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O ex-governador Ciro Gomes (PDT), no Recife, neste sábado (10), também foi questionado sobre a possibilidade de reingressar no PSB. "Nenhuma chance. Estou muito feliz no PDT", declarou

Ciro declarou que está será a sua última experiência partidária. "A minha vida partidária é uma tragédia e para me manter minimamente respeitável e coerente em 38 anos eu tive que migrar para muitos partidos".

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O pedetista contou que deixou muitos amigos queridos no PSB. "Sai pela porta da frente. Foi uma disputa política aquela que me fez sair. Não quero reproduzir porque meu velho e querido amigo não está entre nós", disse em referência ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que faleceu em acidente aéreo em 2014.

Ciro ainda enfatizou que gostaria muito de ajudar a unir o campo popular e progressista no Brasil. "E farei o que estiver ao meu alcance para que isso aconteça", garantiu.

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Iniciando pelo Nordeste as articulações para ser candidato a presidente em 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou, nesta quinta-feira (10), que o Brasil precisa de "disciplina" para se recuperar da atual conjuntura de crise política e econômica. Após ser recebido como ídolo por simpatizantes e militares no início da tarde de hoje, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, o deputado faz um discurso reafirmando o desejo de ser conduzido ao Palácio do Planalto e destacou que "quer o bem do Brasil".

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"Quem coloca esta turma em Brasília são vocês. Como pode um país tão rico estar nesta situação? Temos como tirar o Brasil deste ‘Estado de Coisa’. Começamos hoje, aqui no Nordeste, não uma campanha, mas uma movimentação de conscientização. O Brasil precisa de qualidade e disciplina", argumentou, sendo ovacionado pelos seus adeptos durante uma tentativa de discurso.

O presidenciável chega ao estado um dia depois da vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos, conquista que segundo Bolsonaro ajuda na difusão da tese de política conservadora no Brasil e a eleger “pessoas boas” em 2018. "Somos cristãos, conservadores, defendemos a posse de arma de fogo para o cidadão de bem, defendemos a família e que o futuro presidente deste país seja de todos", salientou.

Apesar da expectativa positiva, o parlamentar reconheceu a falta de apoio político para disputar o cargo de presidente e disse que será "atacado" por setores da sociedade. "Não tenho governadores, prefeitos, deputados, mas tenho vocês e em 2018, eles perderão. Não adianta drama ou me chamar de fascista, racista e xenófobo só não podem me chamar de corrupto", salientou. "Nós sofreremos ataques, a grande mídia estará contra nós, mas não vencerão a verdade", acrescentou.

Jair Bolsonaro chegou ao estado por volta das 13h30 e assim que apareceu no saguão do aeroporto, as grades de proteção colocadas pela polícia para fazer um corredor montado para a sua passagem foi destruída pela força dos presentes. Membros da Direita Pernambuco, de grupos que defendem o retorno do regime militar e estudantes alinhados a postura política do deputado participaram da recepção. Bolsonaro foi tratado como “popstar” e carregado nos braços ao som de “salvador da pátria”. 

O deputado vem a Pernambuco para participar do encontro anual da Academia Militar das Agulhas Negras que acontece no fim de semana em Porto de Galinhas, Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Antes de seguir para o litoral, ele palestra na tarde de hoje para a Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco e se reúne com o deputado estadual Joel da Harpa (PTN).  

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A avenida Rosa e Silva amanheceu ainda mais vermelha e branca neste domingo (13). Dia de eleição presidencial no Clube Náutico Capibaribe e os sócios se reuniram no estádio dos Aflitos para escolher o novo mandatário do Timbu. Em uma disputa bastante acirrada entre as duas únicas chapas na disputa.

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A atual gestão – que tem um nível considerável de rejeição – não colocou nenhum candidato para a eleição. As duas chapas em disputa são: Náutico de Todos (de Marcos Freitas e Ivan Brondi) e Vermelho de Luta Branco de Paz (de Edno Melo e Ubirajara Tavares). As intenções de boca de urna apresentam um pleito acirrado.

Garçom do tradicional restaurante alvirrubro, o Americano, que trabalha há 15 anos no local, João Batista ressalta a igualdade na disputa. “Nunca vi uma eleição tão acirrada como essa. A última foi uma vitória fácil. Mas essa não. Acho que vai ser apertada e com uma quantidade de votos abaixo do normal. Essa última gestão não foi boa e os torcedores estão chateados”, disse, citando o mandato de Glauber Vasconcelos, Movimento Transparência Alvirrubra. A votação iniciou às 8h (horário do Recife) e será encerrada às 17h.

