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Abertamente bissexual, Anitta falou recentemente sobre a possibilidade de namorar uma mulher, já que revelou nunca ter vivido um romance duradouro com uma.

- Não fico com uma mulher faz tempo. Mas não acho que me apaixonaria por uma. Sempre foi uma coisa de diversão. Mas eu não digo nunca.

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Em uma entrevista ao programa de rádio The Howard Stern Show, Anitta contou um pouco mais sobre sua vida amorosa. A funkeira explicou que ficou mais seletiva com o tempo, inclusive que mudou bastante após fazer 30 anos de idade:

- Agora estou mais seletiva. Não estou apaixonada agora. Já estive por muitas vezes. Mas, hoje em dia, sou muito diferente. Juro. Fiz terapia, e ter completado trinta anos de idade mudou tudo, é meio doido. Foi do nada.

Anitta também comentou que está em uma fase aproveitando sua vida de solteira. A gata explicou como aprendeu a ficar sozinha e não namorar para passar o tempo.

- Não estou procurando agora, estou adorando estar sozinha. Amando. É tão bom estar sozinha! Eu até prefiro namorar do que ficar solteira, mas não desperdiço mais o meu tempo. Eu já fiz muito isso. Hoje prefiro ter mais tempo de qualidade comigo mesma do que passar tempo com qualquer pessoa.

Lucy Alves abriu o coração e falou sobre sexualidade durante uma entrevista. A cantora assumiu sua bissexualidade e ainda revelou ser daquelas que se apaixonam “facilmente”. Recentemente, a artista foi flagrada aos beijos com uma mulher o que aumentou os rumores sobre sua sexualidade. 

Prestes a lançar um novo disco, Lucy falou sobre sua intimidade em entrevista à Revista Quem. Ela contou que gosta de “pessoas” e que o gênero não é levado muito em conta na hora de se apaixonar. “Sou bissexual, e posso te falar que gosto de pessoas e me apaixono facilmente por pessoas que têm uma alma bonita”, disse. Recentemente, a cantora foi flagrada trocando beijos com a produtora Victoria Zanetti. 

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Lucy se mostrou, ainda, muito tranquila em comentar o assunto, provando que, para ela, o tema não é um tabu. “Você pode viver o que você quiser, você tem que sentir essa liberdade e essa leveza para ser quem você é e fazer as coisas que você gosta. Então, para mim, não tem problema nenhum falar sobre isso”. O tema, inclusive, estará presente em seu próximo álbum, ‘Perigosíssima’, que será lançado em breve. 

Antes chamariz, símbolo de vigor autoral, o disco duplo parece nascer derrotado. Em tempos de single no Soundcloud, clipe no YouTube e da estratégia de divulgação pulverizada, como acreditar no sucesso de uma obra com quase duas horas de duração? Kevin Johansen não ligou para isso quando formatou Bi, álbum duplo com vinte seis canções. São treze em cada CD, divididas por balizas estéticas distintas - um é mais acústico e outro é mais roqueiro. Na sua mente, só pesou o fator artístico. Sobre a questão mercadológica, preferiu jogar a toalha. "O disco físico hoje é para poucos", cravou, em entrevista por telefone. O músico se apresenta amanhã e sexta no projeto Caros Hermanos do Sesc Vila Mariana.

No Brasil, além da tiragem sem sobressaltos, ela surge incompleta. A Sony lançou uma versão condensada, num único CD, com quinze músicas. Kevin não se mostrou incomodado, preferiu valorizar o raro ingresso de um produto cultural argentino. "É uma linda carta de apresentação e até pode ser melhor digerida", afirma o cantor nascido no Alasca e radicado em Buenos Aires. "Quando as pessoas gostam, elas investigam mais e vão buscar as outras músicas no iTunes e na Amazon", acredita.

