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A seleção feminina voltou a conquistar a Copa América de Basquete após 12 anos de espera. O novo título veio de forma invicta, na cidade mexicana de León, durante o final da noite de domingo (9), quando as brasileiras venceram os Estados Unidos por 69 a 58 na final e levantaram a taça do torneio pela sexta vez. Nenhuma nação tem mais títulos do campeonato continental do que o Brasil.

A campanha do hexa garantiu a seleção no Pré-Olímpico Mundial, o último estágio da briga por uma vaga nos Jogos de Paris-2024. Estar na final já havia garantido a classificação ao Brasil, já que os Estados Unidos iniciou a Copa América com vaga assegurada em razão do título mundial conquistado na Austrália. As americanas também já estão garantidas na Olimpíada, assim como a anfitriã França.

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Em quadra contra os EUA, o Brasil foi liderado por Kamilla Cardoso, autora de 20 pontos e 11 rebotes. Manu e Damiris Dantas, com 13 e 11 pontos respectivamente, também se destacaram. Kamilla foi a atleta mais consistente durante toda o torneio, não à toa foi eleita MVP, jogadora mais valiosa do torneio.

Em sete jogos, a pivô brasileira teve média 10,9 pontos, 8,3 rebotes, 1,1 assistências e 1,1 bloqueios, além de uma precisão de 56% em seus arremessos. Ela é atleta do South Carolina Gamecocks e foi a primeira brasileira da história a vencer um título NCAA, elite do basquete universitário americano, no ano passado.

A ala Damiris Dantas, jogadora do Minnesota Lynx, da WNBA, também terminou a Copa América com uma premiação individual, pois entrou no Quinteto Ideal - a seleção do campeonato, que elege a melhor atleta de cada posição - ao lado de Kamilla. Decisiva na semifinal contra Porto Rico, com 24 pontos e cinco rebotes, teve média de 13,9 pontos, 3,7 rebotes e 2,1 assistência.

A seleção francesa conquistou o bronze olímpico no torneio de basquete feminino nos Jogos de Tóquio-2020, neste sábado, em Saitama, ao vencer a Sérvia por 91 a 76 na disputa pelo terceiro lugar.

A equipe comandada por Valerie Garnier, que foi eliminada pelo Japão na sexta-feira nas semifinais, conseguiu se recuperar psicologicamente contra a Sérvia, que havia vencido a final do campeonato europeu contra a própria França há um mês e meio, conquistando a 29ª medalha para o país nestes Jogos.

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A final, entre Estados Unidos e Japão será disputada às 23h30 (horário de Brasília).

As americanas vão lutar pelo sétimo ouro consecutivo no basquete feminino, enquanto as japonesas disputam sua primeira decisão.

Pernambuco tem, pelo sétimo ano consecutivo, um representante nas semifinais da LBF CAIXA 2019. A UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho receberá o Vera Cruz/Campinas neste sábado (13), às 16h, no Sesc de Santo Amaro. O confronto é o primeiro da série melhor de três.

Com a vantagem de ter sido líder da fase regular da competição, a equipe do Veracruz decide o confronto em casa, mesmo que haja um terceiro jogo. Na primeira fase as equipes se enfrentaram duas vezes, sempre com vitória dos visitantes. O Veracruz venceu em Recife por 80 a 66. Em Campinas vitória da UNINNASSAU por 64 a 60 pondo fim a invencibilidade das rivais.

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Nas quartas de finais as equipes passaram com facilidade pelas adversarias. Com vitórias dentro e fora de casa. Agora a promessa é de equilíbrio. A UNINASSAU ainda segue sem contar com a pivô Ronni Willians que segue tratando uma lesão no tornozelo. Os ingressos estão sendo vendidos por R$ 5 (meia), R$ 10 (inteira).A partida terá transmissão na TVNSports.

Para a armadora e capitã da equipe, Ineidis Casanova, a equipe precisa estar focada e unida para conquistar a primeira vitória da série. “Para a gente vencer em casa, vamos precisar, acima de tudo, de união. Cada uma precisa dar o seu melhor, jogar em equipe e não desfocar nenhum segundo. O jogo vai ser muito difícil e para avançar, precisamos dar tudo de nós”, declarou a atleta.

Com informações da assessoria

 

Uma nova fase da LBF CAIXA 2019 está prestes a começar. Nesta quarta-feira (03), às 20h, no Sesc de Santo Amaro, a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho recebe Blumenau, pelo Jogo 1 dos Playoffs de quartas de final. Os ingressos serão vendidos por R$ 5 (meia entrada), R$ 10 (inteira) e R$ 20 (VIP).

Para Isabela Ramona, um dos destaques da Uninassau/Cabo de Santo Agostinho na temporada, o fator determinante para vencer o time catarinense nesta quarta-feira é vontade. “Nós temos que ajustar nossa defesa, seguir o plano tático de Roberto e acima de tudo, querer muito. As duas equipes têm muita qualidade, então temos que estar muito focadas do início até o final e querer mais do que elas. Isso que vai fazer toda a diferença”, declaro Ramona.