As Eleições do segundo turno em Pernambuco começaram de forma tranquila, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). Em todo Estado, a votação presidenciável teve início em Fernando de Noronha, já que o arquipélago tem uma hora a menos em relação ao continente.

O primeiro balanço parcial sobre o pleito será divulgado às 10h, pelo desembargador federal Paulo Roberto de Oliveira. Na ocasião, Roberto deve apresentar o possível número de urnas quebradas, além de prisões por conta de boca de urna.

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Ao lado da postulante do PSOL ao Senado, Albanise Pires, a presidenciável Luciana Genro participou de debate na sede do partido. Durante o evento realizado nesta quarta-feira (24), na capital pernambucana, a psolista defendeu que sua campanha é completamente distinta das candidaturas de Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidélix (PRTB). 

“Não tem como comparar PSOL com Eduardo Jorge e Levy Fidélix. São coisas totalmente distintas. O PSOL é um partido de esquerda e socialista e que tem apresentado propostas concretas. Nós não temos apenas um discurso denunciando os banqueiros, temos propostas concretas, inclusive as que eu apresentei enquanto deputada federal, na Câmara e na Comissão de Reforma Tributária”, pontuou a candidata, ressaltando que a política econômica é o que une os principais candidatos à presidência (Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB)). “Os bancos são os únicos que têm ganhos. Essa política econômica é o que une os três irmãos siameses”, concluiu Genro.

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A candidata ainda cumpre mais duas agendas no Recife. Nesse momento Luciana Genro participa de caminhada no bairro da Boa Vista, ao lado do candidato ao governo de Pernambuco pelo PSOL, Zé Gomes. Por volta das 19h, a presidenciável será sabatinada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). 

A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (22) que, se eleita, vai cumprir o mandato de quatro anos e não tentará a reeleição. Ao participar de uma sabatina com integrantes da Associação Nacional de Educação Católica, em Brasília, a candidata criticou o processo de recondução aos cargos do Executivo que, segundo ela, é “um atraso para o país”. A ex senadora se comprometeu a defender uma reforma política que mude essa regra já para as próximas eleições.

“Estou antecipando que só terei quatro anos de mandato porque vamos apresentar o projeto de reforma política aumentando (o mandato) de quatro para cinco anos”, disse ela, explicando que a mudança só valerá para o governo seguinte e incluirá o fim da reeleição. “O problema da reeleição é esse de criar uma confusão entre o uso institucional para o exercício da função e o uso dos meios e equipamentos que são do Estado para campanha. Essa é uma ambiguidade que será resolvida com o fim da reeleição”, afirmou.

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No encontro, Marina destacou pontos de seu programa de governo e reiterou compromissos como o de melhorias na área de educação e implementação do ensino em tempo integral nas escolas. A candidata descartou rumores de que não dará sequência a programas sociais, como o Bolsa Família. “Estão dizendo aí que eu vou acabar com tudo e ainda vou acabar com o resto”, disse em tom irônico, provocando risos da plateia.

“Contra o marketing selvagem não vale argumento, só discernimento. Peço o discernimento do povo brasileiro porque não dá para acreditar que uma pessoa possa acabar com pré-sal, Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), Bolsa Família, a transposição do São Francisco, o décimo terceiro, as férias, privatizar a Petrobras, a Caixa Econômica e o Banco do Brasil. Se uma pessoa pode fazer isso é porque temos um país que é papel. Isso fere o bom senso e a inteligência dos brasileiros”, completou.

Marina Silva reforçou que vai aperfeiçoar programas que estão dando certo, mas precisam entrar em uma “terceira geração”. “Precisamos dar um terceiro passo e criar programas de terceira geração, que vão trabalhar com uma cesta de oportunidades com agentes de desenvolvimento social para que as famílias que estão cadastradas no Bolsa Família possam ter uma ação customizada para sair da situação de vulnerabilidade, juntando oportunidades disponíveis", explicou a candidata. Ela ressaltou que, muitas vezes, a pessoa já tem um filho formado, mas falta a profissionalização. "O Estado pode ajudar essa família.”

A ex-senadora minimizou possíveis problemas que poderá enfrentar, caso seja eleita, para aprovar projetos prioritários sem uma base parlamentar forte no Congresso Nacional. Marina ressaltou que, mesmo com a maior bancada no Legislativo, o atual governo admite esse tipo de dificuldade. Para ela, esse é um problema tem de ser contornado com uma mudança na lógica de governar o país e com uma aliança entre todos os partidos.

