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O jogo entre Sport e Vera Cruz, pela Liga de Basquete Feminino, que aconteceria no ginásio Marcelino Lopes, nesta segunda-feira (30), foi cancelado por conta das chuvas. Uma nova data deverá ser divulgada pela liga em breve. 

O Sport atualmente é o 8º colocado e está dentro da zona de classificação para os playoffs. O Vera Cruz, neste momento, divide a segunda colocação com o Sampaio Corrêa. Na rodada passada, no Recife, o jogo entre o Sport e Catanduva chegou a ser paralisado algumas vezes por conta de goteiras dentro do ginásio Marcelino Lopes.

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O Sport, que conta com planos ambiciosos de retornar a Liga Basquete Feminino (LBF) em breve, vai realizar do dia 28 a 31 de janeiro a primeira Copa Sport de basquete feminino. O torneio vai acontecer no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, e deve ser fixado anualmente no calendário da modalidade.

A competição terá além de clubes, alguns colégios e universidades. "Essa copa será realizada todo ano, no mês de dezembro. Se Deus quiser, nas próximas, de casa cheia, com as equipes aqui do Nordeste, para iniciar a temporada. Vamos ver se a gente inicia com o pé direito, para que a gente consiga no próximo ano efetivar a nossa volta à LBF (Liga de Basquete Feminino)", disse o experiente treinador, Roberto Dornelas. 

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A competição será para o clube uma oportunidade de colocar suas atletas em quadra e trabalhar o desenvolvimento delas justamente pensando nesse retorno à LBF. O Sport em 2013 foi campeão com Dornelas no comando do time.

"A expectativa é de fazer um grande campeonato. Estamos entrando com duas equipes, a principal e a meninada do Sub, que está crescendo, desenvolvendo. Queria que todos os torcedores fizessem uma corrente de fé, para que a gente faça uma boa competição e representa muito bem essas cores que amo tanto", disse Dornelas. 

O treinador também deixou seus elogios para João Damásio, que dará nome ao troféu. João foi jogador e treinador do Leão onde conquistou diversos títulos. O torneio será realizado mediante ao cumprimento dos protocolos sanitários.

Dezenove equipes manifestaram interesse de participar da edição 2021 da Liga de Basquete Feminino (LBF). Os clubes foram representados em uma reunião virtual, realizada na última segunda-feira (30), em que a liga apresentou calendário e condições para disputa da próxima temporada. Em 2020, a competição foi cancelada após somente três partidas disputadas, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Além das oito agremiações participantes na LBF em 2020, mais 11 planejam integrar a competição feminina a partir do próximo ano. Algumas pela primeira vez, como o Flamengo, seis vezes campeão do Novo Basquete Brasil (NBB), campeonato nacional masculino. Outras desejam voltar ao torneio, casos de BAX Catanduva e Sport Recife. O time do interior paulista não disputa a liga desde 2018, enquanto o pernambucano, que levou o título em 2013, está fora desde 2015.

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“Estamos bem adiantados no assunto LBF 2021. Renovamos alguns patrocínios e também temos a lei do incentivo para nos dar um suporte durante o próximo ano. Estamos fazendo nosso planejamento e as expectativas são grandes para a possível volta da nossa equipe a uma competição de tanta visibilidade”, disse Natália Burian, gestora do Catanduva, ao site da liga.

Segundo a LBF, a próxima edição terá início em 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e vai até 29 de agosto, data do eventual quinto jogo da final. As agremiações podem se pré-inscrever até dia 15 de janeiro. Os anúncios dos clubes aceitos e da tabela está previsto para fevereiro. A última temporada finalizada foi em 2019, com o Sampaio Corrêa levando o título. A Bolívia Querida, que havia sido campeã pela primeira vez em 2016, superou o Vera Cruz, de Campinas (SP), na final.

“Assim como nos anos anteriores, temos a expectativa de montar uma equipe forte e competitiva e trazer o título mais uma vez para o nosso estado. Temos uma torcida apaixonada e esperamos que, na próxima edição, possamos contar novamente com a presença dela no ginásio, quando tudo isso tiver passado”, afirmou o vice-presidente do Sampaio e presidente do time de basquete, também em depoimento ao site da LBF.

Times que disputaram o último LBF: Blumenau-SC, Ituano-SP, Pró-Esporte/Sorocaba-SP, Santo André/Apaba-SP, Sampaio Corrêa, Sesi Araraquara-SP, Sodiê Doces/LSB e Vera Cruz.

Demais interessados na LBF 2021: ADRM Maringá-PR, Aeroclube-RN, Pé Vermelho/Londrina-PR, Basquete Clube Vizinhança-DF, BAX Catanduva, Caxias do Sul-RS, FEAC/Franca-SP, Flamengo, Foz Basquete-PR, São José-SC e Sport Recife.

A Liga de Basquete Feminino (LBF) aproveitou o Dia Internacional da Igualdade Feminina, nesta quarta-feira (26), para lançar a campanha Levante a Bola Delas que pede tratamento igual em relação a apoios, patrocínios e representatividade. Participaram da campanha ex-jogadores como Janete e Hortência e atletas como Erika e Tainá Paixão. 