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Para a atleta, essa é a melhor fase do campeonato e ela não vê a hora de entrar em quadra. “Eu estou muito animada e particularmente gosto muito de jogar playoffs. É ganhar ou ir pra casa, isso dá um ânimo muito importante em toda a equipe. Estamos muito confiantes”, finalizou.

Após esta partida, a Uninassau/Cabo embarca para Blumenau, onde as equipes se enfrentam novamente neste sábado (06), às 18h. O único desfalque do time pernambucano para a partida é a ala/pivô Ronni Williams, que segue com uma lesão no tornozelo desde a 1º fase classificatória da competição.

Da assessoria

 O treinador da seleção brasileira feminina de basquete anunciou nesta sexta-feira (28) o nome das 16 atletas que irão participar dos jogos Pan-Americanos de Lima no Peru disputados dos dias 26 de julho ao dia 11 de agosto. A pivô Erika e Isabela Ramona, ambas atletas da UNINASAU foram convocadas por José Neto.

 A preparação para o Pan-Americano de Lima inicia no dia 16 de julho e segue até o dia 30. Os primeiros treinos da seleção brasileira serão na Arena Poliesportiva coronel Wenceslau Malta no parque olímpico de Deodoro, Rio de Janeiro. No dia 31 o Brasil viaja para Lima. A estreia da seleção brasileira está marcada para o dia 6 de agosto contra o Canadá.

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"Esta convocação para os Jogos Pan-Americanos e os treinamentos fazem parte do início de um processo em que visamos a evolução do basquete feminino brasileiro no cenário internacional", disse o treinador José Neto.

Confira as convocadas:

Alana Gonçalo da Silva (armadora) - Santo André/APABA – SP

Aline Cristina Cezário de Moura (ala/pivô) -SESI Araraquara – SP

Clarissa Cristina dos Santos (ala/pivô) – Sampaio Basquete – RJ

Débora Fernandes da Costa (armadora) –SESI Araraquara – SP

Érika Cristina de Souza (pivô) – Uninassau/Cabo de Santo Agostinho – RJ

Isabela Ramona Lyra Macedo (escolta) – Uninassau/Cabo de Santo Agostinho – BA

Izabella Frederico Sangalli (lateral) – Ituano Basquete – SP

Lays da Silva (armadora) – Blumenau Basquete – SP

Mariana Moura Queiroz Dias (ala/pivô) – Vera Cruz Campinas – SP

Mariane Roberta de Carvalho (lateral) – The University of Kansas (EUA) – SP

Nádia Gomes Colhado (pivô) – Vera Cruz Campinas – PR

Patrícia Teixeira Ribeiro (escolta) – Vera Cruz Campinas – SP

Raphaella Monteiro da Silva (lateral) –Sampaio Basquete – RJ

Stephanie Carmen Soares (ala/pivô) – The Master's University (EUA) – SP

Taina Mayara da Paixão (escolta) – Sampaio Basquete – SP

Tatiane Pacheco Nascimento (lateral) – Sampaio Basquete – SP

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Por 64 a 60, a UNINASSAU/Cabo de Santo Agostinho derrubou o Vera Cruz/Campinas, único time invicto na LBF CAIXA 2019. O time pernambucano ficou atrás no placar durante quase todo o jogo, mas conseguiu reagir nos minutos finais com muita garra e determinação, derrubando o atual campeão do certame. A MVP da partida foi Érika de Souza, com 22 pontos, 19 rebotes e 39 de eficiência.

O JOGO

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O técnico Roberto Dornelas entrou em quadra nesta terça-feira com Casanova, Ramona, Leila, Starling e Érika. A pivô Érika fez os dois primeiros pontos do jogo, mas o time pernambucano sofreu um pouco no início da partida. Faltando 3 minutos para o fim do primeiro período, Chirinda e Thaíssa entraram no jogo e deram outra intensidade na defesa, colocando a equipe pernambucana novamente próxima ao placar.

No segundo período, foi a hora de promover a entrada da pivô Fabi, que não deu nem chance para o time de Vera Cruz/Campinas e já fez a sua tradicional bola de 3 pontos. Em uma partida muito intensa, nenhum dos dois times conseguiam abrir uma grande vantagem no placar, com ele se mantendo apertado durante toda a primeira etapa de jogo.

O time pernambucano voltou para a partida com Casanova, Ramona, Starling, Fabi e Érika, mas a equipe se atrapalhou com muitos erros. Conseguiu se recuperar, mas o Vera Cruz/Campinas conseguiu abrir a maior vantagem da noite, de 9 pontos. Mas nada estava perdido para o time pernambucano.

A Uninassau/Cabo de Santo Agostinho não se deu por derrotada. Se recuperou, com duas bolas decisivas de Casanova e virou o placar em Campinas. Faltando menos de 1 minuto para o final do jogo, Leila foi para a linha de lance livre, converteu os dois e a Uninassau só precisou segurar o placar e derrubar o último invicto do campeonato.