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Apesar de Bi ser o primeiro trabalho de sua discografia a ganhar uma edição brasileira, o artista já transita por aqui há algum tempo. As parcerias com Moska e Vitor Ramil permitiram essa aproximação. Em seu novo registro, Daniela Mercury divide os vocais com ele na suingada Apocalypso. Moska, que conheceu por recomendação do uruguaio Jorge Drexler, está na melancólica Tan Fácil.

A formação cosmopolita permitiu que o milongueiro de veia roqueira não só compusesse um álbum em três línguas (espanhol, inglês e português) como garantiu um retrato fervilhante da atual cena latina. Nomes como Lila Downs e Natalia Lafourcade (México), Rubén Rada e Fernando Cabrera (Uruguai) e Lisandro Aristimuño (Argentina) são algumas das atrações que demonstram o poder agregador de Kevin.

Serviço

Show de Kevin Johansen

Quinta (7) e sexta (8), às 21h

Sesc Vila Mariana (Rua Pelotas, 141 Vila Mariana - São Paulo)

(11) 5080 3000

R$ 24

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma pesquisa recente da IBM Share revelou que apenas 25% das companhias armazenam dados de redes sociais com fins corporativos, apesar de que muitas estão planejando começar a fazer isso em um futuro próximo.

O estudo, realizado pela Unisphere Research e patrocinado pela Marist University e pela Big Blue, descobriu que mais da metade das empresas norte-americanas e europeias entrevistadas planejam investir mais em ferramentas de business intelligence relacionadas a redes sociais nos próximos um ou dois anos.

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"Redes e grupos sociais estão criando grandes conjuntos de dados que agora permitem que empresas e organizações tenham vantagem competitiva e melhorem seu desempenho. Essas informações fornecem insights importantes sobre o comportamento do cliente, reputação da marca e da experiência geral do consumidor", disseram os pesquisadores no estudo.

A adoção de padrões para a tecnologia formam uma "clássica curva de bell", acrescentaram, já que existem os primeiros usuários e os retardatários.

SaaS (Software como Serviço) e ferramentas de mídias sociais baseadas na nuvem provavelmente terão uma absorção mais lenta. Apesar de apenas 15% dos entrevistados terem indicado que planejam adotar tais sistemas no ano que vem, o número deve crescer nos próximos dois ou três anos.

A relativa juventude das tecnologias envolvidas dificultam a identificação de tendências conclusivas em volume da dados, hospedagem e em outras áreas, segundo os pesquisadores. Esse é um padrão que já foi usado antes, e que contribuiu para a atual incerteza em partes do mercado na nuvem em particular.

No ano passado, a unidade brasileira da fornecedora global de soluções de TI e processos de negócios Softtek obteve bons resultados no setor de Business Intelligence (BI). Do total do faturamento [não revelado], 10% veio do BI. “É uma demanda cada vez mais crescente. Companhias estão em busca de informações de qualidade para apoiar as tomadas de decisão em todos os níveis, seja ele gerencial ou não. Elas já organizaram a casa e agora querem ir além”, afirma o diretor de Business Intelligence da Softtek, Marco Antonio Brittes.

Na visão do executivo, agora, o interesse tem aumentado em relação às soluções móveis. “Dois fatores influenciam esse quadro. O primeiro é a facilidade para receber informações estratégicas, onde quer que o profissional esteja, e a rapidez na tomada de decisões, efetuada em tempo real”, completa.

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Entretanto, pontua, as companhias ainda estão engatinhando no assunto e avaliando a necessidade de contar com BI em dispositivos móveis. Brittes diz que uma das principais preocupações ainda é a segurança. “A saída é a implementação de proteção em camadas. Criptografia, autenticação, por VPN ou token etc”, aconselha.

Diante da boa perspectiva do mercado de BI, a companhia busca pegar carona no desempenho do segmento e ampliar a atuação, especialmente no setor móvel. “Queremos obter incremento de 30% no faturamento de BI neste ano”, diz.

A tecnologia de Business Intelligence (BI) tem tido um enorme impacto positivo nas empresas. Nos últimos anos, tornou-se uma das tecnologias de software mais implementadas no mundo dos negócios, ajudando gestores e analistas a manterem-se a par das atividades das empresas. Contudo, do ponto de vista do usuário, a tecnologia de BI só agora começa a alcançar o seu potencial.

