuamos, saímos do Brasil para buscar nossos sonhos. Estávamos um pouco escondidas no Brasil, íamos para o Mundial sem saber o que era uma Noruega, uma Dinamarca. Agora estamos jogando com elas e acredito que isso também ajudou", avaliou.

O dia 22 de dezembro de 2013 ficará para sempre marcado na história do handebol brasileiro. Foi neste domingo (22) que a seleção brasileira feminina escreveu de uma vez por todas seu nome como uma das grandes potências da modalidade, conquistando pela primeira vez o Campeonato Mundial. O ginásio lotado em Belgrado e a pressão de disputar a primeira final de sua história não assustou o time de Morten Soubak, que derrotou as donas da casa sérvias por 22 a 20 e faturou o título da competição.

A campanha foi perfeita, com nove vitórias em nove partidas disputadas. Mesmo quando enfrentou equipes de muito mais tradição no esporte, como as próprias sérvias, as dinamarquesas - ambas derrotadas duas vezes -, ou as húngaras, as jogadoras brasileiras passaram por cima, com a propriedade de uma seleção que se consagrou neste domingo como a melhor do mundo.

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O título coroou um projeto que foi iniciado nos últimos anos, com oito jogadoras da seleção, mais o técnico Morten Soubak, atuando juntas na equipe Hypo Nö, da Áustria. Depois de um quinto lugar no Mundial de São Paulo, em 2011, e da sexta posição nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano seguinte, o lugar mais alto do pódio finalmente veio neste domingo.

A felicidade foi completa porque também neste domingo a brasileira Duda foi anunciada como a melhor da competição. A goleira Babi também foi considerada a melhor de sua posição e entrou na seleção do torneio. Na final, no entanto, foi a melhor jogadora do mundo em 2012, Alexandra Nascimento, que decidiu ao marcar seis gols.

O JOGO - A seleção brasileira começou um pouco nervosa e não repetia as boas atuações das outras partidas. Mesmo assim, não deixava a Sérvia desgarrar no placar, ficando atrás por um ou dois gols durante quase todo o primeiro tempo. Com o passar do tempo, no entanto, as comandadas de Morten Soubak se acalmaram e conseguiram a virada, indo para o intervalo em vantagem: 13 a 11.

No início da etapa final foi a vez das sérvias mostrarem nervosismo e o time brasileiro aproveitou para abrir cinco gols de vantagem. As donas da casa só voltaram a marcar com mais de três minutos no segundo tempo, graças a um tiro de sete metros que suspendeu Duda por dois minutos.

A ausência de Duda fez o Brasil diminuir o ritmo e as sérvias aproveitaram para encostar, diminuído a diferença para um gol. Foi a vez das brasileiras passarem um longo período sem marcar e a situação só não piorou ainda mais porque a goleira Babi e a falta de pontaria das anfitriãs ajudaram.

As duas equipes tinham muita dificuldade em melhorar o aproveitamento nas finalizações e as goleiras se sobressaiam. Quando um lado marcava, o outro respondia e assim a partida se arrastou equilibrada até o final. Com cinco minutos para o fim, a Sérvia chegou ao empate, o que incendiou o ginásio.

O Brasil voltou a ficar à frente, mas aí Duda foi novamente suspensa por dois minutos quando a partida se encaminhava para o fim. As donas da casa conseguiram o empate, mas Rana recolocou o time brasileiro em vantagem a dois minutos para o final. Ana Paula ainda marcou mais uma vez para confirmar de uma vez por todas o título.

DINAMARCA É TERCEIRA - Na decisão do terceiro lugar, a Dinamarca derrotou a Polônia por 30 a 26 e garantiu a medalha de bronze. A equipe europeia, que havia sido derrotada pelo Brasil na semifinal, buscou a virada com uma ótima atuação no segundo tempo, após ir para o intervalo perdendo por 15 a 12.

Já foi o basquete e o vôlei e agora é a hora do handebol brasileiro fazer história. Nesta sexta-feira (20), a seleção feminina do Brasil não tomou conhecimento da potência Dinamarca, maior campeã olímpica, venceu por 27 a 20, e avançou para disputar sua primeira final num Campeonato Mundial da modalidade. Assim, garantiu uma medalha pela primeira vez para o handebol brasileiro. A final é domingo, 13h15 (de Recife), contra a Sérvia, dona da casa.

A lista de feitos conseguidos pela equipe comandada pelo dinamarquês Morten Soubak e que conta com Alexandra, melhor jogadora do mundo em 2012, é enorme. A começar pela hegemonia europeia posta à prova. Nas 20 primeiras edições de Mundiais, a Coreia do Sul foi a única não-europeia a chegar a uma semifinal.