Agora a equipe pernambucana viaja para Blumenau para enfrentar a equipe da casa, nesta quinta-feira (27), às 19h, no Ginásio Galegão.

Da assessoria

“Em casa”, é assim que a carioca Erika define sua volta ao Recife para atuar com a camisa da UNINASSAU pela Liga de Basquete Feminino. Após conquistar sua oitava Copa da Rainha e ser MVP pela equipe espanhola do Avenida, o reforço mais esperado por Roberto Dornelas, treinador da equipe, chegou e já mostrou do que é capaz sendo eleita MVP nas três primeiras partidas.

Érika tem 37 anos e é a terceira vez que atua no Recife. Nas outras duas oportunidades foi comandada por Roberto Dornelas no Sport, em 2013, onde foi campeã, e em 2016, no América, ficando na segunda colocação.

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O currículo de Érika fala por si só. A pivô foi a primeira brasileira a jogar pela liga norte americana de basquete feminina, a WNBA. Também foi a primeira a conquistar o título mais cobiçado do mundo do basquete vestindo  a camisa do Los Angeles Sparks. Além de títulos no campeonato espanhol e até conquista da Euroleague. Mas como todo começo, Érika enfrentou dificuldades como ela mesmo conta em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

INÍCIO

 “Comecei muito tarde, com 16 anos. Normalmente as crianças começam com oito, nove anos. Caí de paraquedas no basquete. Cheguei nos Estados Unidos sem saber falar nada”, explica. Durante a carreira Érika se dividia entre a liga americana e a liga espanhola. Como são disputadas em períodos opostos, a pivô conseguiu unir as duas histórias durante 13 anos. “Foi mais uma porta que eu abri para outras brasileiras chegarem lá e eu me sinto muito feliz por isso”, ressaltou.

SELEÇÃO BRASILEIRA

Com toda essa bagagem, Érika ganhou destaque também na seleção brasileira. Foram cinco mundiais disputados e três olimpíadas. Além do mundial sub-21 em que ela se sagrou campeã. Mesmo com toda essa história ela rechaça que não chegou no nível de Hortência e Magic Paula.

 “Ainda não, eu ainda tenho um caminho a trilhar tenho algumas coisas para construir. Não me coloco nesse patamar. Quero conquistar algumas coisas com a seleção, quando eu conquistar com as minhas parceiras de seleção acho que aí sim vou poder me colocar nesse patamar”, cravou.

Mas para que o Brasil conquiste troféus, Erika afirma que falta dedicação das pessoas responsáveis por controlar a seleção brasileira feminina de basquete.

“Primeiro precisa ter uma estrutura. Falta muito, nós não sabemos quem é o técnico, não sabemos se vamos jogar, se não vamos jogar. Precisamos de um pouco mais de profissionalismo. Tudo é em volta do masculino. Precisamos esquecer um pouco do masculino e pensar no feminino porque treinamos, lutamos, abrimos mão da nossa família para está com a seleção. Deveriam pensar com um pouco mais de carinho como pensam no feminino”, disse.

A jogadora se prepara e pensa nas próximas olimpíadas em Tóquio-2020: “Estou me preparando para isso. Se eu chegar com a forma física que estou agora acho que posso fazer minha despedida”.

“Temos oportunidade de ganhar de trazer títulos para o Brasil e colocar o basquete feminino no topo como era no tempo de Magic Paula e Hortência. Acho que temos um caminho a ser trilhado e depende muito das pessoas que vem de cima”, completou.

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VOLTA AO RECIFE

De volta ao Brasil, Érika celebrou a evolução na Liga de Basquete Feminina: “Estou vendo evoluindo. Hoje em dia já está na ESPN e todo mundo que tem já pode acompanhar o nosso trabalho e eu fico feliz em poder voltar e poder trazer minha experiencia tanto para as meninas que estão jogando aqui quanto as que acompanham minha carreira”.

Com apenas três jogos na LBF 2019 pela UNINASSAU a pivô mostra com números o seu basquete de alto nível. A atleta tem a segunda média de pontos na liga com 19 pontos por jogo. Nos rebotes Érika lidera o quesito com média de 14.33, e também lidera o quesito tocos com 2 por jogo, além de também ser líder de eficiência com 32.33. Érika se sente totalmente adaptada.

“Estou em casa, liderando vários quesitos graças as minhas colegas de equipe porque sem elas eu não conseguiria jogar. Tudo que estou fazendo agora é devido a Roberto e minhas companheiras que estão me deixando livre para poder fazer o que tenho de fazer de melhor. O que eu puder ajudar vou estar aqui 100% e quem sabe conquistar um título igual 2013 e trazer mais visibilidade. Estamos precisando”, contou Erika.

ROBERTO DORNELAS

Outro ponto que contou positivamente para sua rápida adaptação a equipe é a relação de longa data com Roberto Dornelas. Essa é a terceira vez da dupla em Recife, dupla que conquistou o título em 2013.

