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Depois de toda repercussão negativa e de pressão por parte dos patrocinadores da equipe, o pedido de desculpas tímido feito pelo jogador Maurício Souza, que realizou comentários homofóbicos em uma postagem nas redes sociais, não surtiu efeito. O Minas Tênis Clube anunciou, nesta quarta-feira (27), que o contrato com ele foi rescindido.

Por meio do Twitter, o Minas, que já havia afastado o jogador provisoriamente, confirmou a demissão.

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Multado e obrigado a fazer um pedido de desculpas, Maurício usou uma rede social diferente da que fez a postagem polêmica e acabou pedindo desculpa na sua conta com poucos seguidores. A postagem homofóbica não foi apagada apesar do pedido de desculpas.

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--> Mauricío: desculpas no twitter, homofobia no instagram

Afastado do Minas Tênis Clube em razão da pressão de patrocinadores do time provocada por uma série de declarações homofóbicas em suas redes sociais, Maurício Souza usou o Instagram, onde fizera as postagens preconceituosas, para se desculpar nesta quarta-feira. Anteriormente, ele havia apenas feito uma retratação tímida no Twitter, plataforma que pouco utiliza e na qual tinha menos de 100 seguidores no momento da publicação. Foi pressionado e gravou um vídeo de pouco mais de 3 minutos para pedir perdão e dizer que respeita todos. No entanto, o atleta novamente lamentou por, na sua visão, não poder expressar o que acredita ser a sua opinião e não mostrou estar arrependido.

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"Eu vim aqui para pedir desculpas a todos que sentiram ofendidos com a minha opinião, por eu defender aquilo que eu acredito. Não foi minha intenção. Tenho direito a defender aquilo que acredito. Respeito todos, sempre respeitei. Joguei dentro de quadra com vários homossexuais", afirmou o central do time masculino de vôlei do Minas aos seus mais de 300 mil seguidores no Instagram.

Curiosamente, ele ganhou, até o momento, mais de 70 mil fãs na rede social desde que foi confirmado o seu afastamento por tempo indeterminado do clube mineiro. A publicação de cunho homofóbico sobre o Superman bissexual que resultou em discussão com Douglas, de quem é companheiro na seleção brasileira, e provocou o afastamento do central, não foi deletada da sua conta no Instagram.

O central reclamou que "não pode mais dar a opinião" e "colocar os valores de família acima de tudo". "Senão a gente é taxado de homofóbico, preconceituoso. Eu não concordo com isso", contestou. "Estou passando por dificuldades no time, talvez eu venha a sair por conta de uma opinião", prosseguiu. No vídeo, ele não mostra estar arrependido de sua fala.

"Infelizmente chegamos a esse ponto. Os patrocinadores repudiaram. Não sei o que fiz, se foi algum crime. Se fosse algum crime a polícia já teria vindo aqui em casa me prender. Apenas defendi o que acredito e coloquei a minha opinião", ressaltou o atleta.

Boa parte do elenco masculino do Minas, incluindo o capitão William e o líbero Maique, que é gay, reprovaram a atitude de Maurício. Sheilla, Thaisa e Carol Gattaz, principais nomes do time feminino, além da ex-líbero Fabi, também foram às redes sociais para repudiar as declarações homofóbicas do jogador de 33 anos que é alinhado às ideias do presidente Jair Bolsonaro.

Mauricio Souza foi afastado temporariamente na terça pelo Minas Tênis Clube após pressão de patrocinadores por causa de comentários homofóbicos feitos em suas redes sociais. A Fiat e Gerdau divulgaram notas oficiais deixando claro que não compactuam com qualquer tipo de preconceito. O jogador também recebeu uma multa.

A equipe também disse que "não aceita e não aceitará manifestações intolerantes de qualquer forma" e prometeu intensificar "campanhas internas em prol da diversidade, respeito e união, por serem causas importantes e alinhadas com os valores institucionais".

ENTENDA O CASO - Recentemente, Maurício Souza usou de suas redes sociais para criticar uma nova versão de quadrinhos do Super-Homem, na qual o herói é bissexual. Nas redes sociais, o jogador ironizou a escolha da empresa que desenha o personagem, a DC Comics.

"Hoje em dia o certo é errado, e o errado é certo... Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado, eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias. 'Ah, é só um desenho, não é nada demais'. Vai nessa que vai ver onde vamos parar", escreveu.

Colega de Mauricio na seleção brasileira - incluindo a disputa nos Jogos de Tóquio -, Douglas Santos, que é homossexual, rebateu a declaração apoiando a decisão da editora e alfinetando o atleta.