Na campanha lançada nas redes sociais da LBF, o pedido é de que a Liga Feminina receba o mesmo tratamento da masculina em todos os quesitos. "Não queremos tirar o que é dos homens queremos que esse jogo seja igual", destaca a pivô Erika, atual campeão pan-americana com a seleção brasileira. A craque Hortência ainda lembra: "nos últimos 30 anos foram as mulheres que mais conquistas trouxeram para o Brasil.

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A LBF também foi alvo de uma campanha há meses atrás. Um movimento independente nas redes sociais passou a comparar o número de seguidores do NBB, a liga masculina, com a liga feminina. O 'protesto' virtual resultou em um engajamento considerável e um grande crescimento das redes sociais da entidade. Agora a campanha da própria LBF chama atenção para o apoio financeiro.

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A Liga de Basquete Feminino anunciou nesta terça-feira o encerramento precoce da temporada 2020 em razão da pandemia do novo coronavírus. De acordo com a entidade, a decisão foi tomada pelas equipes participantes da competição em reunião por videoconferência nesta manhã.

"Foi decidido que a competição não será realizada, haja vista a pandemia que nosso país ainda vive. Mês a mês, estávamos estudando as possibilidades de retorno e, ontem (22) à noite, tivemos uma reunião virtual com os médicos da Confederação Brasileira de Basketball, que colocaram com propriedade as inseguranças que poderiam haver nos jogos. Procuramos preservar a integridade de nossas atletas e comissões técnicas. Com isso, a liga e os clubes optaram por cancelar a temporada", disse o presidente em exercício da LBF, Valter Ferreira.

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A décima edição da LBF havia começado em 8 de março, mas acabou sendo paralisada apenas seis dias depois em razão da quarentena. Antes da paralisação, apenas três jogos haviam sido disputados: Ituano x Santo André (71 a 73), Vera Cruz Campinas x Pró-Esporte Sorocaba (98 a 85) e Sampaio Basquete x Sesi Araraquara (76 a 46). Oito equipes, de quatro estados, estavam no campeonato.

A exemplo do que aconteceu no Novo Basquete Brasil (NBB), que encerrou sua temporada no começo de maio, a temporada da LBF também terminou sem um campeão.

A ideia de encerrar o campeonato de forma precoce vinha sendo combatida nas primeiras semanas de quarentena. A LBF chegou a elaborar um protocolo médico para uma retomada, mas não havia garantias. Havia até o planejamento de retomar os jogos em agosto, em apenas duas sedes, com apenas um turno e jogos únicos nos playoffs, seguindo recomendações médicas e cuidados de distanciamento.

De acordo com a LBF, o formato chegou a ser aprovado pelas equipes, mas acabou sendo anulado na reunião desta terça. "Acreditamos que foi a melhor forma possível. Com essa medida, nós conseguimos preservar a todos, e torcemos para que possamos fazer, em 2021, uma temporada muito mais forte, com essa pandemia controlada. Agradecemos a todos os patrocinadores, equipes, comissões, todos que se empenharam ao máximo nesta questão", explicou Ferreira.

Semifinalista na LBF CAIXA deste ano, a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho também fez bonito fora das quadras. A equipe pernambucana venceu o prêmio LBF CAIXA Social 2019, oferecido pela Liga de Basquete Feminino em parceira com a CAIXA, patrocinadora oficial da LBF, que condecora o melhor projeto social da temporada.

"A gente sempre fica muito feliz de ser premiado por um projeto que hoje já dá frutos para as categorias de base, é bom ter esse reconhecimento. Não é só pensar na equipe adulta. Temos que pensar também em trabalhar na comunidade, fomentar o basquete e trazer a garotada pra modalidade. A gente fez com que o basquete caísse no gosto do pessoal aqui em Pernambuco", comemorou Roberto Dornelas, técnico da Uninassau/Cabo de Santo Agostinho.

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O projeto Cestinhas do Futuro, do qual Dornelas é o principal idealizador e um dos professores, oferece escolinha de basquete gratuita durante todo o ano a 150 crianças - meninos e meninas - com idades entre 7 a 15 anos. As aulas são oferecidas em dois pólos do Recife (PE), um deles no SESC Santo Amaro, onde a equipe manda suas partidas na LBF CAIXA.

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Os alunos beneficiados são classificados em três grupos para os treinos: iniciante, para crianças de 7 a 10 anos, que recebem as primeiras instruções e fundamentos do basquete; o segundo nível, cujos alunos tem entre 11 e 14 anos, serve como fase intermediária para o terceiro e último nível, que prepara os adolescentes para a disputa de torneios federados. Depois disso, os alunos passam a integrar as equipes de base da Uninassau - nos próximos anos, algumas das jovens poderão estar inscritas na LBF CAIXA pela equipe principal.

Mas não é só o basquete que é ensinado no projeto: aulas de esportes como vôlei e futsal também são ministradas. E a maior parte do público atendido provém de regiões carentes da cidade. "Trabalhar em comunidades é melhor ainda, pois a gente dá oportunidade a essas pessoas com dificuldades econômicas e sociais, de participar das escolinhas de várias modalidades", diz Dornelas.

