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Ben Affleck e Jennifer Garner entraram em um acordo sobre a custódia dos filhos após finalizarem o processo de divórcio. No entanto, segundo o TMZ, o acordo ainda é vago e um dos motivos seria os problemas do ator com o vício em álcool. O ex-casal há muito tempo já havia concordado em compartilhar a custódia dos três filhos, dividindo em custódia legal e física.

Na legal, ficou definido que eles irão definir em conjunto as decisões que afetam a vida das crianças, como a edução e várias outras atividades que ela desempenharão. Quando à custódia física, o assunto se torna mais complicado. Jen não quis finalizar nenhum acordo, pois Ben ainda está lidando com sua dependência e tem enfrentado passagens pela reabilitação desde que terminaram o casamento. Ele

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Portanto, de acordo com o veículo, ainda não há qualquer definição específica sobre com quem as crianças irão passar a maior parte do tempo. Fontes alegaram que é possível que os pequenos morem com Jennifer e, quando Affleck estiver com as crianças, terá um monitor para garantir que ele está sóbrio e Violet, de 12 anos, Seraphina, de nove anos, e Samuel, de seis anos de vida, estão seguros.

A notícia vem à tona após a revista People publicar que os dois estão oficialmente divorciados depois de três anos em que anunciaram a separação. Eles teriam se reunido na casa da atriz com advogados e um juiz particular para tratar os detalhes finais, a pedido de Garner. Eles assinaram os papéis para os trâmites legais que dão um ponto final em seu casamento.

 

Os socialistas prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) e o governador Eduardo Campos (PSB) foram citados pelo jornal Folha de São Paulo, segunda-feira (20). Na reportagem, o padrinho político do gestor municipal, Eduardo Campos, é visto como alguém que monitora o atual administrador da capital pernambucana com intuito de usar o desempenho de Geraldo como exemplo para eleger o sucessor estadual. 

O texto afirma que o governador tem recebido o prefeito Geraldo Julio, ao menos uma vez por semana, para despachar na sede provisória do governo, no Centro de Convenções em Olinda. 

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Analisado como vitrine para a disputa presidencial deste ano do governador de Pernambuco, a ligação do prefeito com Campos é comparada com a relação do ex-presidente Lula ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Na capital paulista há especulações de que o chefe do executivo municipal também é acompanhado de perto pelo ex-presidente para que não prejudique a campanha de Dilma Rousseff (PT) à reeleição e a do ministro Alexandre Padilha (Saúde) ao governo estadual. 

A matéria relembra também as recorrentes reuniões entre os dois políticos e os encontros que envolvem muitas vezes secretários estaduais e municipais, fato que poderá ser seguido na eleição estadual já que o nome mais cotado é do secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, considerado como um perfil técnico da questão estadual, assim como Geraldo Julio. 

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