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Ela está com tudo! Rafa Kalimann se jogou na folia em grande estilo e foi anunciada como a nova musa da Imperatriz Leopoldinense na última sexta-feira, dia 24. A ex-BBB mostrou que tem samba no pé ao se apresentar na quadra da Escola de Samba e ainda usou um look para lá de chamativo, com vestido prateado e sandálias de salto alto.

A Imperatriz Leopoldinense foi a grande campeã do Carnaval carioca em 2023, e no próximo ano tentará o bicampeonato com o enredo intitulado Com a sorte virada pra lua segundo o testamento da cigana Esmeralda. No ano passado, ela desfilou no grupo especial com a história do Lampião como enredo. Em 22 anos de existência, a Imperatriz ganhou o primeiro título de campeã no último Carnaval.

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Rafa Kalimann ainda publicou um vídeo nas redes sociais sambando muito e até tirou as sandálias para se jogar na quadra da agremiação, ao revelar que escolheu os pares errados para a ocasião. Ela mostrou que vai chegar com tudo e demonstrou estar muito feliz com esse momento que está vivendo.

AHHHHH @imperatrizleopoldinenseoficial essa já é uma das melhores noites que já vivi!! QUE ENERGIAAAAA! Obrigada por me receber com tanto carinho e abraço!!!! Darei meu melhor pra honrar com esse título e ficar com o sambaaaaa no pé (e com a sandália certa, aprendi hoje hahahaha) por vocês na Sapucaí. Vemmmmmm Imperatrizzzz!, escreveu ela na legenda do post.

A Imperatriz Leopoldinense é campeã do carnaval do Rio de Janeiro de 2023. A escola de samba de Ramos, na zona norte da cidade, encerrou um jejum de 22 anos sem conquistar o título do Grupo Especial carioca.

O título coroa a segunda passagem do carnavalesco Leandro Vieira pela escola, que levou à Marquês de Sapucaí a história de Lampião, o rei do cangaço, em uma fantasia envolvendo a tentativa dele de ingressar no inferno e no céu. Recusado em ambos, acabou indo... desfilar na Imperatriz.

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Em segundo lugar, ficou a Vila Isabel (269,3 pontos); em 3º, Beija Flor (269,2); em 4º, Mangueira(269,1), e em 5º, a Grande Rio (268,6).

As seis primeiras colocadas voltam à avenida do samba para o desfile das campeãs no próximo sábado (25).

A Império Serrano foi rebaixada para a Série Ouro de 2024, considerada a segunda divisão do carnaval carioca.

Uma crítica feita por Antonia Fontenelle ao figurino da primeira dama, Janja, durante a posse do último domingo (1º), pode acabar em samba. A atriz não gostou do look da esposa do presidente e a comparou com algumas fantasias da Imperatriz Leopoldinense. A escola carioca, então, decidiu convidar Janja para seu desfile de 2023 e solicitou à Liesa, liga de escolas do Rio de Janeiro, que não credenciasse Antonia para o Carnaval carioca. 

Ao criticar o look escolhido, Antônia disse: "É isso. Isso aqui é a velha-guarda da Imperatriz Leopoldinense". E complementou: "Escola apática, nem fede, nem cheira. É a Imperatriz Leopoldinense. Nem é a velha guarda da Mangueira, da Mocidade ou da Grande Rio", disse.

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Ao tomar conhecimento da comparação, a presidente da agremiação, Cátia Drumond, enviou ofício para a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, a Liesa, pedindo que Fontenelle não seja credenciada para qualquer finalidade ou função neste Carnaval. A escola ainda convidou a primeira-dama para desfilar em 2023 como madrinha de sua velha-guarda.

Segundo o G1, a Liesa repudiou os ataques feitos por Fontenelle, mas não deu resposta quanto ao seu ‘banimento’ do Carnaval carioca. Outras escolas de samba, como a Unidos da Tijuca, Mocidade Independente e Salgueiro,  manifestaram sua solidariedade à Imperatriz Leopoldinense através de suas redes sociais. 

A escola de samba Imperatriz Leopoldinense, uma das mais tradicionais do Carnaval do Rio de Janeiro, confirmou nesta quarta-feira, dia 25, a celebridade que irá ocupar o posto de Rainha da Bateria no desfile de 2020: a cantora Iza!

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A notícia foi dada por meio de um post nas redes sociais da escola, que ressaltava os principais feitos da cantora na carreira e se mostrava feliz ao recebê-la como parte do desfile. Leia a declaração:

É com muito orgulho que o presidente Luiz Pacheco Drumond comunica que a cantora Iza é a nova Rainha de Bateria da Imperatriz Leopoldinense. A jovem cantora de Olaria apareceu aos 24 anos [de idade] postando na internet releituras deslumbrantes para canções que mexiam com o seu coração. Pouco tempo depois, com repertório autoral e cheio de personalidade, passou a ser entendida pelo mercado como a artista capaz de furar o bloqueio dos ritmos populares predominantes no momento. O que faltava no cenário era alguém com toda a sua potência. Single após single, Iza foi sedimentando sua reputação, com músicas como Pesadão, Ginga e Dona de Mim, sucessos do álbum Dona de Mim. Além de seu mais novo hit, Meu Talismã, lançado recentemente. Nossa comunidade está em festa e, em breve, divulgaremos a data da festa de coroação da nossa mais nova Rainha, em nossa quadra de ensaios.

Para o colunista Leo Dias, Leandro Vieira, carnavalesco da Imperatriz, falou sobre a importância de ter Iza, que atualmente é jurada do The Voice, à frente da escola:

- Ela entendeu a importância de termos uma mulher negra, linda e com tamanha representatividade à frente da bateria. Iza nasceu em Olaria, bairro da região da Leopoldina, mesma região da escola. Vai ser um reinado incrível.

A Imperatriz Leopoldinense desfilará, em 2020, no Grupo A do Carnaval do Rio de Janeiro. Já estamos ansiosos para ver o look de Iza como Rainha de Bateria, né?

A jornalista da TV Record Fabélia Oliveira, à frente do programa “Sucesso no Campo”,  fez duras críticas ao samba-enredo da escola Imperatriz Leopoldinense para o Carnaval de 2017. A apresentadora ficou revoltada com o tema "Xingu, o clamor que vem da floresta", criado para homenagear os indígenas e a luta diária para preservação da floresta e da cultura, além de criticar o modelo do agronegócio. 

“O índio luta pela sua terra, da Imperatriz vem o seu grito de guerra! Salve o verde do Xingu”, diz o samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense. Em outro trecho, a música fala sobre a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte e a desapropriação de terras dos índios. “O belo monstro rouba as terras dos seus filhos”.

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Para Fabélia, os produtores rurais são os verdadeiros heróis e merecem ser homenageados. "Eles que trabalham de sol a sol para alimentar a população. Que conhecimento eles (os autores do samba) têm para falar do homem do campo? Para falar do índio, da floresta?”, disse. 

A letra foi criada pelo carnavalesco Cahê Rodrigues, 40, que trabalha há 5 anos com a escola e estudou um ano sobre a cultura indígena. De acordo com a apresentadora, os índios estão certos em preservar a cultura, desde que sejam "originais e não façam uso da tecnologia". 

"Se ele quer preservar a cultura ele não pode ter acesso à tecnologia que nós temos. Ele não pode comer de geladeira, tomar banho de chuveiro e tomar remédios químicos. Porque há um controle populacional natural. Ele vai ter que morrer de malária, de tétano, do parto. É… a natureza. Vai tratar da medicina do pajé, do cacique, que eles tinham", falou.

Confira o vídeo:

Problemas em carros alegóricos fizeram a Imperatriz Leopoldinense atravessar a avenida em ritmo lento, o que pode comprometer o bonito desfile sobre Jorge Amado preparado pelo carnavalesco Max Lopes. A apresentação foi tensa. Max já enfrentava o desafio de se apresentar depois da Portela, que cantou a Bahia. Em muitos momentos, os temas se repetiram: a lavagem da Igreja do Senhor do Bonfim, orixás, baianas, o Pelourinho. "A diferença é que a minha Bahia tem Jorge Amado", irritou-se o carnavalesco, ainda na concentração.

O problema maior foi enfrentado pelo carro da Igreja do Bonfim, que teve pane elétrica e teve dificuldades para manobrar. A alegoria ficou parada em frente ao setor 10 por alguns minutos. O carro do Pelourinho também apresentou defeito e parte afundou. Ali desfilaram filhos e netos de Jorge Amado e o cantor Elymar Santos. "Foi um desfile tenso. Nosso carro teve muitos problemas, mas ele tinha que desfilar assim mesmo porque só havia sete carros. Confesso que nem vi muita coisa", afirmou Elymar.

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O diretor de carnaval, Wagner Araújo, negou as falhas. "Não tem nada a ver com ritmo baiano. A escola tem duas paradas, para a apresentação da comissão de frente e a do casal de mestre-sala e porta-bandeira. Os jurados já sabem disso e vão avaliar levando isso em consideração", afirmou.

A apresentação da comissão de frente foi o ponto alto da agremiação. Quinze bailarinos, atores e capoeiristas representavam os meninos do livro "Capitães de Areia". Ao longo da avenida, simularam roda de capoeira e "voaram" presos a um carrossel. "O livro, da década de 1930, fala de meninos ladrões. É uma realidade que persiste até hoje. O carrossel é uma maneira de lembrar que não são bandidos, são crianças, com esperanças e alguma inocência", afirmou o coreógrafo Alex Neoral. Outro destaque ficou para o carro que trazia personagens de Amado, como Gabriela e Dona Flor e os dois maridos.

Fantasias pesadas e o calor fizeram componentes sentirem-se mal. Cinco baianas tiveram de ser socorridas para o posto médico. A madrinha Luiza Brunet também sofreu uma queda de pressão, antes do desfile, mas não teve problemas para se apresentar. Ela disse que sonha entrar para o livro dos recordes como a madrinha com mais tempo à frente de uma bateria - 17 anos. "Eu me sinto privilegiada por ter 30 anos de avenida e hoje ser uma referência para o carnaval, para as mulheres".

A Bahia aparece mais uma vez na avenida em homenagem da Imperatriz Leopoldinense a Jorge Amado. Com enredo sobre o escritor, a Imperatriz Leopoldinense deve levar histórias famosas como "Capitães de Areia" e "Gabriela, Cravo e Canela" para a Marquês de Sapucaí. Dois carros alegóricos da escola tiveram problemas de posicionamento na fila de espera de entrada na Sapucaí. São eles: o carro da Lavagem da Escadaria da Igreja do Senhor do Bonfim e o carro que representa o País do carnaval.

Acompanhe o samba-enredo da escola:

Jorge, amado Jorge

Autores: Jeferson Lima, Ribamar, Alexandre D'Mendes, Cristovão Luiz e Tuninho Professor

Intérprete: Dominguinhos do Estácio

Ave, Bahia sagrada!

Abençoada por oxalá!

O mar, beijando a esperança,

Descansa nos braços de Iemanjá.

Menino amado…

Destino bordado de inspiração.

Iluminado…

Vestiu palavras de fascinação.

Olha o acarajé! Quem vai querer?

Temperado no axé e dendê.

Quem tem fé vai a pé… Vai, sim!

Abrir caminhos na lavagem do Bonfim.

No rio…o vento soprou

As letras em liberdade.

Joga a rede, pescador!

O povo tem sede de felicidade.

A brisa a embalar

Histórias que falam de amor.

Memórias sob o lume do luar.

O doce perfume da flor.

Ê Bahia! Ê Bahia!

Dos santos, encantos, magia.

Kao kabesilê! Ora iê iê oxum!

Tem festa no pelô.

Na ladeira, capoeira mata um.

Sou imperatriz! Sou emoção!

Meu coração quer festejar!

Ao mestre escritor, um canto de amor.

Jorge Amado, sarava!

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