Além de introduzir a prática esportiva e buscar a formação de novos atletas, o projeto também se preocupa com o fator extra-quadra. Após os treinamentos, as crianças e adolescentes recebem atendimento psicológico, com atividades que estimulam o desenvolvimento do repertório motor. O grupo de profissionais é comandado por Rosângela Dornelas.

"O trabalho da psicologia tem o intuito de acompanhar os atletas para que eles rendam da melhor forma possível, não só dentro do esporte, com os treinos e competições, mas também fora dele, acompanhando-os individualmente ou em grupo", explica Nathaline Maria, estagiária de psicologia do projeto. Além de tudo isso, os alunos precisam ir bem na escola, já que o rendimento escolar também está em constante monitoramento no projeto.

Durante o período de treinos da LBF CAIXA, a integração entre as jogadoras e os alunos do projeto é constante. Os beneficiados também têm entrada gratuita nas partidas da Uninassau/Cabo em casa e alguns deles até entram em quadra com o elenco para a apresentação e a execução do hino nacional antes do jogo.

“Para mim, essa interação é muito importante - ver as crianças querendo aprender o basquete, indo aos jogos, torcendo. Essa proximidade facilita muito no desenvolvimento delas porque tira o lado fantasioso do atleta, elas podem fazer perguntas, por exemplo: como faço para acertar os arremessos, para driblar. É especial para mim também, gosto de participar”, comentou a armadora cubana Ineidis Casanova, em entrevista à FolhaPE em 2018. Neste ano, o Cestinhas do Futuro completa cinco anos de existência.

"A gente fica muito feliz e satisfeito de que o projeto ano passado já tinha ficado na segunda posição e esse ano foi escolhido. Todo mundo está de parabéns: a criançada, os técnicos, as psicólogas, os professores voluntários. Fico muito feliz em poder ajudar, da minha forma, o basquete feminino", finaliza Dornelas.

Sobre o LBF CAIXA Social

O prêmio LBF CAIXA Social é oferecido pela Liga de Basquete Feminino, em parceria com a CAIXA, patrocinadora oficial da LBF, e condecora o melhor projeto social da temporada. Prestar serviços de relevância social ou ambiental e causar impacto na comunidade em que se está inserido é questão vital para a LBF. Ações pontuais ou contínuas são encorajadas pela Liga como atividades obrigatórias para as equipes que desejam participar do principal torneio de basquete feminino do país.

Esta é a segunda edição do prêmio LBF CAIXA Social. Em 2018, o vencedor foi o projeto Anjos do Esporte, trabalho social apoiado pelo Instituto Brazolin/São Bernardo/Unip.

A CAIXA Econômica Federal é a patrocinadora oficial da Liga de Basquete Feminino, que organiza a LBF CAIXA. A competição tem a ESPN e a TV NSports como parceiros de mídia oficiais e a bola oficial da Wilson.

Da assessoria

Não deu para a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho. A equipe pernambucana foi desclassificada das semifinais da LBF CAIXA 2019, após perder pelo placar de 73 a 67. Em um jogo apertado e intenso do início ao final, a partida foi definida nos detalhes, com bons aproveitamentos de 3 do Vera Cruz Campinas. Mesmo com a derrota, a MVP da Partida foi a norte-americana Brittany Starling, com 22 pontos, 5 rebotes, 2 assistências, 2 bolas roubadas e 28 de eficiência. 

O JOGO

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Roberto Dornelas entrou em quadra com um quinteto diferente, com Casanova, Thaíssa, Ramona, Starling e Érika de Souza. A Uninassau/Cabo de Santo Agostinho estava nervosa e começou a fazer suas modificações, promovendo uma boa atuação da ala/pivô Nicolle Chirinda, com 6 pontos no início da partida. 

No segundo período, o time pernambucano conseguiu se impor no ataque, com boa presença de Casanova e Starling. A Uninassau chegou a ficar na frente no placar, mas com 2 bolas de três de Patty, o time campineiro foi para o vestiário na frente por um ponto, vencendo por 36 a 35. 

Na volta do intervalo, Vera Cruz/Campinas cometeu muitos erros, dando a possibilidade da Uninassau/Cabo de Santo Agostinho se recuperar no placar com excelente aproveitamento da norte-americana Brittany Starling, com 10 pontos de 10 tentados. A boa produção, colocou a equipe pernambucana na frente.

A partida seria definida no último período, mas não deu para a Uninassau. A equipe sofreu uma desvantagem de 10 pontos e não conseguiu se recuperar, acabando eliminado.

Em uma partida eletrizante, a UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho perdeu a partida desta quinta-feira (18) por 68 a 59 e viu o Vera Cruz/Campinas empatar a série em 1 a 1. A MVP da partida foi a pivô da UNINASSAU Érika de Souza, com 16 pontos, 19 rebotes e 34 de eficiência. Com o empate, o Jogo 3 acontecerá neste sábado (20), às 18h, novamente no Ginásio das Paineiras, em Campinas.