"O que estamos propondo é não nos conformamos com essa forma e estabelecer uma governabilidade programática. Vamos governar com os melhores de todos os partidos. Eu sonho com uma governabilidade em que as pessoas escaladas pelo PSDB sejam comprometidas com a estabilidade econômica, as escaladas pelo PT, comprometidas em manter e aperfeiçoar a inclusão social, as escaladas pelo PSB, comprometidas em renovar a política e as escaladas pela Rede [partido fundado por Marina, ainda sem registro definitivo na Justiça Eleitoral], comprometidas com a sustentabilidade”, explicou.

Marina também comentou denúncias envolvendo a Petrobras e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a ex-senadora, a credibilidade da estatal e do instituto acaba sendo prejudicada por um erro de gestão. “Lamento que indicações políticas que muitas vezes não obedecem a critérios técnicos dentro das agências, dentro da Petrobras, dentro do IBGE, possam causar esse prejuízo." Para ela, todos esses problemas não devem ser tratados como se fossem banais. "Devem ser tratados com o nível de preocupação que o problema requer. Nosso compromisso é que esses cargos serão preenchidos por critérios técnicos e critérios éticos”, afirmou.

Antes da sabatina, Marina encontrou-se com ciclistas e assinou uma carta apresentada pelo grupo comprometendo-se com políticas de melhoria para o transporte não motorizado.

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O candidato à presidência da República, Levy Fidelix (PRTB), afirmou, neste sábado (20), que vai criar aerotrens para desafogar o trânsito em Pernambuco. De passagem pelo Recife, ele avaliou que a proposta é a melhor opção para reorganizar o transporte público e modernizar o país. Em conversa com o Portal LeiaJá, antes de se reunir com militares, no Circulo Militar do Recife, na Boa Vista, o candidato não poupou críticas a atual gestão, ao sistema bancário e se colocou a favor da Ditadura Militar. 

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“As pessoas são carregadas como boi nos ônibus. Aqui não se pode fazer metrô, por conta do subsolo. Vamos criar um aerotrem de Olinda para Jaboatão. Um aerotrem elimina 100 ônibus. Tem que ter tecnologia, tem que conhecer o que fala. É necessário modernizar”, observou. Segundo ele, a proposta é também interligar estados. Fidelix disse que pretende criar uma linha para passar pelos estados de Salvador, Sergipe, Aracaju, Maceió e Natal. 

Denominando-se como a "solução dos problemas do país", o presidenciável pontuou que os brasileiros ainda não o escolheram por falta de oportunidade para ouvir o seu discurso. “A sinergia com o povo é importante. Os brasileiros querem civismo, patriotismo”, frisou.  De acordo com ele, a população começou a conhecê-lo agora, apesar de ser esta a terceira vez que disputa o Palácio do Planalto, e após 5 de outubro já iniciará a campanha para 2018. “Já estou trabalhando para 2018. Ninguém vai segurar Levy Fidelix, o povo está me aguardando na presidência”, vaticinou. 

Crítico ávido da atual gestão do Governo Federal e reunido com militares do estado, Fidélix se mostrou a favor da Ditadura Militar e chamou as denúncias de repressão de “falácia”. “Os militares fizeram a libertação do Brasil em 64, não foi nada de Ditadura. O nosso país é o que é hoje graças aos militares, que não permitiram o comunismo entrar aqui. No Brasil não teve este negócio de Ditadura, é uma falácia. Os militares querem participar da democracia brasileira. Não teve este negócio de torturado não, eles que torturaram muita gente, mataram e assassinaram”, afirmou. “Dilma Vana Rousseff metralhou até grávida, assaltou bancos. Esse pessoal não é exemplo para ninguém não”, acusou completando. 

Fidelix está em Pernambuco cumprindo agenda de campanha desde essa sexta-feira (19). Ele já cumpriu agenda em Jaboatão dos Guararapes e no início da manhã de hoje fez panfletagens no Mercado de São José, no bairro homônimo. À noite ele se reúne com os partidos do G6 e janta com filiados ao PRTB. Neste domingo (21), o postulante segue com agendas pelo Nordeste, primeiro em Salvador e depois em Aracaju. 

Veja outros posicionamentos do candidato:

Pesquisas

“É um absurdo essas pesquisas apontarem Dilma com 40%, o Ibope e o Datafolha, com todo respeito, está sendo manipulado. Estas pesquisas são fajutas, estão apontando tudo errado para talvez calibrarem com estas urnas, que eu não acredito nelas”. 