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Para o Brasil, a final é um salto enorme na história da modalidade, que só em 2005 havia passado da fase de grupos. Em 2011, jogando em casa, as brasileiras foram a melhor seleção da fase de classificação, mas pararam na Espanha nas quartas de final. Na Olimpíada de Londres, a mesma coisa, com derrota de virada para a Noruega, depois medalhista de ouro, também nas quartas.

O tabu foi quebrado com vitória sobre a Hungria, quarta-feira, após duas prorrogações. Diante da Dinamarca, ouro olímpico em 1996, 2000 e 2004, o Brasil era favorito. Afinal, havia vencido por cinco gols de diferença na fase de grupos. Confirmou o status liderando o jogo todo e aproveitando as duas únicas suspensões levadas pelas dinamarquesas para desafogar a pressão. Em cada uma dessas situações as brasileiras marcaram três gols.

Adversária da final, a Sérvia também perdeu do Brasil na primeira fase, num jogo em que sempre esteve atrás no placar. Mas as donas da casa contam com uma torcida impressionante. Nesta sexta-feira, na semifinal contra a Polônia, 18.236 pagaram ingresso e baterem o recorde de público da história dos Mundiais de Handebol.

O JOGO - A Dinamarca só ficou na frente do placar por 40 segundos. O tempo entre o primeiro gol do jogo, marcado pelas europeias, e o gol de empate, feito por Alexandra. Eficiente, o Brasil marcou mais dois gols na sequência, abriu 3 a 1, e determinou o ritmo do jogo.

Muito bem na defesa e aproveitando um claro nervosismo da Dinamarca, que muitas vezes desperdiçou ataque sem nem arremessar, o Brasil foi ampliando a folga até chegar a 10 a 5. Foi quando as brasileiras sofreram um apagão e permitiram as europeias encostarem em 11 a 9.

Time mais violento do Mundial, as brasileiras levavam punições de dois minutos, enquanto as dinamarquesas seguiam sempre com time completo em quadra. Na primeira suspensão das europeias, o Brasil fez três gols seguidos e fechou o primeiro tempo em 14 a 10.

Na volta do intervalo, as Dinamarquesas tentaram acelerar o jogo e abriram espaço para contra-ataque. O Brasil aproveitou bem as primeiras oportunidades que foi ampliando a vantagem. Quando a coisa apertou, Babi, candidata a melhor goleira do Mundial, salvou.

Nos oito minutos que o Brasil ficou sem marcar gols, a goleira não deixou a Dinamarca ficar a uma diferença maior do que três gols. Mas aí as europeias sofreram a segunda punição por dois minutos. Mais três gols do Brasil para ampliar a vantagem e determinar a vitória.

Foi uma verdadeira batalha, mas a seleção brasileira feminina de handebol fez história nesta quarta-feira (18). Depois de duas prorrogações, a equipe derrotou a poderosa Hungria por 33 a 31 pelas quartas de final do Campeonato Mundial da Sérvia, em Belgrado. Desta forma, o Brasil se garantiu entre os quatro melhores países da competição pela primeira vez.

Com o resultado, o time brasileiro comprovou o crescimento da modalidade no País, se colocando de uma vez por todas como uma das grandes potências do handebol feminino. Anteriormente, a melhor campanha do Brasil em um Mundial havia sido em 2011, com a quinta colocação em São Paulo. Nos Jogos de Londres, no ano seguinte, as comandadas de Morten Soubak alcançaram a sexta colocação.

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E a forma como veio a histórica vitória desta quarta só valorizou o feito das brasileiras. Diante da Hungria, um dos países mais tradicionais no handebol feminino, o jogo foi cheio de possibilidades para ambos os lados, e foram necessárias duas prorrogações para defini-lo. Agora, o Brasil espera para conhecer sua adversária na semifinal: Dinamarca ou Alemanha, que se enfrentam ainda nesta quarta.

O Brasil começou melhor nesta quarta-feira e conseguiu abrir boa vantagem, mas exagerou nas faltas e teve muitas suspensões por dois minutos. Em certo momento, chegou a ficar com três jogadoras a menos em quadra, e a Hungria encostou. Mesmo assim, terminou o primeiro tempo em vantagem: 12 a 11.

A Hungria já havia melhorado sua defesa e manteve esse cenário para o segundo tempo. O time europeu buscou o empate após sete minutos e virou momentos depois. A partir daí, o máximo que o Brasil conseguiu foi empatar novamente, mas as húngaras mostravam calma, experiência e voltavam a abrir dois gols de frente.

