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Em menos de um mês, os possíveis rivais nas eleições presidenciais de 2014, governador Eduardo campos (PSB) e a presidente Dilma Roussef (PT) estarão frente a frente. Nesta quinta-feira (4), o socialista confirmou presença no evento de lançamento do Plano Safra Semiárido 2013/2014 na Bahia. A solenidade ocorrerá no Centro de Convenções, no auditório Iemanjá, em Salvador.

Mesmo em meio ao quarto dia de greve dos rodoviários no Recife e Região Metropolitana, o governador de Pernambuco comparecerá ao lançamento do programa que possivelmente acontece também aqui no Estado, segundo o ministro de Desenvolvimento Agrário Pepe Vargas.

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Recentemente, Eduardo Campos se encontrou com Dilma para discutir juntamente com outros governadores e alguns prefeitos, as demandas apresentadas pela população brasileira nos protestos ocorridos em todo o País. Posteriormente também participou de uma reunião com os líderes dos partidos brasileiros.

Apesar da agenda administrativa do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) só ter sido divulgado nesta terça-feira (9), desde essa segunda-feira (8), que o presidente do PSB encontra-ser em terras gaúchas. Durante a noite de ontem o socialista participou da festa de aniversário de 50 anos do deputado Beto Albuquerque (PSB) em Porto Alegre. Na entrada do governador no salão eventos, teve cânticos e até gritos de “presidente, presidente”, divulgou o próprio site do PSB. 

A comemoração teve a participação de representantes de vários partidos exceto do Partido dos Trabalhadores (PT). No site da PSB a matéria sobre a festa informa que: “O chamado para o representante da sigla (PT) foi feito nos microfones, assim como havia ocorrido com os demais partidos. Porém, um silêncio constrangedor tomou conta da casa de eventos, onde foi realizada a festa”, cita o texto.

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Em entrevista pouco antes da festa, o chefe do executivo estadual retomou as críticas discretas ao Governo Federal com afirmações de que país precisa desenvolver. “O Brasil precisa voltar a crescer. Construímos um grande patrimônio nos últimos anos, de estabilidade econômica e de geração de 20 milhões de empregos. Temo sim, pela inflação, mas o que precisamos em 2013 é uma pauta que anime os investimentos privados”, disparou.

Eduardo Campos também comentou o que já vem falando nos seus últimos discursos sobre os processos burocráticos. “Precisamos de um debate menos eleitoral e mais político, pensando nas próximas gerações. Caminhamos muito nas últimas décadas, mas ainda não foi o bastante”, declarou.

Tentando despistar o assunto da candidatura que foi colocado pelos jornalistas, Campos disse que o PSB não fará uma opção eleitoral, mas sim, uma opção política. “O Brasil precisa saber como vai sair da maior crise do capitalismo mundial. E esse debate está sendo feito e vai além da eleição. Precisamos saber qual Brasil queremos para as próximas gerações. A escolha de partido A ou B é menor, é medíocre, comparando ao sonho do povo”, provocou o socialista. 

*Com informações do site do PSB

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