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A atriz Lily Collins (Emilly em Paris) interpretará a boneca da Polly Pocket, no filme live-action da personagem. A informação foi divulgada pela revista Variety, nesta semana. O longa-metragem será dirigido por Lena Dunham (Girls).

A produtora executiva da Mattel Films, Robbie Brenner descreve o roteiro como ótimo e diz que a colaboração com as duas artistas [Dunham e Collins] tem sido incrível, além de que todos estão muito entusiasmados com o título.

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Segundo a Variety, cerca de 14 produtos da Mattel também ganharão seus próprios filmes como Hot Wheels, Uno, Barney, entre outros. A ideia veio do CEO da empresa Ynon Kreiz, com o objetivo de criar o “Universo Cinematográfico da Mattel”.

Uma produção sobre o dinossauro roxo Barney terá direção de Daniel Kaluuya. Já, a de carros de brinquedo Hot Wheels será produzida por JJ Abrams.

A série "Emily in Paris", que estreou há uma semana na Netflix, conquistou o primeiro lugar entre os conteúdos mais vistos pelos brasileiros que utilizam a plataforma de streaming, mas irritou o público da França, onde a série é ambientada. 

Segundo a imprensa francesa, a série, que tem Lily Collins como protagonista, representa a cidade e os parisienses de forma estereotipada. A revista "Première" aponta que "Emily in Paris" é carregada de clichês fora da realidade. "Aprendemos que os franceses são 'todos maus' (sim, sim), que são preguiçosos e nunca chegam ao escritório antes do final da manhã, que são paqueradores incorrigíveis, que não estão realmente apegados ao conceito de lealdade, que são sexistas e retrógrados e, claro, que têm uma relação duvidosa com o chuveiro. Sim, nenhum clichê é poupado, nem mesmo os mais fracos", diz o texto da revista.

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O site "Sens Critique" também detonou a série. "Os roteiristas devem ter cogitado por dois ou três minutos enfiar uma baguete debaixo do braço de cada francês, ou mesmo uma boina para distingui-los claramente, por outro lado, todos fumam cigarros e paqueram até a morte", ironizou.

Apesar da fúria dos franceses, a série criada por Darren Star, o mesmo de "Sex and the City", foi a mais comentada na última semana, reunindo looks incríveis que fazem o coração de qualquer fashionista bater mais forte e que fizeram da atração o assunto mais comentado no Twitter.

A Netflix divulgou, nesta terça-feira (1º), o trailer da série Emily em Paris. A produção estrelada por Lily Collins já tem data para estrear no serviço de streaming: 2 de outubro. O mais novo projeto da plataforma tem a assinatura de Darren Star, o mesmo criador do sucesso Sex and the City.

No vídeo liberado nas redes sociais, a protagonista da série terá que se adaptar na capital da França, vivendo aventuras humoradas e românticas. A atriz Lily Collins celebrou o novo trabalho na sua conta do Instagram. "Aqui vamos nós!! Manter esse segredo tem sido tão difícil, mas estou muito feliz em finalmente anunciar o lançamento de Emily em Paris. Espero que vocês se apaixonem por essa história", escreveu.

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Além de Lily, a série vai contar com Ashley Park, Lucas Bravo, Samuel Arnold, Camille Razat, Bruno Gouery, Kate Walsh, William Abadie, Arnaud Viard e Philippine Leroy Beaulieu.

Veja:

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A atriz Lily Collins acredita ter vivido experiências sobrenaturais durante a gravação da série Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile. A produção conta a história do serial killer Ted Bundy, acusado de matar mais de 30 mulheres nos Estados Unidos na década de 1970 e nela, Lily interpreta a namorada do psicopata. A atriz afirmou ter recebido a visita de espíritos de algumas das vítimas de Bundy enquanto participava das filmagens.

Na série, Lily Collins é Elizabeth Kloepfer, namorada do assassino - interpretado pelo ator Zac Efron -, que acredita em sua inocência. Em entrevista ao jornal The Guardian, a atriz contou que passou por problemas para dormir durante as gravações, sempre acordando às 3h05 da madrugada. "Comecei a ser acordada por fragmentos de imagens. Eu descobri que três da manhã é a hora que o véu entre o mundo dos mortos e o mundo dos vivos fica mais fino e nós podemos ser visitados".

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Foi então que Collins ligou sua insônia ao trabalho em que estava atuando e chegou à conclusão de que as mulheres que haviam sido assassinadas pelo serial killer estavam tentando entrar em contato com ela. "Não me senti assustada, me senti apoiada. Eu sinto que as pessoas estavam dizendo: 'nós estamos aqui, escutando. Estamos aqui para lhe dar apoio. Obrigada por contar nossa história'". A série estreou na última sexta (3), nos Estados Unidos e ainda não tem data para estrear no Brasil.

 

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