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O debate sobre o piso salaria do professor é tema recorrente. No site oficial do Ministério da Educação, o secretário de educação superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins disse que "não há piso salarial de R$ 557,51; Ninguém mais ganha esse salário em uma universidade federal”.  Ele rebateu as informações divulgadas pela presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Marina Barbosa.  

Segundo Lins, 180 professores, de um total de 70 mil profissionais, recebem R$ 1.597,92 por uma jornada de apenas 20 horas. De acordo com secretário, com o aumento de 4%, mais a incorporação das gratificações, o menor salário para um professor, sem nenhum titulo de pós-graduação (doutorado, mestrado ou qualquer especialização), com jornada de 40 horas, é de R$ 2.872,85.  Ainda de acordo com ele, o mínimo superior para um professor com dedicação exclusiva e título de doutorado é de R$ 7 mil.

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Conforme informações do MEC, o reajuste de 4% foi definido em acordo com os representantes dos sindicatos e cumprido por força da Medida Provisória nº 568, assinada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, no último dia 11, sendo publicada no Diário Oficial da União no dia 14. O Ministério esclarece que a ação foi realizada antes da greve que ocorre em várias instituições federais, e com efeito retroativo ao mês de março.

Sobre o  plano de carreira, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão está à frente das negociações. Portanto, o MEC continua a defender que a greve é precipitada.







Uma pesquisa recente da IBM Share revelou que apenas 25% das companhias armazenam dados de redes sociais com fins corporativos, apesar de que muitas estão planejando começar a fazer isso em um futuro próximo.

O estudo, realizado pela Unisphere Research e patrocinado pela Marist University e pela Big Blue, descobriu que mais da metade das empresas norte-americanas e europeias entrevistadas planejam investir mais em ferramentas de business intelligence relacionadas a redes sociais nos próximos um ou dois anos.

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"Redes e grupos sociais estão criando grandes conjuntos de dados que agora permitem que empresas e organizações tenham vantagem competitiva e melhorem seu desempenho. Essas informações fornecem insights importantes sobre o comportamento do cliente, reputação da marca e da experiência geral do consumidor", disseram os pesquisadores no estudo.

A adoção de padrões para a tecnologia formam uma "clássica curva de bell", acrescentaram, já que existem os primeiros usuários e os retardatários.

SaaS (Software como Serviço) e ferramentas de mídias sociais baseadas na nuvem provavelmente terão uma absorção mais lenta. Apesar de apenas 15% dos entrevistados terem indicado que planejam adotar tais sistemas no ano que vem, o número deve crescer nos próximos dois ou três anos.

A relativa juventude das tecnologias envolvidas dificultam a identificação de tendências conclusivas em volume da dados, hospedagem e em outras áreas, segundo os pesquisadores. Esse é um padrão que já foi usado antes, e que contribuiu para a atual incerteza em partes do mercado na nuvem em particular.

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