“Adoro Recife, Roberto, o pessoal. Estou tranquila, estou me sentindo em casa como sempre me sentir aqui. Ainda mais jogar com essa meninada nova assim que ao mesmo tempo ficam nervosas quando eu estou perto, se soltam, estou me sentido a tia do time, assim que elas me chamam. Roberto me chama de dona Hermínia porque falou que eu sou falo, só grito”, brincou em alusão ao personagem do ator Paulo Gustavo do filme “minha mãe é uma peça”.

“Roberto é um paizão. Ele foi a primeira pessoa que me trouxe de volta para o basquete brasileiro, sou muito grata ao que ele tem feito por mim esses anos todos. Mesmo longe ele manda mensagem para saber como estou. Tenho minha família aqui no Recife”, salientou.

OBJETIVOS

A jogadora também falou sobre suas ambições com a equipe: “Nossa expectativa é cada jogo conseguir melhores resultados. Subir na liderança e na classificação e como falei, trazer de volta o título para o Nordeste. Fazer a UNINASSAU vença cada vez mais”.

Essa ligação com Pernambuco e com Roberto Dornelas nasceu em 2013. Érika naquele ano estava na WNBA e foi repatriada pelo comandante. No mesmo ano a conquista histórica e marcante com a camisa do Sport. Érika lembrou com carinho da conquista.

TÍTULO COM SPORT

“Vê o ginásio lotado desde o aquecimento até o final do jogo. No final todo mundo gritando o ‘cazá, cazá cazá’ foi uma experiencia ótima. Depois de muitos anos fora do Brasil voltar e ser recebida assim de braços abertos pela torcida, por todo Pernambuco. É uma das melhores lembranças que eu tenho”, finalizou.

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As equipes de handebol masculino e feminino e a equipe de basquete feminino da Univeritas/UNG garantiram vagas na final dos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) etapa Estadual. O torneio é organizado pela Federação Universitária Paulista de Esportes (Fupe) e acontece no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo. 

O basquete feminino levou a melhor contra a Unicamp, vencendo por 68x32. A partida começou bem equilibrada e a equipe manteve o ritmo de jogo até o final. No decorrer da disputa, o grupo levou vantagem com sucesso nas finalizações.

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Já no handebol feminino, o jogo iniciou bem disputado com alguns erros de passe. Em seguida, a equipe manteve o ritmo de jogo na defensiva, ficando a frente do placar e vencendo o Mackenzie por 27x20.

Com o placar final de 29x23, também contra a equipe do Mackenzie, o handebol masculino disputou uma partida emocionante. A equipe começou com erros de passes, mantendo o grupo adversário à frente do placar. No decorrer do jogo, foi elaborada uma defesa mais compacta com ataques rápidos e, na sequência, o time saiu com a vitória. O goleiro Lucas Pereira e o meia-esquerda João Henrique, ambos alunos do curso de Educação Física, foram os destaques da partida.

Segundo Lucila Silva, coordenadora do Departamento de Esportes da Univeritas/UNG, todos os atletas jogaram bem e o coletivo permaneceu até o final da partida. "As equipes estão bem preparadas e esperamos conquistar o título", disse.

As finais serão realizadas neste domingo, 16 de junho, no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, localizado na Avenida Ibirapuera, 1315 - Vila Clementino, São Paulo.

Ronni Williams é ala/pivô e foi contratada esta temporada para integrar a equipe da UNINASSAU na Liga Feminina de Basquete 2019 (LBF). Estreante em terras tupiniquins, a norte americana tem sido destaque nos primeiros quatro jogos da temporada.

ADAPTAÇÃO

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Antes de desembarcar na capital pernambucana, Ronni jogou na Argentina, Russia, Alemanha e Bélgica. Com experiencia na bagagem e passagens por vários clubes mundo a fora, a atleta comentou em entrevista ao LeiaJá sobre sua chegada e falou da adaptação a cidade, idioma e temperatura.

“O Brasil é meu favorito. Na Florida, nos Estados Unidos, o tempo é bem parecido. Chove e faz calor, chove e faz calor. Eu estou acostumada com isso. Quanto ao idioma, minhas companheiras de equipe e todo mundo estão me ajudando a entender tudo que acontece”, comentou.

A norte americana lembrou que ainda não entende a língua, mas disse ter aprendido algumas palavras em português: “Obrigada, de nada, cansada, exausta, morta”, disse em tom de brincadeira. A pivô ainda comentou sobre sua opinião do basquete brasileiro em relação ao norte americano: “Não é diferente para mim. Jogo do mesmo da mesma forma e no fim do dia é só basquete, fazendo o que eu amo”. 

               Ronni fazendo trabalho de fisioterapia antes de mais uma atividade Foto: Julio Gomes/LeiajáImagens

TEMPORADA

Na ultima partida contra a equipe do LSB RJ/Sodiê Doces, disputada na sexta-feira (29), a pivô igualou o recorde de cinco tocos em uma partida da LBF e os 26 pontos e 6 rebotes lhe renderam a premiação de MVP da partida. Além do recorde ela tem a melhor média de tocos da liga com 2.0 por jogo e a melhor média também nos arremessos de dois pontos com 7.5.