Bancos Privados 

“Temos que mudar está ótica perversa que temos hoje no Brasil dos bancos mandando em tudo. Tem alta inflação, alta estagnação, porque não tem emprego, e está todo mundo endividado. Hoje tenho o maior inimigo, que são os bancos. Eles depredam a sociedade e o governo é conveniente. Sabe por quê? Na campanha a dona Dilma recebe dinheiro do Itaú, a dona Marina também. Deportava este grupo de salafrários que rodam por aqui. É preciso resolver com urgência esta questão bancária”.  

Impostos e Salário Família

“Vamos tirar os impostos de todos os remédios, é algo necessário e popular. Depois a Cesta Básica, do arroz, feijão, açúcar. Ele deve cobrar do que come filé, do rico. Isso é social. Social não é ficar fazendo Bolsa Família para fidelizar o voto e a pessoa ficar em casa recebendo o dinheiro. Isto gera indignação do ser humano. O ser humano quer trabalhar e eu quero transformar o Bolsa Família em Salário Família. A pessoa vai ser uma empregada pelo governo federal, são R$25 bilhões por ano que indiretamente vão para elas”. 

Contra os Mais Médicos

“Eles estão trazendo 13 mil médicos para cá? Não. São é guerrilheiros. Deveriam usar os daqui, pagando, é claro, o salário que eles merecem. É questão de administração. Sou contra o Mais Médicos. Quero o Só Médicos Brasileiros. Vou colocar esses 300 mil jovens que se formam em medicina para trabalhar”. 

Banco da Juventude Brasileira

“Vamos financiar o jovem que se forma em dentista, médico, engenheiro, pois quando ele se forma é largado as traças, vai para as ruas ou para ser subempregado ou vai viver no lombo do pai ou de estagiário. Agora se você der R$100 mil para ele viver e dizer tome aqui, monte seu consultório, ele será produtivo”. 

Saúde

“A saúde está sucateada em qualquer cidade brasileira. Vou criar o Plano Nacional de Saúde Brasileira para acabar com o SUS que temos aí hoje. As pessoas vão ter um cartão próprio, com o seu prontuário, para ser atendido em qualquer lugar. Não apenas nos hospitais públicos e Casas de Saúde, mas nos hospitais privados também”. 

 A presidenciável Marina Silva (PSB) cancelou a visita a Pernambuco, na próxima terça-feira (23). A ambientalista cumpriria agenda em Caruaru e na Região Metropolitana do Recife, ao lado do postulante da Frente Popular ao Palácio do Campo das Princesas, Paulo Câmara (PSB). 

De acordo com o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, o motivo que levou ao adiamento da agenda no estado foi à questão logística, pois a candidata estará cumprindo compromissos de campanha na região sul.    

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Segundo a coordenação da campanha da presidenciável do PSB, Marina Silva virá a Pernambuco ainda no primeiro turno da disputa eleitoral. No entanto, ainda não há definição da data. 

O candidato à presidência da República, Levy Fidelix (PRTB), faz campanha em Pernambuco nesta sexta-feira (19) e no sábado (20). A primeira agenda do presidenciável será em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana, às 15h. Acompanhado de membros do PRTB estadual e de aliados, Fidelix participa de uma caminhada no Mercado das Flores. À noite ele participa de um jantar com os presidentes dos partidos PHS, PSL, PSDC, PRP E PTN, no Recife. 

Outra caminhada marcará o início das atividades de campanha de amanhã, desta vez no Mercado de São José, na área central do Recife. Antes disso, Fidelix se reúne com o Partido Militar Brasileiro (PMB), a legenda foi criada em 2011, mas ainda não possui registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

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Dando segmento a agenda, o candidato almoça no Clube Militar com oficiais e simpatizantes. Em seguida, ele se reúne com candidatos a deputados federais e estaduais do PRTB. Após a reunião os postulantes jantam juntos. Do Recife, Levy Fidelix segue para Salvador, na Bahia. 

Uma nuvem negra paira sobre as eleições 2014. Após o acidente aéreo que levou a morte o presidenciável do PSB, Eduardo Campos, Luciana Genro, do PSOL, sofreu uma colisão no Rio Grande do Sul.

A candidata à presidência esteve envolvida em um pequeno acidente de carro, na manhã desta segunda-feira, em Porto Alegre. A postulante ao Palácio do Planalto relatou como aconteceu à colisão em sua página no twitter. “Antes que a informação saia e gere preocupações: tive um pequeno acidente de carro mas não me machuquei. Estava dirigindo o carro do meu marido e outro carro passou no sinal vermelho e me bateu. Por sorte ninguém se machucou", postou Genro. 

