Tópicos | Prodígio

Noko Nishigaki é uma garotinha japonesa de 11 anos que gosta muito de desenhar. O que a torna diferente das demais meninas de mesma idade é que Noko é a mais jovem aprendiz de tatuagem do mundo, já dona de um estilo próprio e clientes satisfeitos com seu trabalho. A pequena já fez 35 tatuagens profissionalmente e tem uma agenda concorrida, haja vista seu Instagram com mais de 100 mil seguidores.

Filha do tatuador Gakkin, Noko começou a tatuar aos seis anos. Encorajada por ele, e também pela mãe, a menina que gostava de desenhar pássaros e gatos começou a aprender a arte da tatuagem treinando em cadernos e bonecas. A primeira tatoo de verdade foi feita no pai, um pardal de Java. A partir daí, ela começou a atender alguns clientes aos sábados de manhã, quando não tem aula. 

##RECOMENDA##

Noko trabalha no estúdio do Gakkin, localizado em Amsterdã, na Holanda. Ela gosta de tatuar pássaros e gatos, esses últimos já estão se tornando sua marca registrada. A menina leva a arte da família a sério e, tendo o pai como maior referência, se dedica para entregar o melhor resultado aos clientes. "Entendo que tatuagens são pra vida inteira, então, não posso cometer nenhum erro. isso me deixa nervosa", disse em entrevista ao site Vice. 

Com apenas 11 anos de idade, Noko ainda não tem nenhuma tatuagem em seu corpo. Além de ser criança, ela entende que em seu país de origem, o Japão, as tattos ainda são vistas como um tabu. Mas ela pretende gravar alguns desenhos em si quando for mais velha e espera que até lá, o preconceito dos japoneses possa ter diminuído. "Não tenho nenhuma tatuagem, mas quero. Não muitas, já que gosto de ir para fontes termais e piscinas, e no Japão, pessoas com tatuagens não podem entrar. Espero que quando eu for adulta, pessoas com tatuagem também possam frequentar fontes termais no Japão". 

 

O Japão está encantado com o jovem prodígio Sota Fujii, 14 anos, que estabeleceu esta semana um recorde de 29 vitórias consecutivas no shogi, uma variação japonesa do xadrez.

O rosto juvenil do estudante estampa todas as capas de uma imprensa que destaca sua série "extraordinária" e "histórica". O garoto foi elogiado até pelo primeiro-ministro Shinzo Abe.

##RECOMENDA##

O adolescente estreou sua carreira profissional em dezembro passado, enfrentando um famoso veterano de 77 anos, o qual chegou a ser, na sua época, o mais jovem jogador de shogi do país.

Desde então, e graças ao treino com programas de computador, Fujii se mantém invicto, tornando esse tradicional jogo a febre do momento no Japão.

"Nunca poderia imaginar que teria 29 vitórias seguidas", comentou o rapaz na segunda-feira (26), após derrotar um adversário de 19 anos.

De 11 horas de duração, a disputa foi transmitida ao vivo e acompanhada por milhões de internautas, segundo a agência de notícias Kyodo.

"Estou encantado e muito surpreso", acrescentou.

O recorde anterior era de 1987.

O shogi é um jogo de estratégia para dois jogadores sentados em tatames, diante de um tabuleiro de madeira. Cada jogador dispõe de 20 peças, cuja função é representada por ideogramas distintos. O objetivo é capturar o rei do rival. É semelhante ao xadrez, mas algumas regras são diferentes.

Considerado uma criança de cérebro com desenvolvimento avançado, Jeremy Shuler, de apenas 12 anos, foi aprovado no curso de matemática, na Universidade Cornell, em Nova York, considerada uma das melhores instituições dos Estados Unidos. De acordo com o The Guardian, desde os primeiros passos, Jeremy começou a dar sinal de um garoto superdotado de inteligência. Aos 15 meses de idade, já conhecia o alfabeto e os números e, aos dois anos, já lia sozinho em inglês e coreano.

Filho de dois engenheiros aeroespaciais do Texas, o menino chegou a fazer testes na área de matemática e ciências aos 10 anos, com resultados que apontaram que ele era intelectualmente pronto para ingressar na faculdade. A instituição faz parte da Ivy League, grupo formado por oito universidades americanas, entre elas Harvard, Yale e Princeton. 

##RECOMENDA##

O menino prodígio chegou a informar ao jornal que deseja seguir carreira em engenharia, e que seu maior desafio será o ambiente universitário, tendo em vista que sempre estudou em casa. Caso Jeremy consiga seguir o ritmo da instituição, ele terminará a graduação aos 16 anos de idade, tornando-se o aluno mais jovem a se formar pela Universidade Cornell. 

Um estudante de apenas cinco anos tornou-se o especialista em computação mais jovem do mundo, após aprovação em um exame de certificação da Microsoft. Ayan Qureshi acaba de começar o ensino fundamental, mas já estabeleceu um novo recorde mundial, batendo a marca anterior, antes conquistada por um menino paquistanês de seis anos.

Ayan foi apresentado ao mundo dos computadores quando tinham apenas três anos pelo seu pai, Asim Qureshi, que é consultor na área de Tecnologia da Informação (TI).

##RECOMENDA##

Percebendo o interesse do seu filho por computadores, o pai de Ayan construiu um laboratório de informática na casa da família, localizada em Coventry, na Inglaterra, e começou a preparar o garoto para o exame da Microsoft.

Depois de apenas cinco meses de treinamento, Ayan estava pronto para realizar a avaliação ao lado de diversos candidatos adultos. “Ele gosta de jogos de computador, como qualquer criança, mas agora ele está mais interessado em saber como eles funcionam”, afirmou o pai do jovem ao Mail Online.

E apesar de ainda ser muito jovem, Ayan já possui sonhos de gente grande. O garoto afirma que sonha em criar no Reino Unido uma região semelhante ao Vale do Silício, onde se concentram as maiores empresas de tecnologia do mundo, entre elas a Microsoft, Facebook, Google e a Yahoo!.  

A norte-americana Zora Bell, de sete anos, é a mais jovem desenvolvedora de games mobile, pois criou sozinha um aplicativo jogável. Zora está cursando o primeiro ano do Harambee Institute of Science and Technology Charter School e mostrou sua criação em uma exposição na Pensilvânia, onde havia trabalhos acadêmicos dos mais diversos níveis de conhecimento.

A linguagem de programação do aplicativo foi Bootstrap, que é complexa e traz resultados rapidamente. Quando Zora mostrou o game mobile, todos acreditavam que seu irmão mais velho, Trace, havia desenvolvido o aplicativo, pois ele está prestes a se formar na mesma instituição e tem um nível de conhecimento mais avançado do que o dela. Mas, ao explicar o processo de criação do game com segurança e mostrar domínio da linguagem durante a apresentação, a menina prodígio provou que tudo havia sido feito por ela mesma.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando