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O Brasil somou mais uma vitória e uma derrota no Mundial de Boxe, que está sendo disputado em Belgrado, na Sérvia. Keno Marley venceu e está nas oitavas de final da competição, enquanto que Luiz Fernando da Silva foi eliminado.

Keno Marley (categoria até 86kg) eliminou o casaque Bek Nurmaganbet por pontos. Já Luiz Fernando da Silva (categoria até 71kg) perdeu em decisão dividida dos jurados (3 a 2) para o escocês Stephen Newns. Nesta quinta-feira, Luis Gabriel Oliveira e Wanderson Oliveira lutam pela segunda rodada do Mundial.

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Na terça-feira, segundo dia de disputas, a equipe brasileira somou uma vitória com Ronaldo da Silva (categoria até 51kg) e uma derrota com Wanderley Pereira (até 75kg). O primeiro passou por decisão unânime dos jurados pelo representante do Taipé, Tu Po-Wei, após os três rounds disputados. Já o segundo fez um bom combate diante do cubano Yoleis Martinez, mas não superou a maior velocidade e técnica do adversário, apontado como vencedor também decisão total dos jurados (5 a 0).

A delegação brasileira ainda conta com Michael Trinidade Douglas (categoria até 54kg), Nicollas De Jesus (63,5kg), Isaias Filho (80kg) e Abner Teixeira da Silva (92kg).

A competição, que conta com a participação de 508 atletas, de 88 países, vai até 6 de novembro e nesta edição a novidade do Mundial é que a Associação Internacional de Boxe (AIBA, na sigla em inglês) vai distribuir US$ 2,6 milhões (R$ 14,4 milhões na cotação atual) aos medalhistas. O ouro vale US$ 100 mil (R$ 555,5 mil), a prata representa US$ 50 mil (277,7 mil) e o bronze garante US$ 25 mil (R$ 138,8 mil).

Os jogadores da seleção brasileira masculina de basquete admitiram que o time foi mal na derrota para a República Checa (93 a 71), neste sábado, na China, em duelo do Grupo K da segunda fase do Mundial. Ao mesmo tempo, demonstraram confiança para o confronto contra os Estados Unidos, segunda-feira, às 9h30 (de Brasília), quando estará em jogo a passagem para as quartas de final da competição.

"Ofensivamente não tivemos paciência nenhuma, defensivamente cometemos muitos erros. No primeiro tempo demos muitas cestas fáceis para eles, cometemos muitos erros, não fizemos a nossa estratégia, a gente trabalhou isso antes do jogo, sabia como eles jogavam e mesmo assim não fomos capazes de neutralizar", disse o armador Marcelinho Huertas.

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Cestinha brasileiro na partida com 12 pontos, o ala Benite reconheceu que a derrota foi muito dura, mas afirmou que é hora de união para encarar os EUA. "A República Checa deu hoje uma pancada muito forte na gente e nos fez voltar à realidade após todas as emoções da primeira fase. Eles foram muito superiores, ofensivamente e defensivamente, porém, da mesma forma que não podemos comemorar muito quando tudo sai bem, não podemos baixar a cabeça agora. Só depende de nós contra os EUA. Então temos que ter muito foco agora, saber que o Brasil não jogou defensivamente, não atacou bem, temos que ter o pé no chão, trabalhar muito, concentrar muito porque os EUA já mostraram que não são imbatíveis e a gente tem tudo para jogar diferente na segunda, mas temos que mudar a mentalidade. Hoje não fomos o Brasil que vínhamos sendo nessa Copa do Mundo."

O pivô Anderson Varejão fez uma análise semelhante. "O Brasil não começou o jogo da maneira certa e eles fizeram uma excelente partida, rodando a bola, infiltrando, na verdade eles jogaram bem e a gente jogou mal. Parabéns pra eles pela vitória, mas a gente não pode baixar a cabeça, temos que pensar no próximo jogo e ir em busca da vitória."

Apesar do primeiro resultado negativo, após três vitórias na primeira fase, Huertas demonstrou otimismo para a "decisão" contra os norte-americanos. "O jogo contra os EUA vai ser completamente diferente, temos que esquecer o quanto antes isso aqui, trabalhar para não repetir os erros e jogar para ganhar. Os EUA não vieram com o time principal e eles podem sentir a falta de alguns líderes, então temos que ir pra cima deles com confiança."