Os minutos finais foram emocionantes e o placar alternava entre vantagem húngara e empate. O nervosismo pareceu tomar conta das duas equipes, que não conseguiam ir à rede adversária nos últimos momentos da partida. Com um minuto restando, o Brasil perdeu a posse de bola e a Hungria teve a chance derradeira, mas o jogo foi mesmo para a prorrogação.

No tempo extra, o Brasil começou muito nervoso e não conseguiu marcar no primeiro tempo. Mas na etapa final, a Hungria teve uma suspensão por dois minutos e a seleção aproveitou para virar o placar. Com menos de 30 segundos, no entanto, quando segurava o resultado, levou novamente o empate.

Na segunda prorrogação, o time brasileiro voltou a ter problemas com suspensões de dois minutos, perdendo Duda e Deonise - esta, suspensa pela terceira vez, foi excluída da partida. Mesmo assim, na etapa final, a seleção se recuperou. Com gols de Alexandra Nascimento e Mayara abriram dois de vantagem e asseguraram o triunfo.

A seleção brasileira feminina de handebol vai atrás de dois feitos nesta quarta-feira, quando enfrenta a Hungria pelas quartas de final do Mundial da modalidade, na Sérvia. O jogo vale não apenas uma vaga inédita na semifinal, feito nunca antes alcançado pelo Brasil, mas também o fim de um trauma das brasileiras.

Seis das titulares do Brasil formam a base do Hypo, time da Áustria treinado pelo técnico da seleção, o dinamarquês Morten Soubak. E a equipe foi eliminada da Liga dos Campeões da Europa desta temporada exatamente pelo Györi, da Hungria. Foram duas derrotas na fase de grupos. Uma vexatória, por 41 a 22, e outra mais apertada, por 28 a 27, há um mês.

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A base da seleção húngara não é o Györi, atual campeão europeu, mas lá jogam duas titulares da equipe, além de duas reservas. Também atua na equipe a outra titular da seleção brasileira, a central Duda, que pede coragem ao time do Brasil para superar as húngaras.

"Estamos confiantes por estarmos jogando bem. Na última partida não jogamos o nosso máximo, por causa do nervosismo. Temos que controlar um pouco isso. Como é um duelo de mata-mata, isso acaba acontecendo. É natural. Acho que se tivermos um pouquinho de tranquilidade, vamos deixar a confiança fluir. Precisamos de muita coragem para esse jogo", comentou Duda, que ajudou a levar o Györi ao título europeu e dar um novo gás ao handebol da Hungria.

"A Hungria tem um ataque muito bom. É um ponto positivo para mim conhecer algumas delas muito bem. Sei os pontos fortes delas e vamos ver se vai dar certo. Contra a Sérvia tentamos fazer isso, que era marcar bem as principais jogadoras delas e conseguimos. Vamos tentar isso para esse jogo também", comentou a jogadora, que atua na Hungria há cinco temporadas.handebo

A seleção brasileira feminina de handebol enfrentou nesta sexta-feira seu mais duro desafio até aqui no Campeonato Mundial da Sérvia, e mostrou porque é uma das fortes candidatas a medalha. Diante das poderosas dinamarquesas, o Brasil impôs seu ritmo no início e conseguiu uma importante vitória por 23 a 18, resultado que lhe garantiu a liderança do Grupo B.

Ao fim da primeira fase, a seleção tem 10 pontos, com cinco vitórias em cinco partidas. Com isso, as comandadas do técnico Morten Soubak enfrentarão a Holanda, que terminou na quarta posição da chave A. O confronto de oitavas de final acontecerá na próxima segunda-feira.

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Diante daquela que tradicionalmente é considerada uma das grandes forças do handebol feminino, a Dinamarca, as brasileiras deram uma mostra da evolução da modalidade no País. Logo de início, estabeleceram uma vantagem confortável no placar, com um estilo de jogo muito veloz. Depois, conseguiram administrar a diferença com capacidade.

Além de ter contado com boas exibições de Alexandra Nascimento, melhor jogadora do mundo em 2012, e Duda, que vem se destacando ao longo da competição, o Brasil mostrou que não precisa mesmo se preocupar quando o assunto é goleira. Depois de Mayssa mostrar todo seu potencial na partida diante da Sérvia, nesta sexta foi Babi que fechou o gol quando a Dinamarca ameaçava encostar.