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Luciana, que afirmou ter pavor de trânsito, ressaltou que o motorista que ocasionou a batida dirigia sem carteira de habilitação e ela não se machucou por estar utilizando cinto de segurança. “Poderia ter sido grave. O carro do meu marido ficou destruído na frente. Graças ao cinto de segurança não me machuquei. Tenho verdadeiro pavor do trânsito!", concluiu.

A tragédia que vitimou o ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, além de ter comovido o povo brasileiro, chocou, principalmente, os familiares do político.  

Emocionado, o irmão do ex-governador, Antônio Campos, declarou que Eduardo morreu fazendo aquilo que mais gostava e acreditava: Política. Ele ressaltou que sua trajetória política não terá fim, pois seu legado servirá de exemplo para todos. "Ele morreu lutando pelos seus ideais, morreu lutando pelo que acreditava. E esse legado de luta, tentando mudar o Brasil, tentando refletir o Brasil, tentando melhorar o Brasil, que o Brasil faça uma reflexão sobre o destino desse país. E Eduardo deixa esse legado de luta", declarou.

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Coincidentemente, Eduardo Campos faleceu exatamente no mesmo dia que o seu avô, Miguel Arraes. Chocada, a prima de Campos, a vereadora Marília Arraes, afirmou que ainda não consegue acreditar na morte de Campos. “Eduardo morreu em um dia que já era muito doloroso para todos nós, porque é aniversário da morte de meu avô Miguel Arraes. Agora, a dor se tornou insustentável”. 

A vereadora, que recentemente anunciou que iria apoiar Dilma Rousseff à Presidência, externou sua admiração a Eduardo e declarou que independente das divergências políticas existente, o laço familiar era predominante. “Eduardo é o meu primo mais velho, uma pessoa muito querida por mim, alegre, saudável e que amava viver. Apesar de discordarmos politicamente nos últimos tempos, mantínhamos o nosso relacionamento familiar preservado. Sempre deixei claro que qualquer divergência seria menor do que os laços que nos uniriam para sempre - tanto com ele, quanto com qualquer familiar tão próximo. Isso porque, desde cedo, aprendemos a separar os assuntos políticos dos familiares”, lamentou. 

Um fato inédito irá marcar a história política de Timbaúba. Pela primeira vez a cidade recebe o comício de um presidenciável. Eduardo Campos (PSB), que disputa a presidência da república pela chapa da Frente Popular, subirá ao palanque do seu correligionário, Marinaldo Rosendo (PSB), ex-prefeito do município e postulante ao cargo de deputado federal.

Eduardo Campos e a majoritária da Frente Popular tem uma agenda intensa no interior de Pernambuco, no próximo domingo (3). Eles participam de carreata em Carpina, de onde seguem para a Timbaúba. A agenda do dia de Campos e comitiva termina em Caruaru.

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O candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) afirmou que a correção dos rumos da política econômica somada a programas sociais "transformadores" é o caminho para reduzir as desigualdades sociais no País. Ele voltou a criticar o baixo crescimento econômico, a alta inflação e a subida recente da taxa básica de juros. Citou entre os programas "transformadores" o aumento do investimento em saúde e a educação em tempo integral, que promete universalizar em quatro anos. "Essas são as políticas públicas que libertam efetivamente", disse Campos.

O candidato esteve ao lado de sua vice, Marina Silva, na primeira inauguração de uma "Casa de Eduardo e Marina" no Estado de São Paulo, em Osasco na região metropolitana da capital. As casas são espaços que a campanha chama de "autorais", em que cidadãos comuns abrem suas residências e envolvem-se voluntariamente com atividades da campanha.

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O casal Maria da Paixão e Edvaldo Sevino, além do amigo do casal José Ângelo da Silva, conhecido como "Pernambuco", falaram sobre as demandas da população, principalmente relacionadas a moradia e saúde. A casa fica no bairro Jardim Aliança, ao lado de um córrego que costuma transbordar.

Questionados sobre como o governo federal pode contribuir para melhorar as condições da região, Campos e Marina falaram sobre políticas de urbanização e fortalecimento dos órgãos de Defesa Civil. "Temos que agir de forma a prevenir os desastres", disse Campos.

O candidato evitou temas polêmicos como as denúncias envolvendo o aeroporto em Cláudio (MG) e familiares do candidato tucano Aécio Neves. Ele também foi evasivo ao ser perguntado sobre discussões da campanha em torno do fator previdenciário, dizendo que não há uma posição da campanha acerca do tema. "É natural que um tema como Previdência seja tratado na campanha. Há opiniões diversas, a minha posição será a posição do programa", disse Campos.

Nas últimas semanas, pessoas ligadas à coordenação da campanha de Campos e Marina relataram discussões para propor o fim do fator previdenciário, uma pauta cara a organizações sindicais e aposentados mas que desagrada o setor empresarial. O mecanismo, em vigor desde o governo Fernando Henrique, desestimula aposentadorias precoces, reduzindo o valor de benefícios.

Abaixo, confira a agenda deste domingo (20) dos candidatos à Presidendência. 

Eymael (PSDC)

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Agenda não divulgada 

Levy Fidelix (PRTB)

Agenda não divulgada

Luciana Genro (PSOL)

Passa o dia em Porto Alegre sem compromissos de campanha

Mauro Iasi (PCB)

Sem compromissos de campanha

Pastor Everaldo (PSC)

15h - inauguração do comitê do deputado estadual Val de Freitas em Jundiaí (SP)
19h - Igreja Assembleia de Deus, em Valinhos (SP)

Rui Costa Pimenta (PCO)

Sem agenda pública

Zé Maria (PSTU)

Agenda não divulgada

Aécio Neves (PSDB)

6h - missa pelos 80 anos de morte do Padre Cícero na Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Juazeiro do Norte (CE)
8h - visita à estátua e ao Memorial Padre Cícero, em Juazeiro do Norte
9h30 - visita ao Hospital Filantrópico São Vicente de Paula, em Barbalha (CE)

Dilma (PT)

Início da campanha previsto para o dia 31 de julho, na plenária da CUT em São Paulo

Eduardo Campos (PSB)

O candidato não tem agenda pública

Eduardo Jorge (PV)

Reunião com a equipe de comunicação da campanha

O provável candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, receberá nesta segunda-feira, 14, durante um jantar no Rio o apoio do PMDB-RJ, que, liderado pelo presidente regional, Jorge Picciani, retirou o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff no fim de 2013.

A aliança com o tucano é uma resposta à candidatura do senador petista Lindbergh Farias ao Palácio Guanabara e ao fim da aliança do PT com o PMDB, depois de sete anos de apoio ao governo de Sérgio Cabral. No dia 4 de abril, Cabral passou o cargo ao vice Luiz Fernando Pezão, que disputará a reeleição. Apesar da reação do PMDB fluminense, Cabral e Pezão continuam a defender publicamente a reeleição de Dilma.

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Segundo Picciani, 40 pessoas estarão presentes ao primeiro encontro ampliado do PMDB pró Aécio, entre as quais 10 prefeitos, 5 deputados federais, 15 deputados estaduais, além de vereadores da capital e ex-prefeitos do partido.

"Vamos mostrar a Aécio os líderes do PMDB e parlamentares que estão com ele e discutir como será o ato público de anúncio do nosso apoio, que acontecerá no fim de maio", disse Picciani. O presidente do PMDB-RJ organiza uma reunião pluripartidária de apoiadores de Aécio.

"Sempre dissemos que não aceitávamos palanque duplo para a presidente Dilma no Rio. Quando o PT decidiu romper com o PMDB e lançar candidato próprio, deixamos de ter compromisso nacional com o PT", sustenta Picciani.

Antes do jantar, Aécio fará uma palestra para empresários na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Homens armados trocaram tiros com seguranças responsáveis por acompanhar o comboio que transportava a candidata da esquerda à presidência da Colômbia, Aida Avella, no estado de Arauca. Segundo as autoridades locais, não houve feridos.

Segundo o chefe de polícia de Arauca, Coronel Camilo Álvarez, um homem em uma motocicleta tentou parar o comboio da candidata, mas nenhum dos oito a dez tiros atingiu o veículo de Avella. Em entrevista à rádio, ela disse que não soube do ocorrido no momento dos disparos.

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O partido de Avella, União Patriótica, foi formado em 1980 de uma ala política das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que possui forte presença no estado de Arauca.

As pesquisas de opinião indicam que Avella possui menos de 10% dos votos potenciais para as eleições de maio. Avella retornou recentemente à Colômbia, depois de 17 anos exilada na Suíça. Em 1996, a candidata foi alvo de uma tentativa de assassinato. Fonte: Associated Press.

