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O jornal francês Le Figaro afirma, em reportagem publicada neste domingo, 8, que a derrota do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em sua tentativa de reeleição deixa o brasileiro Jair Bolsonaro "órfão de padrinho". Em texto assinado pelo correspondente Michel Leclercq, o diário francês lembra o fato de que Bolsonaro não cumprimentou até agora o democrata Joe Biden pela vitória.

Le Figaro diz que assessores do presidente do Brasil comentaram que Bolsonaro considerou o resultado eleitoral nos EUA "uma derrota pessoal, por tanto que se identifica com seu modelo". O diário francês cita o fato de que o político brasileiro já reivindicou o rótulo de "Trump tropical" e a relação entre os dois líderes, que incluiu um jantar na "luxuosa residência na Flórida" do empresário americano. (Equipe AE)

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 A popularidade do presidente da França, Emmanuel Macron, subiu cinco pontos após a cúpula do G7 em Biarritz, no fim de agosto, e chegou ao mesmo patamar de setembro de 2018.

Segundo pesquisa realizada pelo instituto Kantar para o jornal Le Figaro, 32% dos entrevistados aprovam a gestão Macron, alta de cinco pontos percentuais em relação a julho. Outros 66% reprovam o presidente, queda de três pontos na comparação com o último levantamento.

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Com isso, Macron consegue se desmarcar da impopularidade que permeou todo o mandato de seu antecessor, o socialista François Hollande, que no segundo ano de gestão era aprovado por apenas 13% do eleitorado.

Na avaliação do Figaro, um dos fatores que explicam o crescimento da popularidade do presidente é a cúpula do G7 em Biarritz. Na ocasião, Macron adotou um discurso crítico ao governo Bolsonaro por conta das queimadas na Amazônia e desafiou Donald Trump ao receber o chanceler do Irã, Mohammad Javad Zarif, como convidado.

Da Ansa

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