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Juliana Paes está realmente é uma fase muito boa da vida. Perto de estrear na nova novela das sete, Totalmente Demais, onde terá um affair com Fábio Assunção, a bela falou um pouco sobre maternidade em entrevista ao Estrelas, programa de Angélica.

Mamãe de dois menininhos - Pedro, de quatro anos, e Antônio, dois anos - ela faz de tudo para conciliar a rotina com o cuidado com os filhotes e parece que para Jú três é demais, porque a estrela não pretende ter mais um bebê:

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- Já fechei a fábrica!

Mas mesmo com a decisão tomada a bela ainda revela que daria uma boa mamãe de menina e ficou pensativa quando Angélica perguntou:

- Mas você não vai querer uma menina para enfeitar?

Ela então respondeu brincando:

- Olha que eu sou boa nisso, hein. Daqui a dois anos a gente conversa de novo.

A atriz ainda contou o que a maternidade mudou nela:

- Ter filho faz alguma coisa na nossa área e no nosso olhar que muda tudo na gente. Não sei explicar, mas sei que é bom demais. Eu estava me revendo em Caminho das Índias e percebo toda a diferença.

Juliana Paes é realmente uma mamãe para lá de coruja. A atriz, que está de novo nas telinhas como a indiana Maya em Caminho das Índias, da Globo, contou em entrevista ao TV Fama, da Rede TV, que seu filho teve ciúmes quando viu a mamãe na televisão na reprise da novela:

- Ele chorou, porque ele me viu com o personagem Bahuan, interpretado pelo ator Márcio Garcia e ele tem dois aninhos. Agora ele está começando a parar em frente à TV e, de repente, ele viu a mamãe dando bola pra outro cara. Ele não gostou não.

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Ela ainda contou que sua personagem na trama, que está no ar no Vale a Pena Ver de Novo, da Globo, foi muito importante para sua carreira:

- Tenho certeza que o sucesso da novela não teria sido o mesmo se não fosse o nosso desejo de fazer aquilo. O casal dar certo. Porque não estava previsto aquilo acontecer. Mas, em algum momento a gente falou assim: Cara, vamos botar pra quebrar? Vamos acreditar nesse olho no olho? Vamos acreditar nessa troca, porque está faltando isso. Química é olho no olho.

A atriz Juliana Paes é uma das mulheres mais belas da TV brasileira, dona de uma beleza natural e traços marcantes. E mesmo após a maternidade, Juliana mantém um corpo escultural e uma pele impecável. 

A atriz revela seus segredos e conta como faz para cuidar da sua beleza e destacar e marcar ainda mais o seu olhar.

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Confira no vídeo:


Marina Ruy Barbosa acaba de encerrar sua atuação como par romântico de Alexandre Nero em Império e já está cotada para viver novo um amor ao lado de outro ator bem mais velho que ela. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a atriz estará em uma próxima novela das sete da Globo contracenando com Fábio Assunção.

Ainda segundo a coluna, a novela de Rosane Svartman e Paulo Halm, com direção de Luiz Henrique Rios, traz um triângulo amoroso envolvendo Fábio, que estará apaixonado por Marina e Juliana Paes.

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O 42º Festival de Cinema de Gramado chegou ao fim no último sábado (16) e distribuiu 37 prêmios, entre kikitos e menções especiais. Entre os vencedores dos longas-metragens, o filme A 'Estrada 47', de Vicente Ferraz, ganhou prêmio de melhor filme. A atriz Juliana Paes ganhou o prêmio de melhor atriz, por 'A despedida', de Marcelo Galvão. O júri popular escolheu como melhor filme, 'O Segredo dos Diamantes', de Helvécio Ratton. 

Confira a lista completa com os vencedores do festival ininterrupto mais antigo do Brasil. 

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A estrela todo mundo conhecia, Juliana Paes, uma das mulheres mais lindas do Brasil e do mundo. A atriz consolidou-se no 42º Festival de Gramado. O que a bela Juliana mais ouviu na serra gaúcha é que A Despedida, de Marcelo Galvão, é um divisor na sua carreira. O diretor contou, na apresentação do filme, que se inspirou na figura de seu avô de 92 anos, que quis se despedir da vida concedendo-se uma última noite com a amante jovem. O velho tem problemas de locomoção, sofre de incontinência urinária. Não importa. Morena, a amante, vai fazer de tudo para levantar, literalmente, seu homem.

É a mais improvável das histórias de amor. Nelson Xavier, que faz Almirante, tem outro fulgurante momento da trajetória que já o levou a receber o Troféu Kikito em Gramado. Mas é o despudor com que Juliana vive sua personagem e a trilha com Esses Moços, de Lupicínio Rodrigues, que fazem a diferença.

