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Sinceridade é com ela mesmo! Desde que descobriu que estava grávida, Viih Tube decidiu usar as redes sociais para compartilhar informações sobre maternidade com os seguidores. Após o nascimento de Lua, fruto do relacionamento com Eliezer, a influenciadora segue com a mesma missão e adora abrir caixinhas de perguntas nos Stories do Instagram.

Dessa vez, a famosa foi questionada sobre como ficou a libido após se tornar, ao que ela respondeu na maior sinceridade:

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Minha filha, virei um deserto nos primeiros meses. Libido zero, vontade zero. Fui começar a ter vontade de verdade, de querer mesmo, com uns cinco meses da Lua.

Além disso, internautas também ficaram curiosos se Viih planeja ter mais filhos, ao que ela confirmou que já tem planos com o marido.

Pretendemos ter mais dois. Gostamos de família grande.

O uso da cannabis antes do sexo facilita orgasmos múltiplos, mais intensos, sob o efeito da substância. A substância também aumenta a libido e dá mais prazer durante a masturbação, segundo um novo estudo que investigou a relação do consumo de cannabis com o desempenho sexual. O potencial pode facilitar a experiência dos orgasmos múltiplos, pois a ocorrência é “correlacionada com maior satisfação sexual”, de acordo com os pesquisadores. 

O trabalho foi publicado na revista científica Journal of Cannabis Research e coletou dados de 811 participantes, entre 18 e 85 anos, que utilizaram a substância ao menos uma vez. Não houve um padrão entre os participantes.

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“Os resultados demográficos indicam que as pessoas que usam cannabis são de uma ampla gama de idades, de uma variedade de ocupações e têm diferentes preferências de uso de cannabis”, disse.

Com relação à idade, foi destacado que não houve “diferença no funcionamento sexual e nas pontuações da escala de satisfação”. O fato indica que, apesar da idade, os participantes relataram benefícios sexuais do uso de cannabis. 

A maior parte dos voluntários, ou seja, 73,7%, estava em um relacionamento monogâmico, ou seja, tinha relações sexuais apenas com o parceiro. 

Além disso, mais de 70% dos participantes relataram um aumento do desejo sexual e na intensidade do orgamos depois da cannabis. Dos que se masturbavam após o consumo, 62,5% disse que o efeito melhorou o prazer sentido no ato. Destes, 71,9% dos que responderam à pesquisa que a cannabis melhora a sensação na boca, e 71% no toque. Uma das explicações dos pesquisadores é de que “aqueles que usam cannabis relatam estar mais relaxados, seja mental ou fisicamente, o que melhoraria o funcionamento e o prazer sexual em geral”. 

Os que utilizavam a substância de modo intencional para melhorar o sexo tiveram “pontuações significativamente mais altas na escala” que media a satisfação, em comparação com os que também tiveram benefícios, mas de modo não intencional, disse o estudo. 

“Esses resultados podem ser devido à mentalidade de que o uso de cannabis aumentará o prazer devido às noções afrodisíacas da cannabis, em vez de um verdadeiro efeito fisiológico”, pontuaram. 

Os efeitos positivos foram observados em ambos os sexos, mas de forma mais significativa entre as mulheres. Por isso, os cientistas escrevem que “as implicações médicas deste estudo incluem o possível uso de cannabis para tratar disfunções sexuais”. 

“Mulheres com vaginismo (ou seja, relação sexual dolorosa) podem se beneficiar do relaxamento muscular e aumento do funcionamento sexual resultante do uso de cannabis, enquanto mulheres com diminuição do desejo também podem ver possíveis benefícios”, destacou. 

Sem papas na língua, Andréa Sorvetão desabafou sobre menopausa com os seguidores. Nas redes sociais, a ex-paquita da Xuxa revelou que há cinco anos vez sentindo muito calor e falta de libido.

"Quem me segue sabe o quanto sou transparente e realista em minhas postagens. Desculpe, não consigo ser diferente. Então vamos lá… Não estou grávida! Cheguei real naquele momento que todas as mulheres também sofrem: a menopausa! Já venho há uns cinco anos sentindo aquele calor, a moleza, preguiça, falta de libido que a queda dos hormônios fazem em nosso organismo. E claro, corri atrás e me recuperei bem", disse.