“Minhas colegas me colocam na melhor posição para ter sucesso aqui. Os créditos vão para elas. Para começar, Casanova. Ela é uma ótima armadora ela sabe como te achar para te colocar na melhor posição para marcar e ter sucesso. Eu dou todos os créditos a ela por isso”, salientou.

“No treino nos arremessamos todos os dias, trabalhamos forte para chegar no jogo e usar. faço no treino para realizar no jogo e como disse, a Casanova sempre te encontra nas melhores posições”, disse. A armadora digna dos elogios, Casanova, tem a terceira melhor média de assistências da liga com 6.0.

Ela também comentou que o ambiente tem ajudado a se adaptar: “Eu amo a equipe dentro e fora de quadra. Eu sinto que é uma grande família”, ressalta. “Esse sentimento fazem as coisas acontecerem 10 vezes melhor”.

PRÓXIMO JOGO

Com quatro jogos disputados, a equipe ainda não sabe o que é vencer fora de casa e terá uma nova oportunidade contra o Ituano no sábado (6). Ronni acredita ter a formula da vitória. “Precisamos manter a disciplina e o foco, seguir o nosso plano de jogo como na última partida. Se repetimos o que fizemos no último jogo, estaremos bem”, concluiu

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A ex-jogadora de basquete Janeth dos Santos, juntamente com o time feminino da UNINASSAU, fez uma visita aos alunos do Colégio Marista São Luís, no bairro das Graças, no Recife, na manhã desta quarta-feira (21). De acordo com Janeth, a ação teve como objetivo difundir cada vez mais o esporte no meio escolar.

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As atletas da UNINASSAU foram apresentadas pelo técnico Roberto Dornelas, juntamente com toda a comissão técnica e o mascote da equipe. Durante o evento, as crianças e jovens puderam participar de algumas atividades relacionadas ao basquete, desafios e ainda tiveram a oportunidade de ver, de perto, as duas medalhas olímpicas conquistadas por Janeth durante a sua carreira. "O importante é mostrar o quanto o esporte é transformador. E isso a gente vem fazendo junto à LBF, às meninas da UNINASSAU", disse a ex-atleta.

Janeth, que parou de jogar em 2007, já foi medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta e bronze em Sydney, campeã mundial em 1994, campeã pan-americana em 1991 e tetracampeã da WNBA. Para ela, que iniciou a carreira jogando na escola, a instituição de ensino tem um papel fundamental na formação de um atleta. "Para mim a escola é o berço. É fundamental essa difusão que a gente está fazendo e propagando cada vez mais a nossa modalidade, mostrando que a escola é o início de tudo", afirmou.

Para a ex-atleta, o basquete feminino vem em um crescimento muito importante para a modalidade. "Agora, a Liga está cada vez mais se fortalecendo. Essa parceria que nós fizemos, o meu Instituto Janeth com a Liga de Basquete Feminino (LBF) é justamente para isso, para que a nossa liga fique mais forte, que a gente possa divulgar cada vez mais a nossa modalidade, trazer mais jovens para o ginásio, quem sabe encontrar um novo ídolo, para quem sabe ter outra geração defendendo as cores do nosso país", disse.

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Na noite desta sexta-feira (2), o Ginásio Wilson Campos, no Sesc Santo Amaro, Centro do Recife, foi palco de mais um eletrizante embate da Liga de Basquete Feminino. O UNINASSAU Basquete recebeu o Santo André em jogo que valia a vice-liderança do torneio. Melhor para as paulistas que conseguiram segurar a vantagem de quatro pontos e venceram por 59 x 53.

Início equilibrado

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Começando a partida com Tássia, Carol, Gil, Casanova e Chirinda, o time pernambucano sofreu nos primeiros quartos para segurar o ímpeto das paulistas. Sempre mantendo entre quatro e cinco pontos de vantagem. É por isso que a reação na reta final para o intervalo, comandada por Nicole Chirinda foi surpreendente e animador para o público presente. Com cesta no último segundo, o placar parcial foi de 34 x 32.

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Reta final

Tendo dificuldade para seguir pontuando, o UNINASSAU saiu atrás no terceiro período. A virada de Santo André deixou o jogo ainda mais corrido. Cada ponto era disputado, sempre com certa vantagem paulista. Foi o último tempo que definiu a derrota da equipe mandante. Eficiente na defesa, o time visitante mostrou o porquê de estar brigando no topo da tabela. Vitória apertada por 59 x 53.

A equipe comandada por Roberto Dornelas volta ao Sesc Santo Amaro no domingo (4). Dessa vez, recebendo o time do São Bernardo, às 17h, também com transmissão, ao vivo, da TV LeiaJá no Facebook.

