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Há quase dois anos, o país mais pobre das Américas tornou-se o centro das atenções de todo o mundo. O Haiti foi atingido por um violento terremoto, que matou milhares de pessoas e deixou a população em condições ainda mais precárias. Apesar dos inúmeros problemas, o país – com a ajuda direta de diversos países, como o Brasil, e da Organização das Nações Unidas – começou o longo processo de reconstrução.

É sobre esse contexto que trata o livro “Caro Haiti”, da jornalista Jullimária Dutra, que será lançado nesta quarta-feira (21), às 20h30, no auditório Capiba/Bloco C - Faculdade Maurício de Nassau. A obra é um panorama sobre os problemas enfrentados pelos haitianos antes, durante e depois do abalo sísmico em Porto Príncipe.

A repórter esteve no Haiti a convite das Forças de Paz da ONU e registrou a luta dos haitianos e das tropas internacionais para criar um ambiente de paz e proporcionar melhorias nas condições de vida. “As histórias registradas são fatos aparentemente transversais, que a urgência da veiculação da notícia não permite nos espaços cotidianos dos jornais diários. No entanto, eles se mostram essenciais para o entendimento de uma realidade como a do Haiti”, explicou Flávia Suassuna, revisora do livro.

Duas moças bem arrumadas entram no Copacabana Palace, vão ao guichê de câmbio, trocam US$ 1 mil e desaparecem. Uma hora depois, as duas - as guerrilheiras Dilma Vana Rousseff e Maria Auxiliadora, da VAR-Palmares - comemoram com seus companheiros, em um apartamento perto dali, o sucesso da operação. Os US$ 1 mil eram só o tira-gosto de uma fortuna de US$ 2,59 milhões (hoje, cerca de R$ 28 milhões) capturados na véspera de uma casa no bairro de Santa Teresa. Dinheiro guardado em um enorme baú de 150 quilos, o célebre "cofre do Adhemar" - cujo roubo foi festejado pelo grupo como "a maior vitória da esquerda armada contra o capitalismo no continente".

O episódio é uma das muitas histórias dos tempos de Wanda da hoje presidente da República: o período entre 1968, quando aderiu à resistência à ditadura, e 1973, ano em que deixou a prisão em São Paulo, sepultou o codinome e foi estudar economia em Porto Alegre. É um dos bons capítulos do livro O Cofre do Dr. Rui, recém-lançado pelo jornalista e escritor Tom Cardoso. "Dr. Rui" era o apelido de Ana Capriglione, amante de Adhemar de Barros, governador paulista que, diz a lenda, encheu o baú praticando o "rouba mas faz".

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"O que eu tento, no livro, é mostrar o papel real de cada um e o destino do dinheiro", avisa o autor. E o papel real de Dilma, ouvidos mais de 30 depoimentos, fica mais claro. Segundo o livro, não partiram dela nem a ideia do roubo nem da organização do ataque. Dilma sequer teria participado do grupo de 11 pessoas que, sob o comando de Juarez de Brito, o Juvenal, invadiu em julho de 1969 a casa do irmão de Ana Capriglione para pegar o famoso cofre. "Mas Wanda tinha, sim, grande importância no grupo. Cuidava de planejar, distribuir armas e munição, documentos", explica Cardoso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No Programa Na Social 14 você vai conferir a nova coleção da Design Ecológico e companhar o coquetel de lançamento do livro Educação na Era Lula, de Janguiê Diniz. 

O Na Social é uma realização da TV LeiaJá e publicado toda sexta-feira. A apresentação é de Juliana Liv e a produção conta com a parceria do núcleo de comunicação social da Faculdade Maurício de Nassau. No programa Na Social você confere, semanalmente, os principais eventos da cidade, os destaques da sociedade e os agitos culturais.

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A Editora da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e o Instituto Confúcio fizeram um resgate da Dinastia Tang (618 a 906), considerada a Era de Ouro da poesia chinesa, e traduziram as obras da cortesã e sacerdotisa taoísta Yu Xuanji (844–869). O livro, intitulado “Poesia completa de Yu Xuanji”, é composto por 48 poemas da jovem poeta, morta aos 25 anos.

O livro traz, além das poesias em português e chinês, uma breve apresentação da história da poetisa que viveu em uma época de extremo preconceito e extermínio da produção cultural no seu país. Certamente, uma obra inédita e primorosa.

O torcedor pernambucano pode se ver no livro da fotógrafa Bela Azoubel e do jornalista Marcelo Cavalcanti. Mesmo que retrato dele não esteja estampado nas 132 páginas de “Amor à Camisa”, apaixonados por Náutico, Santa Cruz e Sport se identificarão com todos os sentimentos mostrados na obra.