Saudado por sindicalistas ligados à Força Sindical como "o futuro presidente do Brasil", o senador mineiro e virtual candidato à Presidência da República nas eleições do ano que vem pelo PSDB, Aécio Neves, fez duras críticas ao governo Dilma Rousseff e afirmou que são os tucanos que têm condições "de assumir um compromisso pela retomada do crescimento no País".

"Quem tem condições de assumir com o Brasil um compromisso de retomada do crescimento e da recuperação da credibilidade do País, numa agenda que não seja a da administração da pobreza, mas a da sua superação, com empregos de maior qualidade, somos nós", afirmou o senador.

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Aécio participou nesta terça-feira, 26, de um almoço com o presidente do Solidariedade, deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), que é também presidente licenciado da Força Sindical. No encontro, os sindicalistas apresentaram uma série de reivindicações que compõem a pauta do movimento no País.

Rebatendo uma das principais bandeiras do governo petista, as baixas taxas de desemprego, o presidenciável tucano afirmo ainda que não se "dá por satisfeito de o Brasil ser o País do pleno emprego de dois salários mínimos". "Nós queremos emprego de maior qualidade", disse.

Ele também argumentou que o Brasil precisa estabelecer "regras claras" para os investidores. "Queremos regras claras, onde os investidores, inclusive os estrangeiros, tenham noção clara sobre qual chão estão pisando", finalizou.

Interior paulista

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) amplia, até o final da próxima semana, a agenda de encontros com militantes no interior de São Paulo iniciada em outubro, com visitas programadas para quatro municípios do Estado. O provável candidato tucano à sucessão da presidente Dilma Rousseff visita, na sexta-feira, 29, Franca e, no sábado (30), vai a Bauru. Nos mesmos dias da próxima semana, os eventos políticos com a participação do tucano serão, respectivamente, em Campinas e Sorocaba.

De acordo com o presidente do PSDB no Estado de São Paulo, deputado federal Duarte Nogueira, Aécio reforçará ainda a agenda com entidades setoriais na capital paulista. Nesta quinta-feira, 28, o senador deve almoçar com representantes do Sindicato da Construção Civil - Secovi, em São Paulo. Na próxima semana, Aécio investirá no agronegócio, como já fez o seu provável adversário Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco.

"O Aécio terá uma reunião com lideranças do agronegócio na semana que vem e um encontro setorial mais amplo com o setor até meados de dezembro", disse Nogueira. "Além da mobilização com militantes, as visitas do Aécio visam defender uma aliança ampla no Estado para a reeleição do governador Geraldo Alckmin e repudiar a maneira não republicana de aparelhamento do Estado do PT", concluiu Nogueira.

Os últimos episódios do cenário político nacional, como aliança da ex-senadora Marina Silva com o PSB, têm reafirmado os prováveis nomes que entrarão na disputa pela chefia do executivo nacional nas eleições em 2014. Até o governador de Pernambuco e potencial presidenciável, Eduardo Campos (PSB), tem começado a se colocar como pré-candidato, possibilidade antes totalmente negada pelo socialista. Durante uma entrevista concedida a revista IstoÉ, Campos declarou que chegou a vez do PSB administrar o Brasil e que ele é “a via” principal para as eleições em 2014.   

“Minha aliança com Marina é a primeira resposta à crise de representatividade que o País está vivendo. O PSDB e o PT já tiveram sua chance de liderar o processo político. Agora é a nossa vez”, afirmou. De acordo com Eduardo o Brasil precisa de boas respostas para os problemas na mobilidade, na saúde, na economia e do desenvolvimento social. “As respostas para essas questões não serão dadas com velhas práticas políticas”, frisou.

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O governador de Pernambuco é posto como o terceiro nome, em algumas pesquisas, após a retirada estratégica de Marina Silva. No entanto, ele não se considera uma terceira via, mas o caminho certo para o futuro do país. “Não é uma terceira via, mas é 'a via'. Não gosto do clichê de terceira, porque parece que há uma primeira e uma segunda. Não quero ser a contestação da contestação, quero ser o caminho para melhorar a vida das pessoas”, imprimiu Campos.

O socialista comentou também sobre as reformas, política e tributária, que o Brasil tanto aguarda. Questionado sobre como faria isso, já que o ex-presidente Lula (PT) com sua popularidade, influência e base aliada tinha as reformulações em seu discurso e não conseguiu concretizar, Eduardo afirmou que os eleitores vão às urnas em 2014 com outros olhos.  

“O Brasil que sairá das urnas em 2014 será outro. Foi por isso que alguns setores tentaram reduzir as chances de debate, polarizando a disputa. Em 2014 teremos uma eleição de posturas”, ressaltou.