Quando a bola subir nesta sexta-feira (12), às 20h, no ginásio Pedro Dell’Antonia, em Santo André (SP), para a partida entre Santo André/APABA e São Bernardo/Instituto Brazolin/Unip, terá início a maior Liga de Basquete Feminino (LBF) da história. São nove equipes brigando pelo título.

Serão quase cinco meses de disputa, já que a final deve ocorrer em 3 de junho. Algumas partidas serão transmitidas pelo LeiaJá. Nossa reportagem apresenta todas as equipes desse ano, a partir dos primeiros confrontos.

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Santo André/APABA x São Bernardo/Instituto Brazolin/Unip (12/01)

Semifinalista do ano passado, o Santo André estreia em casa, com o apoio da torcida. “A equipe está super concentrada, sabendo da dificuldade que enfrentaremos na temporada. Mas o grupo já se conhece, tem ótimo conjunto, e está em ritmo já, pois tivemos somente uma pequena pausa no fim do ano”, disse o técnico Bruno Guidorizzi, em entrevista ao site oficial da LBF.

Na mesma reportagem, Marcio Bellicieri, treinador do São Bernardo, também se mostra confiante para esse início de competição. “A nível de evolução, estamos satisfeitos, apesar de levarem tempo para incorporar o estilo de jogo. É um processo que temos que passar. Acreditamos na juventude desse grupo – esse foi o objetivo maior de trabalhar essa equipe”, afirmou.

Poty/BAX/Catanduva x Presidente Venceslau (13/01)

Em janeiro, o Catanduva ainda estava contratando. A ala Susan Cortes, a armadora Julieta Ale e a pivô Ornela Bacchini se juntaram ao elenco, que perdeu quatro atletas do ano passado. Mesmo assim, a técnica Fernanda Hartwig aposta em uma campanha equilibrada. “Somos um projeto novo e queremos fazer tudo certo para que ele renda muitos frutos no futuro. O grupo é uma mescla de idades que tem muito a render durante a temporada por isso estamos treinando firme para fazermos o melhor na LBF”, declarou.

O time do Presidente Venceslau foi apresentado oficialmente na última segunda-feira (08), mas o elenco do treinador Flávio Prado já treina desde o dia 4 de dezembro. Um dos destaques do time é a ala Camila Jackson, que veio do Santos.

Vera Cruz Campinas x Funvic/Ituano (14/01)

A equipe de Campinas anunciou na última semana, um reforço de dar inveja aos adversários: a ala cubana Ariadna, maior cestinha da história da LBF, com 2.303 pontos. Ela ainda tem no currículo, três títulos da competição, dois deles sob o comando de Antonio Carlos Vendramini, quem ela reencontra em Campinas.

“Me sinto muito contente e grata pela oportunidade em ingressar em um projeto tão importante. Acredito muito na equipe, sei do potencial que nós temos e vim para somar. O torcedor de Campinas pode esperar muita garra, não só de mim, mas de todo o grupo”, declarou, em comunicado oficial do clube.

O Ituano, porém, também tem sua estrela. A pivô Kelly recebeu no fim do ano passado a medalha “Lendas do Basquete Brasileiro”, que reconhece personagens que marcaram seu nome na história da modalidade. A atleta foi bronze nas Olimpíadas de Sydney, em 2000.

Sampaio Basquete x UNINASSAU Basquete (16/01)

Semifinalista do ano passado, quando foi eliminado pelo futuro campeão Corinthians, o Sampaio estreia em casa. O time do Maranhão reformulou todo o elenco para repetir a temporada de 2016 quando levantou a taça da LBF.

Para Roberto Dornelas, técnico da UNINASSAU Basquete, esse primeiro confronto será duríssimo. “É uma partida imprevisível. Não sabemos até que ponto o desentrosamento vai interferir, mas vamos entrar com vontade”, garante. O time conta com o retorno armadora Ineidis Casanova. “Uma titular do ano passado que se manteve. Junto com a Gil, ela irá conduzir o elenco”, comemora.

O treinador é mais um a endossar o coro de que a LBF será equilibrada, mas destaca um time a ser observado com atenção. “Com a chegada da Ariadna, acho que o Campinas é o adversário mais forte. Os demais mesclaram juventude e experiência, o que já era um caminho natural. Essa renovação chegaria aos clubes uma hora. Mas só a partir da quinta rodada podemos traçar um panorama melhor”, diz.

Blumenau

A equipe de Santa Catarina folga na rodada e só entra em quadra no dia 27 de janeiro para receber o Presidente Venceslau. O time manteve a base que conquistou quatro títulos no segundo semestre de 2017: Catarinense, Copa SC, Sul-Brasileiro e JASC.

O elenco do técnico João Camargo ainda se reforçou com a ala/armadora Yasmim e a pivô argentina Zulema Garcia Leon. “Conseguimos montar uma equipe bem jovem, mas competente. Estou feliz com esse grupo e vamos brigar por mais títulos”, afirmou Camargo, ao site da LBF.