A seleção brasileira masculina de vôlei começou a sua participação na terceira fase do Mundial com vitória em um confronto espetacular. Em Turim, pelo Grupo I, a equipe derrotou a Rússia por 3 sets a 2, com parciais de 20/25, 21/25, 25/22, 25/13 e 15/12, em virada liderada pelo levantador William.

Os dois primeiros colocados da chave se classificam às semifinais, sendo que o Brasil estará de folga na quinta-feira, quando Rússia e Estados Unidos vão se enfrentar, sendo que uma vitória norte-americana classificará a seleção antecipadamente às semifinais. Se isso não ocorrer, o Brasil tentará sacramentar a sua vaga na fase seguinte em duelo com os norte-americanos, até agora invictos na competição, na sexta-feira, às 12 horas (de Brasília).

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A equipe dirigida por Renan Dal Zotto havia vencido seis dos sete duelos que fez nas etapas anteriores do Mundial, a mesma campanha da seleção russa. E para esse confronto, o treinador escalou Bruninho, Wallace, Lipe, Maurício Souza, Douglas e Lucão como titulares. Depois, Isac, William, Kadu, Evandro e Maique entraram durante o duelo.

As mudanças promovidas por Renan, aliás, foram determinantes para o triunfo do Brasil. A partir do terceiro set, William e Isac assumiram a titularidade, substituindo Bruninho e Maurício Souza, e acabaram sendo decisivos para o incrível triunfo da seleção.

Wallace brilhou pelo Brasil nesta quarta-feira com 22 pontos marcados, enquanto Lipe fez 16. Dmitry Volkov foi o maior pontuador do duelo com 23 acertos pela Rússia, enquanto Maxim Mikhaylov anotou 19.

O primeiro set da partida começou com equilíbrio. E no seu melhor momento, o Brasil chegou a abrir 9/7. Só que os russos se recuperaram, fizeram 19/17 e deslancharam. Nem a inversão do 5-1, realizada por Renan, surtiu efeito para impedir a derrota da seleção, definida em 25/20, com ataque de Muserskiy.

As equipes oscilaram no início do segundo set, quando a Rússia abriu 4/2, mas o Brasil conseguiu fazer 6/4 após ótima sequência de Lucão no saque. Só que os russos se recuperaram e, liderados por Volkov, passaram à frente do placar, fazendo 16/14. Com confiança, os russos foram abrindo desvantagem e nem a troca de Kadu por Douglas resolveu, com a equipe perdendo por 25/21 após erro de Lucão no saque.

Renan, então, mudou o time. Com Isac e William como titulares, além da utilização do líbero Maique em alguns momentos, a equipe chegou a abrir 10/6. A Rússia assustou ao empatar o placar em 18/18, mas o Brasil voltou a ficar na frente e fechou a parcial em 25/22 com Evandro.

O quarto set, novamente equilibrado, pareceu uma caça da Rússia ao Brasil. Afinal, a equipe nacional abria vantagem e depois via os rivais encostarem. Foi assim, por exemplo, quando fez 18/15, para depois permitir o empate em 20/20. Os russos também salvaram um set point, mas um erro de Volkov no saque definiu o triunfou brasileiro por 25/23, forçando a realização do tie-break.

O início da Rússia foi melhor no set de desempate, liderando o placar por 4/2. Mas o Brasil não se abateu, equilibrando o jogo e chegando a fazer 11/8 e depois 13/10. A equipe ainda desperdiçou dois match points, mas assegurou o triunfo em ataque de Douglas, por 15/12, deixando a seleção próxima das semifinais do Mundial.

A maneira como a seleção brasileira de handebol conquistou sua vaga nas oitavas de final, nesta sexta-feira, vale mais como alerta do que como comemoração. O Brasil avançou no Mundial Masculino do Catar jogando mal a maior parte do tempo contra o pior time do Grupo A, o Chile. Mesmo assim, conseguiu vencer a partida por 30 a 22. Essa diferença de oito gols só foi obtida na parte final do confronto.

Se em jogos anteriores, o time de Jordi Ribera viu pontos positivos nas derrotas para Espanha e Eslovênia, a partida contra os chilenos foi marcada por aspectos negativos. E deixa uma dúvida no ar: o Brasil, que ficou com a quarta vaga do Grupo A, está preparado para iniciar a fase decisiva do Mundial contra a Croácia, melhor time do Grupo B?