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"Vi que tenho hipotireoidismo, e pronto, remédio para a vida toda. Ok Se é para melhor, bora! Com a pandemia, algumas coisas se agravaram. Sedentarismo, preocupações e calores maiores e nada da menopausa chegar de vez… Tenho que trocar minha prótese mamária que encapsulou (isso é muito sério, meninas! Não deixem de examinar quem também tem!) e com isso, claro, diminuir meus seios, mais uma vez, que me incomodam, me pesam! Se pudesse não faria nada disso, mas, pela saúde tenho que fazer. Tenho que perder alguns quilos que vi que também aumentaram por causa da menopausa, que vem e não vem. Por causa do hipotireoidismo que tenho que ver se preciso aumentar a dose. E, com isso tudo, a coluna também grita. E sim, vamos entrar em dieta. Bora nos acompanhar?! Detalhe: não sou de comer muito, bebida alcoólica só socialmente e não fico antissocial. Isso é importante para fazer tudo com leveza! E o que também quero dizer para vocês é: que antes de tudo se cuidem, se amem. Saúde em primeiro lugar e sejam felizes", finalizou.

Um idoso, de 85 anos, furou as regras restritivas da Itália e foi multado pela Polícia ao tentar se encontrar com prostitutas. Para justificar sua escapadinha, ele culpou a vacina contra a Covid-19 e disse que o imunizante aumentou seu tesão.

"Meu tesão ultrapassou o telhado", afirmou o idoso que, em menos de uma hora, foi pego duas vezes pelas autoridades de Eboli, de acordo com o The Sun. Na orla da cidade, vans ficam estacionadas e funcionam como pontos de encontro com prostitutas.

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Ele foi multado em aproximadamente R$ 6.500 pelas duas infrações e disse que há cerca de uma semana, quando foi imunizado contra o vírus, sua libido aumentou.

Segundo o porta-voz da Polícia, Sigismondo Lettieri, o idoso ainda declarou que não se importava muito com o valor que vai precisar desembolsar, pois o dinheiro teria sido "bem gasto".

Muitos homens de meia idade veem a cintura aumentar e o desejo sexual diminuir, sintomas que um novo estudo publicado esta quarta-feira (11) sugere que pode ser vinculado à deficiência de um hormônio normalmente relacionado às mulheres. Anteriormente, uma queda na produção de testosterona poderia ter sido considerada culpada, mas cientistas afirmaram na nova pesquisa que um declínio no estrogênio pode ser parte do problema.

"Este estudo estabelece níveis de testosterona segundo os quais várias funções fisiológicas começam a ficar prejudicadas, o que pode ajudar a fornecer uma base para determinar quais homens deveriam ser tratados com suplementos de testosterona", disse Joel Finkelstein, do Hospital Geral de Massachusetts.

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Mas ele disse que "a maior surpresa foi que alguns dos sintomas rotineiramente atribuídos à deficiência de testosterona são na verdade parcialmente ou quase exclusivamente causados pelo declínio do estrogênio", disse Finkelstein.

Tradicionalmente, um diagnóstico de hipogonadismo masculino - uma queda nos hormônios reprodutivos aguda o suficiente para provocar efeitos físicos - se baseava exclusivamente em uma medição dos níveis de testosterona. Estes diagnósticos aumentaram dramaticamente nos últimos anos, levando a cinco vezes mais prescrições de testosterona no ano 2000 em comparação com 1993.

Sim, os médicos entendem pouco sobre os níveis exatos de testosterona necessários para sustentar. A produção de testosterona também tem um impacto direto nos níveis de estrogênio nos homens, já que uma parte do hormônio masculino sempre é transformado em estrogênio. Isto torna difícil saber qual o hormônio necessário e em que quantidade para contrabalançar os sintomas que aparecem em homens mais velhos.

Para descobrir, os cientistas suprimiram toda a produção de hormônio natural entre mais de 300 homens com idades entre os 20 e os 50 anos. A metade dos indivíduos tomou uma dose diária de um gel de testosterona ou um placebo por 16 semanas. A outra metade recebeu este gel além de um remédio que inibe a conversão de testosterona em estrogênio.

Os resultados do estudo sugerem que a testosterona regula a massa magra e a força muscular, enquanto o estrogênio influencia o acúmulo de gordura corporal. A função sexual sofreu o efeito dos dois hormônios: a falta de estrogênio reduziu o desejo, enquanto o nível baixo de testosterona impediu a ereção. Segundo Finkelstein, mais estudos são necessários para confirmar se as descobertas deste estudo controlado valem para flutuações hormonais naturais.

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