 

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), permanece com o discurso de que só discutirá as eleições em 2014, mesmo depois de se declarar “candidatíssimo”, segundo um colunista do Jornal O Globo e do PSDB, visto como o principal aliado dos socialistas para 2014, anunciar a candidatura de Aécio Neves a Presidência da República.

“O PSB vai aguardar para 2014, não vamos mudar o plano original. Nós respeitamos o tempo de cada um dos partidos, a nossa opinião é que vai ser tomada apenas no próximo ano”, afirmou. 

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Já sobre o apoio total dos correligionários, declarado há algumas semanas, o socialista cravou que o partido está sintonizado e aguardando a hora certa. “Nosso roteiro é sereno, não vamos alterar um roteiro estratégico em função de um conjuntural. Não tem porque, pois o partido está unido, temos absoluta unidade. Vamos aguardar os acontecimentos”, enfatizou.

O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, deflagrou um movimento para emparedar alas do partido que ainda resistem a seu projeto de concorrer ao Planalto em 2014. Motivado pela queda brusca de popularidade da presidente Dilma Rousseff e por seu crescimento nas últimas pesquisas de intenção de votos, ele ampliou o diálogo com diretórios defensores da reeleição de Dilma e com movimentos sociais que orbitam na área de influência do partido. No último sábado, 20, discretamente, 200 dirigentes de movimentos sociais do PSB reuniram-se em Brasília e divulgaram nota de apoio à candidatura de Campos. O aumento da adesão a Campos poderia antecipar o lançamento de uma pré-candidatura em setembro.

"Temos uma alternativa a oferecer ao Brasil que é a candidatura a presidente da República do nosso líder, o presidente nacional do Partido Socialista brasileiro, Eduardo Campos", diz a nota. "A construção da candidatura precisa ser tocada por todos os segmentos do partido. O PSB está unido na decisão de ter candidatura própria. Acreditamos no final de um ciclo que foi liderado pelo PT", disse Joílson Cardoso, coordenador do braço sindical do PSB.

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Aliados do governador garantem que as mudanças no cenário político após as manifestações de junho contribuíram para minar resistências de setores da sigla em relação à candidatura própria. Hoje, o entorno do governador acredita que só o PSB do Ceará estaria com Dilma. Antes das manifestações, os cinco governadores da sigla além de Campos - Camilo Capiberibe (AP), Renato Casagrande (ES), Ricardo Coutinho (PB), e Cid Gomes (CE) e Wilson Martins (PI) tinham reservas ao voo próprio.

"A candidatura é uma realidade. Temos maioria amplíssima", disse Carlos Siqueira, primeiro-secretário nacional do PSB, que coordenou o processo de mudança na direção do partido em Minas. O governador também intensificou sua articulação no Rio de Janeiro e se reaproximou do deputado federal e ex-jogador Romário. A relação entre os dois estava estremecida desde a campanha de 2012. Campos trabalha para atrair o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, presidente estadual do PSB no Estado. Como ainda não teve êxito, poderá tomar medidas para deixá-lo isolado dentro do partido.

No Rio, o partido está rachado, mas Campos amplia cada vez mais sua influência no diretório estadual. "Sinto hoje o partido unido em torno da posição que o Eduardo tomará em 2014", resume o deputado Glauber Braga (PSB-RJ). "Como posso ter candidato contra um governo se faço parte dele?", rebate Cardoso. Para ele, boa parte do PSB fluminense apoiará a presidente Dilma.

O caso do Espírito Santo é emblemático. Os aliados de Campos davam como certo que o governador Casagrande tinha fechado posição com a candidatura própria em 2014. Mas ontem foram pegos de surpresa com uma declaração de Rui Falcão, presidente do PT, ao jornal Valor. O petista afirmou ter ouvido de Casagrande que haverá um palanque para Dilma no Estado. Um dirigente do PSB ligou para o governador capixaba reclamando duramente da declaração e perguntou se ele se tornou "porta-voz" do PT. Ouviu como resposta um desmentido e o apoio a Campos.

Vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral é considerado o maior aliado de Dilma no partido. Ele se recusa a debater a candidatura própria. "Não é o momento. Vamos viver 2013 em 2013, e 2014 em 2014." Para Amaral, a antecipação da candidatura de Campos teria impacto na reeleição de alguns governadores do PSB. "Nós temos uma meta muito importante e muito difícil que é renovar os nossos governos. É fundamental criar um clima de tranquilidade para as sucessões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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