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Gramado, nos primeiros dias, tem contado histórias viscerais como a de Almirante e Morena. Tem mostrado filmes de gênero - Isolados, de Tomás Portella, que passou como homenagem ao ator José Wilker, que morreu em abril (e fazia com Rubens Ewald Filho e Marcos Santuária a curadoria do evento).

O filme mostra o que ocorre com casal, Bruno Gagliasso e Regiane Alves, numa casa isolada. Na mata ao redor, estão soltos dois assassinos e estupradores armados de facão. Existem de verdade? A roteirista é filha de Wilker com Renée de Vielmond. O filme toma O Iluminado, de Stanley Kubrick, como referência para mergulhar no mundo das mentes enfermas. A cena inicial é um plano-sequência filmado com steadycam (e que resume a obra toda). O restante não é tão bom. Vale tudo para provocar medo. Isolados estreia em 18 de setembro. O projeto, visando o público jovem, é acoplado a dois games.

Outra homenagem foi o Troféu Cidade de Gramado, outorgado a Rodrigo Santoro. O mais internacional dos astros brasileiros foi assediado por fãs e se emocionou duplamente, na coletiva e no palco do palácio do festival. Ele lembrou encontros com outros artistas e filmes importantes - como Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky, e Abril Despedaçado, de Walter Salles, entre outros. E falou - pouquinho - do filme que vai fazer para a HBO norte-americana. Westworld baseia-se na fantasia homônima de Michael Crichton, que no Brasil se chamou Onde Ninguém Tem Alma. Yul Brynner estrelava o filme antigo. Anthony Hopkins estará no novo com Rodrigo.

Outro longa do fim de semana provocou acirrada polêmica, Os Senhores da Guerra. Tabajara Ruas é um dublê de escritor e cineasta que publicou livros de ambientação moderna (e urbana). Como diretor, cultiva o épico, até como forma de refletir sobre a formação das civilizações.

É um tema de John Ford, e Ruas ama os westerns. Seu novo filme baseia-se no romance do jornalista José Antônio Severo. Conta a história de dois irmãos, Júlio e Carlos Bozano, colocados em campos opostos das ideias nos movimentos de 1923 e 24, que racharam o Rio Grande (e repercutiram na história do Brasil até 1964). Maragatos versus chimangos. Federalistas contra republicanos.

Mesmo fiel a um tema fordiano - a grandeza dos derrotados -, a alma de cinéfilo do autor o faz beber na fonte do filho pródigo de Ford, Sam Peckinpah, em filmes como Juramento de Vingança e Pat Garret e Billy the Kid. Embora mutilados pelos produtores, são belíssimos, assim como Os Senhores da Guerra também é o mais bem encenado filme de Ruas, com grandes momentos de musicalidade e narração.

Os irmãos, e Júlio, na magnífica interpretação de Rafael Cardoso, são personagens trágicos. A captação, por motivos burocráticos, foi feita para dois filmes, fundidos num só. Houve réplica e tréplica no debate sobre excesso de personagens e falta de contextualização histórica. O filme seria confuso. Não para quem o vir com paixão de cinéfilo, mas o gosto do diretor pelo passado - e pela história do Rio Grande - pode dificultar a aceitação fora do Estado. Mesmo lá, Ruas está longe de ser unanimidade. Mas ele sabe filmar, e como.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta segunda (7) estreia a nova novela das seis da Globo. Meu pedacinho de chão chega chamando atenção com seu estilo e direção de arte completamente diferentes do que os telespectadores estão acostumados a ver em novelas da emissora. A trama parece ser um verdadeiro conto de fábulas com traços de commedia dell’arte- uma forma de teatro popular improvisado.

Escrita por Benedito Ruy Barbosa, que não escrevia novelas desde Sinhá Moça (2006), a novela conta com um elenco de grandes nomes como Osmar Prado, Antonio Fagundes, Bruna Linzmeyer, Juliana Paes e Rodrigo Lombardi. A novidade fica por conta da presença do pernambucano Irandhir Santos, que interpreta Zelão, capataz do coronel Epaminonda s (Osmar Prado). A direção é de Luiz Fernando Carvalho, com cenografia de Keller Veiga e contribuição do artista plástico Raimundo Rodriguez.