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Neste domingo (12), o UNINASSAU Basquete voltou a vencer Blumenau pela LBF. Após a maratona de jogos, o time pernambucano terá alguns dias para descansar e treinar antes do próximo compromisso, dias 20 e 22, quando recebe o Sampaio Corrêa.

"Dá para descansar, ver o que houve com a Gil e ajustar algumas coisas. Hoje fizemos um primeiro tempo muito feio e é preocupante porque contra uma equipe mais encaixada vai ser difícil recuperar. Passamos, que é o que interessa. Agora é olhar para frente, vencer o Sampaio para garantir uma vaga entre os quatro primeiros", afirmou o treinador, Roberto Dornelas.

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Apesar de reconhecer que a equipe precisa de ajustes, o comandante destacou a boa postura defensiva, inclusive, andou treinando algumas jogadas. "Teve uma defesa no final que viemos treinando na surdina e hoje precisamos utilizar. As meninas saíram muito bem, ainda precisamos aprimorar, mas já que estamos utilizando vou investir nos treinos", garantiu.

Dornelas reforça que o UNINASSAU Basquete está forte na disputa pelo título da liga. Mais que isso, é um dos favoritos. "Sempre. Qualquer grupo que a gente monta em Pernambuco, não é só para participar. Não tirando o mérito dos adversários, mas estaremos sempre brigando entre os quatro melhores do país. Vamos estar buscando outra final. Tem muitas equipes conceituadas, mas nós somos uma delas", disse o treinador.

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Mais uma vez, neste domingo (12), a UNINASSAU Basquete enfrentou o Blumenau pela 1ª rodada dupla do returno da LBF. Na sexta-feira, a equipe pernambucana venceu com facilidade, por 81x66; desta vez o placar foi menor, mas as anfitriãs voltaram a comemorar a vitória.

A partida começou com a equipe de Blumenau em cima, conduzida por Mariana e Carina, ambas ex-UNINASSAU. O primeiro quarto foi de superioridade das catarinenses. Mas as donas da casa correram atrás do prejuízo e, graças às grandes atuações de Gil e Carol, levaram para o intervalo uma vantagem de seis pontos no placar.

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No retorno do intervalo, o UNINASSAU Basquete passou a comandar as ações da partida. Não demorou para aumentar a diferença no marcador para dez pontos, que se transformariam em 15 no último quarto. Antes do fim do terceiro quarto, a pivô Gil sofreu uma lesão e precisou deixar a quadra carregada pelas companheiras, o que deixou o técnico Roberto Dornelas preocupado.

Com o fim da partida se aproximando, Blumenau já parecia conformado com o resultado e viu o placar ficar quase irreversível. Nem mesmo o esfoço de Bia e Bibiano foram o suficiente para evitar uma nova derrota da equipe catarinense. A partida terminou 66x51 e a UNINASSAU está com oito vitórias na competição, três a menos que o líder Corinthians/Americana. Agora, o técnico terá tempo para treinar, pois só volta a quadra nos dias 20 e 22 de fevereiro, quando recebe o Sampaio Corrêa.

Novamente em quadra após ter sido derrotada no primeiro confronto para o Corinthians/Americana, a UNINASSAU Basquete volta a atuar nesta quinta-feira (19) pela LBF procurando reverter o resultado negativo do duelo anterior. O jogo, no Centro Esportivo Salesiano, às 20h, terá novamente transmissão ao vivo pela página do facebook do LeiaJá. O time pernambucano busca retomar a vice-liderança do torneio que foi perdida para o Santo André-SP.

A experiência da primeira transmissão ao vivo agradou ao diretor de jornalismo do Portal, Eduardo Cavalcanti que avalia positivamente a experiência realizada na primeira partida da UNINASSAU no Recife. “Tecnicamente foi uma transmissão muito boa, tivemos bastante audiência e interação durante a transmissão não só de Pernambuco e São Paulo, mas de todos que gostam de basquete feminino”, comentou. “Procuramos divulgar o basquete feminino que ainda não tem um bom espaço na grande mídia. É um esporte que ainda é pouco mostrado. E nossa transmissão alcançou um público em Ohio e em outros estados norte-americanos”, complementa sobre o apoio ao esporte que vem ganhando espaço dentro de Pernambuco.

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Novamente nos comentários da transmissão, o técnico Rildo Accioly avalia que o técnico Roberto Dornelas precisará fazer alterações principalmente na defesa pernambucana se quiser sair com o bom resultado nesta partida. “A vitória hoje passa pela defesa. O time da UNINASSAU não fez um bom ataque, marcou poucos pontos, teve só 65, que não é uma pontuação boa e levaram 75. Então tem que diminuir os pontos sofridos para aumentar o que são marcados. Isso passa muito pela defesa. Se não tivermos uma defesa mais eficaz, principalmente na Damiris, vai haver dificuldade em ganhar o jogo de novo”, analisa.

