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A reprise da novela A Favorita chegou ao fim na última sexta-feira (11), na TV Globo. A personagem Donatela foi muito marcante na carreira de Claudia Raia, tanto por ter sido tão significativa quanto pelas dificuldades nas gravações. Durante o programa Decora: Vida de Novela, a atriz comentou sobre um momento desafiador nas filmagens.

"Eu me lembro de uma cena que eu repeti 32 vezes em A Favorita, que era eu comendo uma caixa de bombom. Eu sozinha, aí o Ricardo Waddington [diretor de núcleo da novela] fez um travelling, um carrinho com a câmera, e eu comendo uma caixa de bombom aos prantos", disse.

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E contina: "Ele dizia: Repete! Repete! E não dizia o porquê ele queria que repetisse. Eu comi 32 caixas de chocolate. Saí de lá vomitando, claro. E exausta. Eram crises de choro, porque a Donatela [seu papel na história] era uma sofredora, uma personagem difícil de fazer".

Marina Ruy Barbosa e Xandinho Negrão estariam vivendo uma crise no casamento. Segundo informações do colunista Leo Dias, a família do piloto estaria influenciando na relação de forma negativa, o que acabou com o conto de fadas do casal. Entretanto, isso não significa que eles estão separados ou que irão se separar - pelo menos por enquanto.

Como você já deve saber, Xandinho vem de uma família bilionária, uma das mais ricas do Brasil. Eles são donos de fazendas, empresas de energia eólica e já tiveram uma indústria farmacêutica, que foi vendida por alguns bilhões de reais. Por isso, eles querem evitar futuros problemas fiscais para as empresas e até sequestros ou assaltos. E quem poderia ter uma atitude mais discreta nas redes sociais? Sim, Marina, que durante muito tempo sempre compartilhou suas viagens e planos com os seus fãs na internet.

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A atriz, então, teria sido proibida de revelar a sua localização publicamente. Ela não pode marcar os locais onde está e nem publicar fotos de jantares e mansões da família. Ela também estaria andando com seguranças quando está no Rio de Janeiro ou em São Paulo.

Além disso, Xandinho tem ficado muito no Nordeste, onde tem empresas, enquanto Marina permanecesse em São Paulo. Isso tudo fez com que relação dos dois ficasse desgastada.

Ainda de acordo com o colunista, a artista não estaria se sentindo mais à vontade em estar com a família do marido. O que mantém o casamento é o amor e relação sólida que eles tinham antes da crise. No entanto, Marina estaria reclamando da situação para amigos mais próximos.

Procurada, a assessoria de imprensa de Marina afirmou que não tem nada para comentar sobre o assunto.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o PL 3632/15, que sugere obrigar estudantes de graduação do ensino superior bolsistas do estado a prestar serviços de divulgação, formação e informação científica e educacional em instituições públicas de educação básica. Na prática, a proposta exige que os universitários deem aulas a estudantes do ensino básico. A proposta ainda será votada no plenário da câmara.

De acordo com a nota oficial da câmara, “os serviços deverão ser prestados por no mínimo duas horas semanais, pelo tempo que durar a bolsa. A proposta exclui dessa obrigação os alunos que recebem bolsa de iniciação à docência, de assistência estudantil e de formação de professores, além do estudante que já desenvolve trabalho em escola pública em razão de atividades curriculares, de extensão ou profissionais”. Para entrar em vigor, a regra dependerá ainda de uma regulamentação por parte do governo federal, em articulação com os sistemas estaduais e municipais de ensino. Será necessário definir, por exemplo, o número de alunos participantes e as formas de participação dos bolsistas nas atividades das escolas.

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"É um projeto tão importante. Que o estudante financiado com 100% de dinheiro público, esse estudante oferecer duas horas por semana do seu conhecimento científico. Não é possível que não tenhamos aqui o mínimo de compreensão do que significa alguém estudar com o dinheiro de toda sociedade e oferecer como contrapartida duas horas por semana às escolas, para dizer que aprendeu isso e que gostaria de transmitir a você. Conhecimento é assim”, defendeu o relator da CCJ, deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR).

Para outros parlamentares, contudo, a proposta pode, além de prejudicar os estudantes mais pobres, incentivar que as escolas utilizem o trabalho dos bolsistas como mão de obra mais barata e menos qualificada. "Porque o [aluno] que tem tempo sobrando, o que só estuda, para ele tudo bem 2 horas por semana. E o que não tem tempo? E o que está prestando serviço dentro da própria universidade? O principal investimento do Brasil num bolsista é que ele tenha bons frutos educacionais e devolva também depois de formado. Agora, o estudante que está aqui com uma bolsa de 400 reais e que tem de trabalhar porque, se não, não paga nem o ônibus, em muitos sentidos, uma certa demagogia em cima dos pobres”, argumentou a deputada Maria do Rosário (PT-RS).

Com informações de Agência Câmara de Notícias

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