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Na verdade, Meu pedacinho de chão é uma novela de 1971 escrita pelo mesmo autor. Segundo Benedito Ruy Barbosa, a trama de 2014 não é um remake. “De início eu pensei em fazer um remake, mas quando eu estava começando a trabalhar vi que é uma oportunidade de dizer as coisas que a censura (em vugência durante a Ditadura Militar) não deixava”, revela o autor ao site oficial da Globo. “A novela não tem nada da outra, só o nome dos personagens e as localidades”, completa Benedito.

A novela conta a história de Serelepe (Tomás Sampaio) e Pituca (Geytsa Garcia), mas trabalha também a rivalidade do coronel Epaminondas (Osmar Prado) com Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi). Este último doa um pedaço de sua terra que fora comprada do seu rival, e acaba iniciando uma guerra entre os dois.

Apesar de ter ares de uma fábula, Meu pedacinho de chão aborda questões sempre importantes como educação e saúde pública. A novela vai ao ar às 18h30, logo após Malhação.

Juliana Paes confirmou nesta tarde (1°) em sua página pessoal do facebook estar grávida de mais um menino. A atriz global já está com 12 semanas, relativo a quatro semanas de gravidez e dará em breve um irmão ao filho mais velho, o Pedro, de 2 anos.

A atriz falou da felicidade em dividir a alegria com os fãs. “Estou muito feliz de estar dividindo esta alegria com vocês e desejo a todos um 2013 de energias renovadas, muita saúde, coragem, paz no coração e fé na vida”, disse.

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Juliana Paes espera seu segundo filho. A gravidez foi confirmada pelo secretário pessoal da atriz, Ike Cruz, confirmando rumores que surgiram recentemente. Juliana já tem um filho, Pedro, de um ano e onze meses, com o marido, o empresário Carlos Eduardo Baptista.

A atriz preferiu não se pronunciar até o momento, porque ainda esté com apenas sete semanas de gestação. Juliana viveu recentemente a protagonista do seriado Gabriela, na TV Globo.

Depois das intrigas feitas por Zarolha (Leona Cavalli), Nacib (Humberto Martins) acaba brigando com Gabriela (Juliana Paes). Ao descobrir que a esposa estava dançando na rua, o turco perde a cabeça e acaba sendo grosseiro com ela. “Gabriela, agora tu é uma senhora! Uma mulher de sociedade!”.

Gabriela não vê problema em sair para dançar e a confusão está formada, pois Nacib não se conforma com a atitude da esposa. “Eu fui dançar, foi só”, explica a moça, sem sucesso. “Eu não quero tu dançando para um bando de homem ficar te olhando”, grita o turco.

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Sem entender direito a situação, Gabriela pergunta se está proibida de dançar  “É isso sim, Gabriela. Está proibida. Eu sou teu marido e agora mando em tu!”, explica Nacib, deixando a moça chocada. O capítulo vai ao ar na próxima terça-feira (28).

E agora? Será que Gabriela vai aguentar este casamento? Comente.



Comemorado em 10 de agosto, o centenário de Jorge Amado inspira milhares de homenagens, tamanha é a riqueza de sua obra, responsável pela construção da identidade do povo brasileiro. Ao mesmo tempo em que se debruçava sobre a cultura popular, a riqueza descritiva de Jorge Amado o aproximava dos mestres acadêmicos, tendo integrado a Academia Brasileira de Letras nos anos 1960. O Portal  LeiaJá preparou, até a próxima sexta-feira (10), uma série de matérias sobre os desdobramentos da obra do autor para outras mídias. Na última quarta-feira (8), você conheceu as obras de Jorge Amado que ganharam versão no cinema.

Nesta quinta-feira (9), você confere as obras deste mestre, que inspiraram releituras para a televisão. As adaptações das obras de Amado renderam rostos, pele e cor aos personagens e  colaboram para a afirmação do baiano como um dos maiores nomes da literatura brasileira de todos os tempos. O dinamismo da TV ajuda a imortalizar o brilhantismo deste autor e cria novas referências para o seu trabalho.

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A primeira obra de Jorge Amado a ganhar uma versão na TV chega, em 2012, à sua terceira edição na telinha. Gabriela, Cravo e Canela foi escrita pelo baiano em 1958 e já em 1961 ganhava novas formas, na extinta Rede Tupi, adaptada por Antônio Bulhões de Carvalho e dirigida por Maurício Sherman. Mais tarde, em 1975, foi a vez da Rede Globo interpretar o romance, consagrando a obra como uma das mais importantes da teledramaturgia brasileira. As cenas de Sônia Braga como Gabriela marcaram época: a moça desprendida, subindo no telhado para buscar uma pipa, faz parte da memória coletiva dos brasileiros. O apelo de Gabriela é tanto que a própria Globo exibe atualmente um remake da trama, onde a personagem principal é interpretada por Juliana Paes. Apesar dos anos passados entre a obra original e suas adaptações, o enredo ainda é provocante e consegue questionar padrões como sexualidade, submissão e moral.