Lançado na última sexta-feira, durante evento comemorativo aos mil dias para o início da Copa do Mundo de 2014, o livro conta a relação de amor da torcida pernambucana pelo futebol local e pela seleção brasileira. As fotografias, na maioria feitas dentro de estádios, mostram as mais diversas expressões de um jogo de futebol. Da alegria à tristeza, do êxtase à total decepção.

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“A Bela já tinha a ideia de fazer este livro e eu também tinha a vontade de escrever sobre a paixão do torcedor pernambucano. Conversamos e decidimos fazer o livro juntos”, explicou Marcelo Cavalcanti.

A relação do Estado com a seleção brasileira também é contada nas páginas de “Amor à Camisa”, desde dos jogadores que já vestiram a amarelinha em copas, passando pelos recentes jogos do Brasil no Recife. “Toda vez que a seleção veio pra cá estava passando por uma situação ruim e acabou ressurgindo”, conta Marcelo.

No momento em que os pré-candidatos republicanos à Casa Branca buscam desesperadamente reforçar sua identidade conservadora, Sarah Palin, a estridente líder da facção mais radical da oposição, ganhou destaque nesta semana pelas acusações de que ela cheirou cocaína, pelo menos uma vez, dormiu com um colega negro na universidade e traiu o marido com o sócio dele.

Os relatos estão na biografia não autorizada "The Rogue: Searching for a Real Sarah Palin" ("A infame: buscando a real Sarah Palin", em tradução livre), do jornalista e escritor Joe McGinniss.

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O livro chega às livrarias no momento em que Palin estuda se apresentará sua candidatura nas eleições presidenciais de 2012. A decisão será anunciada no fim do mês. Os detalhes das informações não confirmadas que estão no livro não seriam nada favoráveis a um político liberal nos EUA. Mas para um ícone do Tea Party, como Palin, pode ser ainda mais complicado.

A ex-governadora do Alasca e ex-candidata à vice-presidência em 2008 teria cheirado cocaína durante um passeio de snowmobile e atropelado um tambor de óleo de 55 litros. Sarah ainda teria pago uma infidelidade do marido, Todd Palin, na mesma moeda - com relações com o sócio dele, Brad Hanson. Sarah e Hanson negaram o caso. Em comunicado, Todd condenou McGinniss e seu livro "cheio de asquerosas mentiras, insinuações e fofocas". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As empresas startups estão na moda. Mas como identificar um empreendimento desse tipo? São empresas que estão apenas na internet? São empresas de grande porte? Afinal, o que é uma startup?

O termo é usado para empresas que surgem de ideias diferentes, que tem potencial aparente para “Fazer dinheiro”, tem tudo para crescer rapidamente, mas que funcionam em situação de incerteza. Não é necessariamente uma empresa na internet, é muito usada neste meio, por ser mais barato de ser manter e mais fácil e rápido de gerar lucro.

Exemplos de empresas Startups no Brasil são; Peixe Urbano, BuscaPé, Samba Tech, entre outras.

Para entender melhor o funcionamento deste tipo de negócio, vale a pena ler o livro Start Up, de Jessica Livingston.

Foram precisos 18 meses de crescimento alucinado para que a febre das compras coletivas no Brasil ganhasse um livro. E ele será lançado hoje, quinta-feira (18/6), em São Paulo. Com Compra Coletiva – Um guia para o comprador, o comerciante e o empreendedor (Ed. Brasport, 168 págs., R$ 39), o consultor paulista Dailton Felipini apresenta os principais aspectos de um negócio que, segundo a consultoria e-bit, deverá movimentar de 900 milhões a 1,1 bilhão de reais no País em 2011.

“De fato, foi o processo de crescimento mais rápido que já vi em dez anos de experiência em e-commerce”, afirma Felipini, que começou a pesquisar sobre comércio eletrônico quando dava aulas em faculdade. “As novidades são tantas que, mesmo depois da revisão final, que levou 40 dias, tive que mexer no texto”, admite, “pois muita coisa já tinha mudado.”

Compra Coletiva, o livro, contribui para ampliar uma discussão que, como aponta o subtítulo, envolve pelo menos três partes: o comprador, o comerciante e o empreendedor. Para o comprador, Felipini chama atenção para o fato de que as compras coletivas baseiam-se em decisões de impulso – daí o cuidado que se deve ter ao aderir às ofertas. “Existem ótimas ofertas, boas ofertas e apenas ofertas”, afirma, no livro. “É preciso checar se há mesmo vantagem na compra."

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Cupons abandonados

O livro - que, segundo o autor, é o primeiro do Brasil e um dos primeiros do mundo sobre o tema - vem recheado de números, o que ajuda nas avaliações propostas. Mas um deles causa espanto especial: o porcentual de cupons comprados e nunca usados, que nos EUA chegaria a 40%. Nos cálculos sobre custo e retorno de campanhas em compras coletivas, o autor aconselha o comerciante a considerar um índice de 30% de cupons não utilizados.