"Se uma imagem como essa te preocupa, sinto muito, mas eu tenho uma novidade para sua heterossexualidade frágil. Vai ter beijo sim", escreveu. "Obrigado DC por pensar em representar todos nós e não só uma parte."

Nesta quarta-feira, o senador Flávio Bolsonaro demonstrou apoio a Mauricio através de seu perfil no Telegram e defendeu o direito à liberdade de expressão. "A opinião em questão do jogador é em defesa da família e para proteção das nossas crianças, nada tem a ver com homofobia", diz a mensagem.

Não foi a primeira vez que Mauricio se manifestou dessa maneira. Recentemente, ele gravou um vídeo explicando que é conservador, de direita e que preza a família, explicando sua visão de mundo. "Lutar pelo que se acredita é para poucos! Pelos meus valores, crenças e propósitos eu irei até o fim! Custe o que custar", disse, citando valores da Bíblia.

As declarações homofóbicas do jogador Maurício Souza seguem reverberando no mundo do vôlei. Nesta quarta-feira, o atleta americano TJ DeFalco, que representou a seleção dos Estados Unidos na Olimpíada de Tóquio-2020, se manifestou sobre o caso nas redes sociais, afirmando que as falas do central brasileiro são uma "vergonha".

"Eu pensei que nós estávamos acima disso, mas eu acho que não... que vergonha", escreveu DeFalco nos stories de sua conta no Instagram.

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Mauricio Souza foi afastado temporariamente nesta terça-feira pelo Minas Tênis Clube após pressão de patrocinadores por causa de comentários homofóbicos feitos em suas redes sociais. A Fiat e Gerdau divulgaram notas oficiais deixando claro que não compactuam com qualquer tipo de preconceito. O jogador receberá uma multa e foi obrigado a se retratar. O pedido de desculpas veio de forma acanhada, no perfil oficial do atleta no Twitter, que tem pouco mais de 500 seguidores, ao contrário do seu Instagram que tem mais de 275 mil.

"Pessoal, após conversar com meus familiares, colegas e diretoria do Clube, pensei muito sobre as últimas publicações que eu fiz no meu perfil. Estou vindo a público pedir desculpas a todos a quem desrespeitei ou ofendi, esta não foi minha intenção", disse.

De acordo com o Minas Tênis Clube, nenhum atleta se pronunciou sobre a punição ao jogador. A equipe também disse que "não aceita e não aceitará manifestações intolerantes de qualquer forma" e prometeu intensificar "campanhas internas em prol da diversidade, respeito e união, por serem causas importantes e alinhadas com os valores institucionais".

ENTENDA O CASO - Recentemente, Maurício Souza usou de suas redes sociais para criticar uma nova versão de quadrinhos do Super-Homem, na qual o herói é bissexual. Nas redes sociais, o jogador ironizou a escolha da empresa que desenha o personagem, a DC Comics.

"Hoje em dia o certo é errado, e o errado é certo... Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado, eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias. 'Ah, é só um desenho, não é nada demais'. Vai nessa que vai ver onde vamos parar", escreveu.

Colega de Mauricio Souza na seleção brasileira - incluindo a disputa nos Jogos de Tóquio-2020 -, Douglas Santos, que é homossexual, rebateu a declaração apoiando a decisão da editora e alfinetando o atleta. "Se uma imagem como essa te preocupa, sinto muito, mas eu tenho uma novidade para sua heterossexualidade frágil. Vai ter beijo sim", escreveu. "Obrigado DC por pensar em representar todos nós e não só uma parte".

Não foi a primeira vez que Mauricio Souza se manifestou dessa maneira. Recentemente, ele gravou um vídeo explicando que é conservador, de direita e que preza a família, explicando sua visão de mundo. "Lutar pelo que se acredita é para poucos! Pelos meus valores, crenças e propósitos eu irei até o fim! Custe o que custar", disse, citando valores da Bíblia.

Poucas horas após ser afastado temporariamente pelo Minas Tênis Clube, Maurício Souza veio a público para se retratar das declarações consideradas homofóbicas que fez em suas redes sociais. O jogador de vôlei pediu desculpas em seu perfil no Twitter, no qual tinha menos de 50 seguidores no momento da publicação.

As declarações polêmicas haviam sido feitas em seu perfil no Instagram, no qual conta com 257 mil seguidores. Até o fim da noite desta terça-feira (26), o jogador ainda não havia publicado a retratação nesta rede social, em que apresenta maior popularidade e maior alcance.

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"Pessoal, após conversar com meus familiares, colegas e diretoria do Clube, pensei muito sobre as últimas publicações que eu fiz no meu perfil. Estou vindo a público pedir desculpas a todos a quem desrespeitei ou ofendi, esta não foi minha intenção", afirmou. "Tenho refletindo muito e reitero minhas desculpas pelo posicionamento", prosseguiu.