O JOGO

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A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho entrou em quadra com Casanova, Ramona, Chirinda. Starling e Érika de Souza e a partida foi eletrizante desde o primeiro segundo. No primeiro período, o time pernambucano saiu na frente no placar, com boas atuações de Érika, Ramona e Casanova. No segundo período, tudo igual no placar parcial. Vera Cruz conseguiu se recuperar, com domínio de Nadia, mas a Uninassau foi para o intervalo vencendo por 33 a 30. 


No retorno do intervalo, Vera Cruz conseguiu virar o placar e abrir uma vantagem de 6 pontos no Ginásio das Paineiras, levando a decisão da partida para o último período. A Uninassau até conseguiu virar o placar, mas o Vera Cruz não se entregou e empatou a série em 1 a 1, forçando o jogo 3.


"Nós erramos muito, erramos coisas que não constumamos errar. Agora é organizar tudo isso, descansar e voltar sábado para cá, para buscar essa classificação. Não será fácil, mas vamos dar tudo que temos por isso", disse a pivô Érika de Souza, após a partida.

Da assessoria

Pernambuco tem, pelo sétimo ano consecutivo, um representante nas semifinais da LBF CAIXA 2019. A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho receberá o Vera Cruz/Campinas neste sábado (13), às 16h, no Sesc de Santo Amaro. O confronto é o primeiro da série melhor de três.

Com a vantagem de ter sido líder da fase regular da competição, a equipe do Veracruz decide o confronto em casa, mesmo que haja um terceiro jogo. Na primeira fase as equipes se enfrentaram duas vezes, sempre com vitória dos visitantes. O Veracruz venceu em Recife por 80 a 66. Em Campinas vitória da UNINNASSAU por 64 a 60 pondo fim a invencibilidade das rivais.

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Nas quartas de finais as equipes passaram com facilidade pelas adversarias. Com vitórias dentro e fora de casa. Agora a promessa é de equilíbrio. A UNINASSAU ainda segue sem contar com a pivô Ronni Willians que segue tratando uma lesão no tornozelo. Os ingressos estão sendo vendidos por R$ 5 (meia), R$ 10 (inteira).A partida terá transmissão na TVNSports.

Para a armadora e capitã da equipe, Ineidis Casanova, a equipe precisa estar focada e unida para conquistar a primeira vitória da série. “Para a gente vencer em casa, vamos precisar, acima de tudo, de união. Cada uma precisa dar o seu melhor, jogar em equipe e não desfocar nenhum segundo. O jogo vai ser muito difícil e para avançar, precisamos dar tudo de nós”, declarou a atleta.

Com informações da assessoria

 

A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho conquistou, nesse sábado (7), a vaga nas semifinais da LBF CAIXA 2019, após vencer o Blumenau, por 65 a 61. A MVP da partida foi Érika de Souza, com 19 pontos, 15 rebotes e 30 de eficiência, mas a equipe pernambucana também contou com grandes atuações de Ramona, Chirinda, Starling e Casanova.

O JOGO

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Dornelas entrou em quadra com Casanova, Ramona, Chirinda, Starling e Érika de Souza. A equipe pernambucana saiu na frente no placar, com boas atuações de Érika de Souza, Isabela Ramona e Chirinda. No segundo período, as movimentações começaram a ser feitas e a Uninassau chegou a  abrir uma vantagem de 15 pontos, mas sofreu algumas cestas nos minutos finais, indo para o vestiário vencendo pelo placar de 37 a 26.

Na volta do intervalo, a UNINASSAU não voltou com a mesma intensidade, perdendo o placar parcial por 19 a 10, mas sem deixar o time da casa tomar a frente no placar. No quarto período, o time pernambucano melhorou no ataque, mas Blumenau não deu um trabalho fácil para a Uninassau, que conseguiu a classificação, vencendo pelo placar de 65 a 61. 

Agora a UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho enfrenta Vera Cruz/Campinas nas semifinais, em datas que ainda serão divulgadas. 

A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho começou a série dos playoffs das quartas de final da Liga de Basquete Feminino com o pé direito, vencendo o Blumenau por 99 a 68, em uma partida perfeita. A MVP do jogo foi Isabela Ramona, com 20 pontos e 28 de eficiência, mas 5 atletas da equipe pontuaram em dígitos duplos.

O técnico Roberto Dornelas iniciou a partida com Casanova, Ramona, Chirinda, Starling e Érika de Souza. Quem fez os dois pontos iniciais foi a pivô do time pernambucano, mas o nome do primeiro período foi Isabela Ramona, convertendo 11 de 17 pontos tentados.

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No segundo período, a força veio do banco de reservas. Ramona continuou com sua sólida apresentação e Leila contribuiu com mais 9 pontos, levando o time pernambucano para o vestiário na frente do placar, vencendo por 49 a 44.

Na volta do intervalo, o Blumenau parou de pontuar e a UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho aproveitou perfeitamente a ocasião, com 8 pontos de Chirinda e mais 8 de Leila, vencendo o placar parcial por 28 a 9.

No último quarto da partida, o Blumenau melhorou ofensivamente, mas a UNINASSAU não deixou a vantagem diminuir, garantindo a primeira vitória dos playoffs de quartas de final. As equipes voltam a se enfrentar neste sábado (6), em Blumenau.