De fato, identifiquei seis formas que considero vitais para impulsionar a adesão às ferramentas de BI e obter maior retorno do seu investimento.

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1: Servir uma audiência mais abrangente

Durante anos ouvimos como o BI está sendo direcionado para as massas. Quanto mais consumidores de informação se tem, maior será o retorno do investimento de BI. Contudo, para verdadeiramente disponibilizar estas aplicações a todos na empresa, é necessário fornecer aos usuários um elevado grau de informação através de uma interface simples, que não exija formação.

Com a informação correta disponível de forma fácil, todos na organização se tornam potenciais decisores, quer seja nos serviços de apoio ao cliente, ou na distribuição, produção, área administrativa, etc. O enfoque do BI passou dos analistas, que necessitam de ferramentas complexas para criar e analisar informação, para os colaboradores, que apenas necessitam aceder a conteúdos significativos rápida e facilmente.

2: Disponibilizar a informação ativa

Apesar de serem necessárias ferramentas de BI profissionais para analistas, esta nova face do BI envolve a disponibilização de informações relevantes aos usuários dentro do contexto das suas atividades diárias.
Por exemplo, um colaborador de call center poderá receber um alerta a avisar sobre novos descontos em determinados produtos, para que este possa promovê-los aos clientes. Um representante comercial pode depender da visão de um sistema de BI para detectar pedidos acima de determinado valor para depois recomendar um fornecedor baseando-se em promoções e disponibilidade. Da mesma forma, os representantes comerciais podem receber atualizações sobre assuntos de clientes envolvendo as suas contas, enquanto os representantes de produção recebem alertas sobre o aumento da ordem de volumes, que pode ter impacto na produção.

À medida que a natureza do BI se torna mais operacional tem, igualmente, de se tornar mais previsível. Estes colaboradores não deverão ter que pesquisar relatórios ou submeter consultas. A informação relevante deverá encontrá-los e as aplicações de BI deverão ser desenvolvidas para reagir às atividades operacionais existentes.
A tecnologia de integração inserida nesta ferramenta é a chave para estas aplicações de BI, chamado de BI dinâmico: falamos de acessar dados, pesquisar por mensagens, sincronizar acontecimentos de negócio e submeter transações baseadas em um fluxo de trabalho pré-definido. Isto permite que essas aplicações “detectem” acontecimentos e tomem ações de acordo com parâmetros pré-definidos (tais como reenvio de informação para um agente tomar a decisão).

3: Implementar o BI como um serviço

À medida que os ambientes de BI se tornam mais operacionais, as suas capacidades tomam geralmente a forma de serviços que podem ser apresentados através de portais, painéis de controle, etc. Este tipo de aplicação abre uma nova dimensão para a indústria de BI, à medida que as empresas aplicam o conhecimento do seu domínio a uma indústria particular ou vertical.

Por exemplo, além de ajudar empresas a gerir pessoas e pagamentos, algumas empresas de RH estão também oferecendo serviços de armazenamento de dados e de capacidades analíticas, para criar relatórios. Observamos uma tendência semelhante com empresas de cartões de crédito, que deixam comerciantes analisarem os dados de transações geradas para compreender os padrões de compra dos consumidores. O que têm estas aplicações de BI em comum? Estão implementadas como serviços para uma base de clientes existente. Mais importante, todas partem do que é geralmente um centro de custo e o transformam em um centro de lucro.

4: Integração de pesquisas

O valor real da tecnologia de pesquisa revela-se quando se consegue alimentar o serviço de busca a partir de todas as fontes de informação da empresa e analisar resultados ao longo desse percurso. Idealmente, os usuários deverão poder pesquisar o conteúdo empresarial tão facilmente como usam o seu serviço de busca favorito na Web. Isto permitirá que tenham acesso ao conteúdo de BI dinâmico e adicionalmente a fontes de dados estruturados e não estruturados dentro da empresa.