O post foi republicado pelo perfil oficial do Minas, que conta com quase 50 mil seguidores. O clube reiterou sua mensagem: "O Minas Tênis Clube reforça que não aceita e não aceitará manifestações intolerantes, racistas, preconceituosas e homofóbicas, e que intensificará campanhas internas em prol da diversidade, respeito e união, por serem causas importantes e alinhadas com os valores institucionais".

A retratação, contudo, foi criticada por Douglas, colega de Maurício na seleção brasileira. "O famoso não vai dar em nada, né. Toda vez a mesma coisa, cansado disso de sempre ter falas criminosas e no máximo que rola é uma 'multa' e uma retratação nas redes sociais. Até quando? Todos os dias, todas as horas um dos nossos morrem. E o que temos? Uma retratação", comentou o jogador, que se tornou sensação nas redes sociais durante a Olimpíada de Tóquio, onde competiu ao lado de Maurício.

A polêmica teve início na semana passada, quando Maurício criticou no Instagram notícia de que a editora DC Comics anunciava que, em uma futura história de quadrinhos, o personagem do Super-Homem vai se descobrir bissexual.

"Ah, é só um desenho, não é nada demais'. Vai nessa que vai ver onde vamos parar", escreveu Maurício Souza, em uma primeira publicação sobre o assunto. Depois, após críticas, voltou ao tema: "Hoje em dia o certo é errado, e o errado é certo... Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado, eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias".

Na ocasião, Douglas também criticou a postura do colega de seleção. Nesta semana, a pressão aumentou, principalmente após os principais patrocinadores do Minas - Fiat e Gerdau - se manifestarem publicamente, reprovando as opiniões do Maurício Souza. A pressão surtiu efeito e, após longa reunião com o jogador, o Minas anunciou seu afastamento temporário e multa, cujo valor não foi divulgado.

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A diretoria do Minas Tênis Clube decidiu afastar Mauricio Souza do elenco, depois dele ter feito comentários homofóbicos em uma rede social. A decisão tomada nesta terça-feira (26), se deu após a repercussão negativa e pressão dos patrocinadores. 

A informação do blog Olhar Olímpico do UOL adianta ainda que apesar da opinião pública e da pressão dos patrocinadores, os jogadores do time, incluindo o líbero Maique que é gay, devem divulgar uma carta defendendo o companheiro Maurício. Segundo a informação, os jogadores afirmam que vão deixar o time caso ele seja demitido. O afastamento é provisório.

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Mas o Minas já se posicionou publicamente e disse que não corrobora com atitudes homofóbicas, que não vai aceitar “qualquer manifestação que fira a lei” e reforçou que o posicionamento do jogador não reflete a opinião da equipe. Os patrocinadores da equipe pediram para o clube tomar medidas concretas o mais rápido possível.

O caso

O caso teve início quando Mauricio postou no seu instagram a imagem do personagem dos quadrinhos, Superman, que assumiu a homosexualidade em uma edição recente. Na foto, John Kent, filho de Clark Kent, beija outro personagem. Mauricio usou a foto e disse: “Ah é só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar”.

A partir daí ele recebeu uma enxurrada de critícas e até uma resposta indireta do colega de seleção, Douglas, que é gay e postou a mesma foto ressaltando que "não virou heterosexual vendo superheróis homem beijando mulheres". 

Já classificadas para as semifinais, as equipes brasileiras foram derrotadas nesta sexta-feira na rodada final da fase de grupos do Mundial de Clubes de vôlei. Na cidade chinesa de Shaoxing, o Dentil/Praia Clube e o Minas Tênis Clube foram superados por rivais turcos, que são os favoritos a ficar com o título.

O Praia Clube, de Uberlândia (MG), foi o primeiro a entrar em quadra nesta sexta. A equipe convidada da organização e atual campeã da Superliga caiu diante do Eczacibasi Vitra Istanbul, de virada, pelo placar de 3 sets a 1, com parciais de 27/25, 21/25, 11/25 e 21/25.

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A central Ana Carolina e a oposta Nicole Fawcett foram os destaques da equipe do Brasil, com dez pontos cada. Mas a dupla acabou ofuscada pelos desempenhos decisivos de Jordan Larson, responsável por 23 pontos, e Tijana Boskovic, com 17.

Com o resultado, o time turco, que é comandado pelo técnico brasileiro Marco Aurélio Motta, chegou à terceira vitória em três jogos. Perdeu apenas um set, justamente para o Praia Clube, que veio a ficar em segundo na chave, com seis pontos. E as turcas garantiram a primeira colocação do Grupo B, com nove pontos.