Com informações da assessoria de imprensa da UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho

A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho fez uma longa viagem até Santa Catarina, mas não conseguiu a vitória na cidade de Blumenau. Perdeu por 71 a 68 e terminou a fase classificatória em 5° lugar, enfrentando o próprio Blumenau nos play-offs de quartas de final, que já terão início na próxima semana mas ainda não tem data definida. O destaque da equipe pernambucana foi Isabela Ramona, com 22 pontos e 14 de eficiência. 

O JOGO

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A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho entrou com o quinteto Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika de Souza. As equipes começaram a partida com toda a energia, fazendo um grande primeiro período de jogo. Do lado pernambucano, grandes atuações de Casanova, com 8 pontos e Ramona, 6 pontos. Já pelo lado blumenauense, boa apresentação da ala Tassia Carcavalli, com aproveitamento de 10/10. A UNINASSAU foi mais eficiente no a taque e conseguiu terminar o primeiro período de jogo vencendo por 27 a 23.

Mas a intensidade vista no primeiro período, não continuou no segundo. Com muitas falhas, as equipes pouco pontuaram. A armadora Ineidis Casanova saiu de quadra sentindo o tornozelo, mas logo retornou, podendo voltar a defender a equipe antes de ir para o vestiário. Mesmo com a equipe indo para o intervalo atrás no placar (36 a 34), destaque para a pivô Érika de Souza, que não teve muito destaque no ataque (3 pontos), mas pegou 1 0 rebotes. 

No retorno do intervalo, as equipes retornaram a sua intensidade, mas o Blumenau se saiu melhor e conseguiu abrir uma vantagem de 5 pontos. No último período da partida, a ala Isabela Ramona tentou, com atuação predominante no ataque (11 pontos), mas a UNINASSAU/Cabo náo conseguiu sair com a vitória, perdendo por 71 a 68. As equipes voltam a se enfrentar nos play-offs e o retrospecto é competitivo. No primeiro turno, vitória da UNINASSAU/Cabo, em Recife. Já nos domínios catarinenses, vitória de Blumenau. Garantia de bons jogos na fase de mata mata do campeonato nacional.

Da assessoria

 

Por 64 a 60, a UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho derrubou o Vera Cruz/Campinas, único time invicto na LBF CAIXA 2019. O time pernambucano ficou atrás no placar durante quase todo o jogo, mas conseguiu reagir nos minutos finais com muita garra e determinação, derrubando o atual campeão do certame. A MVP da partida foi Érika de Souza, com 22 pontos, 19 rebotes e 39 de eficiência.

O JOGO

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O técnico Roberto Dornelas entrou em quadra nesta terça-feira com Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika. A pivô Érika fez os dois primeiros pontos do jogo, mas o time pernambucano sofreu um pouco no início da partida. Faltando 3 minutos para o fim do primeiro período, Chirinda e Thaíssa entraram no jogo e deram outra intensidade na defesa, colocando a equipe pernambucana novamente próxima ao placar.

No segundo período, foi a hora de promover a entrada da pivô Fabi, que não deu nem chance para o time de Vera Cruz/Campinas e já fez a sua tradicional bola de 3 pontos. Em uma partida muito intensa, nenhum dos dois times conseguiam abrir uma grande vantagem no placar, com ele se mantendo apertado durante toda a primeira etapa de jogo.

O time pernambucano voltou para a partida com Casanova, Ramona, Starling, Fabi e Érika, mas a equipe se atrapalhou com muitos erros. Conseguiu se recuperar, mas o Vera Cruz/Campinas conseguiu abrir a maior vantagem da noite, de 9 pontos. Mas nada estava perdido para o time pernambucano.

A Uninassau/Cabo de Santo Agostinho não se deu por derrotada. Se recuperou, com duas bolas decisivas de Casanova e virou o placar em Campinas. Faltando menos de 1 minuto para o final do jogo, Leila foi para a linha de lance livre, converteu os dois e a Uninassau só precisou segurar o placar e derrubar o último invicto do campeonato.

Agora a equipe pernambucana viaja para Blumenau para enfrentar a equipe da casa, nesta quinta-feira (27), às 19h, no Ginásio Galegão.

Da assessoria

“Em casa”, é assim que a carioca Erika define sua volta ao Recife para atuar com a camisa da UNINASSAU pela Liga de Basquete Feminino. Após conquistar sua oitava Copa da Rainha e ser MVP pela equipe espanhola do Avenida, o reforço mais esperado por Roberto Dornelas, treinador da equipe, chegou e já mostrou do que é capaz sendo eleita MVP nas três primeiras partidas.

Érika tem 37 anos e é a terceira vez que atua no Recife. Nas outras duas oportunidades foi comandada por Roberto Dornelas no Sport, em 2013, onde foi campeã, e em 2016, no América, ficando na segunda colocação.

