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Caio Castro causou preocupação ao sofrer um acidente enquanto treinava para a Copa Truck, do Rio Grande do Sul. Um vídeo do momento em que o veículo do ator bate viralizou nas redes sociais.

Fã de automobilismo, o artista já participou de diversas corridas. Dessa vez, ele estava atrás do volante de um caminhão quando acabou saindo para fora da pista e colidiu contra a barreira de pneus de proteção. O veículo subiu um pouco na vegetação.

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Felizmente, a colisão ocorreu enquanto ele ainda estava fazendo o aquecimento para a disputa e saiu ileso do acidente. O vídeo também mostra Caio saindo do veículo e recebendo auxílio.

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Uma semana após a morte de Anthoine Hubert em uma prova de Fórmula 2 em Spa-Francorchamps, outro acidente, desta vez em Monza, levou pânico ao mundo do automobilismo neste sábado (7).

Em uma corrida de F3 no circuito italiano, o carro do australiano Alex Peroni "decolou" após passar por uma espécie de lombada na curva Parabólica e bateu contra um alambrado.

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O piloto, no entanto, saiu andando do carro e sofreu apenas uma concussão e uma fratura na vértebra.

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Na semana passada, o francês Hubert perdeu a vida em um grave acidente em Spa, e outro piloto envolvido na tragédia, Juan Manuel Correa, está em coma induzido.

Da Ansa

O vereador do Recife Rinaldo Júnior (PRB) participou, na manhã desta quinta-feira (5), de um protesto dos rodoviários que paralisaram os coletivos no Centro do Recife. O parlamentar lamentou um dado grave: em 2017 já são mais de três mil assaltos nos ônibus apenas no Recife. 

Após lamentar, Rinaldo ironizou. “Andar de ônibus no Recife e sair ileso é quase como ganhar um prêmio na loteria. Infelizmente, os usuários e trabalhadores do transporte coletivo vivem o medo e a insegurança de não saberem se voltarão para seus lares e familiares”. 

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O vereador falou que é preciso acabar com esse cenário. “Isso precisa acabar. Por isso, nos unimos ao sindicato da categoria para protestar contra essa situação lamentável e cobrar uma rápida e enérgica solução das autoridades”. Rinaldo Júnior ainda ressaltou que “a população e os trabalhadores merecem ter de volta o direito de ir em vir em segurança”.

Apesar do protesto de hoje, na noite dessa quarta-feira (4), o governador Paulo Câmara (PSB) afirmou que o seu governo fez a maior contratação da história no que se refere a policiais. O pessebista prometeu que, até o próximo ano, serão 4.500 novos policiais e que, nas ruas, a população já nota a diferença. 

Na última segunda (2), uma tentativa de assalto a um ônibus acabou em um suspeito morto e outro ferido nas proximidades da II Perimetral, em Porto da Madeira, na Zona Norte do Recife. 

Joesley Batista já descansava em sua casa, em São Paulo, quando Rodrigo Janot postou-se frente às câmeras, em Brasília, para anunciar que poderia cancelar a delação do empresário. Durante os quase 20 minutos em que o procurador-geral da República falou na noite da última segunda-feira, dia 4, o mundo político parou. Na Rua França, no bairro paulistano do Jardim Europa, a tevê de Joesley permaneceu desligada. O empresário preferiu não ver o pronunciamento. O insistente tilintar do aparelho celular, no entanto, foi mais difícil de ignorar. Aos mais chegados, Joesley respondeu não entender o que se passava. O delator mais famoso do País repetia não saber por que Janot estava tão irritado.

A aparente serenidade contrastava com a percepção geral de que Janot impunha profundo revés ao empresário. Joesley, que comprara briga com o presidente da República e com boa parte da classe política, perdia naquele momento seu mais importante aliado. Por meses, o procurador-geral defendera os termos do acordo, que previa imunidade total ao bilionário. Com sua fala, Janot escancarava a possibilidade de que ele fosse parar na cadeia. Joesley, que até então parecia conseguir se antecipar aos fatos e controlar seu destino na investigação criminal, não percebeu.