Assim, o Eczacibasi assegurou o confronto com outro time brasileiro, na semifinal. O time da Turquia vai enfrentar o Minas neste sábado, às 10 horas (horário de Brasília).

O time brasileiro também encerrou sua participação na fase de grupos com derrota. Nesta sexta, foi batido pelo Vakifbank Istanbul por 3 sets a 0, com parciais de 25/23, 30/28 e 25/18. Ting Zhu, com 18 pontos, e Milena Rasic, com 12, foram as maiores pontuadoras do jogo, em favor da equipe turca. Pelo time do Brasil, Gabi Guimarães (14) e Bruna Honorio (9) foram os destaques.

Atual campeão mundial, o Vakifbank ficou em primeiro lugar no Grupo A, com nove pontos, sem perder um set sequer. E o Minas terminou a fase de grupos na segunda colocação, com cinco. O Vakifbank vai duelar com o Praia Clube na primeira semifinal deste sábado, às 7 horas (de Brasília).

Dispensado do Flamengo no fim de 2012, quando houve mudança na direção rubro-negra, Cesar Cielo estava praticamente sem clube até assinar com o Minas Tênis Clube, e ser apresentado nesta quinta-feira, em Belo Horizonte. O tricampeão mundial dos 50m livre estava treinando no Mesa Aquatics Club, nos Estados Unidos, e competindo pelo pequeno Clube de Campo de Piracicaba, só para ser filiado e poder participar de competições nacionais, todas elas interclubes.

O nadador diz que sentia a necessidade de fazer parte de um clube grande, convivendo diariamente com outros atletas e se sentindo membro de um grupo. Essa vontade, segundo Cielo, vem desde os Jogos de Londres, em 2012, mas só agora ele se sentiu seguro de tomar essa decisão, uma vez que precisou operar os dois joelhos depois da Olimpíada, na qual ganhou medalha de bronze nos 50m livre.

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"Eu não sabia se conseguiria nadar bem o (Troféu) Maria Lenk (no primeiro semestre de 2013), nadar do jeito que um clube grande precisaria. Eu conversei com o pessoal de Piracicaba e senti que precisava ser mais egoísta, investir mais na minha recuperação mesmo. Não me sentiria bem em integrar uma super equipe sem estar apto. Eu queria arrumar a minha casa primeiro", explicou.

"Depois do Mundial eu já estava pensando que precisava de um time grande, com essa super estrutura do Minas e aí foi só dar continuidade. Hoje sei que posso nadar bem qualquer prova, me sinto confortável e estava precisando ver o pessoalzinho aqui na coletiva, ver gente na piscina", comentou Cielo, na sua apresentação, feita pelo presidente do clube, Luiz Gustavo Lage, e pelo diretor de natação, Carlos Antônio da Rocha.

Já morando em Belo Horizonte, Cielo vai trocar de treinador. Depois de uma temporada com o norte-americano Scott Goodrich, seu ex-companheiro de equipe na Universidade de Auburn (Estados Unidos), ele agora será um dos comandados pelo australiano Scott Volkers, 'head coach' do Fiat/Minas, como é chamada a equipe de natação do clube mineiro.

"Entendi que o Minas seria o clube e, o Scott, o cara que também poderia ser importante na minha carreira. Aqui, eu senti, posso ser um nadador melhor, nadar mais rápido que é o que eu quero", observou.

Outro motivo relevante para Cielo acertar com o Minas foi a contratação de Goodrich pelo Mesa Aquatics Club, do Arizona. Se antes o norte-americano podia acompanhar o campeão mundial nos treinos esporádicos no Brasil, agora Cielo não teria mais um trabalho individualizado.

"O Scott é hoje o head coach de uma das maiores equipes dos Estados Unidos e não seria mais a mesma relação do ano passado, quando ele veio morar no Brasil por um tempo e viajava comigo para tudo quanto era lugar. Eu já queria um clube no Brasil e, a partir da hora que essa situação apareceu, eu precisava de um técnico que me passasse experiência, capacidade técnica, confiança, que eu ouvisse, acreditasse e sentisse que seria um nadador melhor treinando com ele", disse Cielo, referindo-se a Volkers.

Mas o campeão mundial sabe que ele também tem muito a ensinar, principalmente num clube com dezenas de atletas que podem tê-lo como espelho. "Espero que vejam como eu trato a natação, como cuido de chegar na hora e não fazer nem 5 metros a menos do que foi estabelecido para o treino. Espero influenciar de forma exemplar."

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