Tempos difíceis! Em entrevista ao jornal O Globo, Luísa Sonza comentou sobre o hate que enfrentou na época da morte do filho recém-nascido de Whindersson Nunes, seu ex-marido, com Maria Lina Deggan, em maio de 2021. A cantora foi bombardeada por críticas que apontavam que ela teria desejado a morte do bebê.
- Tenho aprendido a conviver com esses ataques. Ninguém gosta de ser odiado, é óbvio. Mas preciso também focar nos meus objetivos e pensar em coisas boas e críticas construtivas. Há meses, isso me deixava muito mal, mas tenho tentado não absorver ou absorver o menos possível. Há pessoas que querem me atingir a todo custo, achando que vão me parar, mas elas definitivamente não vão.
##RECOMENDA##Luísa acredita que muito do ódio direcionado a ela acontece pelo fato de ser mulher.
- Sem dúvidas, a gente vive numa sociedade extremamente machista, em que quase todos os âmbitos têm dominação de homens. Então, ver uma mulher crescendo, empoderando outras mulheres, e fazendo o que bem entende, incomoda e muito. E tem sido assim desde o dia que resolvi utilizar minha arte como forma de empoderar mulheres. Uso minha música como forma de reflexão. E não irei parar tão cedo.
Recentemente, a artista lançou a música Café da Manhã com a Ludmilla, que veio acompanhada de um videoclipe com cenas quentes entre ela e a funkeira.
- Lud é uma grande amiga e me senti super à vontade, afinal é um trabalho como os outros, a única diferença é que é com uma amiga muito incrível.
A gaúcha, de 23 anos de idade, também fez o lançamento do remix Sentadona, sucesso no Spotify.
- Costumo dizer que compor não é difícil, ajuda a curar as dores. A arte, na verdade, é transformadora. Música vai além do entretenimento. Choramos, sorrimos juntos, criamos uma ligação. Tudo fica mais bonito com a arte.