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O currículo de Érika fala por si só. A pivô foi a primeira brasileira a jogar pela liga norte americana de basquete feminina, a WNBA. Também foi a primeira a conquistar o título mais cobiçado do mundo do basquete vestindo  a camisa do Los Angeles Sparks. Além de títulos no campeonato espanhol e até conquista da Euroleague. Mas como todo começo, Érika enfrentou dificuldades como ela mesmo conta em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

INÍCIO

 “Comecei muito tarde, com 16 anos. Normalmente as crianças começam com oito, nove anos. Caí de paraquedas no basquete. Cheguei nos Estados Unidos sem saber falar nada”, explica. Durante a carreira Érika se dividia entre a liga americana e a liga espanhola. Como são disputadas em períodos opostos, a pivô conseguiu unir as duas histórias durante 13 anos. “Foi mais uma porta que eu abri para outras brasileiras chegarem lá e eu me sinto muito feliz por isso”, ressaltou.

SELEÇÃO BRASILEIRA

Com toda essa bagagem, Érika ganhou destaque também na seleção brasileira. Foram cinco mundiais disputados e três olimpíadas. Além do mundial sub-21 em que ela se sagrou campeã. Mesmo com toda essa história ela rechaça que não chegou no nível de Hortência e Magic Paula.

 “Ainda não, eu ainda tenho um caminho a trilhar tenho algumas coisas para construir. Não me coloco nesse patamar. Quero conquistar algumas coisas com a seleção, quando eu conquistar com as minhas parceiras de seleção acho que aí sim vou poder me colocar nesse patamar”, cravou.

Mas para que o Brasil conquiste troféus, Erika afirma que falta dedicação das pessoas responsáveis por controlar a seleção brasileira feminina de basquete.

“Primeiro precisa ter uma estrutura. Falta muito, nós não sabemos quem é o técnico, não sabemos se vamos jogar, se não vamos jogar. Precisamos de um pouco mais de profissionalismo. Tudo é em volta do masculino. Precisamos esquecer um pouco do masculino e pensar no feminino porque treinamos, lutamos, abrimos mão da nossa família para está com a seleção. Deveriam pensar com um pouco mais de carinho como pensam no feminino”, disse.

A jogadora se prepara e pensa nas próximas olimpíadas em Tóquio-2020: “Estou me preparando para isso. Se eu chegar com a forma física que estou agora acho que posso fazer minha despedida”.

“Temos oportunidade de ganhar de trazer títulos para o Brasil e colocar o basquete feminino no topo como era no tempo de Magic Paula e Hortência. Acho que temos um caminho a ser trilhado e depende muito das pessoas que vem de cima”, completou.

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VOLTA AO RECIFE

De volta ao Brasil, Érika celebrou a evolução na Liga de Basquete Feminina: “Estou vendo evoluindo. Hoje em dia já está na ESPN e todo mundo que tem já pode acompanhar o nosso trabalho e eu fico feliz em poder voltar e poder trazer minha experiencia tanto para as meninas que estão jogando aqui quanto as que acompanham minha carreira”.

Com apenas três jogos na LBF 2019 pela UNINASSAU a pivô mostra com números o seu basquete de alto nível. A atleta tem a segunda média de pontos na liga com 19 pontos por jogo. Nos rebotes Érika lidera o quesito com média de 14.33, e também lidera o quesito tocos com 2 por jogo, além de também ser líder de eficiência com 32.33. Érika se sente totalmente adaptada.

“Estou em casa, liderando vários quesitos graças as minhas colegas de equipe porque sem elas eu não conseguiria jogar. Tudo que estou fazendo agora é devido a Roberto e minhas companheiras que estão me deixando livre para poder fazer o que tenho de fazer de melhor. O que eu puder ajudar vou estar aqui 100% e quem sabe conquistar um título igual 2013 e trazer mais visibilidade. Estamos precisando”, contou Erika.

ROBERTO DORNELAS

Outro ponto que contou positivamente para sua rápida adaptação a equipe é a relação de longa data com Roberto Dornelas. Essa é a terceira vez da dupla em Recife, dupla que conquistou o título em 2013.

“Adoro Recife, Roberto, o pessoal. Estou tranquila, estou me sentindo em casa como sempre me sentir aqui. Ainda mais jogar com essa meninada nova assim que ao mesmo tempo ficam nervosas quando eu estou perto, se soltam, estou me sentido a tia do time, assim que elas me chamam. Roberto me chama de dona Hermínia porque falou que eu sou falo, só grito”, brincou em alusão ao personagem do ator Paulo Gustavo do filme “minha mãe é uma peça”.

“Roberto é um paizão. Ele foi a primeira pessoa que me trouxe de volta para o basquete brasileiro, sou muito grata ao que ele tem feito por mim esses anos todos. Mesmo longe ele manda mensagem para saber como estou. Tenho minha família aqui no Recife”, salientou.

OBJETIVOS

A jogadora também falou sobre suas ambições com a equipe: “Nossa expectativa é cada jogo conseguir melhores resultados. Subir na liderança e na classificação e como falei, trazer de volta o título para o Nordeste. Fazer a UNINASSAU vença cada vez mais”.

Essa ligação com Pernambuco e com Roberto Dornelas nasceu em 2013. Érika naquele ano estava na WNBA e foi repatriada pelo comandante. No mesmo ano a conquista histórica e marcante com a camisa do Sport. Érika lembrou com carinho da conquista.