A goleira foi uma das grandes responsáveis pela manutenção da invencibilidade da seleção brasileira. Até agora, a equipe passou por Argélia, na estreia, China, Sérvia, Japão e Dinamarca. Já apontado como uma das grandes forças do handebol, o País tenta agora melhorar o resultado do último Mundial, já que ficou em quinto em 2011, em São Paulo, e conquistar uma medalha inédita no torneio.

A seleção brasileira feminina de handebol conheceu sua quarta vitória seguida no Mundial da categoria, em Nis, na Sérvia. Nesta quarta-feira, jogou com autoridade contra o Japão, venceu por 24 a 20, e deixou para a última rodada, contra a Dinamarca, a definição do primeiro lugar do Grupo B.

Assim como já havia sido contra Argélia e China, principalmente, o Brasil se manteve à frente do placar praticamente todo o jogo e controlou o resultado. Sempre que o Japão encostava, as brasileiras apertavam um pouco mais e voltavam a se distanciar. O único momento de maior dificuldade foi na volta do intervalo, quando a folga caiu para dois pontos, apenas. O primeiro tempo terminou em 12 a 8 para o Brasil.

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Autora de quatro gols, Duda foi eleita a melhor em quadra em Nis. Alexandra, porém, foi mais uma vez a artilheira do time, com cinco gols. Pela primeira vez na competição, Dani Piedade começou como titular na posição de pivô.

Depois de vencer Argélia, China e Sérvia, a seleção brasileira chegou aos oito pontos no Grupo B (no handebol, cada vitória vale dois pontos). A Dinamarca tem seis e joga logo mais contra a Sérvia. Se as dinamarquesas confirmarem o favoritismo, chegam ao confronto direto contra o Brasil, na sexta, jogando pelo empate para ficar no primeiro lugar do grupo, uma vez que já têm melhor saldo de gols.

Avançar em primeiro significaria pegar nas quartas de final do Mundial muito provavelmente a Holanda, que tende a ficar com o quarto lugar do Grupo A. Assim, as brasileiras fugiriam de França, Montenegro e Coreia do Sul, rivais que, teoricamente, são mais fortes e brigam pelo primeiro lugar daquela chave.

A seleção brasileira feminina de handebol sofreu para conseguir a sua terceira vitória consecutiva no Mundial da categoria. Em Nis, na Sérvia, o time da melhor jogadora do mundo, a ponta Alexandra, encarou as donas da casa nesta terça-feira (10), chegou a ficar atrás no placar, mas venceu por 25x23. Graças, principalmente, à grande atuação da goleira Mayssa, eleita melhor em quadra.

O resultado classifica o Brasil à segunda fase da competição. A seleção treinada pelo dinamarquês Morten Soubak tem seis pontos no Grupo B, contra quatro das suas mais fortes concorrentes: a Sérvia (que também fez seu terceiro jogo) e a Dinamarca (que mais tarde pega a saco de pancadas Argélia pela terceira rodada).

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O jogo desta terça-feira era considerado de fundamental importância para o time brasileiro por ser contra as donas da casa, que contaram com o apoio de um ginásio lotado. Como o Brasil é favorito contra o Japão, nesta quarta, a tendência é a equipe brigar com a Dinamarca pelo primeiro lugar do grupo e, teoricamente, pegar uma chave mais tranquila nos mata-matas. Esta partida contra as dinamarquesas será na sexta-feira.

Depois de atropelar a Argélia e vencer a China também com facilidade, o Brasil encontrou um jogo duro diante da Sérvia. Chegou a abrir 5x3 no placar no primeiro tempo, mas levou a virada em 7x5. Foi o único momento em que as donas da casa estiveram à frente das brasileiras.

Mayssa entrou em quadra aos 16 minutos do primeiro tempo e passou a fazer a diferença, ajudando a recolocar o Brasil na frente. A equipe foi para o intervalo com 14x11 no placar.

Na volta para o segundo tempo as sérvias encaixaram a marcação em Fernanda e Alexandra, as duas pontas do time brasileiro, e não deixaram o Brasil abrir. A dez minutos do fim, Duda recebeu sua terceira suspensão (dois minutos fora de quadra) o que significava sua exclusão do jogo. Nos dois minutos regulamentares até que fosse substituída, o Brasil levou o empate em 21 a 21.

Aí brilharam os talentos de Ana Paula, que marcou dois gols, mesmo recebendo marcação individual, e de Alexandra, que chamou a responsabilidade, buscou a bola no meio da quadra, arremessou da linha de 9 metros, e fez o gol que colocou o Brasil dois gols à frente do placar.