Depois de Gabriela foi a vez de Terras do Sem Fim (1943) ganhar sua versão na telinha. Em 1981 a Globo exibiu uma interpretação da história, adaptada por Walter George Durst e dirigida por Herval Rossano. E quem não lembra de Tieta do Agreste (1977)? A novela Tieta foi ao ar, também pela Rede Globo, em 1989, dirigida pelo trio: Paulo Ubiratan, Reynaldo Boury e Luiz Fernando Carvalho. A personagem principal, interpretada por Beth Faria, carregava consigo a liberdade sexual - característica presente em muitas produções de Amado. A trama assume a marca de maior audiência das releituras do autor para a TV e até hoje, mais de 20 anos depois, garante sua presença na memória popular.

Outra campeã de audiência foi a releitura de Tocaia Grande (1984), que em 1995 ganhou uma versão na Rede Manchete, adaptada por Duca Rachid, Mário Teixeira, Marcos Lazzarine e Walter George Durst. A obra foi dirigida por Régis Cardoso e Walter Avancini. Já em 2001 a Globo se inspirou nos romances Mar Morto (1936) e A Descoberta da América Pelos Turcos (1994), para produzir Porto dos Milagres. A novela, dirigida por Aguinaldo Silva, questionava valores e escrúpulos.

Minisséries

Além das novelas, as obras de Jorge Amado também ganharam minisséries, versões menores e mais densas das histórias. Tenda dos Milagres (1969) foi a primeira, exibida em 1985, pela Globo, contou com adaptação de Aguinaldo Silva e Regina Braga e direção de Paulo Afonso Grisolli, Maurício Farias e Ignácio Coqueiro. O enredo contava a história do ogã Pedro Arcanjo (Nelson Xavier), que lutava em prol da resistência da cultura negra na Bahia. Depois foi a vez de Capitães de Areia (1937), que teve versão na Rede Bandeirantes, em 1989, dirigida por Walter Lima Júnior.

Em 1992 a Rede Globo exibia Tereza Batista, baseada em Tereza Batista Cansada de Guerra (1972), adaptada por Vicente Sesso e dirigida por Afonso Grisolli. Tereza (Patrícia França) era uma mulher que, ainda muito jovem, foi vendida por sua tia e teve que lutar para ser, finalmente, feliz. Mais tarde um dos maiores títulos de Amado, Dona Flor e Seus Dois Maridos (1966), também teve seu espaço na TV. Em 1997 a Rede Globo exibiu a minissérie, com adaptação assinada por Dias Gomes e direção de Mauro Mendonça Filho. Dona Flor (Giulia Gam), após ficar de viúva de Vadinho (Edson Celulari), casa com Teodoro (Marco Nanini). Inconformado, Vadinho volta a aparecer, nu, para a viúva, que fica dividia entre os dois amores. 

Nesta terça-feira (24) vai ao ar uma das cenas mais antológicas da televisão brasileira. Gravada pela primeira vez em 1975 por Sônia Braga, que subia num telhado para resgatar uma pipa na novela Gabriela, inspirada na obra de Jorge Amado,  a cena marcou época por explorar a inocência da personagem numa sociedade preconceituosa.

Na nova versão da trama, a cena foi gravada no início do mês por Juliana Paes, intérprete da morena, conforme matéria publicada pelo LeiaJá. A atriz encarou o momento como um marco em sua carreria e se disse muito feliz e agradecida pela oportunidade.Juliana revelou não ter conseguido dormir direito na véspera das gravações devido à  ansiedade, mas tirou de letra na hora de subir no telhado, sem precisar de ajuda da produção.

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A cena, a princípio insignificante para a trama, ficou marcada por ter se tornado um verdadeiro evento em praça pública. A sensualidade de Gabriela, que sobe no telhado só de vestido de um jeito doce e sapeca, chama atenção da população masculina de Ilhéus que se reúne para assistir o resgate da pipa como quem se prepara para um espetáculo, com direito até a aplausos. Quem não gosta do evento é Nacib (Humberto Martins), que reage com fúria, provocando a primeira briga do casal.

Confira a cena original, gravada em 1975 por Sônia Braga:

A atriz Juliana Paes gravou, na última terça-feira (3), uma das cenas mais famosas da teledramaturgia brasileira e a mais famosa, sem dúvidas, de Gabriela, novela inspirada na obra de Jorge Amado que está sendo refilmada pela TV Globo.