Com a fácil localização de dados relevantes através da pesquisa por palavras-chave simples, a empresa irá obter ganhos significativos de produtividade, pois os usuários gastarão menos tempo para pesquisar a informação.

Infelizmente, a maioria das ferramentas de BI oferece apenas capacidades de pesquisa rudimentares. Trabalham através da construção de um índex consolidado de dados da empresa. Apenas uma pequena quantidade de informação de business intelligence é arquivada, o que limita a utilidade deste modelo.

Ao utilizar tecnologia de integração embutida, o ambiente de BI pode melhorar o valor das pesquisas. Por exemplo, quando uma transação é processada pelo seu sistema ERP, este pode inserir a informação no índex de pesquisa, para que os usuários possam encontrar de imediato os dados quando iniciam as pesquisas. Estes usuários podem começar com pesquisas tipo Google e depois enriquecer com transacções associadas e bases de dados para encontrar informação adicional, correlacionando eventos à medida que continuam.

5: Dar pernas ao BI com aplicações móveis

Os “smartphones” atuais têm telas e teclados que permitem acessar e visualizar facilmente conteúdo enriquecido da Web. À medida que os colaboradores descobrem as capacidades destes dispositivos, solicitam cada vez mais o acesso a dados corporativos. Se conseguem enviar e-mails ou navegar a Web nos seus telefones, porque não podem acessar ao último resultado de vendas ou solicitar um relatório de vendas?

Contudo, ainda se colocam alguns problemas. Uma vez que a memória e poder de processamento da maioria dos dispositivos móveis não corresponde às dos computadores, torna-se crítico entregar apenas a informação relevante. Além disso, as aplicações móveis de BI não deveriam requerer que os usuários instalem nenhum software extra no seu telefone. Os criadores de BI devem ter atenção, pois o cenário ideal é o desenvolvimento de aplicações centralizadas, baseadas na Web, que consigam receber pedidos e introduzir informação facilmente para os usuários móveis.

Claro que mostrar relatórios e alertas é apenas o começo. Para compreender o total potencial de uma solução de BI móvel, os usuários necessitam também conseguir analisar dados. Este é ainda um desafio que só agora começa a ter alguma resposta com os Active Reports.

6: Data warehouses não são a única solução

Os armazéns de dados não devem ser implementados sem uma clara compreensão dos desafios de negócio que são desenhados para resolver. Existem muitas formas de disponibilizar informação exata.

Algumas alternativas a considerar são a derivação de dados diretamente de fontes operacionais (ou uma cópia dessas fontes estabelecidas para relatórios); a inserção de dados no data warehouse à medida que determinadas transações ocorrem; criação de informação desencadeada por determinadas ocorrências na base de dados; ou a utilização de serviços Web para criar relatórios e entregar informação diretamente a usuários de negócio.

As atuais aplicações de BI dinâmicas, operacionais e integradas provam que não se necessita sempre de um data warehouse como fonte para as suas atividades de BI.

Em suma, os atuais ambientes de BI dão às empresas uma nova forma de servir os clientes, interagir com os parceiros de negócio e disponibilizar informação a todos os tipos de usuários – em alguns casos criando até novas linhas de negócio. O BI não envolve meramente a construção de um data warehouse e a disponibilidade de ferramentas para geração de relatórios. Implica uma estrutura preditiva que atenda uma grande parte da empresa utilizando capacidades de análise simples, mas poderosas, inseridas nas rotinas de trabalho.

Os criadores de BI devem empenhar-se para tornar as suas aplicações mais acessíveis através de acesso aos dados em tempo real, análise móvel e pesquisa empresarial – idealmente como parte de uma arquitetura orientada para o serviço. Isto irá permitir ao BI chegar a uma mais vasta audiência e rentabilizar enormemente o investimento realizado.

(*) Michael Corcoran é vice-presidente de Marketing de Produtos da Information Builders.

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