O Clube Português/Aeso conquistou neste final de semana mais um título do Campeonato Pernambucano Adulto Masculino de Handebol. No último domingo (10), os lusos venceram a equipe do Atlético Recife por 36 a 30, no própria Clube Português, chegando ao 15º título consecutivo na competição.

Desses 15 triunfos, oito deles foram conquistados de forma invicta. São mais de 140 vitórias do clube comandado pelo técnico Felipe Rêgo Barros, que está na equipe desde 1999. De 2004 a 2013 foram cerca de 20 títulos nacionais, mais de 30 atletas convocados para a Seleção Brasileira e dois treinadores no comando do selecionado nacional: Márcio Bezerra (Júnior Masculino) e Cristiano Rocha (Junior Feminino).

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O time pernambucano se destacou nos principais campeonatos deste ano, como por exemplo, o Brasileiro de Handebol. “Foi uma temporada muito boa, mas sei que podemos mais. No próximo ano vamos atrás de todos os títulos que disputarmos”, afirmou o treinador Felipe Rêgo Barros.

 O técnico ainda deixou claro que está sempre renovando a equipe para as competições. “Todos os anos procuramos inserir alguns atletas mais novos na rotina de um time adulto. Isso é importante, pois eles vão pegando experiência e podem desenvolver mais rapidamente. Estamos renovando e motivando nossos garotos”, completou.

Com informações de assessoria 

O Brasil praticamente assegurou, neste domingo (8), já no seu segundo jogo no Mundial Feminino de Handebol, a sua classificação para a segunda fase da competição, que está jogado na Sérvia. Ao vencer a China por 34 a 21, conquistou seu segundo triunfo e indicou que não deve mesmo ter dificuldades em avançar como um dos quatro melhores dos seis times do Grupo B.

Diante de uma equipe que o técnico Morten Soubak dizia ser uma incógnita, porque a China jogou pouco internacionalmente nos últimos tempos, o Brasil não começou bem o jogo, mas deslanchou a partir dos 6 minutos de partida, principalmente graças às boas atuações de Fernanda e Alexandra, as duas pontas do time, e da goleira Babi. O primeiro tempo terminou com confortáveis 19 a 12 no placar.

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Mas o segundo tempo começou muito ruim para a seleção brasileira, que levou quatro gols em sequência e demorou seis minutos para conseguir fazer o primeiro, levando Soubak à loucura. Mas logo as coisas voltaram aos eixos e o Brasil voltou a abrir folga no placar.

Quando a vantagem já era de mais de 10 gols e a vitória estava definida, a China subiu a marcação e Morten Soubak mostrou que queria mais: colocou Ana Paula como goleira-linha em busca de ampliar o placar. No fim, viu o Brasil venceu por 34 a 21. Alexandra, com oito gols, e Fernanda, com nove, foram as artilheiras da partida.

O Brasil lidera o Grupo B, com duas vitórias, e descansa na segunda-feira. A próxima adversária é a Sérvia, dona da casa, na terça, às 15h de Brasília. No dia seguinte, o rival é o Japão. Na sexta, as brasileiras devem disputar o primeiro lugar do grupo contra a Dinamarca.

A seleção brasileira feminina de handebol começou muito bem o Mundial da categoria, na Sérvia. Em busca de uma medalha inédita, a equipe poupou titulares boa parte do tempo, rodou todo o elenco em quadra e atropelou a Argélia por 36 a 20, em Nis. Fernanda, com nove gols, foi a artilheira da partida.

Apesar do placar elástico, o começo do jogo foi complicado, apesar de o Brasil ter aberto vantagem de pelo menos dois gols já quando fez 4 a 2. Mas o placar só deslanchou mesmo na segunda metade do segundo tempo, num momento em que os contra-ataques funcionaram e a seleção brasileira aproveitou quase a totalidade das chances que criou.

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No intervalo o placar já apontava 21 a 7 para o Brasil, indicando que a vitória era certa. Aí o técnico Morten Soubak começou a testar reservas. A central Hannah fez cinco gols, Samira outros três, enquanto Mariana Costa, que foi convocada às pressas e se juntou ao grupo na noite de sexta-feira anotou dois gols. Melhor do mundo, Alexandra deixou a marca dela cinco vezes.

O Mundial tem quatro grupos de seis seleções, das quais as quatro primeiras avançam. O Brasil lidera o Grupo B, uma vez que no outro jogo já realizado, a Sérvia, dona da casa, sofreu para vencer o Japão por 28 a 26, na sexta. China e Dinamarca jogam logo mais. As chinesas, aliás, são as próximas adversárias do Brasil, na segunda-feira (9), às 10h45 pelo horário de Brasília.

A seleção brasileira feminina de handebol estreia neste sábado no Mundial da Sérvia, com um novo status de candidata ao pódio. Depois dos bons resultados nas últimas competições, o Brasil espera conquistar uma inédita medalha. Mas o técnico Morten Soubak trata de descartar qualquer favoritismo, até mesmo no primeiro jogo, contra a Argélia, na cidade de Nis.

"Hoje somos uma equipe conhecida pelo trabalho que temos feito e pelas últimas colocações que temos alcançado, mas não somos o único país que tem conseguido essa evolução. Por tudo isso, não podemos falar que os favoritos são os mesmos dos últimos anos. Temos pelo menos 12 equipes fortes concorrentes para as fases eliminatórias. Isso demonstra que esse deve ser um Mundial muito forte", afirmou o técnico dinamarquês que comanda a seleção brasileira.

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Apesar do discurso de Soubak, o fato é que o Brasil se tornou uma força reconhecida no handebol feminino, depois do quinto lugar no último Mundial, há dois anos, em São Paulo, e da sexta colocação na Olimpíada de Londres, no ano passado. Para completar, a seleção brasileira conta com Alexandra Nascimento, eleita a melhor jogadora do mundo em 2012.

Na estreia deste sábado, o Brasil enfrentará a Argélia, que faz sua primeira participação no Mundial. Mesmo com o favoritismo, as brasileiras prometem atenção diante da adversária. "Sabemos que elas fizeram alguns amistosos contra equipes da Espanha e foram bem. Elas têm um estilo bem africano de jogar. Por ser estreia, não existe favoritismo, então é preciso estarmos muito atentas", disse a capitã da seleção, Dara. "Mesmo tendo vários mundiais nas costas, cada um é diferente e esse, sem dúvida, é especial pela pressão e por sermos apontados como um dos favoritos. Sabemos que vamos ter que mostrar isso dentro de quadra. Se quisermos subir no pódio, vamos ter que passar por cima de todos", completou.

Além da estreia contra a Argélia, o Brasil ainda enfrentará China, Sérvia, Japão e Dinamarca na primeira fase do Mundial. E não deve ter dificuldades para ficar entre os quatro primeiros colocados do Grupo B, que avançam para as oitavas de final.

De forma antecipada, o Clube Português/Aeso conquistou o título da Copa Nordeste Juvenil Feminina de Handebol, disputada em Maceió. A equipe venceu os donos da casa, o Cesmac-AL, por 33x13, nesta quinta-feira (5) e se sagrou campeã com uma rodada de antecedência.

Além da taça, o Português/Aeso também foi premiado com a melhor atleta do campeonato, a ponta Francyelle Marçal, artilheira da equipe com 20 gols. A equipe atropelou os adversários, com três vitórias em três jogos, marcou 109 gols e sofreu 41.

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Orgulhoso do desempenho de suas comandadas, o técnico Cristiano Rocha foi só elogio para as campeãs. “Não tenho medo de afirmar que esta é uma das gerações mais talentosas dos últimos anos. Vamos colher muitos frutos com essas meninas. A sala de troféus do clube ainda vai crescer bastante graças a elas”, declarou o treinador.

A seleção brasileira feminina de handebol sofreu um desfalque de última hora para a disputa do Mundial, no qual estreia no sábado (7), contra a Argélia, na cidade de Nis, na Sérvia. A ponta Jéssica Quintino voltou a sofrer no lesão no joelho esquerdo, o mesmo que tinha operado recentemente, e precisou ser cortada pelo técnico Morten Soubak. Mariana Costa, que defende atualmente uma equipe na Dinamarca, já foi chamada para substituí-la e se junta nesta quinta ao grupo.

Segundo o médico Leandro Gregorut e a fisioterapeuta Marina Calister, que fazem parte da comissão técnica da seleção, Jéssica estava indo bem na recuperação da cirurgia e mostrava ter condições de disputar o Mundial. Mas a ponta sofreu uma entorse no mesmo joelho durante o treino de terça-feira e precisou ser cortada - assim que voltar ao Brasil, ela deverá passar por uma nova operação no local.

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"Pelo tipo de lesão que ela tinha, ficamos até impressionados com os exames. Ela estava usando uma joelheira especial articulada e estava respondendo muito bem ao tratamento", explicou Marina Calister, ao lamentar a nova lesão da ponta. "A Jéssica deu um exemplo para todos nós, com o esforço que ela fez para estar na seleção e defender o País nesse Mundial. Dentro dos testes e avaliações que foram feitos, ela estava bem, treinou e jogou normalmente. Infelizmente, teve essa torção e não podemos correr o risco de levá-la", completou o Morten Soubak.

O treinador também comentou sobre a convocação de Mariana Costa para o lugar de Jéssica. "Ela será mais uma novata dentro da equipe. É muito rápida e tem um arremesso de alto nível. Tenho certeza que ela entrará facilmente no grupo e vai ajudar a equipe da melhor forma possível. É uma jogadora que saiu do País jovem para ir para um colégio de esportes na Dinamarca. Já vive um tempo fora do Brasil e tem experiência em jogos internacionais", afirmou Morten Soubak.

Duas vitórias em dois jogos e a liderança isolada da Copa Nordeste Juvenil Feminina de Handebol. O Clube Português/Aeso ruma a passos largos para a conquista de mais um título. O próximo adversário das pernambucanas será o Cesmac/AL, no próximo sábado (4), em Maceió.

Com um sistema de marcação forte, a equipe segue atropelando adversários, tendo marcado 76 gols e sofrido apenas 28. Um dos destaques é a ponta direita Francyelle Marçal. A atleta marcou 18 gols nos dois primeiros jogos. “Ela realmente está destoando, mas todo o time está muito bem. O entrosamento facilita muito nossa situação. A maior parte da equipe joga junta desde a categoria cadete”, afirmou o técnico Cristiano Rocha.

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Além de Português x Cesmac-AL, a rodada desta quarta-feira também conta com Colégio Jemina Góis/LDC (CE) x Horizonte Handebol Clube (CE) e Pentecoste (CE) x Ipanema Atlético Clube (AL). A competição funciona no sistema de pontos corridos, e a equipe que fizer o maior número de pontos fica com a taça.

Com um grupo totalmente novo, o Clube Português/Aeso entra em quadra às 16h30 desta quarta-feira (27). O jogo será disputado na Escola Superior de Educação Física, em Belém, vale  a estreia no Campeonato Brasileiro de Handebol Adulto Feminino. O adversário será o Fortaleza, às 16h30 (de Recife). Tetracampeão brasileiro, a equipe não conquista o título nacional há duas temporadas. 

O ano é de renovação. Com as saídas de Dayana Clarck, Deborah Hannah e Juliana Malta, transferidas para o Metodista/SP, e a chegada de várias atletas da categoria júnior, o time foi bastante reformulado. Apesar da renovação, o treinador Cristiano Rocha acredita na força do grupo. “Estamos com uma equipe bem mesclada, com atletas acostumadas a disputar o Nacional e outras que vieram da conquista da medalha de prata no Sul-Americano Júnior, na Argentina”, explicou o treinador.

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O Clube Português/Aeso está no mesmo grupo que o Fortaleza, ADJF Vianna e HCP. Os dois melhores de cada grupo se classificam para a semifinal.

Rodada desta quarta-feira (27)

15h: HCP (PB) x ADJF (MG)

16h30: Português/AESO (PE) x Fortaleza/IFCE (CE)

Em busca do primeiro pódio em Mundiais Femininos de Handebol, a seleção brasileira de modalidade já está completa treinando na Áustria. A 12 dias da estreia na Sérvia, a equipe tem dois testes marcados para esta semana. Na quarta-feira, faz jogo-treino contra a Polônia, na casa das rivais. Depois, na sexta, o mesmo adversário, mas desta vez em amistoso.

A estreia da equipe no Mundial será no dia 6 de dezembro, contra a Argélia. Até lá o técnico Morten Soubak quer aproveitar o período de treinamentos para acertar os últimos detalhes da equipe que terá como base o Hypo, time austríaco que ele treina e que concentra a maioria das atletas titulares da seleção.

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"Estamos dando continuação ao trabalho que temos feito, principalmente da nossa última fase, em outubro. Nosso principal objetivo é ganhar mais segurança, tanto nas ações ofensivas quanto defensivas. Agora, temos esses dois jogos contra a Polônia, exatamente para isso, para colocar tudo em prática", destacou o treinador dinamarquês.

Depois das partidas na Polônia, a próxima semana deve ser de muito estudo, segundo o treinador. "Vamos ter mais um tempo para analisar os jogos que fizemos em outubro e estes também, para ver o que está funcionando e o que não. Posso dizer que estamos treinando da melhor forma possível. Estamos fazendo situações isoladas e elas estão indo muito bem. Não há dúvida alguma que estamos indo para o Mundial com uma equipe que está com a cabeça muito boa", completou.

Seis atletas do Clube Português/Aeso vão compor a seleção brasileira de handebol feminino durante o Campeonato Sul-Americano da categoria júnior. A equipe estreia na competição nesta quinta-feira (14), contra o Paraguai, em Assunção. As lusas Thaywanna Sthefanny, Francyele Marçal, Jade Andrade, Ayla Tayná, Bárbara Louise e Marcella Ferreira são as atletas do time pernambucano convocadas para a seleção.

O Brasil vai buscar seu primeiro título na competição. Além disso, o time participa da competição para garantir uma das cinco vagas para o Pan-Americano da categoria, no próximo ano, na Argentina.

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“Fizemos um planejamento para que esse time seja a base para o Pan. Mas, antes, precisamos conquistar uma das vagas neste Sul-Americano, que neste ano está com um nível impressionante. Porém, a última fase de treinamentos, em Blumenau (SC), o time deu uma resposta bastante positiva e por isso estamos bastante confiantes”, afirmou o auxiliar técnico Cristiano Rocha.

 Com informações da assessoria

O técnico Morten Soubak anunciou nesta quinta-feira a convocação da seleção brasileira feminina de handebol para a disputa do Mundial da Sérvia, marcado para acontecer de 6 a 22 de dezembro. Ao todo, foram chamadas 16 jogadoras, juntando estrelas como Alexandra Nascimento e Dani Piedade com novatas como Amanda de Andrade e Elaine Gomes Barbosa.

A seleção brasileira terminou em quinto lugar no último Mundial, disputado há dois anos, em São Paulo, e também teve uma campanha histórica na Olimpíada de Londres, no ano passado, ao conseguir a sexta posição. Diante disso, a equipe do Brasil vai ao campeonato agora em dezembro na Sérvia com boas perspectivas de brigar por um lugar no pódio.

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O Brasil está no Grupo B do Mundial, ao lado de Argélia, China, Dinamarca, Japão e Sérvia, sendo que disputará a primeira fase na cidade de Nis. As convocadas devem ser reunir a partir do dia 20 de novembro para uma fase de treinamento na Áustria, onde grande parte das atletas da seleção joga atualmente - existe um convênio com a equipe do Hypo Nö.

Além dos treinos na Áustria, a seleção ainda fará amistosos na Polônia antes de embarcar para a Sérvia. Para o Mundial, Soubak já conta com o entrosamento natural das jogadoras que atuam juntas no time austríaco e ainda têm em mãos nomes de destaque no cenário internacional, especialmente Alexandra Nascimento, eleita a melhor do mundo em 2012.

Confira a lista de convocadas para o Mundial:

Goleiras - Bárbara Arenhart (Hypo Nö - Áustria) e Mayssa Pessoa (HK Dínamo Volgograd - Rússia)

Armadoras - Amanda de Andrade (Supergasbras/UNC/Concórdia-SC), Deonise Cavaleiro (Hypo Nö - Áustria), Eduarda Amorim (Gyori Audi ETO - Hungria) e Karoline de Souza (Team Tvis Holstebro - Dinamarca)

Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (Hypo Nö - Áustria), Deborah Hannah Pontes Nunes (Metodista/São Bernardo-SP) e Mayara Fier de Moura

Pontas - Alexandra do Nascimento (Hypo Nö - Áustria), Fernanda França da Silva (Hypo Nö - Áustria), Jéssica Quintino (Sport Club Vistal Gdynia - Polônia) e Samira Pereira da Silva Rocha (Mios Biganos Handball - França)

Pivôs - Daniela Piedade (Rokometni Klub Krim - Eslovênia), Elaine Gomes Barbosa (Força Atlética-GO) e Fabiana Carvalho Diniz (Hypo Nö - Áustria)

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GOIÂNIA - Cada ataque um gol. O empate insistia em permanecer no placar. Mas uma hora alguém tinha que vencer e foi a Unip (SP). Num jogo muito equilibrado, os paulistas venceram a Aeso por 31 a 27, neste sábado (2), e se tornaram campeões do handebol masculino dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Goiânia.

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O equilíbrio deu tom do primeiro ao último minuto. Na etapa inicial, a Unip terminou vencendo por 12 a 11. Já no segundo tempo, a Aeso chegou a abrir três gols de vantagem, mas deixou os paulistas empatarem e virarem. 

“A partida estava muito equilibrada, acredito que o espírito de guerreiro que temos e a vontade de vencer fez a diferença. Graças a Deus conseguir no fim da partida fechar o gol e garantir a vitória para Unip”, falou Lucas Santos, goleiro paulista. 

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