Na cena, Gabriela sobe no telhado para resgatar a pipa de Tuísca (Max Lima) e gera o maior reboliço na cidade de Ilhéus, onde todos param para ver a moça, inclusive Nacib (Humberto Martins), que não gosta nem um pouco do que vê.

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A gravação só deve ir ao ar no final do mês de julho, mas já deixou todo mundo curioso pelo resultado.

A atriz Juliana Paes encarou o momento como um marco em sua carreia e se disse muito feliz e agradecida pela oportunidade. Durante a gravação Juliana não contou com a ajuda da produção para subir no telhado.

 

 

A cena original foi gravada em 1975 com Sônia Braga no papel de Gabriela. Confira:

 

A novela "Gabriela" ganha remake a partir desta segunda-feira (18), às 23h, na TV Globo. Na primeira versão da adaptação da obra de Jorge Amado para a TV, em 1975, Gabriela foi interpretada por Sônia Braga. O par romântico da protagonista, o turco Nacib, foi vivido por Armando Bogus. No remake, coube a Juliana Paes e Humberto Martins dar vida ao casal protagonista. A nova trama conta com outros nomes de peso como Antonio Fagundes, Marcelo Serrado e Ivete Sangalo.

O romance regionalista "Gabriela Cravo e Canela" foi escrito por Jorge Amado em 1958. A obra rendeu ao escritor cinco importantes prêmios, foi traduzida em quinze línguas e obteve grande aceitação do público brasileiro, além de êxito no exterior. A narrativa é conduzida por duas principais vertentes: o campo amoroso - que tem o romance entre a mulata retirante Gabriela e o turco Nacib - e o campo social-político, com a chegada do progresso na cidade de Ilhéus, interior da Bahia, onde a história é ambientada.

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Mais segura de si, a atriz Juliana Paes cuida cada vez mais do corpo para viver a personagem Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado. A atriz finalmente revela, em entrevista à revista Contigo! que chega às bancas nesta quarta-feira (28), quantos quilos engordou com a gravidez e como está se sentindo após o período de amamentação. "Engordei 16 quilos, mas creio que tenha perdido tudo o que engordei, mais uns dois ou três quilos”, revela.

Juliana conta ainda que tinha medo de não voltar ao “corpão” que tinha antes. “Menos o peito, que deu uma caidinha de leve. Mas não vou colocar silicone agora. É o peitinho de uma mãe que amamentou por quase um ano e tem muito orgulho disso”, comenta, entre risos. Juliana explica que não está preocupada com as cenas de nudez. Estudiosa, ela está “lendo e relendo” o livro de Jorge Amado.

Futuro – A atriz está curtindo tanto a experiência em ser mamãe que já planeja a chegada do próximo. “Não quero demorar, daqui a dois anos penso em engravidar de novo.”

 


 

Após disputa acirrada, a atriz Juliana Paes foi confirmada pela Rede Globo como a nova "Gabriela" do remake da novela de 1975 que vai ao ar em 2012.

O nome fora antecipado à reportagem pelo diretor Mauro Mendonça Filho, em entrevista no final de outubro. "Estamos conversando aqui na emissora, porque a Glória Perez também quer a atriz na sua próxima novela, mas não consigo pensar em outra Gabriela senão Juliana."

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Na ocasião, ele ponderou que Juliana tem a mesma imagem sexy, morena e brejeira que Sonia Braga tinha na época.

Depois do sucesso da releitura de "O Astro", a notícia da refilmagem de Gabriela agitou os bastidores - a novela vai ocupar a nova faixa de novelas da Globo, às 23 horas. O nome de Juliana, segundo boatos, chegou a ser descartado, mas o fato é que o diretor-geral Roberto Talma nunca desistiu dela.

Procurada pela reportagem, a atriz informou por meio de sua assessoria que não falaria do assunto.

O roteiro está sendo escrito por Walcyr Carrasco, a partir do livro de Jorge Amado - ou seja, não será um remake da novela dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota, mas uma adaptação. "Mas, como em 'O Astro', vamos refazer algumas cenas inesquecíveis. A da Gabriela subindo no telhado da igrejinha, com certeza entra", adiantou Mendonça, no mês passado.

Com Gabriela devidamente escalada, seguem as apostas sobre quem ficará com os demais papéis marcantes da trama. Wagner Moura, por exemplo, é apontado nos bastidores como o novo Nacib (no original, Armando Bogus) e Regina Duarte, como a nova Maria Machadão (no original, Eloísa Mafalda). A novela está prevista para estrear no meio do ano que vem, numa homenagem ao centenário de Jorge Amado, comemorado em agosto.

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