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Ninguém ganha jogo de véspera. O favoritismo do Brasil diante do Chile evaporou. No primeiro tempo, a seleção brasileira colecionou erros. Predominaram, sobretudo, as falhas no ataque - o aproveitamento foi baixo, de apenas 55%.

Ribera pediu tempo logo aos nove minutos, com 5 a 2 contra. Pouco adiantou. Na metade da etapa inicial, com 15 minutos de jogo, a seleção brasileira só havia feito cinco gols.

Nervosos, os jogadores brasileiros desperdiçavam contra-ataques. O ponta Borges chegou a reclamar com companheiros do time. No banco, Ribera não acreditava no desempenho de seus jogadores. Resultado parcial: 13 a 12 para o Chile, para quem o Brasil jamais havia perdido.

No segundo tempo, a seleção brasileira continuou passando sufoco. Custou a virar o placar e só abriu uma vantagem considerável quando o jogo entrou em sua parte final. O Chile, cansado, chegou a ficar com dois jogadores a menos na quadra por suspensão. Com sete gols, Zeba foi o artilheiro do Brasil.

Assim, ao menos a seleção brasileira consegue repetir o desempenho do Mundial de 2013, na Espanha, quando também alcançou às oitavas de final e terminou a competição em 13º lugar - até agora é a melhor colocação do Brasil em Mundiais.

O Brasil passou muito sufoco para conquistar a sua quarta vitória no Mundial Masculino de Vôlei, em Katowice (Polônia). Diante de um rival que fez grande partida defensiva e sacou bem, a seleção brasileira precisou de cinco sets para ganhar por 3 a 2, com parciais de 21/25, 25/13, 25/21, 17/25 e 15/13. Assim, deixou de somar um ponto na competição pela primeira vez.

Isso porque, no vôlei, as vitórias por 3 a 0 ou 3 a 1 valem três pontos, enquanto as por 3 sets a 2 distribuem dois pontos para o vencedor e um para o derrotado. O Brasil, que vinha de triunfos por 3 a 0 sobre Alemanha, Tunísia e Finlândia, chegou a 11 pontos. Enquanto isso, a Coreia do Sul tem quatro.

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O resultado não deve mudar a trajetória do Brasil no Mundial, uma vez que a equipe já está classificada para a próxima fase, entre os quatro primeiros do Grupo B. Na segunda etapa da competição, vai jogar contra os quatro classificados do Grupo C (Rússia, Bulgária, Canadá e China), levando os resultados contra os três demais classificados da sua chave. A Coreia só avança se vencer a vice-líder Alemanha, no domingo. No mesmo dia, o Brasil fecha a primeira fase contra Cuba.

O JOGO - Contra um time que só havia venceu a fraca Tunísia, o Brasil entrou em campo neste sábado com um time misto. Vissotto, Èder e Lipe entraram nos lugares de Wallace, Lucão e Lucarelli. Além disso, Bruno, com uma lesão na mão direita, foi poupado para Raphael começar jogando pela segunda partida seguida.

Logo no primeiro set, porém, os coreanos mostraram força. Dentro da tradicional escola asiática, defenderam bem e apostaram nos contra-ataques. O Brasil não soube como marcar, ficou atrás do placar todo o set e perdeu por 25/21.

No segundo set, o jogo do Brasil finalmente encaixou, chegando a abrir 11/3. Aí foi só administrar e fechar em 25/13. O domínio prosseguiu no começo do terceiro set, mas os coreanos voltaram à frente. No fim, vitória brasileira por 25/21.

Buscando fechar o jogo no quarto set, o Brasil sofreu para conseguir colocar a bola no chão e foi atropelado pela Coreia por incríveis 25/17. Precisando da vitória no tie-break, Bernardinho trocou Murilo por Maurício e precisou sacar Vissotto, com dores no tendão de Aquiles, para colocar Wallace em quadra.

Sem tirar Bruno, Lucarelli e Lucão do banco, o Brasil chegou a ver a Coreia com 10/7 no placar, mas conseguiu virar para 12/10 no saque de Lipe. Os coreanos chegaram a empatar, mas aí o bloqueio brasileiro e os erros coreanos falaram mais alto para a seleção fechar o set em 15/13 e o jogo em 3 a 2.

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