Porém, Rildo vê a comissão técnica pernambucana bem preparada para ajustar os erros e sair de quadra vitoriosa. A preparação física do time também é um ponto que o treinador vê como favorável a UNINASSAU. “A equipe tem uma comissão técnica muito boa. Com certeza analisaram bem esse último jogo e devem ter trabalhado em cima desses detalhes de como vai atuar na marcação em cima da Damiris e ver uma maneira melhor de atacar. O time do Corinthians alterna a defesa, uma hora marcando individual e outra hora marcando em zona e isso confundiu muito no primeiro jogo. Acho que isso vai ser resolvido para hoje. Minha expectativa é que a UNINASSAU vença o jogo hoje até pelo fato do time do Corinthians ser mais velho e que teve pouco tempo de recuperação, então é até mais um motivo para imprimir um ritmo forte hoje”, ressaltou. Na transmissão Rildo Accioly estará ao lado do narrador Hermes de Souza e do repórter Rodrigo Rigaud.

As meninas do basquete do Brasil perderam a quarta partida nos Jogos Olímpicos Rio-2016, nesta quinta-feira (11), por 74-64 para a França, e não têm mais chances de classificação às quartas de final. O Brasil fez uma boa partida no início e a torcida começou a sonhar depois de um 7-0 liderado por uma cesta de três pontos de Damiris.

Mas as francesas, atuais vice-campeãs olímpicas, se recuperaram rapidamente e Amel Bouderra empatou em 20-20 pouco antes do fim do primeiro tempo. As brasileiras, apoiadas por sua torcida, ainda estiveram à frente quase todo o segundo quarto, mas faltando dois minutos para o fim, Sandrine Gruda fez 31-29 e, a partir daí, as francesas decolaram.

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Gruda, segunda melhor pontuadora de sua equipe - 17 pontos, aumentou a distância para 45-35 no meio do terceiro quarto, uma vantagem que se tornou insuperável. De nada serviu a boa partida de Damiri, cestinha da partida com 21 pontos, nem a de Clarissa (16). As brasileiras não conseguiram se aproximar no placar.

A derrota, quarta consecutiva nestes Jogos Olímpicos do Rio-2016, deixa as anfitriãs em último lugar no grupo A, sem nenhuma chance de se classificar para as quartas de final, mesm com uma partida por jogar na fase de grupos.

A seleção brasileira de basquete feminino está à beira do abismo nos Jogos Olímpicos depois de perder nesta terça-feira para Belarus por 65-63, em sua terceira derrota consecutiva na competição.

As brasileiras dominavam o jogo, mas acabaram derrotadas por uma cesta de três pontos a pouco mais de um minuto para o fim da partida. Lideradas por Damiris, cestinha do jogo com 23 pontos, e Clarissa (17), as brasileiras acabaram o primeiro tempo ganhando por 40-35.

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A equipe do Brasil melhorou sua defesa em relação à partida anterior contra o Japão e encontrava o caminho da cesta. No segundo tempo, as duas seleções mantiveram o placar muito próximo, com uma diferença máxima de três pontos até o fim do tempo.

A 1 minuto e 18 segundos do fim da partida, o Brasil vencia por 63-62, mas Tatyana Troina apareceu e fez uma cesta de três pontos. No segundo final, Iziane ainda teve uma chance, mas sua bola de três pontos não entrou e a equipe brasileira sofreu a terceira derrota, o que deixa a seleção praticamente fora dos Jogos.

Na quinta-feira, as meninas do basquete enfrentarão a França, que nesta terça perdeu para a Austrália por 89-71.

A seleção feminina de basquete do Brasil, derrotada pela Austrália na estreia, sofreu o segundo revés no Grupo A dos Jogos Olímpicos do Rio, desta vez para o Japão, por 82-66.

O jogo foi equilibrado apenas no primeiro quarto. Quando o placar marcava 24-24, Maki Takada anotou oito pontos consecutivos e abriu 32-24 a quatro minutos do fim do primeiro tempo, que terminou 47-33 a favor das nipônicas, que na estreia venceram Belarus.

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Depois do intervalo, os erros no ataque e a frágil defesa brasileira levaram as japonesas a abrir 73-52 ao fim do terceiro quarto.

Os últimos 10 minutos foram apenas protocolares.

Iziane foi a cestinha brasileira com 20 pontos. O resultado deixou o Brasil e situação muito complicada nos Jogos Olímpicos.

Na próxima rodada, o Brasil, que está em último lugar no Grupo A, enfrenta Belarus.

O calor da torcida brasileira pode se tornar uma grande ajuda para as meninas do basquete feminino. A seleção estreia nos Jogos do Rio neste sábado (6), às 17h30, diante da Austrália. E o que não vai faltar em quadra é muita raça e força de vontade. Pelo menos é o que garantiu a armadora Adrianinha, de 37 anos, em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

Mostrando muita confiança, a atleta da UNINASSAU/América falou de várias situações que permeiam os Jogos. Expectativa, família, torcida, medo do terrorismo e sonho da medalha olímpica foram alguns assuntos que marcaram a entrevista. Veja no vídeo tudo que Adrianinha revelou ao repórter Renato Torres:

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