TÍTULO COM SPORT

“Vê o ginásio lotado desde o aquecimento até o final do jogo. No final todo mundo gritando o ‘cazá, cazá cazá’ foi uma experiencia ótima. Depois de muitos anos fora do Brasil voltar e ser recebida assim de braços abertos pela torcida, por todo Pernambuco. É uma das melhores lembranças que eu tenho”, finalizou.

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Mais uma partida emocionante no Sesc de Santo Amaro. Uninassau/Cabo de Santo Agostinho recebeu Santo André/APABA, mas perdeu a invencibilidade de 5 jogos, dentro de casa, pelo placar 73 a 68. A MVP da partida foi mais uma vez Érika de Souza, com 19 pontos, 16 rebotes, 2 tocos e 33 de eficiência. A equipe pernambucana volta a jogar na sexta-feira (14), às 20h30, contra o São Bernardo.

O JOGO

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O time comandado pelo técnico Roberto Dornelas começou com Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika. Ramona abriu o placar no Sesc de Santo Amaro, mas foi Santo André que dominou o primeiro período da partida. No segundo período, a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho se organizou dentro de quadra e venceu o período por 21 a 10, mas mesmo assim foi para o vestiário perdendo por 22 a 25.

No retorno da partida, ambas as equipes voltaram determinadas, com boas atuações de Ramona, do lado pernambucano e Erika, do lado paulista, possibilitando o time de Recife passar na frente no placar. Mas o quarto período foi marcado por um jogo mais faltoso, cheio de emoções até o segundo final. Uninassau estava 1 ponto atrás do placar e Érika de Souza foi para a linha de lance livre. Errou o primeiro e acertou o segundo, empatando o jogo e levando a partida para a prorrogação.

No tempo extra, Santo André dominou a partida, levando a vitória após duas bolas de três seguidas de Alana, cestinha da partida com 24 pontos. 

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*Da assessoria

No clássico nordestino de basquete, a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho foi soberana. Venceu o Sampaio Corrêa por 71 a 55 na noite desta quarta-feira (5) e manteve a excelente fase que vive na LBF CAIXA 2019. A cestinha e MVP da partida, foi Érika de Souza, com mais um double double (16 pontos, 15 rebotes, 2 assistências, 2 tocos e 27 de eficiência).

O JOGO

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O time comandado por Roberto Dornelas entrou com Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika de Souza e sofreu com o bom começo do Sampaio. Faltando 4 minutos para o final do primeiro período, o técnico pernambucano começou com sua rodagem e a equipe pernambucana começou a crescer na partida. Após duas bolas de três de Ramona, o time terminou a primeira etapa da partida na frente do placar, vencendo por 20 a 16. N o segundo período de jogo, boas atuações de Chirinda e Thaissa, levando a equipe para o vestiaário vencendo por 35 a 25.

No retorno do intervalo, jogo mais parelho. Érika de Souza foi dominante no garrafão, mas Jackson não tornou o trabalho da Uninassau/Cabo de Santo Agostinho fácil, fazendo 10 pontos apenas nesse período. No final da partida, o clássico nordestino teve dono: a Uninassau/Cabo foi soberana, com excelente atuação do time pernambucano.

Além da MVP da partida, Érika de Souza, também pontuaram em dígitos duplos Isabela Ramona (15), Starling (14) e Casanova (13).

Da assessoria

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A Uninassau/Cabo de Santo Agostinho enfrenta o Sampaio Corrêa Basquete nesta quarta-feira (05), às 20h, no Sesc de Santo e chega para a partida embalado pela sua boa fase. Com a estreia de Érika de Souza em Recife, a expectativa é de casa cheia e um jogo completamente diferente do visto na primeira rodada da LBF CAIXA 2019.

O único desfalque da equipe continua sendo a ala/pivô Ronni Williams, que segue em tratamento de uma entorse no tornozelo. A atleta começou a correr nesta semana e tem previsão de retorno às quadras para os play-offs do campeonato nacional. Por outro lado, Érika de Souza, que fez sua estreia nesta temporada na última partida, contra o SESI Araraquara, levando o prêmio de MVP do jogo, irá se reencontrar com o torcedor pernambucano nesta quarta-feira.

 “Joguei aqui por muitos anos e estou até um pouco nervosa em reencontrar essa torcida maravilhosa, que sempre me acolheu tão bem. Conto com a torcida de todos no jogo”, disse a pivô.

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Sobre o adversário, segundo colocado na tabela da LBF CAIXA, Érika mantém as expectativas altas. “Nosso time evoluiu bastante desde aquele primeiro jogo.  Crescemos no campeonato e a expectativa é das melhores, pois a gente vem de grandes vitórias. Tenho certeza que vai ser uma grande partida”, finalizou Érika de Souza.

Os ingressos para o jogo entre Uninassau/Cabo de Santo Agostinho e Sampaio Corrêa estarão à venda na hora da partida, por R$ 5 (meia), R$ 10 (inteira) e R$ 20 (VIP).