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Cinco dias antes, o empresário entregara ao Ministério Público Federal nova leva de áudios, incluindo a gravação que enfureceu Janot. Havia sido o próprio Joesley, com ajuda de um advogado interno da J&F, o encarregado de analisar e preparar o anexo que incluía o áudio comprometedor - seu principal advogado na delação, o criminalista Pierpaolo Bottini, estava impedido de auxiliá-lo por defender citados na gravação.

Com o conteúdo enviado à PGR, Joesley voltou-se a problemas de ordem empresarial. Preocupava a tentativa do BNDES de sacar seu irmão Wesley da presidência da JBS, companhia criada por seu pai e principal fonte de riqueza do grupo. O conglomerado lutava ainda para fechar a venda da Eldorado Celulose, que garantiria à J&F dinheiro para quitar suas dívidas. As boas notícias vieram. Com ajuda da Justiça, a disputa com o banco estatal foi adiada. A Eldorado foi passada à frente, num acordo que previa o pagamento de espantosos R$ 15 bilhões. Tudo parecia caminhar bem no mundo de Joesley. No domingo, o clima era de comemoração na casa do bilionário.

Lentidão

Joesley não admitia que o movimento de Janot representasse o fim da boa fase. Insistia com seus auxiliares que a situação era contornável. Na manhã seguinte à fala de Janot, na terça-feira, 5, fez questão de manter a rotina. Aprumou-se e seguiu para Brasília em seu jatinho para um depoimento previamente agendado. Foi quando o áudio começou a vazar. Na conversa com o lobista e também delator, Ricardo Saud, um embriagado Joesley falava de planos para manipular procuradores, enredar o STF na delação, conquistar mulheres. Abundavam palavras chulas e impropérios. Num só lance, Joesley se indispunha com a PGR, com o Supremo, com sua mulher e até com sua defesa -- citada de forma grosseira por Joesley no áudio, uma de suas advogadas deixou o caso.

Seus assessores ficaram atordoados. Reclamavam de não terem sido avisados do áudio. Diziam não entender como o bilionário, até então tão astuto, cometera erro de avaliação tão crasso. Com estilo centralizador, Joesley escolhera os passos que pavimentaram sua exitosa delação. Era também ele o responsável por levá-lo à crise que ameaçava sua liberdade.

Somente na quarta, dois dias após Janot avisar que poderia revogar os benefícios de sua delação, Joesley chamou assessores para analisar o que fazer. Rumou para o escritório de Bottini, na região da Avenida Paulista, de onde só saiu após a noite cair. Reunido com Saud e o advogado Francisco de Assis (também delator), e em meio a um vaivém de advogados, ouviu a gravação. Afirmou aos auxiliares não ter mudado de opinião. Para ele, não havia crime e, por isso, não havia o que temer, segundo pessoas próximas. Joesley fiava-se em sua capacidade de se safar de problemas. Avaliava que seu depoimento, marcado para o dia seguinte em Brasília, esclareceria os fatos, preservando sua delação premiada.

Baque

Tal tranquilidade não era partilhada por Saud e Assis, que já demonstravam forte apreensão. Familiares também indicavam nervosismo com a situação. Um executivo que esteve com Wesley Batista na semana passada diz que o empresário não escondia o abatimento com a ameaça de prisão do irmão. Já Joesley seguiu em estado de aparente negação até o pedido de prisão se concretizar. Já de volta a São Paulo, na sexta, argumentava que não havia motivo jurídico que o levasse à cadeia. Reclamava de cansaço e disse que emendaria o feriado.

No sábado, com o pedido de prisão consumado, restou a Joesley pensar em como seguir para a cadeia. Cogitou pegar seu jatinho e se entregar em Brasília. Foi desaconselhado por advogados, temerosos de que o movimento até o aeroporto fosse visto como tentativa de fuga. No domingo, 10, de manhã, ainda tentou tranquilizar o pai e a mãe. Partiu da casa dos dois rumo à carceragem da PF em SP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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