“Eu também acho esse número alto”, confessa Felipini. “Mas no processo de escrever o livro, comprei vários cupons e realmente deixei de utilizar parte deles. Quando analisamos racionalmente, vemos que é absurdo, mas quando nos colocamos na situação é que percebemos como isso é comum.” Ele ressalta, contudo, que esse esquecimento ocorre nas compras de pequeno valor e varia muito de oferta para oferta. “Afinal, ninguém se esquece de usar o cupom de um cruzeiro marítimo”, brinca.

Outra série de dicas presente no livro é dirigida especialmente a comerciantes que têm dúvidas sobre como estimar o lucro com ofertas de compras coletivas. Para eles, Filipini oferece exemplos de planilhas de custos e estimativas de ganho. Por exemplo, quando um restaurante vende um prato com 50% de desconto, vai receber provavelmente 25% do valor, já que o próprio site retém, a título de comissão, pelo menos a metade do que foi pago pelo consumidor. Contudo, os gastos adicionais com bebidas, sobremesa e gorjeta deverão reduzir seu investimento.

Para os bons

“A questão financeira é um aspecto importante para o comerciante”, reconhece o consultor. “Com as ações de compras coletivas, a maioria pensa que terá uma entrada de caixa imediata. Mas o grande benefício não vem imediatamente; o ganho virá com o retorno dos clientes, pois quem gastar terá uma boa chance de retornar. É daí que virá a receita dele”, afirma. “O modelo de compras coletivas é um modelo que favorece os bons comerciantes e prestadores de serviço. Se o consumidor não ficar contente, ele não voltará.”

Apesar do esforço em manter o livro atualizado, Felipini não cita alguns movimentos mais recentes em compras coletivas, como a tentativa de regulamentação do setor com um projeto de lei de autoria do deputado federal João Arruda (PMDB-PR). “Sou um pouco cético em relação a você ficar criando leis, em vez de deixar o mercado fluir”, justifica o autor. “No sentido da qualidade, da ética, o projeto discute temas importantes. Mas, nesse aspecto, a própria Internet faz um bom trabalho de autorregulamentação”, diz, citando como exemplo o site Reclame Aqui.

Felipini acredita que os próprios sites de compra coletiva têm de se preocupar com os padrões de conduta do setor. “É importante que os grandes sites se unam e criem uma associação em torno de normas de conduta”, enfatiza.

A movimentação, aliás, já existe – na terça-feira (16/8), a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) revelou que em algumas semanas lançará uma cartilha de boas práticas
voltada para os sites de compras coletivas. A julgar pela efervescência do setor, uma nova edição do livro será questão de tempo.

A Secretaria de Educação (SE) e o Fórum de Educação Étnico Racial de Pernambuco estão juntos em um novo projeto. Agora alunos da rede estadual de ensino irão receber uma coleção de livros sobre a história geral da África. A parceria será oficializada nesta quarta-feira (10), no auditório da SE na Várzea, às 8h.

Cada escola vai receber cinco DVDs, com toda a coleção digitalizada. Os livros impressos vão ser distribuídos na Biblioteca Geral do Estado, nas secretarias municipais e organizações que trabalham com questões sociais e nas 17 gerências regionais de Educação (GREs).

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A coleção é composta por oito volumes e é uma parceria da Unesco, Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo e do Ministério da Educação (MEC). Os livros contam a história da África do inicio até os dias atuais, com material atualizado. Foram produzidos por 350 especialistas dirigidos por 39 intelectuais, aos quais dois terços são africanos.

A lista com as instituições que receberá os exemplares estará disponível no site da Unesco e do Ministério Público. A coleção também estará disponível para download no portal de Domínio Público do MEC.

Faltando três meses para a VII Festa Internacional Literária de Pernambuco (Fliporto), os organizadores  já começam a definir a programação do evento, realizado de 11 a 15 de novembro, em Olinda.  Foi confirmada na última semana a participação da atriz global Maria Paula. A ex-casseta vem ao Estado para lançar o seu novo livro  "Liberdade Crônica" na Feira de Livros, e também baterá um papo com o público na Fliporto Nova Geração, programação do evento voltada para os novos leitores.

Na pauta da conversa, os processos de criação de um autor. Liberdade Crônica traz uma compilação de histórias e crônicas dividida tematicamente em três partes – atitude cidadã, atidude familiar e atitude feminina. Ao longo de seus textos, a autora aborda questões sóciopolíticas e relacionadas ao meio ambiente e sustentabilidade.

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O resultado é uma partilha de experiências sobre suas crenças na cultura e na religiosidade dos povos, principalmente do oriental. Além disso, ela fala da mulher, analisando o seu papel ao longo dos tempos e das diferentes facetas da sua feminilidade. 

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