Da assessoria

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A Uninassau/Cabo de Santo Agostinho venceu o Pró-Esporte/Sorocaba, por 84 a 38, na manhã deste domingo (26), no Sesc de Santo Amaro, no Recife. Abrindo uma vantagem desde o primeiro período, o time pernambucano conseguiu dominar toda a partida e vencer com um placar largo. A MVP da partida foi Lê Lisboa, de Sorocaba, com 25 de eficiência, mas a cestinha da partida foi Leila, com 19 pontos e 7 rebotes.

O JOGO

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Ainda sem Érika de Souza e Ronni Williams, o técnico Roberto Dornelas começou a partida com Casanova, Leila, Ramona, Chirinda e Starling. No começo da partida, a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho mostrou para o que veio. Nos primeiros 5 ataques do time adversário, roubou 5 bolas e conseguiu abrir uma boa vantagem logo no início da partida, com excelente atuação de Leila, convertendo 10 pontos.

No segundo período, Thaíssa e Fabi tiveram boas atuações, ajudando a equipe a ir para o vestiário vencendo por 38 a 21. No retorno, a Uninassau que ditou o ritmo da partida. Dornelas conseguiu colocar algumas de suas jogadoras titulares para descansar e mesmo assim continuar com uma boa vantagem no placar, fazendo seu melhor período do jogo (26 a 5).

No período final, Dornelas conseguiu promover a entrada de todas as suas atletas,  colocando em quadra Pernambuco, Luiza, Mari Rocha e Rayane e a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho saiu de quadra vencendo a partida por 84 a 38, com excelente efieciência das 7 principais jogadoras da equipe: Ramona (21), Fabi (21), Casanova (15), Leila (15), Thaissa (14), Chirinda (12) e Starling (12).

No dia 30 de maio, próxima quarta-feira a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho irá enfrentar o Sesi/Araraquara, em Araraquara.

Da assessoria

Em jogo emocionante, definido no último período, a UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho perdeu para o SESI Araraquara, neste domingo (5), por 50 a 56, no Recife. Leila (19 pontos, 2 rebotes, 2 bolas roubadas e 13 de eficiência) foi o destaque ofensivo da equipe pernambucana, enquanto Chirinda (6 pts, 7 rbts, 4 assistências, 3 bolas roubadas, 4 tocos e 11 de eficiência) foi o destaque defensivo. Na quinta-feira (09), a UNINASSAU volta a jogar contra o LSB/Sodi& ecirc; Doces, no Rio de Janeiro, pela primeira rodada do returno da Liga de Basquete Feminino (LBF) CAIXA 2019.

O JOGO

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A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho entrou em quadra contra o SESI Araquarara desfalcado do destaque da equipe Ronni Williams, com uma entorse grave após um choque com Ariadna, na partida contra o Vera Cruz Campinas. Williams deu espaço para Thaíssa, formando o quinteto titular com Casanova, Leila, Chirinda e Fabi.

A equipe pernambucana sentiu a falta de Williams, perdendo o primeiro placar com excelente atuação de Silvinha, com 9 de 9 pontos tentados. A equipe do interior paulista conseguiu manter o bom ritmo em quadra no decorrer do segundo período e foi para o vestiário vencendo por 33 a 22.

No retorno do intervalo, as equipes se equipararam no placar, mas foi no último período de jogo que a partida se decidiu. A Uninassau tomou a frente, com grande ascensão da ala Leila, fazendo 9 pontos, mas no último minuto Débora fez uma bandeja, virando a partida. Aline Moura e Maíra Horford contribuiram com quatro lances livres convertidos, colocando a equipe 6 pontos no placar.

Da assessoria 

UNINASSAU e Blumenau marcaram a sexta-feira do amante do basquete pernambucano. A torcida chegou junto e viu o time da casa garantindo uma vitória com V maiúsculo. Com 5 jogadoras pontuando dígitos duplos, a equipe venceu Blumenau por 86 a 75 e teve como MVP, a cestinha da partida, Ronni Williams, com 25 pontos e 30 de eficiência. 

As equipes entraram com muito ímpeto em quadra, com a UNINASSAU se colocando na frente do placar, mas com duas bolas de 3 da armadora blumenauense Lays, o período terminou com o placar de 22 a 17 para a equipe visitante. 

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No segundo período de jogo, a equipe pernambucana voltou com muita determinação e mostrou que queria a vitória. Empatou no placar parcial, mas ainda foi para o vestiário perdendo por 43 a 38.

Na volta do vestiário, jogo apertado. A UNINASSAU se impôs dentro de casa e conseguiu encostar no placar. Jogo emocionante no Sesc de Santo Amaro, onde o vencedor foi definido apenas no último período. A equipe comandada por Dornelas não estava para brincadeira. Dominante do início ao fim, fez 28 pontos e garantiu uma importante vitória na competição.

Além de Williams, destaque para Casanova, com 19 pontos, Leila, com 18, Chirinda e Thaissa com 10. Para a capitã da equipe, Leila, a folga que a equipe teve na competição foi muito importante para a conquista dessa vitória. “No começo treinamos pouco e perdemos jogos importantes. Nessas duas semanas, demos duro e tá aí a recompensa. Essa vitória nos serve como um norte pro restante da competição”, finalizou a ala.

Da assessoria de imprensa

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